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Aditivos Alimentares. Prof Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição 2016

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Aditivos Alimentares

Prof Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública/USP Departamento de Nutrição 2016

(2)

Introdução

Aditivos alimentares: adicionadas intencionalmente

aos alimentos, para melhorar as propriedades

intrínsecas.

O emprego crescente e, muitas vezes, não

controlado de aditivos tem preocupado a 

população e gerado alguma polêmica nos meios de 

comunicação.

(3)

O que são Aditivos??

Porque usá‐los??

(4)

Introdução

Os aditivos são substâncias adicionadas aos alimentos  com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar as  propriedades do alimento sem prejudicar seu valor nutritivo. Seu uso está relacionado com dois aspectos: ‐ ser tecnologicamente necessário ‐ ser de uso comprovadamente seguro à saúde do  consumidor.

(5)

Legislação

O emprego de aditivos em alimentos no Brasil é

regulamentado pelo Decreto n

o

55.871 de

26/03/1965.

Esse decreto, atualmente, sofre modificações

através de portarias baixadas pela Secretaria

Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério

da Saúde.

(6)

http://www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/aditivos.htm

(7)

Aditivo intencional: toda substância ou mistura,

dotada ou não de valor nutritivo, adicionada com

a finalidade de impedir alterações, manter,

conferir ou intensificar seu aroma, cor e sabor, e

modificar ou manter seu estado físico geral, ou

exercer qualquer ação exigida para uma boa

tecnologia de fabricação do alimento.

(8)

Lei federal nº 986 de 21/10/69

Aditivo não intencional: toda substância residual ou migrada, presente no alimento em decorrência dos tratamentos prévios que a matéria‐prima tenha sido submetida, além do contato do alimento com os artigos e utensílios empregados nas diversas fases de fabricação, manipulação, embalagem, estocagem, transporte e venda.

Este último conceito engloba o que é hoje considerado “contaminante de alimentos” pela FAO/WHO e abrange os resíduos de pesticidas, as toxinas e os contaminantes metálicos.

A regulamentação do uso de aditivos é feita por listas positivas, isto  é, relações em que aparecem os aditivos; sua função; os alimentos  em que podem ser usados e os limites máximos deste uso.

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Avaliação Toxicológica

É a investigação dos mecanismos de ação e respectivos efeitos negativos de substâncias de uso corrente em alimentos.

Esses estudos são realizados em animais de laboratório e os objetivos dessas pesquisas estão relacionados a determinação dos efeitos agudos e crônicos da ingestão desses produtos, dos mecanismos fisiopatológicos, da dose letal (DL50) e da margem de segurança para cada substância.

(10)

Listas positivas

Através desta avaliação, os aditivos poderão ser

classificados em listas:

‐ A1 e A2 ‐ já foram analisados e foi fixado uma IDA

(ingestão diária recomendada)

‐ B ‐ não foram avaliados completamente

‐ C1 e C2 ‐ perigosos à saúde e tem restrições

toxicológicas estabelecidas.

(11)

Sistema Internacional de Numeração 

de Aditivos Alimentares ‐ INS

Foi elaborado pelo Comitê do Codex sobre Aditivos Alimentares e  Contaminantes de Alimentos para estabelecer um sistema numérico internacional de identificação dos aditivos alimentares nas listas de  ingredientes como alternativa à declaração do nome específico do  aditivo.

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Função dos aditivos

alimentares

Preservação da qualidade nutricional dos alimentos;

Manutenção da segurança do alimentos, pela inibição do  desenvolvimento de microo.;

Aperfeiçoamento das propriedades funcionais dos alimentos Melhoria das propriedades sensoriais dos alimentos com intuito de torná‐los mais atrativos

(13)

Classificação

Os aditivos são classificados de acordo com a ação que  exercem no alimento. ‐ Acidulante ‐ Antioxidante   ‐ Antiumectante ‐ Aromatizante ‐ Conservador ‐ Corantes ‐ Edulcorante ‐ Espessante ‐ Estabilizante ‐Umectante Um mesmo aditivo pode  ter mais de uma  classificação de acordo  com sua ação.

