• Nenhum resultado encontrado

TESTE TESTE TESTE TESTE. teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TESTE TESTE TESTE TESTE. teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste teste"

Copied!
203
0
0

Texto

(1)

TESTE TESTE TESTE

TESTE

TESTE

TESTE

TESTE TESTE

teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

(2)

teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste teste

teste

teste

teste

teste

teste

teste teste teste teste

teste

teste teste

(3)

imprecisões erros ambigüidades

(com trema e tudo)

Só num ponto concordamos, em parte, com os termos do

Manifesto-Petição quando declara que

o Acordo não tem

condições para servir de base a uma proposta normativa,

contendo imprecisões, erros e ambigüidades

. Os doutos lingüistas

da Universidade de Lisboa e professores de ambas as margens do

Atlântico e especialistas das línguas africanas já apontaram falhas e

sugestões. Mas isso tem ocorrido com todas as propostas de

reforma, e elas são aceitas e adotadas mesmo assim, com

promessas de melhorias no futuro

.

(Evanildo Bechara, “Considerações em torno do MANIFESTO-PETIÇÃO dirigido ao senhor Presidente da República e aos Membros da Assembléia da República contra o Novo Acordo Ortográfico de 1990”, 3.º Encontro Açoriano da Lusofonia, 8-11 Maio de 2008)

(4)

imprecisões erros ambigüidades

(com trema e tudo)

Só num ponto concordamos, em parte, com os termos do

Manifesto-Petição quando declara que

o Acordo não tem

condições para servir de base a uma proposta normativa,

contendo imprecisões, erros e ambigüidades

. Os doutos lingüistas

da Universidade de Lisboa e professores de ambas as margens do

Atlântico e especialistas das línguas africanas já apontaram falhas e

sugestões. Mas isso tem ocorrido com todas as propostas de

reforma, e elas são aceitas e adotadas mesmo assim, com

promessas de melhorias no futuro

.

(Evanildo Bechara, “Considerações em torno do MANIFESTO-PETIÇÃO dirigido ao senhor Presidente da República e aos Membros da Assembléia da República contra o Novo Acordo Ortográfico de 1990”, 3.º Encontro Açoriano da Lusofonia, 8-11 Maio de 2008)

por quem?

como?

(5)

imprecisões erros ambigüidades

(com trema e tudo)

Só num ponto concordamos, em parte, com os termos do

Manifesto-Petição quando declara que

o Acordo não tem

condições para servir de base a uma proposta normativa,

contendo imprecisões, erros e ambigüidades

. Os doutos lingüistas

da Universidade de Lisboa e professores de ambas as margens do

Atlântico e especialistas das línguas africanas já apontaram falhas e

sugestões. Mas isso tem ocorrido com todas as propostas de

reforma, e elas são aceitas e adotadas mesmo assim, com

promessas de melhorias no futuro

.

(Evanildo Bechara, “Considerações em torno do MANIFESTO-PETIÇÃO dirigido ao senhor Presidente da República e aos Membros da Assembléia da República contra o Novo Acordo Ortográfico de 1990”, 3.º Encontro Açoriano da Lusofonia, 8-11 Maio de 2008)

o Acordo não tem condições

para servir de base

a uma proposta normativa,

contendo

imprecisões, erros e ambigüidades

por quem?

como?

(6)

Acordo Ortográfico

da Língua Portuguesa de 1990

Diário da República – I Série-A

n.º 193, 23-8-1991

pp. 4370 - 88

(7)

http://www2.fcsh.unl.pt/docentes/

aemiliano/AOLP90/index.html

(8)

O que é o AOLP?

Juridicamente é um

tratado internacional

-

assinado em 1990 em Lxa pelos representantes de

sete países de língua oficial portuguesa em 1990

-

aprovado para ratificação pelo Parlamento

português pela Resolução n.º 26/91 da AR

(9)
(10)
(11)

Qual o teor do AOLP?

O AOLP contém:

Um preâmbulo

Quatro artigos

Dois anexos

Uma rectificação

(12)

Anexos do AOLP (tratado)

Dois anexos:

Anexo I: Acordo Ortográfico da Língua

Portuguesa (1990)

-

contém 21 “bases” ortográficas

Anexo II: Nota Explicativa do Acordo

Ortográfico da Língua Portuguesa (1990)

-

apresenta uma “memória breve” dos acordos

ortográficos luso-brasileiros e justifica o teor das

bases ortográficas

(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)

A “unificação ortográfica”

das lusofonias

(19)

unificação?

[…] não é possível unificar por via administrativa

divergências que assentam em claras diferenças de

pronúncia, um dos critérios, aliás, em que se baseia

o sistema ortográfico da língua portuguesa.

[cont.] ➔

(Nota Explicativa, 2 - Razões do fracasso dos

acordos ortográficos)

(20)

os PALOP e a desagregação

[cont.] ➔

Nestas condições, há que procurar uma versão de

unificação ortográfica que acautele mais o futuro do que o

passado e que não receie sacrificar a simplificação também

pretendida em 1986, em favor da máxima unidade possível.

Com a emergência de cinco novos países lusófonos, os

factores de desagregação da unidade essencial da língua

portuguesa

far-se-ão sentir com mais acuidade e também

no domínio ortográfico. Neste sentido importa, pois,

consagrar uma versão de unificação ortográfica que fixe

e delimite as diferenças actualmente existentes e previna

contra a desagregação ortográfica da língua portuguesa

.

(21)

unificação vs. diferenças

Neste sentido importa, pois,

consagrar uma

versão de unificação ortográfica

que fixe e delimite as diferenças

actualmente existentes

e previna contra a desagregação

ortográfica da língua portuguesa.

