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PROPOSTA INVESTIGATIVA: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SEQÜÊNCIA DIDÁTICA PARA ALUNOS SURDOS ATRAVÉS DE DEMONSTRAÇÕES DE CIÊNCIAS

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Academic year: 2021

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PROPOSTA INVESTIGATIVA: IMPLEMENTAÇÃO DE UMA SEQÜÊNCIA DIDÁTICA PARA ALUNOS SURDOS ATRAVÉS DE DEMONSTRAÇÕES DE CIÊNCIAS

Rafael Dias Silva1 Introdução

“Eu não quero explicar o passado nem adivinhar o futuro. Eu só quero entender o presente.” Jorge Luiz Borges

“Muito se discute atualmente a educação especial e inclusiva no Brasil, principalmente após o momento em que a política inclusiva entra para a agenda educacional, criando uma necessidade, após uma determinação legal. Essa regulamentação determina que cursos de licenciatura e pedagogias, dentre outras, insiram em suas grades curriculares o ensino de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) de acordo com o DECRETO FEDERAL nº 5.626/2005” [SILVA1].

“A Educação Inclusiva é um sistema de educação e ensino em que todos os alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo os alunos com deficiência, frequentam as escolas comuns, da rede pública ou privada, com colegas sem deficiência. Para tanto, as escolas comuns precisam prever recursos e apoio para atender as necessidades destes alunos” [GIL].

O parecer do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB) considera que os educandos com necessidades educacionais especiais são aqueles que, durante o processo educacional, demonstram:

“a) dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitação no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares compreendidas em dois grupos: aquelas vinculadas a uma causa orgânica específica e aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações e deficiências;

1Rafael Dias Silva – Graduando em Ciências da Natureza pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH|USP. Professor de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e responsável por ministrar desde 2010, aulas e formação continuada a professores da rede pública e privada na cidade de São Paulo e região metropolitana de LIBRAS, oferecido pela EACH via Comissão de Cultura e Extensão(CCEx|USP).email: rafael.dias.silva@usp.br

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b) dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando adaptações de acesso ou currículo com a utilização de linguagens e código aplicáveis;

c) altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os levem a dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e as atitudes e que, por terem condições de aprofundar e enriquecer esses conteúdos, devem receber desafios suplementares.” [GIL]. A inclusão de alunos com algum tipo de deficiência é bastante ampla, pois abrange um variado conjunto de deficiência e para sua inclusão efetiva em sala de aula novas estratégias devem ser propostas a fim de garantirmos o aprendizado desse aluno. Temos aqueles com deficiência mental, física, visual, auditiva e também os superdotados; e esses alunos não encontram ferramentas no ambiente escolar que garantam seu pleno desenvolvimento ao conhecimento.

Meu interesse de pesquisa nesse estudo será trabalhar e desenvolver sequências didáticas bilíngues (LIBRAS E PORTUGUÊS) para alunos surdos e ouvintes.

Um aluno ouvinte pensa na palavra e depois no objeto, ao contrário do aluno surdo, que já pensa no objeto, suas configurações, cores e não na palavra. A LIBRAS deveria entrar na pauta de discussões e ser adotada nas escolas não como um método de ensino, mas, sim como uma língua materna, conforme LEI FEDERAL nº 10.436/2002.

“O fato de passar a ter contato com a língua portuguesa” considerada a segunda língua (L2) “trazendo conceitos adquiridos na sua própria língua” considerada a primeira língua (L1), “possibilitará um processo muito mais significativo. A leitura e a escrita podem passar a ter outro significado social se as crianças surdas se apropriarem da leitura e da escrita de sinais, isso potencializará a aquisição da leitura e da escrita do português” [QUADROS].

Dentro de uma inicial abordagem histórica vale realçar a Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais e Especiais: acesso e qualidade, realizada em 1994, cujo marco é importante, pois propõe a oferta de educação para todos os alunos, sistematizada através da Declaração de Salamanca, que determinava os princípios fundamentais da oferta para todas as crianças independente de suas condições físicas, sociais, intelectuais e linguística.

No cenário nacional temos a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/1996 que criou a modalidade de ensino especial, em seu capítulo V artigos nº 58, nº 59 e nº 60, assegurando um

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caráter de especificidade nos métodos, técnicas, recursos educativos e currículos buscando atender tais necessidades.

Mas desde a LDB nº 4024 de 1961, já se apresentava essa temática em seu artigo nº 88, que indicava a integração dos “excepcionais” na comunidade educativa.

Aqui abro um parêntese informativo com relação ao termo usado na literatura sobre a temática de inclusão escolar, quando aparecem os termos “deficiência auditiva” e “surdez”. A deficiência é uma condição adquirida ao longo da vida, muitas vezes ocasionada por doenças, já a surdez é congênita. Não devemos usá-los como sinônimos, pois deficiente já, em muitos casos adquiriu a linguagem e tem que encontrar outras formas para comunicar-se e da pessoa com surdez se encontra na forma primária do desenvolvimento da comunicação.

