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REB Volume 8 (3): , 2015 ISSN OS RISCOS AMBIENTAIS PRESENTES NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

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REB Volume 8 (3): 349-358, 2015 ISSN 1983-7682

OS RISCOS AMBIENTAIS PRESENTES NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

ENVIRONMENTAL RISKS PRESENT IN CRIMINAL INVESTIGATION

Larissa Teixeira de Oliveira Lucas Samuel Reis de Araújo

1. Engenheira Biomédica, formada pela Universidade Federal de Uberlândia. Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Contato: larissateixeiradeoliveira22@gmail.com

2. Engenheiro Civil, formado pela Universidade Federal de Uberlândia. Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Faculdade Católica de Uberlândia. Contato: lucasengenheiro88@gmail.com

RESUMO: A perícia criminal é uma atividade multidisciplinar, na qual envolve diversas áreas do conhecimento, como engenharia, informática, medicina, biologia, lógica, física, química, contabilidade. O desenvolvimento do trabalho requer habilidade, conhecimento e destreza para que se chegue a uma conclusão adequada sobre determinado fato criminoso. Mas, para tanto, é necessário atenção aos riscos ambientais presentes nos locais de crime e que podem acarretar graves consequências à saúde e à segurança do profissional.

Palavras-chave: perícia criminal, riscos ambientais, EPI, vestígios.

ABSTRACT: The criminal forensics is a multidisciplinary activity, which involves various areas of knowledge such as engineering, IT, medicine, biology, logic, physics, chemistry, accounting. The development work requires skill, knowledge and skill in order to reach an appropriate conclusion about a particular crime committed. But for

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this it is necessary attention to environmental risks present at crime scenes and can have serious consequences to health and safety professional.

Keywords: criminal forensics, environmental risks, EPI, traces. 1- Introdução

A investigação da causa de um crime é uma das principais atribuições de um investigador criminal, profissional que trabalha vinculado à Secretaria de Segurança Pública, policial técnico científico. Sua principal função é fornecer as provas técnicas, periciais, que são produzidas e identificadas por meio de uma análise dos vestígios1 deixados em um determinado local, onde ocorreu o evento.

À investigação criminal é inerente uma série de riscos ambientais que podem afetar a saúde e à integridade física dos Peritos Criminais, como biológicos, físicos e químicos. Além de agentes ergonômicos, mecânicos e de acidentes que podem provocar situações de riscos aos profissionais.

O profissional responsável pela investigação deve conhecer os riscos inerentes à ela, ou seja, os fatores ambientais do local que podem colocar em risco não só a sua integridade física, como também àqueles que ali circundam no local, o curso de formação policial deve oferecer um treinamento com enfoque no manuseio de materiais contaminantes de forma a minimizar os riscos de contagio. Portanto, deve-se atentar a todos os detalhes possíveis do local, visando elaborar um documento capaz de descrever todos os detalhes do local e que possam ser prejudicial ou não à investigação.

Nem todos os perigos vinculados à saúde e à segurança humana são facilmente percebidos em um local de crime2, eles podem surgir no decorrer do exame do local. A coleta, manuseio e transporte dos corpos, vítimas de morte violenta, acidental ou intencional, devido a sua natureza, é sem dúvida uma exposição a riscos biológicos e a probabilidade dos profissionais da área se contaminarem pelas mais diversas doenças é grande.

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Vestígios são todos os elementos encontrados em um local de crime.

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Os profissionais devem ser instruídos a utilizar Equipamentos de Proteção Individual3, descritos na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego NR-6, caso não haja um sistema de proteção coletiva4, com o intuito de bloquear diversos agentes que possam lhes causar problemas de saúde no presente momento e até mesmo no futuro, como riscos de contaminação pelo sangue que se situa no local de crime.

De acordo com a NR-9 os riscos ambientais são aqueles existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e 5

tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. E, os riscos biológicos são as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus e outros presentes no ar.