(22)

unificação vs. diferenças

Neste sentido importa, pois,

consagrar uma

versão de unificação ortográfica

que fixe e delimite as diferenças

actualmente existentes

e previna contra a desagregação

ortográfica da língua portuguesa.

(23)

O Artigo 2.º do AOLP e o

Vocabulário Ortográfico

Comum da Língua

Portuguesa

(24)
(25)
(26)

vocabulário ortográfico comum

da língua portuguesa

,

tão

completo

quanto desejável

e tão

normalizador

quanto possível,

no que se refere às

terminologias científicas e técnicas

(27)

Base XIX

(28)

Base XIX

Das minúsculas e maiúsculas

(29)

Base XIX

Das minúsculas e maiúsculas

!!!

(30)

O VOLP da ABL e o

“lapso” de E. Bechara

Especialistas portugueses não foram

consultados porque, segundo Bechara,

em nenhum momento o Acordo fala

em vocabulário comum

”. O Volp,

portanto, é brasileiro, e os outros países

de língua portuguesa poderão criar os

seus.

(31)

O VOLP da ABL e o

“lapso” de E. Bechara

Especialistas portugueses não foram

consultados porque, segundo Bechara,

em nenhum momento o Acordo fala

em vocabulário comum

”. O Volp,

portanto, é brasileiro, e os outros países

de língua portuguesa poderão criar os

seus.

(Folha de S. Paulo, 18/03/2009)

(32)

O VOULP de Malaca

No Acordo Ortográfico de 1990 está prevista a

publicação de um “

Vocabulário Ortográfico

Unificado da Língua Portuguesa

”, elaborado

pela Academia das Ciências de Lisboa e pela

Academia Brasileira de Letras, com a colaboração

das competentes instituições dos países-parceiros

do Acordo, o qual constituirá um instrumento de

consulta e de resolução de dúvidas, que a

aplicação de qualquer Acordo sempre levanta.

(Parecer da Academia das Ciências de Lisboa,

28/12/2005, ass. João Malaca Casteleiro)

(33)

O VOULP de Malaca

No Acordo Ortográfico de 1990 está prevista a

publicação de um “

Vocabulário Ortográfico

Unificado da Língua Portuguesa

”, elaborado

pela Academia das Ciências de Lisboa e pela

Academia Brasileira de Letras, com a colaboração

das competentes instituições dos países-parceiros

do Acordo, o qual constituirá um instrumento de

consulta e de resolução de dúvidas, que a

aplicação de qualquer Acordo sempre levanta.

(Parecer da Academia das Ciências de Lisboa,

28/12/2005, ass. João Malaca Casteleiro)

(34)

O VLP da Academia

A Academia das Ciências publicará, até ao fim do ano corrente, uma nova edição do Vocabulário da Língua Portuguesa, que

incluirá os neologismos de uso corrente e generalizado,

incorporados no léxico comum, ao longo dos últimos quarenta anos. […]

O Vocabulário será realizado

nos termos do Acordo

Ortográfico

subscrito pelos países lusófonos, o qual,

na sua

Base II

, prevê a publicação de um

Vocabulário

Comum da Lusofonia

, com as contribuições de todos

os países signatários e da

Galiza

.

(Comunicado à Imprensa, Presidente da Academia das Ciências de Lisboa, 25/06/2009)

(35)

O VLP da Academia

A Academia das Ciências publicará, até ao fim do ano corrente, uma nova edição do Vocabulário da Língua Portuguesa, que

incluirá os neologismos de uso corrente e generalizado,

incorporados no léxico comum, ao longo dos últimos quarenta anos. […]

O Vocabulário será realizado

nos termos do Acordo

Ortográfico

subscrito pelos países lusófonos, o qual,

na sua

Base II

, prevê a publicação de um

Vocabulário

Comum da Lusofonia

, com as contribuições de todos

os países signatários e da

Galiza

.

(Comunicado à Imprensa, Presidente da Academia das Ciências de Lisboa, 25/06/2009)

(36)

O VLP da Academia

A Academia das Ciências publicará, até ao fim do ano corrente, uma nova edição do Vocabulário da Língua Portuguesa, que

incluirá os neologismos de uso corrente e generalizado,

incorporados no léxico comum, ao longo dos últimos quarenta anos. […]

O Vocabulário será realizado

nos termos do Acordo

Ortográfico

subscrito pelos países lusófonos, o qual,

na sua

Base II

, prevê a publicação de um

Vocabulário

Comum da Lusofonia

, com as contribuições de todos

os países signatários e da

Galiza

.

(Comunicado à Imprensa, Presidente da Academia das Ciências de Lisboa, 25/06/2009)

?!!

(37)

Protocolo Modificativo ao [sic]

Acordo Ortográfico

Diário da República – I Série-A

n.º 23, 28-1-2000

p. 368

(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

Qual é a

diferença?!

(43)
(44)
(45)
(46)

Problemas gerais

do AOLP

(47)
(48)

AOLP – problemas

(49)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

2. Critérios de baixo ou nulo valor

(50)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

2. Critérios de baixo ou nulo valor

científico

(51)
(52)

AOLP – problemas

(53)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

(54)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

o preâmbulo e os disparates que contém

(55)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

o preâmbulo e os disparates que contém

ausência de estudos de custo/benefício

ausência de estudos de impacto

“ambiental”

(56)

AOLP – problemas

1. Falsidades, falácias e faltas de rigor

o preâmbulo e os disparates que contém

ausência de estudos de custo/benefício

ausência de estudos de impacto

“ambiental”

a grande falácia das baixas percentagens e

do baixo impacto quantitativo do AO

(57)
(58)

AOLP – problemas

(59)

AOLP – problemas

2. Critérios de baixo ou nulo valor científico

(60)