Com a Constituição Federal/1988 temos a continuidade da inclusão cidadã das pessoas portadoras de necessidades especiais garantido em seu artigo nº 208: “o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

III – atendimento especializado aos portadores de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino”

Através do Estatuto da Criança e do Adolescente (LEI FEDERAL nº 8.069/90) novamente aparece a preocupação contida na Constituição Federal/1988, em seu artigo nº 11, garantindo que “a criança e o adolescente portadores de deficiência receberão atendimento especializado.”

A PORTARIA FEDERAL nº 1.679/1999 assegura aos portadores de deficiência física e sensorial condições de acesso ao ensino superior.

Com a LEI FEDERAL 10.436/2002 temos o reconhecimento da LIBRAS como uma língua oficial das pessoas surdas no Brasil que fora regulamentada através do DECRETO FEDERAL nº 5.626/2005, garantindo ao aluno surdo um ensino bilíngue e estabelecendo a inclusão nas grades curriculares dos cursos de fonoaudiologia, pedagogia e licenciaturas, o ensino de LIBRAS.

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Segundo o IBGE2/2010 temos no país 9.722.163 pessoas declaradas com deficiência auditiva, aqui representada pelos graus de surdez reconhecidos por exames de audiometria entre leve/moderada/severa/profunda.

Acredito que o país esteja através dos anos, caminhando para o cumprimento da LEI FEDERAL e seus desdobramentos verificados nos âmbitos ESTADUAIS e MUNICIPAIS e que tem permitindo o acesso de milhões de brasileiros que estão fora do ambiente escolar, tendo a preocupação em não somente inserir as pessoas com deficiência, mas sim, em integrá-los nesse ambiente tão necessário a sua formação educacional e social.

Desenvolvimento

“O que a criança é capaz de fazer hoje em colaboração conseguirá fazer amanhã sozinha” VIGOTSKI

Tenho observado como futuro profissional da docência a escassez de materiais didáticos voltados para a comunidade surda não somente para disciplina de ciências, mas para todas as disciplinas constituintes do currículo escolar da educação básica.

Além disso, tenho notado que o aluno surdo é tratado como ouvinte em sala de aula, ou seja, sua diferença é tratada como se não existisse. Faltam aos professores treinamento, cursos, oficinas e o desejo para incluir o aluno surdo.

No entanto, a escassez de professores formados em LIBRAS e a ausência de materiais didáticos adequados para alunos surdos, tornam o problema da inclusão dessas pessoas muito mais complexo, mesmo havendo leis que obrigam os professores a dominar a LIBRAS e incorporá-la em sala de aula quando houver alunos surdos ou com deficiência auditiva que comprometa a compreensão da língua oral e/ou escrita em Língua Portuguesa. Além disso, os espaços não-formais de educação paulatinamente buscam soluções a fim de melhorar a comunicação desses espaços de modo que os surdos também possam usufruí-los.

O desenvolvimento de demonstrações práticas de ciências é um bom recurso didático para o docente e alunos, sendo que os docentes consideram que “é importante salientar que as demonstrações práticas podem e devem ser utilizadas somente para atender finalidades muito bem definidas. Isto é, não devem ser o único instrumento didático para viabilizar a

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aprendizagem de um determinado conteúdo” [CAMPOS] e para os alunos executando atividades em grupos ou individuais transformam-se numa ponte entre o conhecimento abstrato e os conhecimentos concretos, que é muito importante no caso dos alunos surdos e/ou com deficiência auditiva.

“Investigações tem reforçado as já conhecidas constatações de que “Demonstrações em Ciências”, isoladas ou articuladas, podem se constituir em cenários que priorizam aspectos emocionais dos estudantes, diferentemente, potencializando-os para apreender conceitos formais/racionais ou axiomáticos das estruturas sofisticadas das Ciências” [SAAD].

Diante disso, proponho nesse estudo o objetivo principal de elaborar e avaliar esses recursos didáticos para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de temas geradores (por exemplo, nanotecnologia, diversidade vegetal, ferrofluido, entre outros) que possibilitem a alfabetização científica ou a inserção na cultura científica de cidadãos surdos.

A escola deve preparar a criança surda para a vida em sociedade, oferecendo condições para a alfabetização científica desse aluno permitindo sua participação e uma inclusão de fato na sociedade.

Quero contribuir para tanto desenvolvendo demonstrações práticas de ciências apresentadas em português e LIBRAS que possam ser usadas em salas de aulas em escolas da rede pública e privada.

