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Apresentações orais. Latim A. Curso de Línguas e Humanidades. 11º. ano de Escolaridade ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

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(1)

Latim A

11º. ano de Escolaridade

Curso de Línguas e Humanidades

Informação

Apresentações orais

Departamento de Línguas [Românicas e Clássicas]

ESCOLA SECUNDÁRIA

MANUEL TEIXEIRA GOMES

(2)

Temas;

Apresentar informações Acontecimentos;

Situações.

Proporcionar

aos

destinatários

a

aquisição

de

conhecimentos sobre as matérias abordadas.

Partilhar informações

1.

Identificação/ escolha

do tema;

2.

Pesquisa

exaustiva sobre o tema, procurando diversificar ao

máximo as fontes de informação;

3.

Compreensão, seleção, organização e reelaboração

da

informação obtida;

4.

Delimitação do tempo previsto para a intervenção;

5.

Elaboração de um guião, de um plano de

apoio

que oriente a atividade oral

(destacando pontos-chave da

apresentação, para consulta no seu discurso);

(3)

1.

Introdução

: introduzir, sumariamente, o assunto a expor

apresentando o tema e um plano da exposição (explicitação

das várias partes que compõem a exposição);

2.

Desenvolvimento

: expor os dados de forma organizada,

lógica e adequada para o público-alvo;

3.

Conclusão

: sintetizar tudo quanto foi dito, revelando os

resultados a que a investigação conduziu.

(Durante a apresentação)

• Recorrer à projeção de quadros-síntese, imagens, gráficos, ou outros instrumentos auxiliares que facilitam o acompanhamento, por parte dos recetores, das matérias expostas;

• Recorrer a exemplificações clarificadoras, utilizando articuladores/conetores do tipo “por exemplo”, “assim como”;

• Escolher o ritmo mais ajustado;

• Possuir vivacidade comunicativa – o tom de voz deve ser expressivo e natural, utilizando entoação e um volume (de voz) adequado às características do espaço;

• Evitar sinais de nervosismo como colocar as mãos nos bolsos, gesticulação demasiada. O olhar do orador deve percorrer toda a audiência e não fixar-se num só ouvinte ou num local específico da sala;

• Evitar a leitura integral dos registos, procedendo apenas à consulta pontual dos dados;

• Disponibilizar-se para responder a possíveis questões formuladas pelo auditório.

(4)

Atendendo às especificidades das apresentações eletrónicas, importa observar alguns critérios, nomeadamente:

(1) Quanto ao tipo de apresentação pretendida – expositiva, lúdica, contemplativa, didática…

(2) Quanto aos cuidados a ter com a sua usabilidade – deve procurar que a sua manipulação seja intuitiva, que se saiba como operar com os diferentes elementos que constituem a apresentação, de modo geral, e cada diapositivo, em particular.

(3) Quanto à sua macrolegibilidade – como pode ser destinada a ser lida a uma distância razoável, por um grande número de pessoas, deve respeitar:

(a) os tempos necessários para a sua visualização (cada pessoa tem, naturalmente, o seu ritmo de leitura para cada tipo de apresentação); (b) a disposição dos objetos, que, por si só, são elementos de comunicação individual e coletiva (quando em conjunto com outros objetos);

(c) o tamanho das letras e objetos (a distância não deve ser impeditiva de uma boa leitura, pelo que há necessidade de ajustar os tamanhos aos campos percetivo-visuais);

(d) o entrelinhamento desejável, já que alturas de linha pequenas provocam a sobreposição do texto e/ou imagens (profundidade de campo) enquanto alturas muito grandes de espaço entre linhas provocam o descontínuo de leitura (o texto parece um conjunto de frases soltas);

(e) a disposição dos elementos textuais, que deve facilitar a interpretação do essencial em detrimento do acessório (títulos bem demarcados, ajustamentos coerentes, alinhamentos em concordância com a importância do texto, ausência de distratores, tais como linhas que dançam e efeitos diversificados);

(f) a paginação, em termos de primazia interpretativa, já que se lê de cima para baixo e da esquerda para a direita. Assim, o topo e o lado direito não devem ser usados para os elementos de primeiro plano (texto) mas sim para títulos, menus de navegação, indicadores de posição, etc.

