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Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

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PROJETO-DE-LEI Nº 151, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014

Poder Executivo

Autoriza o Poder Executivo a conceder repasse de recursos financeiros ao “COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENÂNCIO AIRES”.

Art. 1o Fica o Poder Executivo autorizado a conceder repasse de recursos financeiros, constituído de subvenção social, ao COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENANCIO AIRES, inscrito no CNPJ sob n° 94.999.836/0001-95, estabelecido na Rua Visconde do Rio Branco, nº 820, Fundos, Bairro Centro, nesta cidade, e celebrar convênio na forma estabelecida pelo art. 116 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações.

Art. 2o O valor total do recurso será de R$ 462.000,00 (quatrocentos e sessenta e dois mil reais), que será pago em 12 (doze) parcelas, iguais e sucessivas, de R$ 38.500,00 (trinta e oito mil e quinhentos reais), sendo a 1a (primeira) parcela paga no mês de janeiro de 2015, e as demais nos meses subsequentes.

§ 1º Os recursos deverão ser aplicados na manutenção da Unidade de Acolhimento, situada na Rua Sete de Setembro, nº 983, Bairro Centro.

§ 2º Os recursos deverão ser aplicados exclusivamente em despesas elencadas no plano de trabalho, como aluguel, alimentação, saúde, higiene, despesas de pessoal, combustível, honorários de escritório de contabilidade, aquisição de material de informática, aquisição de material para as oficinas, aquisição de material para conservação do prédio, aquisição de moveis e eletrodomésticos, despesas eventuais que se fizerem necessárias, serviços de terceiros pessoa física e jurídica.

Art. 3o A concessão do recurso pelo Município fica condicionado à apresentação do PLANO DE TRABALHO E APLICAÇÃO por parte da entidade interessada e à sua aprovação antecipada pelo Poder Executivo, assim como à celebração do respectivo convênio e comprovação dos requisitos de credenciamento estabelecidos no art. 5° da Lei n° 3.629, de 20 de dezembro de 2005.

Art. 4º O repasse do recurso financeiro será efetuado em conta corrente específica em nome da entidade, a ser apresentada ao Setor de Tesouraria através de extrato bancário com saldo zerado, sendo que toda a movimentação do recurso recebido deve ser realizada dentro desta conta bancária.

§ 1º O descumprimento do estabelecido no caput acarretará na reprovação das contas da Entidade e inscrição automática em débito junto ao Município.

§ 2º Os valores obtidos com rendimentos de aplicação financeira do recurso recebido do Município, deverão ser devolvidos por ocasião da prestação de contas.

Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação da presente Lei correrão à conta da seguinte dotação orçamentária:

08 – Secretaria Municipal da Saúde

08.01 – Fundo Municipal de Saúde – FMS

10.301.0104.2.062 – Man. Unidade Acolhimento Infanto Juvenil de Dependentes Químicos 3.3.50.43 – Subvenções Sociais

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Art. 6º A Entidade beneficiada deverá prestar contas do recurso recebido, em atenção à Norma Interna nº 008/2005 (alterada em 02 de fevereiro de 2010), em até 30 (trinta) dias após o repasse de cada parcela, ficando a parcela seguinte condicionada à correta prestação de contas da parcela anterior.

§ 1° Por ocasião da prestação de contas, a entidade deverá apresentar um relatório descritivo de como foram alcançadas as ações enumeradas no Termo de Convênio, e as metas constantes no Plano de Trabalho; anexando comprovantes dos gastos realizados.

§ 2º Havendo pagamento de “profissionais autônomos”, os comprovantes de prestação de contas devem ser representados por recibo de pagamento a autônomos (RPA), bem como deve ser realizada a contribuição ao INSS e Imposto de renda, conforme determinação legal, devidamente comprovada.

§ 3° Em caso excepcional e justificado, poderá ser concedida prorrogação do prazo à entidade, mediante Termo Aditivo ao Termo de Convênio, desde que devidamente fundamentado e protocolado.

§ 4° Decorridos 30 (trinta) dias da data limite estipulada no Termo Aditivo para a entrega da prestação de contas e cumprimento das demais obrigações de responsabilidade da entidade convenente, esta será notificada para, no prazo de 10 (dez) dias, cumprir com o disposto nos §§ 1º e 2º e, se após este prazo não forem tomadas as providências, a entidade será inscrita em débito junto à Fazenda Municipal.

§ 5º A Entidade beneficiada assume o compromisso de estar em situação regular junto ao Cadastro Municipal de Contribuintes, item 11, até a conclusão da prestação de contas da Sexta Parcela dos recursos recebidos, sob pena de não recebimento das demais Parcelas, assim como devolução total ao Município dos recursos recebidos.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES, em 10 de dezembro de 2014.

