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TÍTULO: SUPPLY CHAIN E LOGÍSTICA REVERSA: ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DE ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS NO PERÍODO DE 1998 A 2017.

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Academic year: 2021

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TÍTULO: SUPPLY CHAIN E LOGÍSTICA REVERSA: ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DE ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS BRASILEIROS NO PERÍODO DE 1998 A 2017.

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GUILHERME LOIACONO, MATHEUS SILVA BORBA ARAQUAN

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO CORDEIRO PAIVA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): LUCIANA GUIMARÃES NAVES LEMOS BORGES

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RESUMO

O presente trabalho realizou um mapeamento da produção científica nacional do período compreendido entre 1998 e 2017 sobre o termo Cadeia de Suprimentos e Logística Reversa em periódicos brasileiros. Para tanto, no que se refere à metodologia o estudo emprega métodos bibliométricos para analisar bases de dados científicas, e apresentar acerca da: (I) quantidade de artigos publicados por tema; (II) os autores que mais relevantes ao tema; (III) periódicos que mais receberam material para publicações; (IV) qualidade dos periódicos consultados.

Os resultados obtidos dos 591 periódicos pesquisados, mostram que Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) apresentou ser um tema sempre recorrente nos periódicos e trabalhos acadêmicos. Foi observado que os conceitos desse tema estão mais sólidos quando comparados aos de Logística Reversa e também foi evidenciado um número maior de publicações, com um total de 519 artigos publicados no período de 1998 a 2017

Já os resultados obtidos da plataforma SPELL, dos 72 artigos publicados referente ao tema Logística Reversa, mostra que é um tema ainda pouco debatido na literatura brasileira e muito debatido na literatura internacional. Poucos autores buscaram formular uma definição para o conceito e a maioria adota a definição mais aceita. Há ainda trabalhos que, apesar de utilizarem o termo Logística Reversa, não oferecem nenhum tipo de definição empregada.

Portanto o presente estudo auxilia com o desenvolvimento dos conceitos de Cadeia de Suprimentos e de Logística Reversa, além de também contribuir ao evidenciar, no contexto nacional, autores que servem de referência para a área, periódicos que publicam sobre o tema, temáticas pouco abordadas e o indicativo de que a área continua em expansão.

Palavras-chave: Bibliometria; Logística Reversa; Cadeia de Suprimentos; Meio Ambiente; Sustentabilidade.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESENVOLVIMENTO... 2 2.1 Cadeia de Suprimentos... 2 2.2 Logística Reversa... 3 3 METODOLOGIA... 5 4 RESULTADOS... 5

4.1 Total de publicações por ano... 5

4.2 Autores que mais publicaram... 6

4.3 Periódicos e sistema Qualis/CAPES... 7

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... 8

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1. INTRODUÇÃO

O aperfeiçoamento dos sistemas logísticos tem possibilitado a quebra de barreiras geográficas entre consumo e produção, permitindo a criação de vantagens competitivas por meio de melhores práticas de gestão. Mais recentemente, percebe-se uma preocupação com o gerenciamento de toda a cadeia de suprimentos, do inglês

Supply Chain Management (SCM), considerando que novas oportunidades de

negócios dependem da coordenação e da colaboração entre os integrantes da cadeia de suprimentos. (BALLOU, 2006).

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (estabelecida pela lei 12.305 de 2/08/2010), a logística reversa pode ser definida como instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. LEITE (2009) complementa que logística reversa, em seu sentido mais abrangente, é o somatório de todas as operações relacionadas com a reutilização de materiais com a finalidade de agregar valor econômico, ecológico, legal e de localização.

O estudo tem por objetivo identificar características bibliométricas da publicação de artigos científicos em periódicos nacionais nos últimos 19 anos (1998 a 2017) que tratam do tema de SCM e logística reversa.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Cadeia de Suprimentos

As recentes transformações econômicas e tecnológicas que aconteceram nas últimas décadas fazem com que a gestão de bens e serviços fosse integrada em grandes cadeias de stakeholders, dando origem ao conceito de Supply Chain

Management (SCM) ou gerenciamento das cadeias de suprimentos (PIRES, 2009).