AOLP – problemas

2. Critérios de baixo ou nulo valor científico

o critério fonético (ou da pronúncia)

o critério da simplificação da ortografia e

da facilitação da aprendizagem

(61)

AOLP – problemas

2. Critérios de baixo ou nulo valor científico

o critério fonético (ou da pronúncia)

o critério da simplificação da ortografia e

da facilitação da aprendizagem

(62)

AOLP – problemas

2. Critérios de baixo ou nulo valor científico

o critério fonético (ou da pronúncia)

o critério da simplificação da ortografia e

da facilitação da aprendizagem

o critério da obediência à tradição

(63)

AOLP – problemas

2. Critérios de baixo ou nulo valor científico

o critério fonético (ou da pronúncia)

o critério da simplificação da ortografia e

da facilitação da aprendizagem

o critério da obediência à tradição

o critério da consagração pelo uso

(64)
(65)

AOLP – problemas

(66)

AOLP – problemas

3. Adopção de medidas disortográficas

introdução de “facultatividades

ortográficas” (grafias múltiplas) em diversos

domínios da ortografia

(67)

AOLP – problemas

3. Adopção de medidas disortográficas

introdução de “facultatividades

ortográficas” (grafias múltiplas) em diversos

domínios da ortografia

supressão de consoantes ditas “mudas”

destruição de grafemas necessários

(68)

AOLP – problemas

3. Adopção de medidas disortográficas

introdução de “facultatividades

ortográficas” (grafias múltiplas) em diversos

domínios da ortografia

supressão de consoantes ditas “mudas”

destruição de grafemas necessários

(69)

AOLP – problemas

3. Adopção de medidas disortográficas

introdução de “facultatividades

ortográficas” (grafias múltiplas) em diversos

domínios da ortografia

supressão de consoantes ditas “mudas”

destruição de grafemas necessários

alteração das regras de maiusculização

(70)

AOLP – problemas

3. Adopção de medidas disortográficas

introdução de “facultatividades

ortográficas” (grafias múltiplas) em diversos

domínios da ortografia

supressão de consoantes ditas “mudas”

destruição de grafemas necessários

alteração das regras de maiusculização

alterações pontuais da acentuação

problemas e inconsistências diversos (hifenação,

divisão silábica, entre outros)

(71)

AOLP – problemas

com excepção da Nota Explicativa (de 1990) e do

parecer de 2005 da Academia das Ciências de

Lxa, assinado por um co-autor do AOLP,

não se

conhecem pareceres ou opiniões profissionais

favoráveis ao AOLP

pelo contrário, os pareceres de especialistas são

muito desfavoráveis e recomendam a revisão do

AOLP e a sua não aplicação

(72)

grafias múltiplas

O AOLP introduz “facultatividades

ortográficas” em três domínios da ortografia:

manutenção/supressão das chamadas

“consoantes mudas” em posição medial de

palavra (e posição final de sílaba gráfica)

maiusculização/capitalização

(73)
(74)

grafias múltiplas

Os dicionários da língua portuguesa, que

passarão a registar as duas formas em todos os

casos de dupla grafia,

esclarecerão, tanto

quanto possível

, sobre o alcance geográfico e

social desta oscilação de pronúncia [das

consoantes C, P, B, G, M e T mediais].

(Nota Explicativa,

4. Conservação ou supressão das consoantes c, p, b, g, m e t em certas sequências consonânticas (base IV)

(75)
(76)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

(77)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

a dupla acentuação gráfica

(78)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

a dupla acentuação gráfica

como a solução menos onerosa

para a unificação ortográfica da

(79)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

a dupla acentuação gráfica

Nota Explicativa, 5.2.4, Avaliação estatística dos casos de dupla acentuação gráfica

como a solução menos onerosa

para a unificação ortográfica da

(80)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

a dupla acentuação gráfica

Nota Explicativa, 5.2.4, Avaliação estatística dos casos de dupla acentuação gráfica

como a solução menos onerosa

para a unificação ortográfica da

língua portuguesa

optou-se por fixar

(81)

fixar o caos ortográfico

optou-se por fixar

a dupla acentuação gráfica

Nota Explicativa, 5.2.4, Avaliação estatística dos casos de dupla acentuação gráfica

como a solução menos onerosa

para a unificação ortográfica da

língua portuguesa

optou-se por fixar

a

desunificação gráfica

optou-se por fixar

(82)

optou-se por fixar

(83)

João A. Peres, 2008

O Acordo em análise admite grafias facultativas para a língua portuguesa em toda a sua extensão, sem quaisquer restrições além da existência (onde quer que seja) de uma pronúncia culta que as sancione. Segundo a sua letra, passam a ser legítimas no espaço da língua portuguesa todas as variantes gráficas dos seguintes pares, entre muitos outros: fenómeno/fenômeno, aritmética/arimética, amnistia/ anistia, amígdalas/amídalas, súbdito/súdito, visitamos (ontem) / visitámos (ontem), recepção/receção, espectadores/espetadores, intersecção (de conjuntos) / interseção (de conjuntos), (o) cacto (secou) / (o) cato (secou), (o Tejo) desagua (em Lisboa) / (o Tejo) deságua (em Lisboa) / (a Polícia) averigua (o crime) / (a Polícia) averígua (o crime).

(“Breve parecer sobre a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990”, 2008)

(84)

João A. Peres, 2008

Bastam estes exemplos para se perceber

o caos

em

que, se corroborada, a interpretação literal do Acordo

poderá lançar a língua portuguesa. Segundo ela, dois

alunos portugueses, em Portugal (ou brasileiros, no

Brasil, etc.), sentados lado a lado, ou dois professores

em salas contíguas seriam livres de usar a seu

bel-prazer as grafias alternativas.