AIRTON LUIZ ARTUS

Prefeito Municipal

Leandro Pitsch Secretário de Administração

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JUSTIFICATIVA

A discussão sobre o uso, abuso e dependência de substâncias psicoativas tem se tornado mais frequente nos meios de comunicação atuais. Seja por meio da mídia ou na observação do cotidiano das cidades veem-se cenas que provocam perplexidade à população e demandam respostas dos poderes públicos e da sociedade em geral.

A dimensão e a complexidade do problema colocam em alerta até mesmo os pequenos municípios, demandando do poder público e da sociedade em geral respostas mais abrangentes, que combinem ações nas esferas da segurança pública, da saúde, da assistência social, da educação, dentre outras. Alguns aspectos relativos ao fenômeno do uso, abuso e dependência dessas substâncias apontam para a importância da dimensão preventiva das ações.

É preciso reconhecer, também, o tripé biopsicossocial das dependências químicas, fruto da interação dinâmica.

Atuando, por meio de espaços de escuta, favorecendo a discussão, troca de experiências e construção de saberes sobre o enfrentamento das situações de vulnerabilidade social, considera-se possível desenvolver aquilo que se denomina resiliência, que é a capacidade de se manter saudável mesmo quando submetido a situações adversas. No entanto, não se pode perder de vista o fato de que, o consumo de crack, bem como outras drogas, está presente entre crianças ainda muito jovens. Desta forma, há a necessidade de se atuar nestas situações, agindo, sobretudo, em espaços que atendam especificamente este publico, que não encontramos, hoje, em nossa cidade.

O Estatuto da Criança e do adolescente dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente e, em seu artigo 70, estabelece como dever de todos prevenir a ocorrência de ameaças ou violação dos seus direitos. O referido estatuto, ainda, proíbe a venda de bebidas alcoólicas e produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica a este público. Desta forma, é dever de todos protegê-los do uso dos diversos tipos de drogas existentes, sejam elas lícitas ou ilícitas.

Se por um lado há necessidade de definição de estratégias de enfrentamento ao tráfico centradas na abordagem repressiva, por meio do aparato jurídico-policial, por outro lado, deve-se fortalecer as ações da rede pública de saúde para a oferta de tratamentos eficazes aos usuários, ao mesmo tempo em que se empreendem ações articuladas às demais políticas públicas relativas à prevenção.

Destacamos que no âmbito da assistência social busca-se as ações de caráter preventivo voltadas ao território, que visam o desenvolvimento da mobilização comunitária por meio de atividades como: campanhas e palestras, filmes, debates, projetos de conscientização etc. A prevenção se dá também em outras atividades que compõem os serviços de proteção básica, uma vez que estes configuram espaços de convivência estimulantes e agregadores. Estas são estratégias importantes para prevenção ao uso, abuso e dependência de drogas, na medida em que se mostram prazerosas e capazes de gerar identidade grupal, em especial para crianças e adolescentes, que, em muitos casos, encontram-se expostas a um ambiente familiar e comunitário no qual, dentre outras vulnerabilidades, figura o consumo e comercialização de drogas. Porém na área de saúde, buscamos com uma unidade de acolhimento a “cura” das crianças e adolescentes já usuários.

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pode prescindir dessa rede de proteção, localizada em áreas de maior vulnerabilidade social, e do potencial dos serviços que visam à redução de fatores de risco e promoção do desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

Dentre as diversas vulnerabilidades e riscos sociais às quais uma comunidade pode estar exposta, um elemento de extrema importância, devido sua complexidade e amplitude, é o fenômeno das drogas. O uso, abuso e dependência dessas substâncias podem agravar outras situações de vulnerabilidade vivenciadas, podendo repercutir na qualidade de vida das famílias, na medida em que, dentre outras possibilidades, pode reduzir a capacidade produtiva dos indivíduos; dificultar as relações intrafamiliares; potencializar a ocorrência de violência intrafamiliar e urbana. Da mesma forma, situações de vulnerabilidade e risco social podem, em determinados contextos, potencializar fatores de risco ao uso de drogas. Quando associadas, situações de vulnerabilidade e risco social e uso de drogas podem conduzir a agravamentos que exigirão estratégias integradas de atenção aos usuários e suas famílias, que considerem a perspectiva social e de saúde.

O Serviço ofertado pela Unidade de Acolhimento para Crianças e Adolescentes tem por foco a constituição de espaços de atendimento adequado, formação para a participação e exercício da cidadania, fortalecimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária.