Apesar dos conceitos de SCM tenham sido fomentados no início da década de 1980, a pesquisa nesse campo era praticamente nula até a meados dos anos 1990, quando então se deu um aumento significativo nas publicações sobre o tema, caminhando,

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atualmente, para sua consolidação acadêmica e gerencial (ALFALLA-LUQUE; MEDINA-LOPEZ, 2009).

De modo geral, entende-se, por cadeia de suprimentos o conjunto de três ou mais entidades (organizações ou indivíduos) diretamente envolvidas nos fluxos, a montante e a jusante, de produtos, serviços, finanças e/ou informações, do fornecedor ao cliente, sendo que, o gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) diz respeito às ações integradas de planejar, controlar e otimizar o fluxo de bens, informações e recursos nos diversos elos, desde os fornecedores ao cliente final (MENTZER et al., 2001; BALLOU, 2006; PIRES; SACOMANO NETO, 2008).

Nos dias de hoje, as entidades lidam com diversos desafios ambientais como aquecimento global, controle de poluição e uma exigência crescente por produtos sustentáveis, fazendo com que apareçam novas abordagens teóricas a partir da logística reversa e do Green Supply Chain como elementos de agregação de valor. Sendo assim, uma das formas das organizações atenderem essas demandas, se dá através de mecanismos regulatórios ambientais, que se manifestam através de políticas e diretrizes normativas estabelecidas por governos, no sentido de direcionar e estimular o processo de inovação nas cadeias de suprimentos (VACHON, 2007; DORAN; RYAN, 2012).

Devido à diversidade de conceitos, tipologias e estruturas de gestão evidenciados, torna-se necessário uma descrição detalhada dos estudos sobre SCM publicados em periódicos brasileiros, de forma a evidenciar oportunidades e limitações para o avanço do tema no país. Assim, serão apresentados, na próxima seção, os aspectos metodológicos adotados para atender os objetivos propostos.

2.2 Logística Reversa

De acordo com o Reverse Logistics Executive Council (RLEC) logística reversa é o processo de recapturar valor ou dar destinação apropriada a produtos e materiais por meio do controle da eficiência e custo do fluxo de matérias-primas, estoques em processo e produtos acabados e a informações correspondentes do ponto de consumo ao ponto de origem (JAYARAMAN; PATTERSON; ROLLAND, 2003; RLEC, 2004).

Com isso, admite-se que a logística reversa se inicia no momento em que o produto chega ao cliente e neste momento a empresa precisa estar preparada para o

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que PENKAR (2005) chama de os 4 R’s da logística reversa, que estão apresentados no Quadro 1.

Quadro 1 – Os 4 R’s da Logística Reversa. Fases do Processo de

logística reversa Descrição do processo

Recuperação É o retorno do produto a empresa. Permite o controle dos estoques, as saídas e a confiabilidade do produto, testa as peças defeituosas e devolve um produto melhor ao mercado.

Reconciliação É a análise dos produtos que retornam a empresa para verificar em a qual canal será destinado, como reparação, reposição, reconstrução ou retorno ao mercado.

Reparação É o tempo de espera do cliente para o produto ser trocado

Reciclagem É o retorno de produtos que seriam descartados ao ciclo de produção, reduzindo custos e abrindo novas oportunidade de negócios

Fonte: Adaptado de PENKAR (2005).

De acordo com essas definições, novas janelas de negócios se abrem para as empresas que utilizam a logística reversa. LEITE (2011) entende que a logística reversa não é mais um assunto desconhecido como era anos atrás, ela conquistou importância no mundo empresarial. Quando feita de forma eficiente, deixa de ser um problema para tornar-se um ganho sob diferentes aspectos, onde o retorno obtido através da melhoria do processo de logística reversa justifica os investimentos realizados (LACERDA, 2002).