(85)

João A. Peres, 2008

Em última análise, é deixada ao livre arbítrio

de cada cidadão a escolha da grafia,

pondo-se em causa a função da língua escrita como

factor de coesão social

.

(86)

DGEBS, 1991

Há acordos assináveis, sem grandes

problemas e há outros que são de não

assinar. O acordo recentemente assinado

tem pontos que merecem séria contestação

e é, frequentemente, uma

simples

consagração de desacordos

.

(Direcção Geral do Ensino Básico e Secundário, “Parecer sobre o Acordo Ortográfico”, 1991)

(87)
(88)

inconsistências

COR-DE-ROSA e ÁGUA-DE-COLÓNIA

escrevem-se com hífen, por causa da consagração

pelo uso, mas COR DE LARANJA e FIM DE

(89)

inconsistências

COR-DE-ROSA e ÁGUA-DE-COLÓNIA

escrevem-se com hífen, por causa da consagração

pelo uso, mas COR DE LARANJA e FIM DE

SEMANA escrevem-se sem hífen, porque sim.

(90)

inconsistências

COR-DE-ROSA e ÁGUA-DE-COLÓNIA

escrevem-se com hífen, por causa da consagração

pelo uso, mas COR DE LARANJA e FIM DE

SEMANA escrevem-se sem hífen, porque sim.

PROBLEMA:

Quem define a consagração pelo uso, em que

sede e com que instrumentos? (Base XV, 6.º)

(91)
(92)

inconsistências

PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de

ter acento e escrever-se-á PARA, não se

(93)

inconsistências

PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de

ter acento e escrever-se-á PARA, não se

distinguindo da preposição PARA. (Base IX, 6.º)

PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir da preposição POR.

(Base VIII, 3.º)

(94)

inconsistências

PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de

ter acento e escrever-se-á PARA, não se

distinguindo da preposição PARA. (Base IX, 6.º)

PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir da preposição POR.

(Base VIII, 3.º)

(95)

inconsistências

PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de

ter acento e escrever-se-á PARA, não se

distinguindo da preposição PARA. (Base IX, 6.º)

PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir da preposição POR.

(Base VIII, 3.º)

Porquê?

Porque a primeira distinção não existe no

brasileiro mas a segunda sim.

(96)
(97)

inconsistências

PÔDE (pretérito perfeito) tem OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir de PODE (presente do

(98)

inconsistências

PÔDE (pretérito perfeito) tem OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir de PODE (presente do

indicativo). (Base IX, 6.º, a)

DÊMOS (presente do conjuntivo) tem

FACULTATIVAMENTE acento para se distinguir de

DEMOS (pretérito perfeito). (Base IX, 6.º, a)

(99)

inconsistências

PÔDE (pretérito perfeito) tem OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir de PODE (presente do

indicativo). (Base IX, 6.º, a)

DÊMOS (presente do conjuntivo) tem

FACULTATIVAMENTE acento para se distinguir de

DEMOS (pretérito perfeito). (Base IX, 6.º, a)

Porquê? Porque no brasileiro a primeira distinção existe

e a segunda não.

(100)

inconsistências

PÔDE (pretérito perfeito) tem OBRIGATORIAMENTE

acento para se distinguir de PODE (presente do

indicativo). (Base IX, 6.º, a)

DÊMOS (presente do conjuntivo) tem

FACULTATIVAMENTE acento para se distinguir de

DEMOS (pretérito perfeito). (Base IX, 6.º, a)

Porquê? Porque no brasileiro a primeira distinção existe

e a segunda não.

N.B.: PODEMOS (presente do indicativo)

OBRIGATORIAMENTE não tem acento e não se

distingue da forma PUDEMOS (pretérito perfeito).

(101)
(102)

inconsistências

O Acordo Ortográfico permite explicitamente as formas

com acentuação facultativa AVERÍGUO, AVERÍGUAS,

AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, etc.

dos verbos AVERIGUAR e ENXAGUAR. (Base X, 7.º)

(103)

inconsistências

O Acordo Ortográfico permite explicitamente as formas

com acentuação facultativa AVERÍGUO, AVERÍGUAS,

AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, etc.

dos verbos AVERIGUAR e ENXAGUAR. (Base X, 7.º)

(104)

inconsistências

O Acordo Ortográfico permite explicitamente as formas

com acentuação facultativa AVERÍGUO, AVERÍGUAS,

AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, etc.

dos verbos AVERIGUAR e ENXAGUAR. (Base X, 7.º)

PROBLEMAS:

De que língua são estas formas acentuadas na penúltima

vogal do radical verbal?

(105)

inconsistências

O Acordo Ortográfico permite explicitamente as formas

com acentuação facultativa AVERÍGUO, AVERÍGUAS,

AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, etc.

dos verbos AVERIGUAR e ENXAGUAR. (Base X, 7.º)

PROBLEMAS:

De que língua são estas formas acentuadas na penúltima

vogal do radical verbal?

O que as distingue de formas incorrectas muito

correntes em Portugal como FÁÇAMOS, PÓSSAMOS,

TÊNHAMOS e SUPÔNHAMOS?

(106)

inconsistências

O Acordo Ortográfico permite explicitamente as formas

com acentuação facultativa AVERÍGUO, AVERÍGUAS,

AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, etc.

dos verbos AVERIGUAR e ENXAGUAR. (Base X, 7.º)

PROBLEMAS:

De que língua são estas formas acentuadas na penúltima

vogal do radical verbal?

O que as distingue de formas incorrectas muito

correntes em Portugal como FÁÇAMOS, PÓSSAMOS,

TÊNHAMOS e SUPÔNHAMOS?