(14)

Definição: Substância capaz de veicular ou intensificar o sabor

ácido dos alimentos

Ação: Redução do pH, minimizando o crescimento microbiano

e melhorando o efeito dos conservadores.

Usos: Em refrigerantes, sucos de frutas, laticínios, maionese,

geleias e doces.

Os acidulantes, com exceção do ácido fosfórico, são ácidos orgânicos que ocorrem com grande freqüência em frutas (ácidos cítrico, málico e tartárico) ou carnes (ácidos lático e fumárico). Os mais usados são o ácido cítrico e o fosfórico.

(15)

Entre suas funções destacam‐se:

‐ adjunto de aroma e sabor

‐ controle do pH

‐ agente sequestrante: captam íons metálicos

‐ efeito antimicrobiano

‐ diminui o tempo de esterilização, mantendo

a

estrutura natural e o valor nutritivo dos alimentos

processados

(16)

S

ão substâncias que retardam o aparecimento de

alterações oxidativas nos alimentos.

A oxidação é o principal fator envolvido na

deterioração

dos

componentes

lipídicos

dos

alimentos, resultando em uma perda organoléptica,

que torna os alimentos impróprios para o consumo,

além da possível produção de substâncias tóxicas e

da perda do valor nutritivo.

(17)

Antioxidantes (A)

Podem ser distintos em 3 grupos:

‐ Tipo I ‐ doa hidrogênio ao sistema, impedindo a 

formação de radicais livres. 

Ex. BHA, BHT.

‐ Tipo II ‐ se combina e, ao mesmo tempo, previne a 

oxidação de outros compostos. 

Ex: ácido ascórbico.

Tipo III ‐ sequestra metais pesados que favorecem a 

formação de radicais livres. 

Ex: EDTA.

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Definição: Substância capaz de reduzir as características

higroscópicas dos alimentos.

Ação: São substâncias anidras, que podem absorver umidade

sem tornarem‐se úmidas.

Seu modo de ação impede que substâncias que formam o alimento se agrupem quando em contato com a umidade.

Portanto, sua finalidade é manter as características de livre fluxo de alimentos granulados ou em pó. Ex: sal de mesa.

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Umectante (U)

Definição: São substâncias capazes de evitar perda 

de umidade do alimento, capturando a umidade do 

ar em ambientes úmidos ou evitando o 

ressecamento em ambientes secos. 

Ação: Atuam diminuindo a atividade de água nos 

alimentos, agindo no controle de microrganismos.

Os permitidos no Brasil são os polióis propileno

glicol, glicerol e sorbitol, além do lactato de sódio e 

dioctil sulfossuccinato.

(20)

Definição: São substâncias que impedem ou retardam as alterações em alimentos causadas por microrganismos e, devem sempre estar associados a outros tratamentos tecnológicos.

Ação: Estes ácidos devem matar ou inibir o desenvolvimento

de microrganismos tanto pela alteração da permeabilidade da membrana celular, quanto pela interferência em reações metabólicas essenciais para o crescimento e divisão celular.

(21)

Conservadores (P)

Podem ser agrupado , segundo suas funções: ‐ Ácidos lipofílicos e derivados

a) propionatos

b) ácido sórbico e sorbatos

c) ácido benzóico e benzoato de sódio d) ésteres do ácido p‐hidroxibenzóico

Estes ácidos são eficazes em alimentos que possuam o pH inferior a 5,5 e são comumente usados para a inibição de bolores e leveduras, que se desenvolvem em pH baixos.

(22)

A adição de nitratos e nitritos está relacionada com a obtenção da cor e sabor de cura e também com a atividade anti‐bacteriana.

São de grande importância no preparo de produtos curados, pois ajudam a

evitar o aparecimento do Clostridium botulinum.

Os nitratos e nitritos provém de diversas fontes naturais (vegetais cultivados em terra adubada, água de poços).

É importante observar que a maior parte do nitrato ingerida é excretada, porém

parte desse nitrato pode ser convertida em nitrito pelas bactérias intestinais.

