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asfassssf isfn BsssU Jm» jfffitgs. iOfe .*«¦>»,
e provocador
ministro da Justiça em telegrama-circular enviado aos interventores,
determina medidas que visam impedir certas manifestações comunistas
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Diretor: CAIO MACHADO
Diretor Gerente: Bronisíau Ottoja Roguskt
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Propriedade cia
CURITIBA, Z.Q.FEIRA, 2G DE NOVEMBRO DE 194G ^mpresa DiAIilO DO PARANÁ' Lida.N." 328 ANO H
ia socie
os seus an
mais extraordinário
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e parece extre
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oito e nove de dezembro, essa recuo não elimina e nem ate-núa o caráter verdadelramento afrontoso e provocador de : se-melhantes comemorações que, RIO, 25 (A. N.) — O minls
tro da Justiça, sr. Benedito da Costa Neto, enviou aos inter-venbcres federais, a seguinte circular:
— "Sr. Interventor: A. Na- I ^im, além de constituírem ção já tem conhecimento de í crime P^vlsto em nossa legisla que, no dia vinte e sete pro- (Ção Penal, passariam a '< ¦ -ximo vindouro, a exemplo da ! sentido completamente que ocorreu em datas nnterlo \ mco aquele que lhe
res. as aultosklades miJltlares atribuído pelo governo e pel», com o apoio das autoridades Nação.
civis e do povo, deverão reve- ! S°UÇH©i por esse motivo, renciar em solenes comemora- ! V. Excia., que sejam
antagô tem sido a tomadas ções cívicas, nesta Capital
em todas as regiões do país « I
todas as providências adequa.. memória dos oficiais c soldados ! cáo de tais provocações
t
os paradoxos:
ao lado de muita miséria»
rnartlis aprecia, a atua
ira
düeiro
BUUMM, flnance r.l a co fya pab RIO, 25 — (Meridional) --Na sessão de hoje da Câmara dos Deputados, o sr. Artur Bernardes fez uso da palavra para criticar a situação do país. Inicialmente, disse que •V) Brasil atravessa uma crise sem precedentes, em sua hls-torta. Nunca se viu ele rodeado de tantas desgraças, como nos dlail a/lagos que vivemos. Tn_ dos conhecem e sentem essas desgraças e os males que aí estão patentes para confirma-Ias, porque as crises são de vá-rias naturezas: moral, política", social, econômica, alimentar. jeira. No plano moral. corrupção dos costumes e Ia vra empenhada que Já >ada vale. E a bem dizer, não há mais compromissos entre os jtomens. A sôde imoderada da riqueza, levou os a -ce perrom no materialismo que se de-senvolve a. olhos vistos, esque-cendo-se os deveres de probl-da de.Os lncrv; da família se afrou ícam, a disciplina domestica se escapa e a própria sociedade parece extremecer nos seus an-tlgos fulirlamentos.
Dlr-seá que estamos naquele século da falta de c?/Ater a que aludiu Chaleaubrland, em unia de suas obras lmpèrecl-?els.
No plano político, vemos a nação dilacerada pelo ódio; pai rões dividindo os homens; dl-vergenclas separando-os, quan-do devíamos estar uniquan-dos nesta horx de reconstrução nacionai. Pelo interior, há falta de Jus ttça, perseguição e assassim-tos e. no plano social, é ainda eterna a luta de classes com escassez da possibilidade de conciliação entre o patrão e o operário; o capital e o traba-lho.
No plano econômico,- vemos a subversão das leis fundamen-tais da riqueza, e a atual eco-nomia política está gerando a queda da produção, crise ali-mentar, o pauperiamo e a fo-me.
No plano financeiro, há o mais extraordinário dos para-doxos: muito dinheiro ao Iad« de muita miséria. Não é possi-vel, na estreiteza do prazo re-glmental íixado par» propo 1-ções legislativas, examinar a fundo uma só dessas crises.
Entre todas, porém, julgo de maior urgência e que necessita de cuidados especiais, a econo ml* com o eu apêndice — a cri3e alimentar, porque o estfl-mago vaMn não espera e. en-Quanto m'r-','--»s de nossos pa-tríclos morram de fome, ou-tros tentos se candidatam ao leito dos hospitais, pela de:nu trlção e pela tuberculose qua os ronda.
A vida de conforto, de luxo e de prazeres das capitais, não nos deixa tempo para pensar-mos em nossos Iníortunados compatriotas que lutam no in-terior, abandonados pelos pode ies públicos e pedindo a Deus que se comisere da sua sorte. 'Mas neste recinto, onde nós os representantes da Nação no: reunimos para cuidar dos in-teresses do povo, é preciso que estabeleçamos, pelo menos, ai-eximas . regTas, . façamos algu-mas í ugestões capazes de lhes minore r r» .sofr,'T""'>i-p-> c lhes
atenuar os males. Isto é o que consubstancio em dois projetos de lei, uma destinada a ter passagem rápida por este recin to, representada por indicação e que por isso mesmo dispensa a transmita regimental pelas duas casas do Parlamento.
São medidas de natureza ur-gente, de natureza imediata, mesmo, que o governo deve ado tar sem perda de tempo, para o-tender ao clamor geral.
A segunda das proposições encerra medidas menos urgen-tes e constitui um projeto que sofrerá as discussões previstas pelo regimento da Casa".
Leu, então, o orador, suas proposições; uma indicação com dezoito pontos, con-.ubs-lanciando medidas urgentes que o governo deve adotar pa-ra enfrentar a crise que atpa-ra vessa o pais. A mais importan te dessas medidas segundo o sr. Bernardes, é a deflação do papel moeda. O projeto-lei
£ t das afim de impedir a efetiva-onde s em trinta e cinco foram ! 1uer <iue venham a sei proje-surpreendidos e trucidados, por j tada8> dentro desse território, e ocasião dum criminoso e ma- ! de Proceder a imediata e cabal logrado levante do Partido Co- I Punição dos responsáveis,
niunlsta. I *-* governo federal esta empe.
„ ' , ' , , ". I nhado em reprimir atividades Aquelas solenidades celebra- , extremistas de qualquer natu-das invariavelmente em ambi- j rezai qUe se não compadeçam i : laior respeito e civis- i com 0 sentido e os preceitos empre sua j fundamentais da Constituição mo. alcançaram
finalidade. Este ano, porem, j que acaba de ser promulgada poucos dias depois de ter sido [ e que forem preiudiciaís aos publicado, por ordem do sr. , sentimentos de honra e solida-Ministro da Guerra o programa | riedade que devem unir a todos dessa homenagem, um jornal os brasileiros
põe sôbre a criação de uma escola superior de agricultura e veterinária em cada um dos listados.
Salientou que essa medida é necessária a um país cemo o Brasil que, "sendo agrícola 3 devendo se-lo, não cuidou airr
da seriamente de ensinar aos seus filhos processos de traba-lhos agrícolas com maior apro-i veapro-itamento.
«O momento
teiadoras
das
é de medidas
acau-própria coesão
do Partido Comunista, ampla mente distribuído no seio das ¦ classes operárias, começou a | divulgar, embora de forma am- j blguá, e com referencias de ou-tra natureza dedicadas á refe-! rida data, denotando, que aque ' le partido passou a considera-Ia como a "data de um movi- { mento nacional libertador".
Anunciadas inicialmente pa-ra o dia 27 e seguintes c depois : adiadas para cs dias seis, sete, (
para a
Forças Armadas»
RIO, 25 (Meridional) O general Oóis Monteiro falan do hoje :io "Diário da Noite" a propósito do discurso cio depu-tado Café Filho, o qual fez ana logias dos acontecimentos a tu-ais e de 1935, declarou depois de longa recapitulaçào dos acontecimentos que se desen-rolaram naquela época, que não
tão se passou e que se está pas-sando, acentuando que a quês-tão do momento é de medidas acauteladoras para a própria coesão das forças armadas'.