(107)
(108)

inconsistências

RACIONAMOS (pretérito perfeito)

tem FACULTATIVAMENTE acento

(RACIONÁMOS) para se distinguir de

RACIONAMOS (presente).

(109)

inconsistências

RACIONAMOS (pretérito perfeito)

tem FACULTATIVAMENTE acento

(RACIONÁMOS) para se distinguir de

RACIONAMOS (presente).

A vogal pretónica escrita A é “fechada” (central

média) ➔

IPA

[ɐ]

.

(110)
(111)

inconsistências

FRACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (FRACIONÁMOS)

para se distinguir de FRACIONAMOS (presente)

(112)

inconsistências

FRACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (FRACIONÁMOS)

para se distinguir de FRACIONAMOS (presente)

e tem FACULTATIVAMENTE um C mudo

(FRACIONAMOS ou FRACCIONAMOS).

(113)

inconsistências

FRACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (FRACIONÁMOS)

para se distinguir de FRACIONAMOS (presente)

e tem FACULTATIVAMENTE um C mudo

(FRACIONAMOS ou FRACCIONAMOS).

A forma verbal terá portanto quatro “formas

ortográficas unificadas” correctas.

(114)

inconsistências

FRACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (FRACIONÁMOS)

para se distinguir de FRACIONAMOS (presente)

e tem FACULTATIVAMENTE um C mudo

(FRACIONAMOS ou FRACCIONAMOS).

A forma verbal terá portanto quatro “formas

ortográficas unificadas” correctas.

Porquê? Porque no brasileiro a consoante medial [k] é

pronunciada.

(115)

inconsistências

FRACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (FRACIONÁMOS)

para se distinguir de FRACIONAMOS (presente)

e tem FACULTATIVAMENTE um C mudo

(FRACIONAMOS ou FRACCIONAMOS).

A forma verbal terá portanto quatro “formas

ortográficas unificadas” correctas.

Porquê? Porque no brasileiro a consoante medial [k] é

pronunciada.

A vogal pré-tónica escrita A é aberta (central

baixa)

(116)
(117)

inconsistências

ACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (ACIONÁMOS)

para se distinguir de ACIONAMOS (presente).

(118)

inconsistências

ACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (ACIONÁMOS)

para se distinguir de ACIONAMOS (presente).

OBRIGATORIAMENTE não tem um C mudo —

ACCIONÁMOS ou ACCIONAMOS serão

(119)

inconsistências

ACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (ACIONÁMOS)

para se distinguir de ACIONAMOS (presente).

OBRIGATORIAMENTE não tem um C mudo —

ACCIONÁMOS ou ACCIONAMOS serão

ERROS ORTOGRÁFICOS.

Porquê? Porque no brasileiro não há consoante

medial [k].

(120)

inconsistências

ACIONAMOS (pretérito) tem

FACULTATIVAMENTE acento (ACIONÁMOS)

para se distinguir de ACIONAMOS (presente).

OBRIGATORIAMENTE não tem um C mudo —

ACCIONÁMOS ou ACCIONAMOS serão

ERROS ORTOGRÁFICOS.

Porquê? Porque no brasileiro não há consoante

medial [k].

A vogal pré-tónica escrita A é aberta (central

baixa) ➔ IPA [a].

(121)

inconsistências

Assembleia da República • Comissão de Ética, Sociedade e Cultura • 25/09/2008 Folha n.º 14/15 Audição da Petição N. 495/X EM DEFESA DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

António Emiliano • Universidade Nova de Lisboa • ah.emiliano@fcsh.unl.pt • 25/09/2008

INCONSITÊNCIA ORTOGRÁFICA NAS FORMAS DE 1.ª PESSOA DO PRETÉRITO PERFEITO

antes do AOLP

em Portugal depois do AOLP em Portugal transcrição fonética

RACIONÁMOS RACIONAMOS RACIONÁMOS

[!

!

sju"namu#]

FRACCIONÁMOS FRACIONAMOS FRACIONÁMOS FRACCIONAMOS FRACCIONÁMOS

[f$

a

sju"namu#]

ACCIONÁMOS ACIONAMOS ACIONÁMOS

[

a

sju"namu#]

PROBLEMA:

(122)
(123)

inconsistências

Em Portugal será possível escrever correctamente

DECEPÇÃO e DECEÇÃO, RECEPÇÃO e

(124)

inconsistências

Em Portugal será possível escrever correctamente

DECEPÇÃO e DECEÇÃO, RECEPÇÃO e

RECEÇÃO.

(125)

inconsistências

Em Portugal será possível escrever correctamente

DECEPÇÃO e DECEÇÃO, RECEPÇÃO e

RECEÇÃO.

Porquê? Porque no brasileiro há [p] medial.

As formas actuais CORRECÇÃO e

INTERSECÇÃO perderão

OBRIGATORIAMENTE o “C mudo” e serão

CORREÇÃO e INTERSEÇÃO.

(126)

inconsistências

Em Portugal será possível escrever correctamente

DECEPÇÃO e DECEÇÃO, RECEPÇÃO e

RECEÇÃO.

Porquê? Porque no brasileiro há [p] medial.

As formas actuais CORRECÇÃO e

INTERSECÇÃO perderão

OBRIGATORIAMENTE o “C mudo” e serão

CORREÇÃO e INTERSEÇÃO.

(127)
(128)

inconsistências

O que impedirá então que se escreva

analogicamente CORREPÇÃO ou INTERSEPÇÃO

com “P mudo” et alia similia heterographica?

(129)

inconsistências

O que impedirá então que se escreva

analogicamente CORREPÇÃO ou INTERSEPÇÃO

com “P mudo” et alia similia heterographica?

