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TELHADO VERDE: SUA DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS INDICATIVOS DE VANTAGENS NA SUSTENTABILIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO.

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Academic year: 2021

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TELHADO VERDE: SUA DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS INDICATIVOS DE

VANTAGENS NA SUSTENTABILIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO.

Rodolfo dos Santos

Discente do curso de Engenharia Civil UNAERP Campus Guarujá

rodolfodos@uol.com.br

Eduardo Henrique Coelho Pinto Carvalho Discente do curso de Engenharia Civil

UNAERP Campus Guarujá

educpcarvalho@uol.com.br

Rafael Veiga dos Santos Discente do curso de Engenharia Civil

UNAERP Campus Guarujá

rafaelveig@hotmail.com

Willian Santos Holanda Discente do curso de Engenharia Civil

UNAERP Campus Guarujá

tecwillian@yahoo.com.br

Me. Ruiz da Silva

Coordenador do Curso de Engenharia de Produção e Professor do curso de Engenharia Civil

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

rusilva@unaerp.br

Resumo: O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica acerca da definição

de Telhado Verde e as principais vantagens obtidas pelo emprego do mesmo nas coberturas dos edifícios em grandes áreas urbanas. Este telhado consiste em uma camada de solo e vegetação, anexada ao concreto das coberturas e/ou fachadas. Nos dias de hoje, o telhado verde é considerado uma das principais técnicas compensatórias que pode vir a resolver questões relacionadas à sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Pode, também, ser visto como uma forma de economizar nas contas de luz e água, colaborar para a diminuição dos problemas de enchentes e também como uma alternativa para a filtração do ar e da agua. O telhado verde se mostra como uma alternativa de lazer, plantação de arbustos e alimentos, e também como um habitat saudável para insetos e pássaros. O método contemplou a consulta a livros e artigos acerca do tema telhado verde, bem como sobre sustentabilidade na engenharia e prevenção e manutenção da água; e pesquisas em sites nas áreas relacionadas.

Palavras-Chave: Telhado Verde. Sustentabilidade. Engenharia Civil. Área de conhecimento: Exatas.

1.Introdução.

De acordo com Garrido Neto (2012), o crescimento da população mundial, tanto economicamente, quanto em questões de quantidade, durante a revolução Industrial até

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2 meados da Época Contemporânea, ocasionou uma exploração de quantidades exorbitantes de recursos naturais.

[...] grande quantidade de água foi consumida pelo homem em suas atividades, inúmeras árvores foram derrubadas, diversos cursos d’agua foram degradados, o ar tornou-se mais poluído, a população passou a produzir mais lixo e mais esgoto, e diversas espécies de animais e vegetais foram reduzidas ou extintas (GARRIDO NETO, 2012, p. 04).

Nos dias de hoje, a grande maioria das construções concentradas nos contextos urbanos, datam de épocas em que não se prestava atenção em fatores ambientais; estas construções ignoram a necessidade dos humanos em se adequarem às exigências do meio ambiente.

Geralmente as construções ocupam espaços que eram originalmente ocupados com vegetação, deixando de contribuir na redução da emissão de carbono e da consequente diminuição do efeito estufa. A inercia térmica acumulada pelos materiais, principalmente das coberturas das edificações, é uma das grandes responsáveis pelo desconforto climático no interior de muitas construções, o que frequentemente leva a utilização de sistemas elétricos de refrigeração e/ou aquecimento, agravando o impacto ambiental (GOUVEIA, 2008, p. 01).

Pesquisadores vêm trabalhando para criar alternativas a estas questões de sustentabilidade e apoio ao meio ambiente. Uma destas alternativas é o telhado verde, que será aqui explanado no presente trabalho.

Os telhados verdes, coberturas verdes, tetos verdes, telhados vivos, eco telhados ou telhados ajardinados, dentre outras denominações encontradas na literatura, são uma técnica da Arquitetura que busca aplicar solo e vegetação sobre estruturas de cobertura impermeável, em diversos tipos dessas coberturas e de edificações (COSTA et. al, 2012).