Atualmente, tem‐se criticado a utilização desses conservadores em alimentos,

uma vez que nitritos e aminas podem se combinar para formar as nitrosaminas, substâncias sabidamente cancerígenas.

(23)

Esses compostos são adicionados aos alimentos para evitar

o escurecimento (enzimático e não enzimático) e inibir o crescimento de microrganismos não desejáveis. Conhece-se pouco sobre o

mecanismo de ação desses compostos sobre os microrganismos, porém acredita-se que eles sejam microbicidas.

Sua principal aplicação é em sucos de frutas de baixo pH, na indústria de vinagre e em salsichas.

O anidrido sulfuroso protege a cor da carne, tornando-a vermelha, tem seu uso permitido em produtos frescos como o camarão. Em

carnes frescas seu uso é proibido pois mascara o processo de deterioração.

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Ácido e tetraborato de sódio

São única e exclusivamente permitidos em coalhos. O  ácido bórico é bastante tóxico, sua ingestão pode causar 

náuseas, vômitos e  diarréias, dependendo da dose pode ser  letal.

Ácido de hidroacético e de hidroacetato de 

sódio

Estes compostos são utilizados na conservação de refrescos de leite  fermentado. Eles podem causar problemas renais, além de vômitos e  convulsões, caso as doses sejam elevadas.

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São substâncias que possuem a propriedade de conferir ou intensificar a  coloração de alimentos e bebidas.  Podem ser classificados em: ‐ Naturais: uso limitado devido ao menor poder colorífico, facilidade de  descoloração, alto custo, toxicidade de algumas substâncias.  ‐ Podem ser de origem vegetal (extraídos de folhas, frutos e rizomas):  açafrão, antocianinas, beterraba, cacau, carotenóides, urucum, xantofila,  clorofila, páprica, caramelo. ‐ Origem animal: provenientes de cochonilhas e hemoglobina (sangue  bovino).

Corantes (C)

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- Artificiais: são compostos orgânicos sintetizados, de grande estabilidade e de maior facilidade tecnológica em sua utilização.

O ponto de vista nutricional, estes corantes não acrescentam nada ao produto. Muitos deles são tóxicos e alguns carcinogênicos. São usados apenas como

atrativo visual.

Na rotulagem dos alimentos que contém corante é obrigatória a declaração “Colorido Artificialmente”.

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Edulcorantes

Substâncias de sabor doce de natureza

não glicídica. São quase todos sintéticos, destacando‐se a sacarina, com poder adoçante 300 vezes superior ao da sacarose e o ciclamato de sódio 30 vezes superior.

O emprego na indústria se justifica em produtos destinados a consumidores que necessitam de restrição calórica, bem como portadores de Diabetes.

(28)

O problema com a toxicidade da sacarina

está associada às elevadas doses empregadas. Experiências com animais sugerem o envolvimento do ciclamato com o desenvolvimento de neoplasias.

Pela legislação Brasileira a sacarina e o ciclamato não são considerados aditivos. Prevê o uso da sacarina somente em produtos dietéticos. No rótulo deve constar a ingestão máxima em 24 horas, de modo que não exceda 3,5 g de ciclamato e 150 mg de sacarina.

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Espessantes (EP)

São substâncias que favorecem e mantém as características  físicas das emulsões e suspensões. Evita que as fases dispersas nos  alimentos se separem ou se desestabilizem. Os mais utilizados são os mono e diglicerídios, polissorbatos e  estearatos de sorbina sintéticos. Diversas substâncias são espessantes e também estabilizantes. São substâncias capazes de aumentar a viscosidade das soluções,  de emulsões em alimentos. São utilizados para melhorar a textura e a  consistência. A maioria são carboidratos naturais (carragena, goma guar, goma  arábica) ou carboidratos quimicamente modificados (carboximetil ‐ celulose).

Estabilizantes

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São substâncias ou misturas que conferem e/ou intensificam o aroma dos alimentos.