O general Góis Monteiro, dis se: "No Bra3ii tem havido mui-tas anistias, tanto para mili-tares como para civis, e até mesmo, para comunistas e in-presentado pelo orador dis- | lia paralelismo entre o que en- tegralistas.
O M0J1ENT0
POLÍTICO
A U. D. N. convocou para o dia 3 de dezembro, o direto-rio nacUmal do Partido. Será por essa ocasião resolvido sobre a participação dos srs. Raul Fernandes e Clemente Maria-ni no governo, ocupando res-pec ti vãmente as pastas do Ex-terior e de Educação. Deverá igualmente a UDN fixar sua posição em face aos últimos acontecimentos políticos e quanto á sua atitude cm rela-ção a lei contra o extremismo. Informam os matutinos de ontem do Rio que, sob a pre; sidencia do senador Ivo d'Aqui no, reuniu-se a Comissão dc Justiça e Constituição do Sena-do, resolvendo elaborar uma lei de emergência para o piei-to de 19 de janeiro próximo.
Picou definitivamente enecr.. rado o "caso paulista" declarou | á imprensa o sr. César Ver-guelro, secretario geral da co-' misião executiva do PSD de 3. I Paulo, comunicando mais que 1 a campanha do Partido conta-j rá de concentrações em núcleos ! constituídos por vinte cidades, i na maioria das quais compare-i cera o candcompare-idato a governador I do Estado sr. Mario Tavares e em todas elas os demais con-did-iíos.
O Partido Social Progressis-pt» chefiado pelo coronel Pli-niou Tourinho, acaba de orga-nisár o diretório do Portão que ficou assim constituído: presi-dente de honra, Alberto Klemtz presidente Henrique Roseninski Vice-presidente, ;lr. João Batis-ta Martins, l.o secreBatis-tario Mamf Abrão; 2.o secretario Heitor ' Ricardo, l.o tesoureiro M-wo I Cardon; 2.o Tesoureiro Júlio Caviquiolo. vogais: Ângelo Ro sa Ari Moleta Demiane, de Paula, Antônio Levek Scrifiack, Abrão Miguel e VI torio Levek.
Cruzeiro do Sul chegaram hoje jlidade do sr. Mario Tavares-de São Paulo os srs. Vergueiro j são PAULO, 2o (D.B) de Lorena, César Vergueiro,
Mario Tavares, Cirilo Júnior, Antônio Feliciano e Gabriel Monteiro da Silva, píoceres do PSD de São Paulo os quais se-rão recebidos a tarde pelo ge-neral Dutra no palácio Gua. nabara e a quem comunicarão a escolha do sr. Mario Tavares para governador constltucio-nal de São Paulo.
RIO, 25 (Meridional) — In. forma um vespertino que a co-missão diretora do PSD an-contra-se empenhada em obter solução conciliatória para os malentendidos e divergências
existentes entre seus correliglo naríos em alguns Estados. Des sa forma, sob a orientação do sr. Benedrto Valadares estfto sendo ouvidos os lideres das duas correntes pessedlstas do Paraná Gomí Júnior e Lauro) Lopes, afim de que a conven-çio partidária marcada para o dia 5 de Dezembro tenha a pre sernça de 55 diretórios. Tanto no P*raná como aqui estão aen do desenvolvidos grandes esfor ços no sentido de que nenhuma das facões sofram qualquer des prestigio. Concluindo declara o vespertino que estariam assim perigando as candidaturas dos. srs. Moisés Lupion e General Agostinho dos Ssntos.
RIO, 25 (D.B) — Ch-gou bojei a e«ta capital o sr. Mario Ta-vares, candidato do PSD ao governo Ce São Paulo, que jun-tamente com outros proce'e3 paulistas, membros da comissão p:.xecutiva daquele partido, foi recebido pelo presidente Dutra, a quem comunicaram a escolha do referido
candidato-Reina a maior curiosidade cm torno da atitude &> PTB, em face do problema governarnen tal do Estado.
Sao varias os rumores que cir-culám. Fala-se, por exemplo, qiK' o sr. " atero Vargas, aqui chega-do. > .rdena n movimento con-fa o.-, candidatos do sr. Hugo Borghl, e que teria simpatias pelo sr. Loureiro da silva, tam-bem aqui <:hrgado inesperada-
mente-Outra versão adianta que. o condidato do PTB .será o sr. Presbea Mala. havendo ain<*a uma terceira versa., que aponta o apoio das trabalhistas ao nome do se. Mario Tavares.. Por ai verifica-se a póiifusãoj que reina no selo d*quele partido em torno do assunto;
Dulio Tada
RIO, 25 (Meridional) Pt?>
RIO. 25 (D.B) — Os srs. Ca-brial Monteiro e Gastfto Vidiga'. ambos <.-ix-canCiób.tos ao gove:-no de São Paulo e que chega-í*im ao Rio, ouvidos pela. im-prensa, inalteceram a
perroes-SALVADOR, 25 (D.B) —
Fracassou o movimento exis-tentre dentro do PSD para o afastamento do senador Pinto AJelxo, da presidência de sua comissão executiva estadual
O general AUixo foi mantido naquele posto, talvaa efevido a atitude do ex-deputado Simões Filho, que se negou a ingressar nas fileiras do PTB, preferindo continuar como Hvre atira-dor.
RIO ?'¦ i Meridional) — A ¦bancada
udenista abriu foco na sessão de hoje da Câmara, con-tra o projeto da lei de segruran-• '.-irii. f v'ado os deputados ¦P-riio ICelly e Milton Campos, os quais verberaram o governo e sua intensão de propiciar a paz numa nova lei de
exceção-r.ZC "" '*> o> 2>x reunião. das iiolrres do; diversos partidos icpfesentados na Gamara e no pSonado. ficou resolvido votar a lei de emergência - dentro de oito dias. afim de regularizar as.
oroximas €ie1çC«s estaduais.
Para que esse objetivo seja plenamente alcançado, ó indís. pen.«xvl a mais estrita celebra-ção de todas as autoridades « * mais rigorosa vigilância em áada uma das suas circunscrl-çôes. Serão imediatamente co-locados á disposição de V. Exc. quaisquer recursos de que te-nha necessidade para que a recomendação deste telegrama circular seja igualmente cum-prido. Cordiais Saudações.
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spetorla k Veicula!
OISCBâlS
Entretanto a última anistia ressalvou o direito do exercito de receber em suas fileiras acneies de seus membros que iom"".im parte nos movimen-tos de 1035 e 193G; e os read-mltidc-s ou rejeitados foram-no mediante processo regular, feito por uma comissão de altas pa-tentes das classes armadas. O arbítrio foi eliminado e a von-tade das forças armadas ficou expressa.
Por outro lado essas anistias foram aconselhadas, porque ai-guns elementos de real valor e idoneidade, como o general Eu-clldes Figueiredo e outros, mui-tos foram alcançados por me-didas de repressão juntamente com elementos perniciosos. E, para fazer reparação aos pri-meiro3, os últimos têm sido be-neficiados, o que é um incon-veniente".
Concluindo, o general Góis Mon teiro, afirma categericamente que, numa conversa ligeira co-mo esta não poderia aduzir to- l dos os argumentos para mos- ] trar as diferenças e demons- j trar a confusão estabelecida em torno dos casos, mas é fácil i reconhecer que não ha seme- ! lhança,. senão forçada, entre o ' que se passou a mais de dez I anos com a atuai situação dos pontos de vista jurídico, moral e profísslonaK ,
"Hoje é necessário manter no exercito a cam>*rada gem, o es-plílto''militar, a coesão entre os oficiais para a defesa dos instituições democráticas e pà-ra a. defesa nacional, que exige das forças armadas atos legais para levar a efeito o seu albo
papel". I
O "QUEREMISMO" EM
AÇÃO
Vai o sr. Loureiro da Silva "fazer barulho" em São
Paulo
5. PAULO, 25 (Meridional) — Informação de ultima hora adianta ter cheffado ontem a São Paulo, procedente do Rio Grande do Sul. o sr. Loureiro da Silva, um dos mais presti-giosos chefes do movimento "queremista" nos pampas. In-terpelado, o sr. Loureiro da SU va declarou:
— Vim fazer "barulho". Pelo que o repórter apurou, o sr. Loureiro da Silva, porta-voz do rr. C^tailo Vargas, moa tra-se inclinado, dado o que Já observou, a colocar o nome do sr. Hugo Borghi acima da can dldatura anteriormente sus ter. tada. do 3r. Marcondes Filho.