2. Objetivo.

O objetivo da pesquisa é analisar a importância do telhado verde como modelo de avanço na área da sustentabilidade na construção civil.

2.1 Objetivos específicos.

a) Apresentar uma análise bibliográfica do conceito de telhado verde;

b) Apresentar um entendimento acerca das vantagens obtidas pelo emprego do telhado verde nas construções modernas como alternativa de indicativos sustentáveis e preservação do meio ambiente.

3. Justificativa.

Tendo em vista que os projetos de urbanização das cidades, bem como o crescimento acelerado da população não foram planejados, é de se perceber que hoje em dia existe uma tendência crescente à propagação de catástrofes ambientais.

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3 Os noticiários cada vez mais publicam notícias acerca de enchentes, deslizamentos, alagamentos, poluição sonora e do ar, bem como sobre o efeito estufa. É sabido que estes fatores estão diretamente ligados ao mau planejamento das questões de urbanização das cidades, bem como ao desrespeito ao meio ambiente que nos cerca.

Com vistas nestas questões, tem se percebido uma inicial e gradual preocupação com as questões de respeito ao meio ambiente; principalmente relacionado à água e ao ar, fatores essenciais à manutenção da existência humana.

Nos dias de hoje, a preservação do meio ambiente, do ar, da água, sua quantidade e qualidade de seus recursos, são temas de muitas pesquisas no meio acadêmico.

“As coberturas verdes, objeto de estudo do presente trabalho, podem ser uma alternativa e possibilidade de medida compensatória empregada na construção civil que pode vir a auxiliar na preservação do meio ambiente urbano através da tentativa de reestabelecer o ciclo hidrológico que existia antes da urbanização.” (GARRIDO NETO, 2012, p. 07)

4. Materiais e métodos.

4.1 Materiais.

Consulta a livros e artigos acerca do tema telhado verde, bem como sobre sustentabilidade na engenharia e prevenção e manutenção da água; e pesquisas em sites nas áreas relacionadas.

4.2 Métodos.

De acordo com Gonçalves (2014) essa pesquisa bibliográfica tem caráter exploratório e explicativo.

5.Revisão bibliográfica. 5.1 Telhado Verde: definição.

O teto verde pode ser facilmente definido como uma técnica onde se cultiva vegetações diversas sobre superfícies, fachadas ou coberturas. É uma opção provinda dos ancestrais, que utiliza grama ou jardim em detrimento das habituais lajes ou telhas. (FERREIRA, 2007).

Minke (2005, apud COSTA et. al 2012) diz que o telhado verde é composto basicamente por uma camada superior de solo, a vegetação escolhida e uma subcamada inferior drenante, apoiada na cobertura ou laje; não esquecendo-se da impermeabilização necessária entre ambas.

As coberturas verdes trazem consigo a ideia de recomposição da vegetação original retirada do solo, de forma a recuperar suas propriedades superficiais originais. Para isso, tal tecnologia utiliza a cobertura das edificações, onde são implantadas camadas de vegetação, substrato, drenagem e impermeabilização, de forma a simular uma superfície de solo vegetado. Em certo sentido, as coberturas verdes podem ainda ser entendidas como uma forma de realocação da vegetação do solo retirada para a implantação do edifício (CAETANO; TIBIRIÇÁ; SANTOS, 2010 apud GARRIDO NETO, 2012).

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4 Para Gouveia (2008) as coberturas verdes são capazes de arquivar uma parcela da agua, como encostas, que posteriormente vão possibilitando que a água desça mais lentamente. Este mecanismo evita uma falência na drenagem e possibilita um aumento na umidade do ar por alguns dias.

Como descreve Costa et. al (2012) os telhados verdes são comumente classificados em três categorias: intensivos, semiextensivos e extensivos. Os sistemas intensivos possuem um substrato mais grosso, com uma espessura mínima de 20 cm, o que permite o crescimento de vegetações mais densas e consequentemente requer irrigação e manutenção mais frequente. (MINKE, 2005 apud COSTA, 2012).