Os principais riscos que os peritos criminais estão submetidos são os seguintes: Materiais Biológicos – sangue, sêmen, e outros fluidos corporais que podem

estar contaminados por vírus e outros microrganismos causadores de doenças e infecções;

Substâncias químicas – gases, poeiras, névoas, pós, solventes; Fatores ambientais – calor ou frio excessivo;

Condições ambientais inseguras – explosões e incêndios;

Objetos pérfuro-cortantes que indevidamente manuseados podem causar acidentes;

Um dos principais procedimentos a ser seguidos ao chegar a um local de crime é analisar as condições de saúde e segurança presente no local e quais EPIs deverão ser utilizados para realizar a investigação de determinado local. O Perito Criminal deve estar consciente dos riscos e provido dos equipamentos de

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EquipamentosdeProteçãoIndividual (EPI)são dispositivos de proteção individual utilizados pelo trabalhador, destinados à proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. No caso dos peritos criminais, profissionais responsáveis pela investigação, os EPIs utilizados são luvas, jalecos e máscaras descartáveis.

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Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são aqueles que visam o cumprimento de boas práticas laboratoriais, com as devidas necessidades do perito no cargo. Os EPCs protegem os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos.

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segurança, deve, também, remover os riscos presentes no ambiente para que possa trabalhar em condições seguras.

Não só os Peritos Criminais que trabalham no campo, mas também, àqueles que exercem atividades laboratoriais estão sujeitos aos riscos ambientais, pois recebem os materiais coletados para realização de exames complementares, e eles podem estar contaminados. Portanto, a equipe que trabalha diretamente no local de crime deve estar atenta às condições dos materiais que são enviados à equipe laboratorial, para minimizar os riscos de manipulação de evidências5 coletadas na investigação.

Os principais equipamentos básicos necessários para a realização da perícia são fornecidos aos servidores pelo Instituto de Criminalística ao qual ele esteja vinculado; sendo um kit pericial, assim como equipamentos especializados ao desenvolvimento do trabalho, e sempre que necessário é reposto, permitindo um resultado favorável ao trabalho pericial.

2- Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho

A Lei Federal n° 6514/77 que contempla a Portaria n° 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego define as regras de segurança e saúde do trabalhador de acordo com o regime trabalhista. Porém, em conformidade com a NR-1 da mesma portaria, os Peritos Criminais, sendo servidores públicos regidos pelo regime estatutário não se sujeitam ao que está definido na norma.

Então, é responsabilidade do Estado que admite a pessoa aprovada em concurso público para o cargo de Perito Criminal oficial definir as normas de proteção à saúde e à segurança dos seus funcionários; o que normalmente não ocorre nos Estados brasileiros.

Portanto, cada servidor deve levar em consideração todos os riscos evidentes e não evidentes aos casos de trabalho, pois são inúmeros os agentes presentes em seus locais de trabalho, como biológicos, químicos, físicos, ergonômicos, mecânicos etc.

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Devido ao fato de no serviço público não ser obrigatório o cumprimento da Lei n° 6514/77, também, não são realizados os Programas de Prevenção de Riscos Ambientais descritos na NR-9, nem tampouco a constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs), de acordo com a NR-5, que tem como objetivo “a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do

trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.”

Tais fatores comprovam que os Peritos Criminais são responsáveis pela sua própria segurança, não existindo um padrão de normas a ser cumprido, mas em contrapartida uma infinidade de riscos que estão sujeitos no dia a dia de trabalho, além disso, é comum os investigadores trabalharem como peritos ad

hoc, e por isso não recebem treinamento, aumentando o risco de acidentes.

É de suma importância o levantamento de estudos que comprovem a existência dos riscos ambientais e a conscientização os profissionais, para que estejam mais atentos às questões laborais, assim como saibam reduzir os riscos iminentes ao ambiente, de forma que se preserve a integridade física e sejam capazes de prevenir acidentes de trabalho.

3- Principais locais de crime e seus riscos ambientais

O local de crime que oferece maior gama de riscos ambientais, principalmente os biológicos são os de crime contra a vida, ou, também, chamado local de morte violenta, é o local que apresenta a maior riqueza de vestígios, entre eles sangue, arma do crime, fios de roupas, fibras, pêlos, impressão digital, esperma, fezes, tintas, solventes, ácidos e outros materiais biológicos ou químicos.

Em vista dos inúmeros vestígios encontrados nos locais de crime, os Peritos Criminais devem estar preparados para eliminar qualquer risco de contágio com aqueles que possam lhes fornecer risco à saúde e à segurança, e como principal exemplo, o sangue; pode estar contaminado por vírus, bactérias, e por isso, a importância de se utilizar EPIs no manuseio de todos os vestígios investigados e coletados no local.