A Inspetoria de Veículos en-frente ainda problemas que nem o sr. Lima Lopes nem seus sucessores conseguiram resolver. Um desses é a conces. são de carteiras de motoristas. que parece obedecer a critérios diferentes conforme se trate do chaufeurs particulares ou de carros oficiais.-Para estes a liberalldade é extraordinária. E as conseqüências, ás mais funestas, como temos visto. Os motoristas de carros oficiais, alem de não estarem habilita-dos convenientemente, ainda demonstram desconhecer com-pletamente os regulamentos de serviço de transito, pois não cumprem as determinações ati-hentes á "mão", aos limites de velocidade dentro do quadro
urbano, ás vias preferenciais etc.
Como resultado disso, indlv! duos absolutamente incapazei de guiar uma simples biclteleta são eslocados no volante de automóveis o caminhões .ofl-ciais, pondo em perigo a infce-gridade dos outros veículos e a vida dos pedestres'.
O desastre de domingo, qut roubou a vida a três prestantet e estimados cidadãos, ccumo c que se deu ha alguns meses na rua Barão do Serro Azul, m; qual foi esmagada uma moça que estava no passeio, são pro va evidente de que a InspeUi-ria de Veículos precisa ser mais rigorosa na concessão de ear-tetras aos chaufeurs dos carro; oficiais.
meníi.6
íssa
"implicou"
com
mim lo Milns
Ocorreu sábado ultimo um j zeram-se em fila e foram lo. fato que precisa chegar ao co- 1 tando o ônibus. O condutor ti nhecimento do público. A Cia. ' nha saido, talvez-para-brincai Força e Luz, por motivo de
economia, entregou a condução dos seus ônibus a meninos rnal saidos dos cueiros, aos quais fi-ca inteiramente confiada a.sor te dos passageiros .dos veículos. No dia acima referido, quando da terminação do jogo que se realizou no "Belford Duarte'-, inúmeros pessoas desceram a rua Ubaldino do Amaral para tomar o coletivo no alto rua 15. Como era natural,
pu-»>>::*>.»»>»::*:»»»»».>;
VENDAS AVULSAS
Os números do dia ou atra. nade do DIÁRIO DO PARANÁ' poderão ser »dqiilrldos no bal-cão á Rua 15 de Novembro, 146 — Fone: 2648.
um pouco, e quandj voltou-hn. pediu a' partida por excesso dc lotação.
Havia três ou quatro pessoa: a mais, que relutavam em dei-xar o ônibus. Afinal, sairam, mas nem assim o guri permitiu que o "chaufeur" desse a par-tida. Tinha "implicado" com os pttssffigelros; e -pronto. - Oa desventiírados ocupantes do da! veiculo, se quizeram vir pwa a cidade, tiveram que tomar outro ônibus.
Fatos como esse são corri-quelros e bem demonstram o pouco caso da Cia. Força e Lua pelo público, o qual não mere-Oeném!a consideração de em-pregados responsáveis para -sua segurança e bem estar.
es Sá
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SOCIAIS
CUJUXIBA, VA-PUMA, M» ** -WttWUMtf» M; *>«»,
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ANIVEKSAlilOS FAZEM ANOS HOJE: As senhoritas
Maria Raposo, filha do sr. Vizinho RapoM). ,
Iveto Fraresso, iilha do ,31: • íacob Fraresso e de sua esposa, d- Ana Fr«ii*(S8o.
Maria cife Lourdca Queiroz filiia da senhora viuva Ifigênia Queiroz.
* * # Os senhores
/« TENENTE FRANCISCO PKRINI
V— Trancorre hoje mais imi ani-voi-sariü nátáílcip dn tte. Fran-ciato Perini, p.ssoa muito esti->»a.da e relacionada nos meios sociais desta capital.
»r. Roberto Pimentcl Curitiba hospeda, pres'«te-monte, o. dr. Roberto Plraentel, que exerce, nn capital da Rcpu-hllca. as efovadas funçOes de Diretor <<; Rotas da Aeronau-tica Civil.
O dr. Roberto Pimentel, que se faz acompanhar «le sua exina. esposa o rt>r( sua filWnha, en-contra-se em nossa capital em gozo d« firias.
Noa»
sido do M.U.C.C., «Ias M a* 17 horas.
FESTIVAL ESCOLAR
Em comemoração ao termino do ano letivo de 1.M6, a Escola d-( ApHcaçflo reallwrd, no dia 29 <io corrente, o seu magnífico Festival de Híncerramento, em beneficio da Caixa Escolar.
Foi elaborado primoroso pro-distinto conterrâneo! f,I*ma. <lus «cr* executado por tem desenvolvido gi-and©
atlvl-dade era Wrno tias ícallxaçOcs aeronáuticas, figurando como uni das mala desfcacad°s In-oentlvadores da fundação • do progresso <!fcs Aero-CIubea.
4f ,y, *jU FALECIMENTOS
OS MENINOS
MENINA BENEDITA PEREIRA Transcorre hoje o anlversa-rio natallcio da galante meni-na Benedita Pereira, lntellgen-te ornamento do lar de seus pais Francisco Chagas, Inspe-tor da firma N. Barbcri & Cia. P V. Herminia Chagas.
Pelo feliz nconteclmer.io, a gentil aniversariante será alvo no dia do hoje das mais carl-nhosas manifestações de sim-patia.
* * NASCIMENTOS
— Acha-a;, engalanado o lar feliz <io sr. Uonlldo Senegaglla e de sua esposo, d- Neusa Senc-Kaglia. como advento de uma linda menina, que na pia baüs-mal rrceberit o n"me de Éllsuw
bett-» *
HOSPEDES E VIAJANTES Procedentes de São Paulo che garam ontem a esta capital os irrs. dr. Flavio Fontana c Raul LupatelU.
Bncontra-se nesta capital o sr. José Pedro Carriel, zeloso funcionário da flscalisáção es-tadital, encarregado d-a estação arrseadadora de Guajuvira.
D. CI.AHA. HEISLER BKR -NDT
Faleoíu na madrugada «ite an-te-ôntem, a sra. d. Clara Heis-ler Berndt, esposa do sr. Alber-to
Berndt-Seu sepuUamento efc.tuou-se onte-õntem, As 1G horas, saindo o eochp fúnebre da rua Ria-chuelo n". <S2, para o CcmiWrio Protestante. * • m CONCURSO DE DESENHO INFANTIL O Movimento UniversitArío Contra a Carestia (MtTCC), em colaboração com o Departamen-Estaduaii úi. Informações, vai promover um concurço <-b dese-nho Infantil, ao qual poderfi" concorrer as crianças das esco-Ias primarias desta
Capital-Por esse melo.o M.U.CC. e o D.E.I. c»ntribuirfto para o esti-mulo is atividades artísticas procurando descobrir valores precoces e despertar o interesse das crianças p?lo dc.s .nho.
Para o Concurso de Dcanho Infantil, foram instituídos cinco prêmios em dinheiro
As inscrições estarão abertas a partir de amanhã, dia 21, na
1 alunos aquele educandario. O festival da Escola de Apll-caçA<> sent realizado no Stdâo «ta Sociedade Duque de Caxias, com. inolo rt« 30,30 horas, e pn>! mebe revestlr-se de grande êxi
to.