Estas coberturas, portanto, permitem uso para recreação, plantio e cultivo de alimentos (OLIVEIRA; SILVA, 2009 apud COSTA, 2012).

Os sistemas extensivos por sua vez, requerem um substrato mais fino, de 2,5 a 15 centímetros de grossura, com vegetação baixa, podendo ser aguentados por uma armação mais leve. Estes necessitam de pouca ou nenhuma manutenção. (GETTER; ROWE, 2006 apud COSTA, 2012).

Este sistema, particularmente, é somente apropriado para regiões urbanas, pois somente suportam o peso do trânsito de sua pouca manutenção, o que o torna mais barato e simples. (MINKE, 2005 apud COSTA, 2012).

Os sistemas semiextensivos, estão classificados entre os dois primeiros citados, pois possuem uma espessura entre 12 e 25 cm e necessitam de manutenção e irrigação constante. Este sistema suporta plantação e cultivo de certos tipos de arbustos e alimentos. (IGRA, 2011 apud COSTA, 2012).

Gouveia (2008) caracteriza a vegetação utilizada nestes telhados em três tipos:

 Contínua: sobrepõe-se o substrato de forma direta no alicerce da cobertura, que deve ser impermeabilizada da maneira correta e salvaguardada por algumas camadas;

 Módulos pré-elaborados: são desenvolvidos para aplicação rápida. Caracterizam-se, geralmente, como uma bandeja contendo o solo e a vegetação já desenvolvida para ser colocada diretamente sobre o chão da cobertura.

 Aérea: Esta solução não possui uma finalidade isolante como as outras, pois sua vegetação é separada da cobertura.

Por fim, os telhados verdes podem ser classificados com base em sua inclinação, como explana Garrido Neto (2012). Os telhados de inclinação plana possuem a mesma em até 5%, e possuem uma execução demorada, pois necessitam de uma manta que drene a água acumulada a ser conduzida. Os de inclinação moderada são mais econômicos e possuem uma fácil execução.

Neste, utilizam-se materiais porosos como pedra pomes ou argila expandida e necessitam de uma inclinação entre 5 e 35%. Já os telhados de inclinação acentuada, podem inclinar no mínimo 36% e no máximo 84%, e se assemelham com os anteriores, porém necessitam de barreiras que evitem o deslizamento do solo. (GARRIDO NETO, 2012).

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5.2 As vantagens do teto verde na construção civil, na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente.

De acordo com a bibliografia estudada, as vantagens de se ter uma cobertura verde podem ser inúmeras e terem diversas consequências. Não somente no plano econômico e ambiental, esta escolha também pode ter uma influência social; pois se trata de um espaço de respiro em meio à poluição. A naturação de coberturas tem despertado também um interesse especial na gestão pública de algumas cidades, pois se tornou uma estratégia de sustentabilidade que possibilita a implantação de vegetação na área urbana sem disputar pelo uso e ocupação do espaço do solo, já que se se utiliza da cobertura das edificações para isso (CAETANO TIBIRIÇÁ; SANTOS, 2010 apud GARRIDO NETO, 2012). É uma alternativa que combina o crescimento da construção civil nos espaços urbanos, com o respeito ao meio ambiente.

É uma característica importante dos telhados verdes sua capacidade de deter e reter águas pluviais no que são únicos dentre toda a gama de coberturas existente. Por isso, uma região urbana pode ter seu ciclo hidrológico restaurado adotando-se telhados verdes em boa parcela dela (PALLA et al., 2010, apud COSTA et al. 2012, p. 04).

De acordo com Ferreira (2007) um fator muito discutido na área acadêmica tem sido a habilidade de retenção de água possibilitada pelo teto verde. Esta retenção contribui para que a umidade do ambiente da cidade se mantenha regulada, permitindo que uma grande quantidade de agua evapore e consequentemente aumente a umidade do ar, também contribuindo para diminuição da dificuldade que a drenagem da água pluvial se tornou.