A pesquisa 3está organizada nas seguintes etapas de trabalho:

I. Revisão bibliográfica e redação dos fundamentos teóricos da pesquisa:

• Fundamentos sobre o ensino de ciências em LIBRAS para elaborar materiais didáticos e práticas educativas a partir de temas geradores;

• Fundamentos de didática para elaborar as situações de ensino da intervenção;

• Estudo sobre pesquisa em educação especial para definir os parâmetros de avaliação e validação da pesquisa.

3 O projeto de pesquisa está sendo desenvolvido para a apresentação do trabalho de conclusão de curso (TF|2012) sob orientação da Prof. Dra. Adriana Pedrosa Biscaia Tufaile (EACH|USP).

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II. Estudo do tema gerador Alimentos, Metabolismo e saúde, Nanotecnologia, ferrofluido e educação ambiental para verificar os conceitos envolvidos no desenvolvimento do material didático.

IV. Pesquisa de campo em classes de alunos surdos em escolas de Educação Especial. V. Redação de orientação didática para o professor:

Produzir um texto para cada unidade da intervenção, visando contribuir para que outros professores possam lançar mão dos procedimentos desenvolvidos na pesquisa.

Conclusões Parciais

“Contaram-me e logo esqueci, Vi e entendi, Fiz e aprendi” Confúcio

Para avaliar o material didático desenvolvido produzido em LIBRAS/PORTUGUÊS, práticas educativas com alunos surdos serão propostas, tanto no âmbito das escolas públicas com alunos ouvintes, quanto de escolas de educação especial com alunos surdos, visando verificar a adequação pedagógica desse material.

A aplicação do que chamamos temas geradores justifica-se visto que “constitui uma prática pedagógica eficaz e funcional, quando pensamos a educação do aluno surdo” [QUADROS], onde esses temas servem de foco e apoio aos alunos surdos para identificarem as informações centrais dessas diferentes áreas do conhecimento. Aplicarei o material didático desenvolvido para alunos do ensino fundamental e ensino médio, pois “é possível que estas crianças tenham certa dificuldade em compreender conceitos científicos, devido à ausência de alguns conceitos previamente adquiridos e da sua dificuldade de abstração, já que a abstração e a generalização são funções mentais extremamente dependentes da linguagem” [FONSECA].

O material didático desenvolvido será proposto através da modalidade educacional bilíngue, constituindo-se em uma proposta de ensino usada nas escolas de educação especial, pois permite o acesso do aluno surdo à aquisição de duas línguas no contexto escolar. As pesquisas têm sinalizado que tal proposta é a mais adequada para o ensino de alunos surdos, tendo vista que a primeira língua é a LIBRAS e a segunda é o PORTUGUÊS. O bilinguismo tem como

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pressuposto básico “que o surdo deve ser bilíngue, ou seja, deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é a língua natural dos surdos e, como segunda língua, a língua oficial do país [...] os autores ligados ao Bilinguismo percebem o surdo de forma bastante diferente dos autores oralistas” [GOLDFELD] que defendem a oralização do surdo e consideram que a língua de sinais atrapalharia no desenvolvimento da oralização “e autores da comunicação total” [GOLDFELD] que defendem a mistura do português e LIBRAS conhecido como “português sinalizado” obtendo resultados favoráveis na comunicação. “Para os bilinguistas, o surdo não precisa almejar uma vida semelhante ao ouvinte, podendo assumir sua surdez” [GOLDFELD]. “Os educadores acreditam que a LIBRAS não possa ser usada para transmitir os avanços tecnológicos e científicos que cabem à escola trabalhar e discutir” [SILVA2]. Dentro da tentativa em desenvolver as competências e habilidades cognitivas do aluno surdo o processo de ensino-aprendizagem de Ciências para tais alunos deve ter como foco então o sistema bilíngue, a constituição de um vocabulário dos conceitos científicos em LIBRAS [SILVA] e compor a produção de material didático contando com a participação de professores, intérpretes de LIBRAS e a própria comunidade surda, onde sua validação será necessária, visto que não pensamos em fazer imposições à cultura surda respeitando sua identidade.

Entendo que “os estudantes surdos devem ser estimulados a explorar as possibilidades de perturbação, de transgressão, de subversão da identidade de fronteira denunciando a artificialidade” [da SILVA], isto porque a cultura dos surdos sempre se encontra em oposição às particularidades da cultura ouvinte, usando a linguagem visual como uma forma predominante na construção da sua vida cultural. Então, a educação do sujeito surdo deve ser baseada respeitando a diferença cultural, porque sua cultura está baseada na experiência visual, por meio da qual criam suas hipóteses e também adquirem a alfabetização científica que deve ocorrer através de um raciocínio abstrato e qualitativo e através desse aspecto que o trabalho está sendo desenvolvido.

Referências

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