Tem como funções:

1. Criar um sabor inexistente em produtos naturais. Ex: bebidas tipo “cola”

2. Potencializar o sabor de ingredientes básicos. Ex: ácido cítrico no soro de tomate.

3. Repor os sabores naturais perdidos durante o processamento. Ex. café instantâneo.

4. Substituir sabores naturais de alto custo ou tecnologicamente inviávis. Ex: salgadinho com sabor artificial de bacon.

5. Mascarar sabores indesejáveis não resultantes de deterioração. Ex: leite de soja aromatizado.

(31)

Podem se classificar segundo 3 divisões:

‐ Produtos naturais‐ obtidos por processos adequados a partir de matéria prima natural

‐ Produtos idênticos aos naturais ‐ obtidos por síntese ou processo químico, com estrutura química idêntica à da substância natural

‐ Produtos artificiais ‐ obtidos por síntese, mas de estrutura química não encontrada na natureza

Também podem ser agrupados da seguinte maneira:

Essenciais naturais ‐ são aromáticos, sápidos, voláteis, sob forma oleosa, extraído de vegetais

Essenciais artificiais ‐substâncias artificialmente aromáticas.

Extrato vegetal aromatizado ‐ aromáticos e sápidos, obtidos de plantas

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Aromatizante quimicamente definido ‐ princípio ativo,  aromático e sápido, natural ou não, quimicamente definidos.

Os aromatizantes sintéticos são normalmente mais baratos que os naturais, além de apresentarem maior

uniformidade na qualidade e garantir suprimento.

Por serem inócuos não devem ser utilizados para 

mascarar problemas dá má qualidade da matéria prima ou do  processamento inadequado.

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Aditivos acidentais

São aqueles que estão nos alimentos de forma não intencional.  São exemplos desses aditivos:  Resíduos de agrotóxicos utilizados no combate as pragas e que permanecem nos vegetais,  contaminando inclusive os animais que se alimentam deles. Resíduos de antibióticos utilizados no combate as doenças do gado e das aves que são  encontrados nas carnes e no leite, incorporam‐se, assim no nosso organismo. Detergentes utilizados na limpeza das máquinas processadoras de alimentos

Óleos usados na lubrificação das máquinas, principalmente na industria de panificação

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Análise dos aditivos

É importante salientar que existe uma diferença da análise do aditivo.

A análise do aditivo para alimento é imprescindível, pois

não basta apenas ser permitido pela legislação, mas o produto deve estar de acordo com a Norma de Identidade e Qualidade, que o torna apropriado para o alimento. Neste caso, as determinações seguem as monografias da Farmacopéia, do Food Chemical Codex ou da OMS, todas endossadas pela comissão técnica de alimentos.

As análises tornam‐se mais complicadas quando trata‐se de uma mistura de aditivos.

A análise do aditivo no alimento tem características distintas no caso anterior.

Os procedimentos são desenvolvidos quase sempre em 3 etapas: extração,

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Limite Máximo de Aditivos Intencionais em Alimentos

Produto Função do

Aditivo Aditivo e Código máximoLimite (g/100g -g/100ml) Alimentos

infantis AntioxidanteEstabilizante Ácido ascórbico (A. I)Fosfato de diamido fosfatado (ET. XLI)

0,05 0,06 Balas, caramelos e similares Acidulante Aromatizante Corante

Ácido adípico (H.I) Ácido tartárico (H.IX) Aroma artificial de Caramelo Artificial 1,00 0,5 q.s.p. q.s.p. 0,01 Espessante

Estabilizante Goma Árabica (EP.V)Lecitina (ET.I) Mono e diglicerídeos (ET.III)

0,05 1,00 1,00 Umectante Glicerol (U.I)

Sorbitol (U.II) 5,005,00 Iogurtes

aromatizados Aromatizante Aroma artificialAroma natural q.s.p.q.s.p. Corante Caramelo Artificial Natural q.s.p. 0,01 q.s.p. Queijos Conservador Ácido sórbico (P.IV)

Nitrato de potássio (P.VIII) Natamicina, na crosta (P.XII) 0,01 0,02* ** Corante Arficial Natural q.s.p.0,01 Queijo tipo