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Em locais fechados, ou seja, aqueles que estão protegidos contra intempéries do meio ambiente, os Peritos se deparam com agentes químicos e físicos, como poeira, névoas, gases tóxicos, produtos químicos, e até mesmo venenos. Além dos agentes biológicos, como microrganismos que podem causar a proliferação de doenças virais ou bacterianas, provenientes da presença de animais de estimação no local.

Nesta situação também é possível se deparar com riscos de desmoronamentos, explosões, queda de equipamentos ou materiais, materiais cortantes, perfurantes e pontiagudos, a presença de animais peçonhentos e estranhos, o que evidencia os riscos de acidentes e mecânicos. E, também, a possibilidade de ocorrência de choques elétricos, fuga de corrente nos equipamentos elétricos, ocasionando graves acidentes com os servidores em questão.

Em locais abertos, nos quais não há proteção por meio de paredes e telhados, está mais suscetível à presença das pessoas ao redor do fato criminoso, o que demanda uma maior quantidade de agentes policiais para fazer o isolamento da área, evitando o contato da população com o fato. E, com o aumento do número de pessoas no local, maior são os riscos da ocorrência de acidentes e contaminação.

Os agentes ambientais encontrados nestes locais estão em igual ou maior número do que aqueles presentes nos locais fechados. Podendo ser mais perigosos à saúde e à segurança das pessoas ali presentes.

O local de acidente de trânsito é importante a ser analisado pelo fato de que as vias de tráfego não podem ser totalmente paralisadas, e neste caso, elas continuam funcionando e colocando em risco a presença dos agentes e peritos presentes no local, no momento da realização da perícia. Por isso, é extremamente importante o isolamento do local, e evitar a presença de curiosos, a fim de que não mudem a cena do crime, e, também, não corram riscos de causar outros acidentes.

A presença de arma de fogo nos locais de crime também é considerada um risco elevado, por estarem normalmente carregadas por munições e prontas para disparar, ocasionando disparos acidentais quando manuseadas pelos

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profissionais. Por isso, a importância do conhecimento e capacitação no manuseio de armas de fogo, além de saber como lidar com pessoas que estejam presentes no local e, portanto, tais materiais, podem colocar em risco a vida dos servidores assim como daquelas pessoas presentes no momento.

Em relação os agentes ergonômicos e de acidentes nas atividades laborais dos Peritos Criminais, estão intimamente ligados ao desenvolvimento das atividades diárias, podem apresentar fadiga, estresse, postura inadequada no levantamento dos locais, quedas. Em vista à grande responsabilidade destes profissionais, há uma geração de tensão no momento da investigação, o que pode causar um desconforto emocional, e até mesmo provocar acidentes de trabalho.

Portanto, o Perito Criminal deve adotar medidas necessárias ao desenvolvimento do seu trabalho, assim como planejar, ter paciência, compreensão, e preservar a sua integridade física, assim como a sua própria segurança e saúde.

4- Dicas de Segurança do Trabalho aplicada à Perícia Criminal

O uso de EPIs é indispensável aos Peritos Criminais, principalmente àqueles que atuam no campo, devido aos diversos riscos existentes nos locais, conforme foram indicados nos itens anteriores.

Uma forma de isolar totalmente o profissional do contato com os riscos biológicos é utilizar as vestimentas adequadas que possam manter total segurança a ele, como sapatos fechados, macacões de manga comprida e elástico nos punhos, de forma que possa impedir a entrada de qualquer substância ou microrganismo em contato com o corpo, além de toucas, tampões de nariz e bocas, embora muitas vezes o cheiro seja tão forte que tais equipamentos não sejam suficientes para evitar a inalação do odor. Nestes casos utilizam-se pomadas de nariz, como o tão famoso

“Vick Vaporub” que proporciona à pessoa uma sensação de cheiro agradável,

enquanto na realidade tem-se um total desconforto causado em muitos casos pelo estado de putrefação da vítima.

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O uso de luvas descartáveis é de extrema importância não só para a proteção da saúde e segurança do servidor quanto à manipulação de objetos e substâncias contaminadas, como, também, para evitar a destruição de vestígios encontrados no local do crime, como impressões digitais, pois isolam a impressão colhida, da própria impressão do perito. Quando o profissional for entrar em contato com vísceras corporais ou cadáveres, é uma indicação dos Institutos de Criminalística que utilizem luvas de PVC para o manuseio deles.