Os ingressos devem aer |fro-CnracltoB «a Escola Normal.
VIDA ACADÊMICA As solenidadcs «le colação de grau <los novos engenheiros-agrônomos veterinários de 1940, formados pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária do
Para n A terão inicio no dia 29 do'instável- Temperatura estável-corrente, a,,- 2().:io horas, na So- Predominaram os ventos do
ciedatle Thalia. nórta a l&te frescos.
2» | ruaiLOi oa || f|^m| HUMANIDADHt I
Bifa I *U»ltíB O SEU I
|J%foflTBAT«lè«HTO COM aj
Pitanga vai inaugurar o
paço municipal
Uma expressiva solenidade «erá realizada, no próximo dia l.o do corrente, em Pitanga, príwpero município de nosso Estado, quando será inaugura-do o novo edifício da ,ua pre-leitura municipal. Nessa oca-aião, grandes festividades se •rão efetuadas, ás mesmas de-vendo estar presentes altas autoridades estaduais.
Previsão do Tempo até 14 horas do dia 26/11/46.
Tempo perburbndo com chuvas Temperatura estável. Vento» de porte a l<*ste frescos.
Sinopse do tempo ocorrido nas 34 hs. anteriores.
O tempo decorreu em geral
Reime-se hoje, o Clube dos
Espartanos
IBsti filtn arsenfins no Cine-Liz
Como jã foi noticiado, o Cino Scoçft» do ParanA, revertera o Luz apresntarA, no próximo preço exo.xJente dos ingTess^s. dia 4 de Dezembro, a "avant- j que custarão CrJ.15.00.
premiére" «.le "Casa-de Bonecas", a notável peülula argentina,
üs ingresso.l paia aquele pro-missór espetáculo acham-se á cnsidrada a produção maxi- venda, desde jã, na bilhefria do ma da cinematografia su'.
ame-rif-Tin. de fccv".'os os tempos. A' Cm^ Vermelha Brasileira,
Cine Luz, "Uombonleri Guima-rães" e a ma Marechal Deodoro n°- 23.
Hoje, á noite, em sua sede bo-ciai, deverá se reunir em assem-bléa geral, o Clube rios Espar-tanos, valorosa agremiação suburbana.
Assuntos de capital ímportan-cia para os destinos do clube serão d esc u ti dos na reúnlfto de hoje, sendo que, o de magna
importância, relaciona-se sofcre as eleições c o dia de sua efe-tivação. /
Reina grande entusiasmo, pois que, diversas chapas serão apresentadas «o escrutínio.
A reüniSo está marcada para ás 8,30 horas.
NOTH CARIOCA
RENUNCIE!
VICTOK DO ESPIRITO SANTO O sr. Getulio Vargas, eleito
para o Senado para representar S. Paulo na legenda do P. T. B. e para representar o Kio Gran-de do Sul na legenda do P. B. D., teve de opinar. E as suas preferencias se voltaram para o partido majoristarlo, levando-o a repudiar a representação do P. T. B.
apeio dramático que lhe fez em S. Borja o sr. Hugo Borghl, com o auxilio do sr. Souza Costa, fato ja amplamente divulgado, um outro episódio ocorrido aqui no Rio, no dia Imediato ao do grande comício com que o bri gadeiro Eduardo Gomes encer-rou sua campanha cívica. Um
Empossou-se o novo prefeito
de Iguaçu
Tomou POSSe, fartem As 14 ho-ras no- oargo d-, Prefeit" Muni-e'pr.1 *» Içuaçu, para o qual foi nomeado por recente at" <Ito Interventor Fetteral n» Estagio, n sr. Antônio SEvírJo de Arau-jo.
Compareceram a solenidade, <;"r> tevo rfrli-.ação no Departà-j»e«'« <5" s M;iniclpãll8àt!ès^ *n-te O diretor geral daquele órgão d'-. Osra-,- f .t --, Mnnhoe o sr. Krnesto Pujol Filho. Diret»r de Divisão (.'o Departamento F"'.adnal de Informações, dr. ^andidn- rio Oliveira Machado : num--.rosas pessoas gradas.
Procediiia a leitura de ata Pelo sr. Antônio Flflrenclo Gnl" ma rães. Oficial de Gabinete daa Municipalidades, u^ou da Palavra o dr. Oscar Lopes Mu-nhoz preferindo breve Impro-viso- Através <!e suas palavras o orador ressaltou o importan-cia daquele ato, por s-, tratar d« primeiro Prefeito Municipal que Iguaçu teni, após «eu retor-no ao Paraná, e cuja escolha recaiu, justamente, na pteso» do velho servldoi- daquela, eomunl-dade
Falou, em seguida, « dr- Can-i3do de Oliveira
Machado-I oficial de gabinete do sr. Euri-Presentemente no Rio Grance c0 D,ltra- a^1» ° sucesso do co-do Sul, o cx-dltaco-dor está en- mlcl° da U' D- 2Í- Procurou seu vldando todos os esforços para cllefe. para com ela solidarizar-criar um estado de confusão se- certo ^ue flcou na inevitabl-naquela unidade federativa, lldílcie da derrota. Longe de cn coerente, alias, com o seu
pas-sado. todo ele pontilhado de confusões, único clima em aue se sente á vontade.
O P. 8. D. e o P. T. B. Jâ
e»-contrar o candidato pessedista amargurado, foi avista-lo satls-feito e plenamente seguro da vitoria. Manifestando sua sur-presa, o dedicado correllglonn-rio, do atual presidente da Re-colheram seus candidatas ao1 pübllca> ouvIu d, s Ex 0 fie futuro governo do Estado. O | yuinte:
— Eu P. 8. D. se limitou a conflr.
mar a candidatura do sr. Wal
0 direito de voto aos sub-ofíciais e
sargentos do Exercito
Em solenidade que se real' >.ou, há dias, na Capital c--Repúbüc. na sede da Associa ção do; Empregados do Comer-cio os suboflciais, subtenen-tes e sargentos das nossas For ;as Armadas comemoraram ex jressivamente- o direito de voto jue a nova Cen-tituição Brasi-leira lhes concedeu. Altas au-»ridides estiveram presentes á íolenldade, sendo que a presi-dencia da mesa foi concedida
Câmara alta do pois.
Abrindo a sessão, o senador Roberto Ghisser concedeu a pa-lavra ao orador oficial, sargen-to Heisargen-tor Alves do Amparo, da Aeronáutica, o qual, em brilhan te oração, agradeceu aos repre sen tantes do povo, o seu em-penho, no sentido de que, na nossa Corta^ Magna, fosse In. eerta a disposição que lhes as-segurou o direito do voto.
Encerrando a comemoração, ao senador Roberto Glasscr, | toe presentes foi oferecido um representante do Paraná na ! coquetel.
BR. RENATO
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ter Joblm, nome que havia me do, logo que se apresentou a recldo as preferencias do Parti. to, depois de s« fixar num e questão. O P. T. B., entretan-noutro nome, numa versatlllda-de própria do seu patrono, re-solvcu levar ás urnas o nome digno, mas que tem a prejudl-do sr. Alberto Pasquallno, nome calo perante as consciências honestas do pais a mão pela qual é trazido á luta.
Entre o P. S. D. e o P. T. B.. o Inimigo numero um do Brasil preferiu ficar contra o Partido de cuja representação faz nar-te n» Câmara Alta.