Nesse contexto, as atividades desenvolvidas podem contemplar ações de enfrentamento ao uso e dependência de crack e outras drogas na realização de atendimentos com profissionais especializados e/ou capacitados na área de dependência química, unindo também ações de oficinas de interesse dos acolhidos e outras formas de manifestação cultural que possam transmitir mensagens educativas, estimulando sempre a participação e o protagonismo infanto-juvenil no desenvolvimento de ações de enfrentamento ao crack e outras drogas.

Nas ações de convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários é fundamental que haja o envolvimento e a participação das crianças e adolescentes na elaboração e efetivação das ações de um plano de enfrentamento ao Crack e outras Drogas, que será desenvolvido pelos profissionais da associação em parceria com politica de saúde, educação e assistência social do município de Venâncio Aires.

A Unidade de Acolhimento aqui proposta possui caráter residencial transitório, ofertando aos pacientes cuidados continuados, convivência em grupo, familiar e social. Será fundamentada na linha de cuidado que prevê a priorização dos planos terapêuticos singulares (PTI), com o objetivo de manter a estabilidade clinica, o controle da abstinência e redução das situações de vulnerabilidade social e familiar.

Esta unidade de acolhimento terá capacidade de atender até 10 usuários, com idade de 10 a 18 anos, pois assim teremos capacidade de organização adequada e também estaremos respondendo as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

AIRTON LUIZ ARTUS

Prefeito Municipal Leandro Pitsch

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MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES - RS

COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENÂNCIO AIRES

TERMO DE CONVÊNIO Nº XXX/2014

Termo de convênio que entre si celebram, de um lado o MUNICÍPIO DE VENÂNCIO

AIRES, inscrito no CNPJ sob nº 87.334.918/0001-55, neste ato representado por seu Prefeito

Municipal, Sr. Airton Luiz Artus, inscrito no CPF sob nº 301.236.230-49, residente e domiciliado na Rua Osvaldo Aranha, n° 231, nesta cidade; e de outro lado, ao COMITÊ DA AÇÃO DA

CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENANCIO AIRES, inscrito no

CNPJ sob n° 94.999.836/0001-95, estabelecido na Rua Visconde do Rio Branco, nº 820, Fundos, Bairro Centro, neste Município, neste ato representado por seu Presidente, Sr. Lucio Lourenço Rabuske, inscrito no CPF sob n° 287.609.800-87, doravante denominada ENTIDADE, devidamente autorizados pela Lei nº X.XXX, de XX de dezembro de 2014, conveniam mediante as seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: OBJETO DO CONVÊNIO: O presente Convênio tem por objeto a concessão de recursos financeiros, constituído de subvenção social, ao COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENANCIO AIRES, que deverão ser aplicados na manutenção da Unidade de Acolhimento, situada na Rua Sete de Setembro, nº 983, Bairro Centro.

Subcláusula única. Os recursos deverão ser aplicados exclusivamente em despesas elencadas no plano de trabalho, como aluguel, alimentação, saúde, higiene, despesas de pessoal, combustível, honorários de escritório de contabilidade, aquisição de material de informática, aquisição de material para as oficinas, aquisição de material para conservação do prédio, aquisição de moveis e eletrodomésticos, despesas eventuais que se fizerem necessárias, serviços de terceiros pessoa física e jurídica.

CLÁUSULA SEGUNDA: Para a execução do objeto, definido na CLÁUSULA PRIMEIRA, o MUNICÍPIO repassará o valor correspondente a R$ 462.000,00 (quatrocentos e sessenta e dois mil reais), que será pago em 12 (doze) parcelas, iguais e sucessivas, de R$ 38.500,00 (trinta e oito mil e quinhentos reais), sendo a 1a (primeira) parcela paga no mês de janeiro de 2015, e as demais nos meses subsequentes.

Subcláusula primeira. O repasse do recurso financeiro será efetuado em conta corrente específica em nome da entidade, a ser apresentada ao Setor de Tesouraria através de extrato bancário com saldo zerado, sendo que toda a movimentação do recurso recebido deve ser realizada dentro desta conta bancária, através de transferência direta (DOC ou TED) ou emissão de cheques, os quais deverão estar nominais à empresa ou ao profissional autônomo contratado.

Subcláusula segunda. O descumprimento do estabelecido na Cláusula Segunda e sua Subcláusula Primeira acarretará na reprovação das contas da Entidade e inscrição automática em débito junto ao Município.

Subcláusula terceira. Os valores obtidos com rendimentos de aplicação financeira do recurso recebido do Município deverão ser devolvidos por ocasião da prestação de contas.