Quando o perito é designado pela autoridade policial, conforme indica o Código Processual Penal, a autoridade deve indicar todos os detalhes sobre o local, assim como endereço, situação do acidente ou do crime, pois quanto mais informações o investigador dispuser mais bem equipado ele chegará ao local e melhor será o seu desempenho no trabalho. Quando identificado o tipo de local a ser analisado o Perito tem a capacidade de usar as vestimentas e calçados adequados, assim como organizar todo o material necessário para utilizar durante suas análises.

Em casos de acidentes de trânsito, o Perito deve utilizar os coletes refletores, com o intuito de permitir a visualização dos demais motoristas de que na pista existe algo anormal, e é necessária a redução de velocidade para evitar outros acidentes.

Ao assumir o local de crime, o Perito deve manter a ordem dos seus procedimentos, para que não perca vestígios e provas; além de possuir uma atenção contínua em todos os detalhes do incidente. Suas atividades devem estar vinculadas à minimização dos riscos de acidentes no local, para então ter o máximo de desempenho possível na investigação em questão.

É indicado que o Perito entre e saia pelo mesmo caminho, evitando a desordem do local. E, também, é importante manter a atenção dobrada com a possível chegada de seres vivos inesperados, como animais naturais do local.

Os Peritos devem evitar chegar ao local do incidente sozinhos, para que terceiros não causem tumultos, ou até mesmo para que os parentes das vítimas não se tornem barreiras à realização do trabalho pericial. Devem estar portando coletes à prova de balas, assim como suas devidas munições de forma que sejam capazes de proteger a

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sua integridade física contra qualquer ataque, e até mesmo daqueles que estiverem no local.

Nos exames laboratoriais que envolvam materiais químicos ou biológicos, devem ser utilizadas cabines de segurança conforme especificado na NR-32, elas podem ser de segurança biológica classe II B2, que têm a finalidade de oferecer proteção aos trabalhadores e ao meio ambiente dos produtos químicos, radionuclídeos e dos agentes biológicos que se enquadram nas normas de Biossegurança, além de proteger o produto ou o ensaio executado no interior da cabine e, também, protege contra a contaminação cruzada no interior da própria cabine.

Os profissionais forenses uma vez conhecendo os riscos existentes nos locais possuem o livre arbítrio de não realizarem tal investigação, pois reconhecem que as medidas de segurança disponíveis para sua proteção não são suficientes para que durante o seu trabalho eles consigam manter a sua saúde e segurança. Por isso, cada vez mais se torna importante o conhecimento das Normas e Práticas de Segurança e Saúde nos ambientes laborais, para que todos conheçam os riscos ambientais presentes em cada situação, e avaliem a real produtividade do trabalho em paralelo a sua integridade física e mental.

5- Considerações Finais

Diante deste trabalho conseguimos apresentar diversos riscos ambientais presentes no dia a dia de um Perito Criminal, além de mostrar a importância de se conhecer as Normas de Segurança e Saúde no Trabalho, mesmo que seja no serviço público, do qual não está contemplada a obrigatoriedade de alguns quesitos das normas. Mas, uma vez existente a legislação, àqueles profissionais que a conhecem, podem utilizar no seu trabalho, sem nenhuma restrição.

Uma vez que se conhecem os riscos, os EPIs são determinados e assim reduz significativamente os índices de acidentes e contaminação; além de afastamentos por acidentes de trabalho.

Não são apenas os locais de crimes contra a vida, mas, também, uma diversidade de locais de crime possuem riscos ambientais, basta haver um estudo e análise do local que todos os possíveis agentes, sejam eles inerentes ou

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não inerentes ao local, todos sem distinção serão determinados, e consequentemente todos os pontos negativos provenientes deles serão reduzidos ou até mesmo excluídos de cena.

6- Referências:

1. Brasil. Lei n° 6514, de 22 de dezembro de 1977.

2. DOREA, Luiz Eduardo Carvalho; STUMVOLL, Victor Paulo; QUINTELA, Victor. Criminalística. 2. Ed. Campinas: Millenium, 2003.

3. ESPINDULA, Alberi. Perícia Criminal e Civil. 2. Ed. Campinas: Millenium, 2006. 4. Risco de contágio nas atividades policiais. Lopes J.

http://jus.com.br/artigos/22940/risco-de-contagio-nas-atividades-policiais, acessado em 07/01/2014 às 21:30.

5. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. NR- 1 a 35. 71°. ED. Atlas 2013.

6. ______. Portaria n° 3214, de 08 de junho de 1978, e modificações. Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. Ministério do Trabalho, Brasília, 06 jul. 1978.

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