A- escolha está certa. Todos sabemos que o rx-ditador nâo apoiou nunca sinceramente a candidatura do sr. Eurico: Du-tra, candidato do P. S D. Ce mandou que seus amigos vo. t&ssem no nome do seu ex-ml-nlst-ro da Guerra, fêlo por ín-teresse próprio, certo que esta-va de que, eleesta-vado á Preslden-cia da Republica, o brigadeiro Eduardo Gomes apuraria todos os crimes da ditadura, punindo merecldamonte o usurpador e seus cúmplices. A presidência Dutra era a Impunidade garon-tida. Sobre essa atitude do sr. Getulio Vargaa, h», alem do
13 - 0 nsimero
Pavoroso
desastre ocas
caminhão n. 13 da
- Três mortos e diversos
detalhes
1»
M*
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i ama*-, tBlIiy) AH MòiiadD por um
Subsistência Militar
- Outros
Seriam aproximadamente thoras da manhã de domingo, quando ocorreu o desastre. O caminhão numero 13, do Esta-talecimento de Subsistência Militar, descia em desabalada carreira, pela Al. Dr. Muricy. Segundo se apurou, não linha freios o referido caminhão. Guiava o o soldado Odilon Trindade Cardoso, que con-formo nos informaram não pos-suia carteira e tinha, segundo declarou, grande presla em
«n-lãrio, Mário, Osmárlo, Dirccu. wipittó se achava liospeflario na Hilda e Amélia. O sr. Manoel cana do «cu irmão <a. rua Cel. I/uiz Pereira foi sepultado na Dnloltllo, n. 881.
manhã de ontem. Residia ü i\ ultima vitima Íoi somente Rua Coronel Dulcldlo n. 881. MentiNcuda as 15 horas de on-Deuxoru também o extinto, viuva íe.ui como sendo Pedro MelesUl,
e quatro filhos. wwklente em Ouro Fino, para
A terceira vitima, que foi o i «mdo Soi transportado o seu ca-Jovem Felix Slecowski Júnior. [ *awi.
sepultou-se na tarde do on-! tem, tendo partido o coche fúnebre de sua residência á rua Augusto Stelfeld n. 683, 1U 15 horas.
PHOV3IXKNCIA6 PO. ÍJCIA3S
Para lomar as necessarlaa
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s-''Mê^-:
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- BWKs6stSaBW||Bf8fflfei'¦'¦ jJl>:ff^J'H^llBM^'^^^Bl^BiHi'¦BlCTBl, FSB ncAmni M*^ W^n1; ^^^wB^mk^^Ba^^^^Êmm^^^^mBmm-' r ^ \ í ^Bfofjíflfl jWffjrlHt BiSwWRi
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vencerei as eleições. Quem dispõe da maioria do elei—torado è o Getulio, pois ele preparou convenientemente a maquina que vai funcionar a dois de dezembro. No momento oportuno, ele mandará votar em meu nome.
Mas tudo indica Justamen-te o contrario — retrucou o amigo.
Mm aitwde os aconteci-mentos. O Getulio sabe que, se eu fôr eleito, ele poderá ílcar sossegado, «o passo que a vi-torta <!o Brigadeiro «erá a ca-dela para ele e seus amigos, in-clusive seus parentes.
T. foi o que aconteceu. Vê-se •saim que, eleito pelo P. S. D.. • o sr. Getulio Vargas Yta sempre no P. T. B., o sen verdadeiro partido.
Ha, porem, um ato que todos esperam do senador do S. Bor-Ja. Já que preferiu o P. T. B., cabe-lhe renunciar a cadeira de «enador pelo P. 8. £>.
Renuncie quanto antes e, que rendo, pleiteia sua recondução sob P legenda do P. T. B.
Será o unlco caminho hones-to que poderá hones-tomar.
Mas querer honestidade em Getulio Vargas ê o mesmo que desejar uma ação deshonesta da parto do Brigadeiro Eduardo Gomes, sâo coisas Impossíveis.
BR. MQI$E'S PBCI0RK1K
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DR. OTÁVIO NOVA» «,
Diplomado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janaúo. POENÇAS INTERNAS - - DORNÇAB DE SENHORAS — VIAS
ÜRINARIAS - SIFIUS — DISTÚRBIOS BEXUAES — DIAGNOSTICO PRECOCE DA GRAVIDEZ Realdéncoa: — RUA r PBTDENTE FARIA, 33» — Fone 30. Ouuultórto: — RU.*. . DBODORO. 220 — Daa 3 ia & o*
TESTEMUNHAS ARROLADAS
Foram arroladas como teste-munhas do trágico e impressio-nante acidente, as seguintes pessoras: João Batista dos San-tos, residente á rua Marechal Floriano Peixoto, 227; Darcy Gondim, nosso colega de reda-ção; Alcides Silva, residente ít travessa Oliveira Belo, 16, Os car Lorenço Alves, do Posto "Atlantic";
José Alves, hospede do Hotel dos Viajantes; Alei-xo Gonzale, jornanelro da ban ca em cujas proximidades se verificou o acidente. Ari Fon-toura, residente ã rua Padre Anchleta, 51, e Antônio Sobani, residente á rua Nunes Mncha-do, 304.
AS VITIMAS
O sr. Josí Marlano dos San-tos era bastante estimado nes-ta capines-tal. Deixa viuva a sra tregar as mercadorias que
transportava.
Ao chegar ã esquina da Rua ¦ XV, encontrou o sinal fecha-do para a passagem de outro veiculo. Entretanto, como es-tava desgovernado, dcsrespel-tou o sinal, avançando e cho-cando-se com o automóvel 27-37, Chevrolet, dirigido pelo sr. Fe-lix Alberto Tamplin que condu-zia também a sra. Albert Tam-plln e e dois filhos menores. O caminhão número 13, oo E. S. M , por sua vez, des-governad.i como estava, batcii-«e a um posto de iluminação elétri.-a e "projetou-se para o outro lado d» rua, onde sc cho-co-,1 contra as paredes do Ban, co Mercantil.
Nessas reviravoltas, o
cami-nhão ainda amassou alguns
automóveis que por ali se achavam estacionados, batendo • ferindo diversas pessoas, poic o local que serviu de ribaltta a tão doloroso acontecimento é
dos mais movimentados de
nossa urbs.
CHAMADA A ASSISTÊNCIA
Várias pessoas que se encon-travam nas Imediações, acorre. ram ao lugar do sinistro, assim como o guarda que se en-contma em serviço naquela esquina, atendendo os feridos e telefonando imediatamente para a Assistência Públics» Três pessoas agonizavam, es-tendidas no asfalto, ante a curiosidade e os protestos do povo que se apinhava, comen-tando o fato. Soube-se que o centíntor do veículo foi preso em flagrante. O serviço de Assistência Pública, no entan-to, só compareceu ao local 45 minutos após o desastre, quan-do já haviam faleciquan-do duas das pessoas acidentadas e a ter celra, já sem esperança de
vi-da. foi transportada para a Santa Casa, onde faleceu mo-mentos após.
QUEM SAO OS MORTOS Faleceram no mesmo lugar üo desastre os srs. José Ma-rimo dos Santos e Manoei Luis Ferreira; o primeiro, fui; eionário da Secretaria da Fa. zenda; o segundo, Inspetor de
Alunos do Colégio Iguaçu e. o f ras, uma conferência r outro, que faleceu na Santa » teatro do lo. andar d-t ^^,\~
Caa é Pedro Majeski. : dade d. Medicina,
aborda-O sepultamento do sr. Jo.j111» interessante e atraent- te sé- Mariano dos Santos teve ! wv-'- "ALGUNS ASPECTOS DA
lu^ar domingo A Urde ten- '. VIDA DE UM CIENTISTA" do saido 0 coche fúnebre de E
sua residência á rua Itararé n. 8. Era o extinto casado com d. Maria Lara dos Santos e deixa os seguintes filhos:
Hl-providencias estiveram no local o escrivão Weigand e o inspe-tor de transito Nascimento,
A ASSISTÊNCIA PUBLI-CA NO LOPUBLI-CAL
Imediatamente no local ap*-receu ao ser solicitada a am-bulancla do Posto de Assísten-cia Pública, conduzindo o aca-demico Xenofonte Vllanue.v», que transportou dois feridos para a Santa Casa: Pedro Mei-eske e João Reffo, o primeiro com forte contusão cerebral t o outro com um braço fratura-do.