Ou DECECÇÃO e RECECÇÃO com “C

mudo”?

(130)

inconsistências

O que impedirá então que se escreva

analogicamente CORREPÇÃO ou INTERSEPÇÃO

com “P mudo” et alia similia heterographica?

Ou DECECÇÃO e RECECÇÃO com “C

mudo”?

Crucialmente

: como se explica a uma

criança a noção de “facultatividade

ortográfica” sem se incentivar a

heterografia generalizada?

(131)
(132)

inconsistências

(133)

inconsistências

PROBLEMAS:

A analogia é um mecanismo poderoso na

aquisição da escrita.

(134)

inconsistências

PROBLEMAS:

A analogia é um mecanismo poderoso na

aquisição da escrita.

Como se impedirá na Escola a generalização de

formas heterográficas analógicas?

(135)

inconsistências

PROBLEMAS:

A analogia é um mecanismo poderoso na

aquisição da escrita.

Como se impedirá na Escola a generalização de

formas heterográficas analógicas?

Como se ensinará e limitará ao mesmo tempo a

facultatividade ortográfica?

(136)

inconsistências

PROBLEMAS:

A analogia é um mecanismo poderoso na

aquisição da escrita.

Como se impedirá na Escola a generalização de

formas heterográficas analógicas?

Como se ensinará e limitará ao mesmo tempo a

facultatividade ortográfica?

Para sabermos escrever bem em Portugal

teremos primeiro de saber como se escreve

bem no Brasil?!

(137)
(138)

inconsistências

(139)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como se fará na prática o ensino da nova

“ortografia unificada” nas escolas?

(140)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como se fará na prática o ensino da nova

“ortografia unificada” nas escolas?

cada professor ensinará as grafias facultativas ou

opcionais que preferir?

(141)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como se fará na prática o ensino da nova

“ortografia unificada” nas escolas?

cada professor ensinará as grafias facultativas ou

opcionais que preferir?

(142)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como se fará na prática o ensino da nova

“ortografia unificada” nas escolas?

cada professor ensinará as grafias facultativas ou

opcionais que preferir?

cada aluno usará as grafias de que gostar mais?

como serão transmitidas e adquiridas as noções

de correcção e erro ortográficos na ausência de

uma norma precisa?

(143)
(144)

inconsistências

(145)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como serão os manuais e dicionários escolares?

qual o seu teor?

(146)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como serão os manuais e dicionários escolares?

qual o seu teor?

crucialmente

, como distinguirão os alunos o

facultativo normativo do não-facultativo

(147)

inconsistências

mais problemas de índole operacional:

como serão os manuais e dicionários escolares?

qual o seu teor?

crucialmente

, como distinguirão os alunos o

facultativo normativo do não-facultativo

normativo?

não será a aquisição desta distinção um esforço

suplementar de aprendizagem, esforço que aliás

se afigura como titânico?

(148)
(149)

inconsistências

(150)

inconsistências

MEDIDAS POSSÍVEIS (?):

elaboração de longas listas de formas, com

ensino explícito de todas as grafias múltiplas

permitidas

(151)

inconsistências

MEDIDAS POSSÍVEIS (?):

elaboração de longas listas de formas, com

ensino explícito de todas as grafias múltiplas

permitidas

restrição regional ou nacional das grafias

múltiplas em franca violação da letra e do

espírito do Acordo Ortográfico

(152)

inconsistências

MEDIDAS POSSÍVEIS (?):

elaboração de longas listas de formas, com

ensino explícito de todas as grafias múltiplas

permitidas

restrição regional ou nacional das grafias

múltiplas em franca violação da letra e do

espírito do Acordo Ortográfico

aumento do tempo dedicado ao ensino da

ortografia

(153)
(154)

solução

Suprimir todas as facultatividades ortográficas

geradas pelo AOLP de 1990, ou seja,

rever e

restringir drasticamente o AOLP

, porque:

(155)

solução

Suprimir todas as facultatividades ortográficas

geradas pelo AOLP de 1990, ou seja,

rever e

restringir drasticamente o AOLP

, porque:

não há, neste momento, regras e instrumentos normativos que iluminem o uso da nova ortografia

(156)

solução

Suprimir todas as facultatividades ortográficas

geradas pelo AOLP de 1990, ou seja,

rever e

restringir drasticamente o AOLP

, porque:

não há, neste momento, regras e instrumentos normativos que iluminem o uso da nova ortografia

com facultatividades irrestritas e com aplicação livre de “critérios fonéticos” não é possível o estabelecimento de regras e de padrões ortográficos estáveis, discerníveis e apreensíveis

(157)

solução

Suprimir todas as facultatividades ortográficas

geradas pelo AOLP de 1990, ou seja,

rever e

restringir drasticamente o AOLP

, porque:

não há, neste momento, regras e instrumentos normativos que iluminem o uso da nova ortografia

com facultatividades irrestritas e com aplicação livre de “critérios fonéticos” não é possível o estabelecimento de regras e de padrões ortográficos estáveis, discerníveis e apreensíveis

(158)

solução

Suprimir todas as facultatividades ortográficas

geradas pelo AOLP de 1990, ou seja,

rever e

restringir drasticamente o AOLP

, porque:

não há, neste momento, regras e instrumentos normativos que iluminem o uso da nova ortografia

com facultatividades irrestritas e com aplicação livre de “critérios fonéticos” não é possível o estabelecimento de regras e de padrões ortográficos estáveis, discerníveis e apreensíveis

com grafias múltiplas não há estabilidade ortográfica

sem revisão do AOLP não é possível manter em Portugal uma ORTO-grafia

(159)
(160)

caos aplicado

Ex.

mo

/ ex.