A utilização de telhados verdes em áreas urbanas pode ser um grande aliado dos sistemas convencionais de drenagem no trabalho, muitas vezes árduo, de promover o escoamento adequado das águas de chuva, uma vez que estes telhados podem reduzir a vazão de efluentes pluviais que são lançadas nas redes de drenagem urbana, podendo amenizar, e quem sabe até evitar, problemas de cheias nas grandes cidades. (GARRIDO NETO, 2012, p. 06).

Sendo assim, o teto verde pode colaborar para que não ocorram cheias nas cidades, evitando que acarretem prejuízos em sua área construída e também que os rios passem a transbordar, alterando o ecossistema local. (GARRIDO NETO, 2012) Outro benefício relacionado à água captada por este telhado refere-se à sua qualidade. As camadas do sistema do teto verde funcionam como um filtro, tornando melhor a qualidade da água que advém da cobertura. (GARRIDO NETO, 2012)

Veccia et. al (2006, apud Gouveia, 2008) concluiu que o melhor resultado em relação a isolamento térmico provém da utilização de telhados verdes; o mesmo pode contribuir também para diminuir as mudanças de temperatura ocorrentes ao longo do dia. Este isolamento termal é fruto da radiação absorvida pelas plantas, ocorrida na fotossíntese e também da utilização desta cobertura como um tipo de cobertura isolante. As camadas de vegetação e solo características do teto verde permitem que ocorra um isolamento térmico e consequentemente um espaço interno mais ameno, bem como uma menor absorção de calor na cobertura. A abundante quantidade de plantas nessas

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6 coberturas também é capaz de absorver o gás carbônico liberado pelos automóveis e reduzir o efeito estufa. (FERREIRA, 2007)

Outra vantagem da utilização do teto verde pode ser a durabilidade da cobertura construída. O teto de vegetação tem uma resistência indeterminada, e também protege a construção a qual está localizada. Independentemente da base impermeável utilizada, lona, concreto, telha ou plástico, ao adicionar a vegetação, aumenta-se a durabilidade desta cobertura, tornando-a muito maior do que a das construções comuns que não se utilizam da naturação. (GOUVEIA, 2008)

Ferreira (2007) cita que o emprego da cobertura verde em residências ou disposições públicas, poderia diminuir expressivamente a temperatura das áreas urbanas, aumentando assim a condição de vida das pessoas e animais, já que contribuiria para tornar o ar mais puro, para absorver a poluição e para diminuir os percentuais de umidade do ar.

É sabido que as cidades poderiam diminuir seus problemas com relação à umidade do ar e melhorar seu ambiente, se 20% dos telhados comuns fossem transformados em coberturas vegetais, pois esta mudança dobraria a quantidade de folhas existentes numa cidade. Este fato se dá, pois um teto verde pode ter entre 5 e 10 folhas a mais que uma área de parque (FERREIRA, 2007).

Uma vantagem importante é a diminuição da poluição sonora promovida pelo movimento das folhas que se transforma em energia sonora. (FERREIRA, 2007). Posterior a isso, existem outras implicações positivas que podem ser ressaltadas, como a criação de novos espaços de habitat para pássaros, insetos e outros animais, bem como implicações estéticas e fatores psicológicos, pois estas coberturas se tratam de lugares que podem ser relaxantes e bonitos. (FERREIRA, 2007)

[...] as coberturas verdes promovem a restauração da natureza que foi removida para o desenvolvimento das cidades. Isso promove a melhoria do microclima da região, um aumento da biodiversidade local, com a presença de plantas, a criação de uma superfície permeável, que reduz a carga de águas pluviais que chegam às redes de drenagem (GARRIDO NETO, 2012, p. 67).

Nos grandes centros urbanos, um dos maiores benefícios da construção de ambientes verdes, pode estar relacionado ao fato de que aumentam as áreas vegetativas em meio ao grande cinza que se instalou nas últimas décadas. Os tetos verdes também podem ser responsáveis por “reduzirem o efeito das “ilhas de calor” e

interferirem positivamente nas condições climáticas e ambientais das cidades, tornando-as mais fresctornando-as e menos poluídtornando-as”. (GARRIDO NETO, 2012, p. 05).