O sr. Manoel Luiz Ferreira faleceu instantaneamente, ten-do a outra vitima o sr. Josf M.iriano dos Santos levado ai-guns minutos para expirar.
Os cadáveres destes senho-res foram transportados para o necrotério do Gabinete Medico d. Marla Lara dos Santos c na ! Lenal. onde foram submetidos orfandade os jovens Mario, Dir j » neeropsla.
ceu, Osmarlo, Hilário, e as se-nhorltas Amélia e Hilda, resi-dentes na rua Itararé n. 8.
O sr. Manoel Luiz Ferreira residia em Paranaguá, e nesta
Mnyientos depois fei também
necropsiado c jovem Pedro
Mcieskl que não r",s; tindo aos ferimentos falecera na ,S;int-a Casa de Misericórdia.
p~. .. "" ~— " ™ tm^mtM*ma^mammmammmmmmamasami
Professor Rocha Lima
Chegará hoje a nossa capital •
ilustre cientista brasileiro
Via aérea, chegará hoje a Curitiba, procedente de S. Paulo, o renomado pesquisador brasileiro prof. dr. Henrique Rocha Lima, diretor do Insti-tu to Biológico de S. Paulo, pro-fes:-or de Medicina Tropical é Experimental da Universidade de Hamburgo c indiscutível-mente um dos maiores nomes da ciência nacional, de renome universal graças ás suas impor-tantes contribuições cieiuifi cas.
O prof. Rocha Lima, que vem ao nosso Estado sob os auspícios do Instituto de Bio logla e Pesquizas Tecnológicas e da Associação Médica do Pa-«na, realizará hoje mesmo á noiie. com inicio ás 20,30 ho.
acontecimentos da profícua * Ja gloriosa existência do desço-bridor das "rick'_'s!ns".
Para essa õonier&ncia a Ás-sociação Médicr, iõ Paraná tem o prawr d? convidar to-- •> :'»íiyiico: de medir-ma e rtemáls pessoa;-interessadas.
CASAS E PPvOPniF-DADES Se V. a. dese>. • Ear ou comprar, w ÇAO DE PEQÜIV. CIOS DO D7ARTO NA'. Inforr/:}.<.tias ii Rua 16 de No Telefone 2S4*. ¦ o lll. S*"C-' \S*"C-'UN- \'UN-"ARA. "ulcão a grande a espectativa n« desta capital, em torno dessa conferência, na qual» erowa sejam relatados os ™wT. ^„r=a
VEVDE-SE, ALI f;A-SK
Em cooperação co¦¦->. .-> píibll-CO, DIÁRIO DO « \n A VA' manterá perma úim\ em e*.*- u-ma "8ECÇAO DE P"-^T.E^J0a ANU^cicS-ao^o!:^^ 2l5fl bolsa. Pupulsr Informa. atados os PH.S2E %^^^££
<S*ff_tf-.*-V «arMUU, » *£ iVOyxifWW M UM»*H____H__B_a_BB«_BBB__SSa« *''A€i4NA JLRES
VIDA MRICIJI_t E MSTCBII.
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prefere o arroz, por todos os motivos, as terraa bDIco- argllo-ws, - mesmos as multo slllcosas, lícado mi» sejam tertelB.
E' o qvio no3 mostram as cul-turaa em varias países b, prlnci-«almente, as de zonas novas de nosso Estado. De outro modo, Mi ausência dc Irrigações, qu»n. do sobrevêm os veranlcos cx-t«mporaneos, de Fevereiro e Março, não raros em nosso cli-ma, sofrem multo mais aí cul-turáá de terras J-rglIo_as.
Assim sendo, o Vale do Pa-niib» apresenta essa desvanta-Bein em relação â cultura do n-roz; sob o ponto de vista do solo, não poderá,: nos oferecer us mesmas produções por ares, que as terras slllcosas, em Igual «lado dc fertilidade e de meto-dos de cultura.
Ao lado dessa Inferioridade porem, conta, em seu abono, com doas vantagens indlseuti-veis: a mecanização da cultu-ra e a cultucultu-ra intensiva com huxUIo da Irrigação. Um_ das operações que maio encarece a produção do arroz é a opera-cão da "batedura" c esta só é viável mecanicamente, quando ae possa empregar o processo da maturação em medas, o qual para ser economüco, exige o om te mecânico. Ora, há uma condição primordial e lnevita-vel para que esse processo seja viável e econômico: é a ma-turação uniforme, o que, por mia vez, depende da irrigação. Não possuindo o Estado, senão pe-quenoa trechos planos, onde se piwsü «Btabclecer, com vanta. gem-, a Irrigação, fora da zona do Parahlba, ai está uma das rar-ões porque será ela, no fu-tnro, a melhor zona para o arroz.
/i Noroeste e «. Araraquaren-se, principalmente, possuem terras, que quando novas, pro-duzèm multo mais arroz, mas a expansão dessa cultura em tais meios encontrará duas dl-fleuldades não existentes no Va-ln do Parahlba-: essas terras serão tambem multo disputadas'por outras culturas rendosas como a do algodoclro e a do milho e nelas não se poderá levai a mecanização da cultura ao ponto a que se pode chegar nas terras Irrigadas. E' preciso voltar & questão da "batedura" do arroz para ficar bem claro o que se quer dizer. A batedura do arroz pode ser manual ou mocnnlca. A primeira é cara e a segunda influi multo para o barateamento da produção. A batedura mecânica, porem, batdeura mecânica, porem, exi-ge que os colmo? estejam secos, leves, porque até hoje, não se jnventou maquina alguma que «fetue essa. operação com col-jos verdes, cheios de selva <e .umidade como ainda são eles (nando o arroz amadurece e •ai ser ceifado.
E' preciso então — no pro-ceso mocinlco — cortar o ar-rc/, enfelxá-lo e deixá-lo em mvd*s para secar e ocmpletar .sni maturação, pois foi colhi-do cm estacolhi-do quase verde. Uma condição indispensável é a uni. forrnldáde de maturação, e esta depende da igualdade de «mi-riiulc no solo o que só se obtém cem a irrigação.
A não «er __um, as "batedu-ras" nfto produaem resultados: amaasam, deocorüçam c «pie-bram os grito», empastam, mas ©m caso algum separam o grão do arroz doa ccJmos úmidos e
ricos de selva. —
Quando se tiver Inventado uma maquina, que opere aque-Ia separação, o que até hoje não so conseguiu, ter-se-á conquls tado, par*, as nossas condições e para as zonas de terras slll-cosas, um doa privilégios da* «o-nas de irrigação. Do contrario, as regiões como a do "Vale do Parahlba", contarão, ,«m seu favor, com aquela grande, enor. me vantagem.
A batedura mecânica facilita por easo lado o pelo do "corte" que tambem tem que ser meca-nico, o que eqüivale a enorme economia nas grandes culturas. A segunda vantagem é a da intensificação da cultura nas zo-nas de Irrigação. O aumento de produção de uma planta pode ser obtido por três meios prln-clpals: pelas adubações, pela seleção de variedades mais ade-quadas a cada meio e pelos métodos culturais.
Quanto »os dois primeiros, são tão necessários em uma zo-na como em outras. Quanto aos métodos culturais, porem, há para as zonas irrigadas, a
pos-.•4bll*„«le da transpltvntação, operação essa que eleva enorme-mento o rendienorme-mento da cultura do arroz.
Isto é, a plantação dc mudlnha por mudlnha, áa centenas de milhares como ae faz em ou-trás regiões é viável quando o braço operário é barato. No ra«-mento talvez seja Isso impratl-cavei em nosso pais, pola nin-guem Ignora que alem de ter sido Interrompida a ImigTaçáo pela guerra, ainda até agora não se conseguiu canalizar pa-ra aqui maior soma de bpa-raços. O pouco que exlate nas íazen-das tem procurado «a cidades em busca de salários mais com-pensadores.