(5)

(4) Quanto à sua microlegibilidade, pelos mesmos princípios antes indicados, a apresentação deve respeitar:

(a) o tipo de letra que possa facilitar a leitura; quanto mais simples melhor (deve evitar-se as fontes muito elaboradas);

(b) a semiótica das cores utilizadas. A visão é atraída para as cores de maior temperatura – cores claras – pelo que se torna mais fácil, porque exige menos esforço ótico, ler cores claras sobre fundos escuros do que o inverso. O esforço para “ignorar” a cor clara do fundo, de modo a interpretar o texto escuro, é muito grande e cresce exponencialmente com o tempo de visualização, levando a ter dores de cabeça e a não conseguir ler o que está projetado, por causa dos fenómenos estroboscópicos (dissonância cromática);

(c) o número de elementos que constitui a mensagem, já que cada elemento é, por si só, um signo, mas que forma inúmeros símbolos em conjunto com outros elementos – devemos, então, cingir-nos ao essencial da comunicação.

(5) Quanto à navegabilidade, é imprescindível (em determinadas apresentações, sobretudo expositivas) que se possa “navegar” pela apresentação sem ser de um modo sequencial. Para tal, devemos incluir ligações, menus ou objetos com hiperligações que possibilitem “saltar” para o diapositivo desejado (que pode não ser o seguinte).

Obviamente, esses elos deverão estar sempre presentes e deverão, igualmente, fornecer informação útil (o que falta ver, o que já vimos…), o que é fácil de conseguir, com sequências numéricas, cromáticas, ou com ambas. Por outro lado, é igualmente desejável estruturar a transição entre diapositivos, pois há casos em que ela pode ser automática (após X segundos), outros em que apenas deverá passar para o próximo diapositivo por ação do indivíduo (através do teclado ou do rato), e outras, ainda, em que apenas é possibilitada a transição quando o rato passar por determinado objeto ou clicar no objeto especificado.

(6) Atender à finalidade da apresentação eletrónica.

(a) Se a apresentação eletrónica tiver como objetivo ser apresentada enquanto elemento comunicacional autónomo, poderá ser colocada em modo automático. Veja-se, a título de exemplo, as inúmeras apresentações eletrónicas que recebemos, diariamente, na nossa caixa de correio eletrónico. Neste caso, e porque a apresentação eletrónica deverá “falar por si mesma”, devemos ter em atenção a colocação de todas as informações que julgamos úteis e necessárias à eficácia da comunicação;

(b) Porém, e sempre que a apresentação eletrónica for utilizada enquanto complemento de uma comunicação/dissertação oral, esta deve reger-se por outros princípios. Considerando que temos um orador, a apresentação eletrónica apenas deve conter os elementos que o comunicador não

(6)

consegue transmitir tão eficazmente (gráficos, figuras ilustrativas, etc.) e, não menos importante, a apresentação eletrónica não deve:

> ser redutora nem recorrente da mensagem verbal (isto é, não devem ser repetidas as mensagens). Reparem que, nesta situação, se o diapositivo mostrar o texto que o comunicador está a apresentar, um dos elementos era desnecessário: ou o comunicador ou o diapositivo;

> conter elementos a mais por cada diapositivo, para que não incorramos no erro do “efeito distrator”;

> conter efeitos sonoros que também eles servirão como distratores e serão nocivos à audição do comunicador.

(c) Na situação anterior, a apresentação eletrónica deve:

> Conter um número de diapositivos equilibrados face ao tempo da comunicação oral, de acordo com a seguinte fórmula:

Tempo de comunicação -1

Exemplo: para uma comunicação de 15 minutos, o número de diapositivos não deve ultrapassar os 14;

> Os diapositivos devem conter, preferencialmente (e sempre que possível), imagens, gráficos… , funcionando como complemento da informação e não como repetição;

> O tamanho de letra deve ter como referência a função: projetado ou entregue em suporte papel;

> Considerar a luminosidade da sala, a hora da apresentação/projeção; > Incluir, em cada diapositivo, poucos elementos, a fim de que a atenção do recetor não seja desviada do que está a ser comunicado verbalmente. Em jeito de síntese, um conselho:

O fundo da apresentação deve ter um fio condutor cromático. Não é eficaz muita variedade de padrões ou de cores. Por exemplo, poderemos optar por duas cores e variar, somente, os efeitos de preenchimento (em termos de rotação, por exemplo); nunca optar por mudanças bruscas e demasiada variedade.

Adaptado de “Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia – material de apoio” Universidade Aberta, DCE, 2008/09

Referências

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