mo

(x2) Senhor / senhor (x2)

Prof./prof. (x2) Doutor/doutor (x2) António/Antônio (x2) Emiliano

Universidade Nova de Lisboa

Avenida / avenida (x2) de Berna, n.º 32 - C

1069-063 LISBOA

(161)

caos aplicado

Ex.

mo

/ ex.

mo

(x2) Senhor / senhor (x2)

Prof./prof. (x2) Doutor/doutor (x2) António/Antônio (x2) Emiliano

Universidade Nova de Lisboa

Avenida / avenida (x2) de Berna, n.º 32 - C

1069-063 LISBOA

(162)
(163)

mais caos

(164)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

(165)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

(166)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

Universidade Federal de Rondónia (x2)

(167)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

Universidade Federal de Rondónia (x2)

Campus de Santo António (x2) de Rondónia (x2)

Rua (x2) de Santa Eufémia (x2)

(168)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

Universidade Federal de Rondónia (x2)

Campus de Santo António (x2) de Rondónia (x2)

Rua (x2) de Santa Eufémia (x2)

(169)

mais caos

Ex.

mo

(x2) Senhor (x2)

Prof. (x2) Doutor (x2) Cónego (x4) Monsenhor (x2) Eugénio (x2)

Baptista (x2)

Universidade Federal de Rondónia (x2)

Campus de Santo António (x2) de Rondónia (x2)

Rua (x2) de Santa Eufémia (x2)

Brasil

(170)
(171)

caos terminológico

Assembleia da República • Comissão de Ética, Sociedade e Cultura • 25/09/2008 Folha n.º 19/19 Audição da Petição N. 495/X EM DEFESA DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

António Emiliano • Universidade Nova de Lisboa • ah.emiliano@fcsh.unl.pt • 25/09/2008

ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1990 – EXEMPLOS DE GRAFIAS MÚLTIPLAS

RUA DE SANTO ANTÓNIO / DACTILOSCOPIA ELECTRÓNICA

(designação de arruamento + designação de procedimento forense e área de investigação criminal)

Lista de formas ortográficas correctas conforme as Bases IV, IX, XI e XIX do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990):

1. Rua de Santo António

dactiloscopia electrónica

2. rua de Santo António

datiloscopia electrónica

3. Rua de santo António

dactiloscopia eletrónica

4. rua de santo António

datiloscopia eletrónica

5. Rua de Santo Antônio

dactiloscopia electrônica

6. rua de Santo Antônio

datiloscopia electrônica

7. rua de santo Antônio

dactiloscopia eletrônica

8. Rua de santo Antônio

datiloscopia eletrônica

(172)
(173)

perguntas

Os professores dos Ensinos Básico e Secundários

são os agentes primários da transmissão e

(174)

perguntas

Os professores dos Ensinos Básico e Secundários

são os agentes primários da transmissão e

disseminação da norma linguística.

Que dificuldades defrontarão professores e

alunos com a aplicação do AOLP?

(175)
(176)

perguntas

O revisor é o profissional da edição responsável

por aplicar a norma linguística e por vigiar o rigor

e a clareza dos textos.

(177)

perguntas

O revisor é o profissional da edição responsável

por aplicar a norma linguística e por vigiar o rigor

e a clareza dos textos.

Objectivamente, que tipo de dificuldades

enfrentará com a aplicação do AOLP?

(178)

perguntas

O revisor é o profissional da edição responsável

por aplicar a norma linguística e por vigiar o rigor

e a clareza dos textos.

Objectivamente, que tipo de dificuldades

enfrentará com a aplicação do AOLP?

Perante uma escrita portuguesa (pseudo-)

(179)
(180)

perguntas

Perante um AO que vai inevitavelmente incentivar o

desregramento na escrita, que conduta deverá adoptar o

revisor?

(questão da autoridade/legitimidade do revisor no âmbito

das relações e das práticas laborais)

(181)

perguntas

Perante um AO que vai inevitavelmente incentivar o

desregramento na escrita, que conduta deverá adoptar o

revisor?

(questão da autoridade/legitimidade do revisor no âmbito

das relações e das práticas laborais)

Se já é difícil convencer autores e demais envolvidos num

projecto editorial de que há limites para a variação e para os

desvios da norma (desvios que são amiúde liminarmente

classificados como “estilo”, de modo a despistar objecções

de natureza legitimamente linguística), como será quando a

admissão de grafias duplas estiver consagrada na lei?

(182)

perguntas

Perante um AO que vai inevitavelmente incentivar o

desregramento na escrita, que conduta deverá adoptar o

revisor?

(questão da autoridade/legitimidade do revisor no âmbito

das relações e das práticas laborais)

Se já é difícil convencer autores e demais envolvidos num

projecto editorial de que há limites para a variação e para os

desvios da norma (desvios que são amiúde liminarmente

classificados como “estilo”, de modo a despistar objecções

de natureza legitimamente linguística), como será quando a

admissão de grafias duplas estiver consagrada na lei?

(183)
(184)
(185)

a “lusofonia” é um

mito

existem

várias lusofonias

, em

situação/processo de

divergência

multissecular e

(186)

Olá,

Boa Tarde!

Sou uma profissional Brasileira da área publicitária, me chamo XXX, trabalho em uma Agência de Propaganda no Brasil e surgiu a

necessidade de adaptar o texto de um Site Brasileiro (cliente da

Agência) para o Português Europeu e conversando com as empresas e associações de tradução brasileiras fui orientada a procurar profissionais portugueses para me auxiliar neste assunto, por tanto segue abaixo

minha necessidade:

Preciso de um orçamento (cotação) sobre a tradução do texto que envio anexo a este e-mail, para passar ao meu cliente, por favor, não realizar a adaptação do texto antes da aprovação do custo para isso. Trata-se do texto do site da Cia XXX, fabricante da XXX no Brasil.