Aa facilidades de Irrigação em grande escala constituem elemento decisivo do exlto da cultura do arroz naquele vale. Pode, ela, ser feita intensamen-te em grandes áreas, porque sendo Irrigada torna-se perma-nente, dando lugar a criação de industria, que empreguem a palha do arroz como matéria-prima, como é a do papelão.
Em nosso clima, quando coin-cide cultivarmos solo fértil e multo próprio para a planta, decorrente o ano favorável, é muito comum, principalmente entre as gramíneas, termos
de-tendo uma altura de 80 ou 80 A transplantação do arroz, cms. em terras menos próprias e principalmente mala secas, pode atingir, quando todas as condições de aolo e de clima eão favoráveis, até quase doía metros de altura.
E' natural que com o desen. volvlmento exagerado e se com isso coincidir elevada produ-ção, se verifique o fenômeno do "acamamento", lato é, que as plantas deitem sob o peso das panlcul-s ou pela ação dos ven-tos.
Se nas terras menos adequa-das a essa cultura esse fenome-no raramente se evidencia, o mesmo já não se dá nos solos multo férteis.
enraizamento e pelo retarda-mento no cresciretarda-mento das plan-tas, se obter maior resistência
ao acamamento.
Dai á idela de se fazer o de-cote (Hs. plantas quando novas para, por um provável melhor Como é natural, podemos tambem supor que a operação traga um aumento de afilha-ção, ou seja, um maior numero dc culmos e correspondente au-mento de produção.
E' multo conhecido o feno-meno, em qualquer zona nossa. d< mo' • ; graraineas
forragel-Os generais tratam da
J
¦¦'_'- --cr--. .
MtJ-f-ãWJW-E_s^_ W§ %11*1 w
En face da atual situação - declarações do
Ministro __ Guerra
RIO, a. (Meridional) - Todos ministro da Guerra para uma oa generais atualmente nesta reunião que se realizou hoje, pc-capital foram convocados pelo ' Ia manhã, no gabinete daquele
W»m i* •*" hi-iii-* MM*Mk+aymm&mmm*iaa^aMa mm0a*0amammanmamnm'm**a^-maaaama*aaama*a.*a++ ¦—, i *k
SERVIÇO FLORESTAL
senvolvlmento exagerado. 0 | ras terem seus colmos multi. arroz é uma dessas plantas que, | plicado.s pela ação do corte.
FARINHA DE BANANA
. A farinha de banana * obtida *ecan'lo as bananas em um _-tado um pouco anterior ao ama durecimirnto complet» antes que o amido se tenha eonvert'cb em açúcar. Algumas variedades <*• hananas filo mais apropriai!"-" oue òút**as: as melhores sã" n< da bananeira Musa paradisia-ca, na qual soment-. uma pewr-na parte do amido se tram—or-ma em açúcar a:nda mesm" lquainto a fruta estA compip-tamente madura. Na pratica Dorem, assim como sucede cor»1 as bananas secas, a« variedade-mais usa-las s-o a Grs Michel r Cavenolsh, sendo essencial que estejam no estado exato ¦''• amada"" '-.Imento que é, em ce ral quamV) estejam completa-mente desenvolvidas mas verde; ou três quartos amadurecida*.
Para a preparação das "rcri': Ias" <U\ banana. c°n«'"«<a-se poí BeJar a. fruta. Isto é mais difi cll com as bananos vertJes que com as inteiramente maduras' porem, pode-se facTitar consi-denvvelm'-.nte o trabalho
mergu-lhondo-as primeiramente om
água muito quente (mas não fervendov. «ms tpmperaturr\ aproximada de 76". s-. Por 4 ou 5 minutos. IXivem-se usar facas de bambu, de madeir« ou de aço inoxJdavt>l, mas nun<*a ile aço OTdinarlo- A fruta, p~ln-•ia pode eç"- secada Inteira r'! cortada longltudlnamentc: o ma's freqüente * porem, corta-Ia. em rodelas transversais de D a 6 mm. de espessura. A seguir, estas rodelas são d'ca.1 nor um ou outro c\m prceflsspa
descritos para as bananas
passadas- Pode-se empregar a secafre'» ao sol ainda que esb"
processa talvez seja menos con-veniente do que para as bana-na» passados, devendo sc-r re-comendada. como mais segura ii secagem artificial.
As "ro'*e"as" não devem cc-n- | ter mais de 10 por cento d-, iirol- j date Para que se conservem sem i dificuldade. O rendimento é| npi-nxirnarinmentfi de 1" a í^ por cento do peso dos cachos
ires-inclundo (»s pes.
A transformação das rodelas em farln á consiste em moer
estas. HA tambem proecasos pi :--eio dos quais ce obtém a farinha diretanivaite das bana-i • stas.jíi '.k ..-ia se ter con vertido em "rodelas". Por '!e;.uc;i uni pi'oceí.).'. V. a_ bananas descascadas são trturadas até formar unia pasta, que s:i seca depois por passagem em uma serie .. de cündros giratórios quentes. Por ,este medo seca em alguns a'__n-_s ficando ein formp de Eowis, que por sua ve?. não facilmente reduzidos a farinha.
O Serviço Klorest-l do Minis-tírfo da Agricultura esta dis-tributado milhões cie mudas das melhores eosenclas florestais.
Peça as muda sd;, que ri*-«saltar e reíloreste terras po-brefl, encostas ingTemes nascen tes de rtbelrüea cabeças df» morros e serras e alinhe árvo-res ao longo dos rios das cercas, tias esfada», ou as agrupe em crquenos bosqnes, nos ínverna-dns. onde. o gado se abrigue dos ventos frios do Inverno e dos temporais e calores d" verão.
Eiscreva ao Diretor do Servi-50 Florestal - rua Jardim Bo-tanico, 1009, Rio de Janeiro.
A flon:_ta tende a dar && fontes um regime reguiar e constante, Pois na «teca deixa fluir lentamente a ~g_a guar-filada na estação chuvosa.
Refloresto um terço de suas terras em cooperação com o Serviço Florestal do Ministério da
Agricultura-Escreva para o sèu Diretor & rua Jardim Botânico, 1008, Rio de Janeiro.
„ai,i jim.i.iii -um -,—,. »» i_a.«_y-air
.._-Combater a peste do gado e ctssegyar
mais âismento para o; povos
Cultura do Soja
Ônibus entre Curitiba e Ponta Grossa
O "EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS" avisa »o
publico que a partir do dia 15 de setembro^stabeleceii
f horário de ônibus pela manhã, entre. CURITIBA e
1un-IA GROSSA, passando as viagens diárias nesse trecho a
obedecer os seguintes horários de partidas: DE CURITIBA E DE PONTA GROSSA:
As 8.00 horas — Ônibus. As 14,00 horas — Ônibus As 15.30 horas -- Limuosine
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';t:ineia-se a soja^ como "S de-mais fe jões. d:, outubro a fe verdro. ssntío a melhor época a de fin» de outubro.
a sembeacivia p^de ser feita <¦¦ milo uu ' maquina s"mcio pre'-rivfl & maquina, aplicando-a:> nesse caso, as semeadeiras im núa!; para o feijão comum e pequenos c
reais-A distancia entre as plantas dependerá da variedade que s* i_ipr»'gar e d» fim que se tive' em v'sta. a obtençüo de forra-'/em ou de grão. Para sojas -e „manlio coimi"., semeando em tinhas de 0.30m. a 0.W m- t-"!n" se colhido os melhores resulta--os na produção dc forragem .in passo que °s intervalos <'e 0,50tn. a lm. tem dado boas colheitas de etíUw. Para a variedade Bi-loxi e semelhantes ser.i nc-cessario, porem um espaço de 0,80 m no minimo Pois em me-dia sua altura chesa a 1.50
m-Quando a profundidade da s> meadura nos terrenos argilosos eei-ea de 0,60 m. e nos areno-sos nunca aJem de 0.12 m.