Os telhados verdes promovem a absorção de ruídos, o conforto térmico em ambientes interiores e a melhoria da qualidade da agua captada, que pode ser aproveitada para fins não potáveis em edificações. Assim, o usuário pode ser beneficiado com contas de luz e de agua mais baratas. (GARRIDO NETO, 2012, p. 05).

Uma vantagem econômica possibilitada pelo teto verde está relacionada ao valor da edificação na qual está instalado, que pode aumentar devido à presença da naturação. Além disso, a presença do teto verde pode vir a ser uma geração de renda

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7 para a comunidade bem como resultar na redução de impostos municipais. (GARRIDO NETO, 2012).

Outro ponto pertinente é que o aumento da inércia térmica de uma cobertura naturada resulta em uma redução do consumo de energia para ar-condicionado, o que a médio e longo prazo é um beneficio econômico considerável. (GARRIDO NETO, 2012, p. 67).

Para maior entendimento, Garrido Neto (2012) dividiu os benefícios do telhado verde em fatores públicos e privados.

As vantagens públicas da cobertura naturada envolvem o fato das mesmas serem um habitat natural para diversos animais e inúmeras espécies de plantas, serem capazes de reter uma parte da água das chuvas, reduzir a poeira e a poluição, reduzir os efeitos das “ilhas de calor” urbanas, e poder ser utilizada como espaço de lazer e contato com a natureza, dentro da cidade.

Já as vantagens privadas tem ligação com a ampliação do tempo de vida útil da cobertura que recebe este telhado, diminuição da poluição sonora, proporcionar conforto térmico e tornar a cobertura um espaço para os moradores utilizarem.

6. Resultados esperados.

A revisão bibliográfica aqui apresentada detalha o telhado verde como uma alternativa para diversos problemas na construção civil e na degradação do meio ambiente, bem como uma solução facilmente possível de se concretizar nos grandes centros urbanos do país.

O presente trabalho foi capaz de se aprofundar na bibliografia estudada e reunir alguns benefícios e vantagens importantes decorrentes da utilização de vegetação nas coberturas. Portanto, foi capaz de explanar sobre as formas pelo qual é possível proteger o meio ambiente, promover sustentabilidade e ainda colaborar para a manutenção e o crescimento da Construção Civil, por meio da construção de uma cobertura vegetada.

Em suma, observa-se que ainda há a necessidade de se aumentar o entendimento acerca do conceito de telhado verde e infundir ainda mais o conhecimento sobre ele no país, para que o mesmo possa vir a ser uma realidade ainda mais utilizada na construção civil brasileira. Espera-se que este estudo seja um fator impulsionador de outras pesquisas e de um maior emprego desta técnica nas coberturas das grandes áreas urbanas do país.

7. Referências.

COSTA, Gustavo; PINHEIRO, Ana Lúcia; REDA, André Luiz; ROCHA, Ana Júlia; TANZILLO, André. Pesquisa de graduação a serviço da responsabilidade social: Educação ambiental através da introdução de telhados verdes para drenagem urbana

sustentável. Disponível em:

<http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2012/artigos/103956.pdf> Acesso em: 25/09/2016.

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8 FERREIRA, Manoela. Teto Verde: O uso de coberturas vegetais em edificações.

Disponível em:

http://www.pucrio.br/pibic/relatorio_resumo2007/relatorios/art/art_manoela_de_freitas_fer reira.pdf. Acesso em: 21/09/2016.

GARRIDO NETO, Pedro. Telhados verdes associados om sistema de

aproveitamento de agua de chuva: projeto de dois protótipos para futuros estudos

sobre uma técnica compensatória em drenagem urbana e prática sustentável na

construção civil. Disponível em:

<http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10004589.pdf> Acesso em: 23/09/2016.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ed. São Paulo: Avercamp, 2014.

GOUVEIA, Laura. TETO VERDE: Uma proposta ecológica e de melhoria do conforto ambiental a partir do uso de coberturas vegetais nas edificações. Disponível em: <http://www.puc-rio.br/Pibic/relatorio_resumo2008/relatorios/ctch/art/art_lauravg.pdf> Acesso em: 23/09/2016.

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