Não sei se vc já realizou traduções para empresas brasileiras, se já o fez, como foram feitos os pagamentos e enviou de documentação fiscal para o pagamento da prestação de serviço?

Aguardo retorno. Att.,

(187)

Olá,

Boa Tarde!

Sou uma profissional Brasileira da área publicitária, me chamo XXX, trabalho em uma Agência de Propaganda no Brasil e surgiu a

necessidade de adaptar o texto de um Site Brasileiro (cliente da

Agência) para o Português Europeu e conversando com as empresas e associações de tradução brasileiras fui orientada a procurar profissionais portugueses para me auxiliar neste assunto, por tanto segue abaixo

minha necessidade:

Preciso de um orçamento (cotação) sobre a tradução do texto que envio anexo a este e-mail, para passar ao meu cliente, por favor, não realizar a adaptação do texto antes da aprovação do custo para isso. Trata-se do texto do site da Cia XXX, fabricante da XXX no Brasil.

Não sei se vc já realizou traduções para empresas brasileiras, se já o fez, como foram feitos os pagamentos e enviou de documentação fiscal para o pagamento da prestação de serviço?

Aguardo retorno. Att.,

[signature file]

(188)

Olá,

Boa Tarde!

Sou uma profissional Brasileira da área publicitária, me chamo XXX, trabalho em uma Agência de Propaganda no Brasil e surgiu a

necessidade de adaptar o texto de um Site Brasileiro (cliente da

Agência) para o Português Europeu e conversando com as empresas e associações de tradução brasileiras fui orientada a procurar profissionais portugueses para me auxiliar neste assunto, por tanto segue abaixo

minha necessidade:

Preciso de um orçamento (cotação) sobre a tradução do texto que envio anexo a este e-mail, para passar ao meu cliente, por favor, não realizar a adaptação do texto antes da aprovação do custo para isso. Trata-se do texto do site da Cia XXX, fabricante da XXX no Brasil.

Não sei se vc já realizou traduções para empresas brasileiras, se já o fez, como foram feitos os pagamentos e enviou de documentação fiscal para o pagamento da prestação de serviço?

Aguardo retorno. Att.,

[signature file]

(189)

Olá,

Boa Tarde!

Sou uma profissional Brasileira da área publicitária, me chamo XXX, trabalho em uma Agência de Propaganda no Brasil e surgiu a

necessidade de adaptar o texto de um Site Brasileiro (cliente da

Agência) para o Português Europeu e conversando com as empresas e associações de tradução brasileiras fui orientada a procurar profissionais portugueses para me auxiliar neste assunto, por tanto segue abaixo

minha necessidade:

Preciso de um orçamento (cotação) sobre a tradução do texto que envio anexo a este e-mail, para passar ao meu cliente, por favor, não realizar a adaptação do texto antes da aprovação do custo para isso. Trata-se do texto do site da Cia XXX, fabricante da XXX no Brasil.

Não sei se vc já realizou traduções para empresas brasileiras, se já o fez, como foram feitos os pagamentos e enviou de documentação fiscal para o pagamento da prestação de serviço?

Aguardo retorno. Att.,

[signature file]

sic

sic

(190)

Olá,

Boa Tarde!

Sou uma profissional Brasileira da área publicitária, me chamo XXX, trabalho em uma Agência de Propaganda no Brasil e surgiu a

necessidade de adaptar o texto de um Site Brasileiro (cliente da

Agência) para o Português Europeu e conversando com as empresas e associações de tradução brasileiras fui orientada a procurar profissionais portugueses para me auxiliar neste assunto, por tanto segue abaixo

minha necessidade:

Preciso de um orçamento (cotação) sobre a tradução do texto que envio anexo a este e-mail, para passar ao meu cliente, por favor, não realizar a adaptação do texto antes da aprovação do custo para isso. Trata-se do texto do site da Cia XXX, fabricante da XXX no Brasil.

Não sei se vc já realizou traduções para empresas brasileiras, se já o fez, como foram feitos os pagamentos e enviou de documentação fiscal para o pagamento da prestação de serviço?

Aguardo retorno. Att., [signature file]

sic

sic

sic

sic

Referências

Documentos relacionados

recursos liberados de R$ 2,1 milhões, se comparados aos cerca de US$100 milhões anuais gastos nos programas de marketing dos café das Colômbia entre 1960 e 1995 25 ,

Esta importância, também, foi destacada pela equipe de execução deste contrato e pelo cliente, que pelo fato do contrato possuir atividades semelhantes às atividades

Desta forma, tem-se claro que esta mídia, por um lado, manipula e inculca valores ideológicos e, por outro, é um potente veículo de infor- mação. Pode e deveria ser utilizada no

Nesta situação o genitor guardião, mais uma vez sentindoFse rejeitado (dessa vez pela criança) dá a ela, por exemplo, a opção de viver com o outro genitor, mas isso não

Qualquer pessoa poderá entregar a documentação em qualquer local de recolhimento, seja Polo Cederj ou Escola.. AtEnção: nos locais de entrega não

Como a base cartográfica utilizada estava no sistema de coordenadas geográficas SAD-69, a imagem SRTM, ficou registrada neste sistema, foi necessária a conversão das coordenadas

Verificaram também que o material ideal para reparo de perfuração, preenchimento retrógrado, capeamento pulpar e apicificação é o Agregado Trióxido Mineral (MTA)

Houve um incremento recente de 47 espécies e a exclusão de sete espécies em relação à Lista de Espécies Flora do Brasil (que elencava 40 espécies em 2012), resultando em um