E' necessário evitar-se que a cam_3a superficial da terra en dureca -pós a semeadura, póls a plantinhas Ja soja, que sAo muito tenras e delicadas quan do n°vas. nâo poderão rompi. ~<^a cro-rta morrent-lo abafadas. Para evitar-Se «sse inconve-niento * q"e recomendamos qu.', o terreno seja bem destor-roa<*o e que apresente um bom leito para a semente.
Nas terra? já cultivadas on-d« o alKodoelro e o milho »»• rem e produzem bem pode-se plantar a soja sem adubo- Do contrario * Indispensável apll-car, por ocasião <**a semmntelra uma boa adubaçSo fosfatada e um pouco de potas—o conforme a necessidade do solo entre 300 a 600 quilos de pô de osso hem moldo Remanla u escória. Na maior'parte das vezes para que produçfio seja compen-sacToT**-, é Indispensável adubar-se tambern com cloreto de potássio, rntre í50 ». 300 quilos por hectare. A roIçBo de cálcio muit*s vezes «
I
precisa; mal*» só o exame -o
rolo permite acons-f.bar a qu*n nfto _emimam
LONDRES, (B. N. S.) —Por solicitação da Organização Ali-mentar e Agrícola, eminentes veterinários da França, Austra-Ha, índia, Nova Zel»ndla, Per-sla, África do Sul, Estados Uni-dos e Reino Unido, justamente com representantes fia UNRRA e de organizações internacio-nais e britânicas de veterinária reuniram-se recentemente nesta capital para deliberar sobre co-mo as atividades das organi-wções de veterinária dc todo o mundo podem ser apropria-damente coordcnada-s acb os auspícios da f. A. C. o relatório sobre o resultado das delibera-ções e que será devidamente analizado na reunião da F. A. C. a ter lugar no próximo mês wa Copenhague, recomenda a criação de uma comissão
per-man ente de feteirinaoria para fa/.er sugestões e dar pareceres á F. A. C, e cooperar com o Departamento Internacional de Eplzotla existente em Paris. Esse Departamento reúne
to-formações sobre as epidemias que atacam os animais e coorde ns1 métodos pura controla-las. O problema das doenças dos animais é de grande importan-cia para os suprimentos mun-diais de alimentos. A peste e as epidemias não só causam enor-mes perdas de produtos animais para consumo do homem, como tambem impedem o cultivo de certas áreas, tais como as ter. ras de cultivo de arroz ao su-leste da Agia, onde a ração me-canica é imposivel e os bufalo'; stto essenciais para o plantio em campos alagados.
tidíide a ser aplicada.
Manter <• terreno plantado bem limpo cie ervas daninhas, ate a ép"ca da floração, com enxadas ou cultivadores- O c_i-ttvador Plan'"t presta ótimo ser viço. Não se dev. cultivar quai\ do o terreno estiver molhado
Porque então, facilmente s:<rá Prejudicada a
planta-O numi-fo de limpas depende da maior «u menor precoclda-de da variedaprecoclda-de empregada. A eoja Artod. por exemplo, doml-na depressa o terreno, imp-.flin-do a veeetaç&o daninha de ores cer, enuuanto que para a varie-dade Blloxi _?a- preciso carpi-nar mais vezes ate que a p'an-tn. adquira certo tamanho.
Devido a sua natural rustt-cidade, a soja resiste mais qur quaíquer outro feijüo ao átaaue dl? mclefjtlas.
E' lambem mais resistente ao carunebo.
Na america do norte, hü. ma-quinas de diverses sistemas para a colh-ata da soja. Entre nós, ti colheita e feita á m~o o que encarece consl-eravelmente
n custo da produção.
r> memento asac"i) para a colheita é quando as vagens .«*• tiverem quase secas e as folhas da plantas bem amarelas o ca-
Inflo-As plantas coibidas sao amou-toadas até ficarem secas e de-pois batidas em maquinas es-plcials ou pel» mangual - moda ¦intMra afim dc separar as se-mentes das vagens.
O rendimento varia considera velmente conforme a variedade o a fertilidade do scJo; entro 700 a 000 qnllos por hectare sem adubaçie-1, e 1000 a 1.200, com adubac&o.
Para guarda-las em sacos. rt.<-ve-se esperar que as sementes fiquem perfeitamente- secas, do contrario estragam-se fadlmen te e perdem o poder germinati-vo. Uma semente bem prepa-rada e bem seca Pode conscr-var-se com b«m poder germl nativo «ntre 2 e - anos. Mal ••cas, «o cabo dr, poucos mes?;;
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e írleàa sexual no homem e na mulher). Esterilidade Perturbações menstruaes.
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titular, no Palaelo da 8-eri-a o que foi o assunto principal que dominou í* cidade logo riue se divulgou essa noticia. A fêti". nlão foi prolongada e teve ca. rater reservado. Entretnnto, co^ mo se formou um natural e ex-pUcavel ambiente de curlosida-de em torno dos assuntos que teriam sido tratados, procura-mos oirvlr o general Canrobert da Ooeta. Atendeu-nos gentil-mente, o ministro da Guerra, e expôs de modo genérico os ob-Jfctivos _o conclave e os tema» debatido».
08 OBJETIVOS DA REUNIÃO Foram dois. O primeiro rela.. cionou.se com a atual situação da,t íoreas de t*-rra, que devem sofrer em suas estruturas mo-diílcaçõea de ordem técnica, aproveitando-se as experiências cia guerra e tambem os concei-tos que criou sobre tática e es-trategia nas suas relações com as demais forças armadas, e fim cujo sistema deve ser instruída. daqui por diante, a noss» ofi-ciaildade. O plano implica n3o só esse melhoramento técnico, como Igualniíníf- o teórico, com ampliação e transformação da.s escolas c centros de instrução profissional e ainda melhorias na organização dessas forças
ATUALIZAÇÃO DAS FORÇAS Pela» declarações do general-Canrobert do que se cogita po de ser, afinal, resumido no de sejo de pôr o Exercito em -mu com todas »s conquistas de que' foi pródiga a ultima guerra :.y fim de que não fiquemos rièsÉe particular em grau de atraso, eom as nações que, como a nos-sa, participaram do conflito. O segundo tema girou em torno (ia defesa nacional. Com tal pro posíts, disse nos o ministro da Guerra, foram ventilados e dis-cutidos pontos-de-vista que dizem respeito á deíesa Inter-na e exterInter-na do país. Um u-sunto llgava-se ao outro e não podia deixar de ser assim, uma-¦vez
que a reunião visava, urji exame de um plano de recons-t.rução do Exército, o que quer significar um plano que o po-nha em melhores condições de atender á sua finalidade, tan-to quantan-to ao preparo da ofl-clalidnde, como ao aparelha-mento e eficiência da tropa. Sendo o Exército uma das for-ças armadas a quem incumbe ?.eiar pela boa ordem interna e defender o país, deve manter-se vigilante. Concluiu o sen'--rui Canrobert da Costa com es-— ta frase: "Prever para poder prover, eis a nossa lopíca'".
DIÁRIO DO PARANÁ' citam. a atenção dos Srs. leitores
pa-ra a Secção de PEQUENOS
ANÚNCIOS, destinada aos srs. Médicos. Advogados, Dentista;, Iaboratorlstas e outros profi; cos módicos. Informações B slonais, que materá por pre-Rua 15 de Novembro 146 —. telefone — 254L8.
EM VIAGEM PARA O URI) GUAI
RIO, 23 (Meridional) - Pas. sou hoje, no RIO, prpcfdéiite <!e Nova Iorque, o sr- NtítoUni Gorelkin, ministro plenípoeen "iario da Unifl-o Sovi-tica no Uruguai, quo esteve nos Esta-tios Unidos.
DIÁRIO DO PARANÁ' chama a atenção dos Srs. leitor«3 or.
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