Mussarela EspessanteEstabilizante Musgo irlandês(EP.X) Musgo irlandês (ET.X)

2,50 2,50

q.s.p. = quantidade suficiente para obter o efeito desejado *sobre o peso do leite

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Alguns valores de IDA ( Ingestão Diária Aceitável)

Aditivo IDA ( mg/Kg de peso) Edulcorantes Sacarina 5,0 Ciclamato 11,0 Aspartame 50,0 Esteviosídeo 5,5 Acesulfame 9,0 Conservadores

Ácido benzóico (P.I ) 0 - 5,0 Dióxido de enxofre e derivados (P.V ) 0 - 0,7 Nitratos (P.VII ) 0 - 5,0 Nitritos (P.VIII ) 0 - 0,2

Espessantes

Alginatos (EP.II ) 0 - 0,25 Goma arábica (EP.V ) sem limites Goma guar (EP.VII ) sem limites

Estabilizantes

Polifosfatos (ET.IV ) sem limites Citrato de sódio (ET.VI ) sem limites Polisorbato 60 (ET.XIV ) 0 - 25 Estearoil-2-lactil lactato de sódio (ET.X ) 0 - 20

Umectantes

Propileno glicol (U.IV ) 0 - 125 Lactato de sódio (U.V ) sem limites

Antiumectantes

Carbonato de cálcio (AU.I ) sem limites Ferrocianeto de cálcio, sódio ou potássio

(AU.VI ) 0 - 0,025

Acidulantes

Ácido cítrico (H.II ) sem limites Ácido fosfórico (H.III ) 0 - 70 Ácido tartárico (H. IX ) 0 - 30

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Aditivos em alimentos

7 Belo ‐ Nestlê.  Ingredientes: Açúcar cristal, xarope de glucose e gordura vegetal. Aditivos: acidulante ácido lático, aroma natural de menta, estabilizante leticina de  soja, monoesteorato de glicerina. Água tônica diet ‐ Antarctica Ingredientes: Água gaseificada, extrato vegetal aromático e quinino. Aditivos: Aroma natural, conservador benzoato de sódio, acidulante ácido cítrico e  ácido tartárico, edulcorante artificial, sacarina sódica e ciclamato de sódio. Bubaloo ‐ Adams. Ingredientes: Açúcar, xarope de glicose, base para goma de mascar. Aditivos: Acidulante ácido cítrico, aroma natural de lima‐limão, corantes artificiais. Big Bol ‐ Ping‐Pong. Ingredientes: Açúcar, xarope de glicose, base para goma de mascar. Aditivos: Aroma artificial de tuti‐fruti, anti umectante de glicerol, estabilizante  lecitina de soja, acidulante, ácido cítrico e corante artificial eritrozina.

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Aditivos em alimentos

Ovomaltine tipo capuccino ‐ Sandoz Nutrition S.A Ingredientes: Açúcar cristal, soro de leite em pó, glucose, extrato de malte, cacau em pó. Aditivos: Lecitina de soja, ET.I (fosfolipídeos), corante catamelo, C.V (não existe), espessante  carragena E.P.X (carragena), e aroma imitação de baunilha. Salsicha tipo Viena ‐ Swift. Ingredientes: Carne bovina, proteína vegetal, sal e amido. Aditivos: Flavorizante F‐I (natural), antioxidante A‐I (ácido ascórbico), estabilizante ET‐IV  (polifosfatos) e conservador P‐VIII (nitrito). Taffman‐E ‐ Yakult. Ingredientes: Mel de abelha, extratos vegetais aromáticos, açúcar, vinho e monoglutamato  de sódio. Aditivos: Acidulante ácido cítrico e ácido málico, edulcorante natural sorbitol, estabilizante  citrato de sódio.  Toddynho ‐ Quaquer. Ingredientes: Açúcar, leite em pó desnatado, soro de leite, gordura vegetal, cacau em pó,  extrato de malte e sal. Aditivos: Aroma imitação de baunilha, espessante carragena, estabilizante lecitina de soja e  monodiglisserídeos.

Referências

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