CLÁUSULA TERCEIRA: RESPONSABILIDADE DA ENTIDADE CONVENENTE: A

ENTIDADE convenente compromete-se a realizar a manutenção da Unidade de Acolhimento, com

pagamento Aluguel, alimentação, saúde, higiene, despesas de pessoal, combustível, honorários de escritório de contabilidade, aquisição de material de informática, aquisição de material para as oficinas, aquisição de material para conservação do prédio, aquisição de moveis e eletrodomésticos,

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pessoa jurídica, para manutenção da Unidade de Acolhimento para a manutenção da unidade de acolhimento.

CLÁUSULA QUARTA: DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: A Entidade beneficiada deverá prestar contas do recurso recebido, em atenção à Norma Interna nº 008/2005 (alterada em 02 de fevereiro de 2010), em até 30 (trinta) dias após o repasse de cada parcela, ficando a parcela seguinte condicionada à correta prestação de contas da parcela anterior.

Subcláusula primeira. Por ocasião da prestação de contas, a entidade deverá apresentar um relatório descritivo de como foram alcançadas as ações enumeradas no Termo de Convênio, e as metas constantes no Plano de Trabalho; anexando comprovantes dos gastos realizados.

Subcláusula segunda. Havendo pagamento de “profissionais autônomos”, os comprovantes de prestação de contas devem ser representados por recibo de pagamento a autônomos (RPA), bem como deve ser realizada a contribuição ao INSS e Imposto de renda, conforme determinação legal, devidamente comprovada.

Subcláusula terceira. Em caso excepcional e justificado, poderá ser concedida prorrogação do prazo à entidade, mediante Termo Aditivo ao Termo de Convênio, desde que devidamente fundamentado e protocolado.

Subcláusula quarta. Decorridos 30 (trinta) dias da data limite estipulada no Termo Aditivo para a entrega da prestação de contas e cumprimento das demais obrigações de responsabilidade da entidade convenente, esta será notificada para, no prazo de 10 (dez) dias, cumprir com o disposto nas Subcláusulas primeira e segunda e, se após este prazo não forem tomadas as providências, a entidade será inscrita em débito junto à Fazenda Municipal.

Subcláusula quinta. A Entidade beneficiada assume o compromisso de estar em situação regular junto ao Cadastro Municipal de Contribuintes, item 11, até a conclusão da prestação de contas da Sexta Parcela dos recursos recebidos, sob pena de não recebimento das demais Parcelas, assim como devolução total ao Município dos recursos recebidos.

CLÁUSULA QUINTA: Qualquer das partes poderá rescindir, motivadamente, o presente Convênio, desde que comunique a outra com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que caiba qualquer indenização às partes.

CLÁUSULA SEXTA: Será de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, o pagamento de qualquer indenização por danos causados a terceiros, decorrentes da ação ou omissão por parte de seus funcionários e/ou associados, quando no pleno exercício de suas funções específicas.

CLÁUSULA SÉTIMA: Será de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, o correto destino de resíduos eventualmente produzidos na execução deste Convênio.

CLÁUSULA OITAVA: As partes convenentes elegem o Foro da Comarca de Venâncio Aires para dirimir quaisquer dúvidas decorrentes do presente Convênio.

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Estando assim justas e acordadas, as partes assinam o presente Termo de Convênio em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas instrumentárias.

Venâncio Aires, XX de dezembro de 2014.

___________________________________________ AIRTON LUIZ ARTUS

Prefeito Municipal

____________________________________________

PRESIDENTE DO COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA

CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENÂNCIO AIRES

____________________________________ TESTEMUNHA

____________________________________ TESTEMUNHA

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DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

COMITÊ DA AÇÃO DA CIDADANIA CONTRA A FOME E A MISÉRIA E PELA VIDA DE VENANCIO AIRES, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 94.999.836/0001-95, estabelecida na Rua Visconde do Rio Branco, nº 820, Fundos, Bairro Centro, no Município de Venâncio Aires/RS, neste ato representado por seu Presidente, declara para os devidos fins que está ciente do prazo de prestação de contas estipulado no termo de convênio nº XXX/2014, sendo que a não prestação de contas no prazo referido acarretará em inscrição em débito da entidade para devolução do total dos recursos recebidos.

Declara ainda que, recebeu cópia da Norma Interna 008/2005, a qual trata dos procedimentos a serem adotados para a prestação de contas, inclusive a necessidade de movimentação dos recursos em conta bancária específica, com toda a movimentação financeira realizada dentro desta conta bancária, sob pena de reprovação das contas da Entidade e inscrição automática em débito junto ao Município. Os cheques emitidos para os pagamentos realizados deverão ser nominais à empresa ou ao profissional autônomo contratado.

Nome do Representante Legal da Entidade: LUCIO LOURENÇO RABUSKE

CPF/MF: 287.609.800-87

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