3. METODOLOGIA

Para realizar a pesquisa e levantar os dados necessários para responder aos objetivos deste estudo, foi realizada uma análise bibliométrica da produção científica sobre os termos SCM e Logística Reversa. A opção pela bibliometria decorre da crescente necessidade de avaliar os avanços e o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, nas mais amplas áreas do conhecimento (VANTI, 2002). Segundo ARAÚJO (2006), a bibliometria pode ser entendida como técnica quantitativa e estatística de mensuração dos índices de produção e disseminação do conhecimento. Ela se apresenta como uma importante metodologia, pois permite, por meio da medição do número de publicações e citações de pesquisadores, analisar a produtividade e a qualidade das pesquisas em determinada área do conhecimento (VANTI, 2002).

A pesquisa foi realizada a partir dos periódicos listados pela plataforma SPELL (Scientific Periodicals Electronic Library), que é um repositório de artigos científicos e

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proporciona acesso gratuito à informação técnico-científica. Dessa forma, apenas os periódicos que apresentaram publicações relacionadas ao tema proposto foram selecionados. Os periódicos e publicações foram catalogados de acordo com o critério estabelecido pelo sistema SPELL; por quantidade e ano de publicação; pelo número de publicações realizadas por cada autor e o número de publicações realizadas nos principais periódicos. Foram encontrados 519 artigos no período de 1998 a 2017 técnico-científicos que abordam o tema SCM, sendo que em 173 artigos citam Cadeia de Suprimentos explicitamente e em 105 artigos o assunto apareceu como Palavra Chave. Já para Logística Reversa, foram analisados um total de 72 artigos publicados correspondente ao período de 2003 a 2017, sendo que em 50 artigos o título foi explicitamente citado e em 62 artigos o tema apareceu como Palavra Chave. Ambos os assuntos somam um total de 591 publicações que estão distribuídas em 81 periódicos distintos.

4. RESULTADOS

4.1 Total de publicações por ano

O levantamento de todas as publicações por um dado período de tempo é crucial para a visualização de como anda os avanços científicos e a discussão que permeia os temas desse estudo. Portanto, foi realizado um mapeamento de todas as publicações, na plataforma SPELL, dos termos: SCM e Logística Reversa. O mapeamento permite visualizar o crescimento ou redução das publicações ao longo dos anos.

Figura 1 – Evolução histórica dos artigos: Cadeia de Suprimentos e Logística Reversa

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De acordo com a análise dos Gráficos 1 e 2 (Figura 1) fica evidente que SCM é um tema bem debatido no ambiente técnico-científico, os primeiros artigos analisados remetem ao ano de 1998 e ocorreu, ao longo dos anos, um aumento significativo nas publicações de artigos. O mesmo comportamento, da curva do Gráfico 1 e aumento expressivo nas publicações do tema relatado, se repete para Logística reversa (Gráfico 2), mas em escala menor. Observa-se que, para ambos os temas, ocorreu uma queda nas publicações de artigos entre o período de 2016 e 2017. Também foi observado na Figura 1, que em 2014, foi o ano com maior incidência de artigos publicados para SCM, totalizando 69 artigos publicados. Já para Logística Reversa, os anos de maior incidência de artigos foram 2010 e 2012, com 10 publicações em cada ano .

4.2 Autores que mais publicaram

O conhecimento dos autores que mais publicaram artigos em um dado período (Quadro 2) é de suma importância, pois com base nessas informações é possível identificar os maiores pesquisadores e produtores científicos sobre os temas em questão.

Quadro 2 – Autores que mais publicaram

Autores (Cadeia de suprimentos) Total de obras

citadas Autores (Logística Reversa)

Total de obras citadas

Roberto Giro Moori 25 Paulo Roberto Leite 5

Luciana Marques Vieira 13 Simone Sehnem 5

Ricardo Silveira Martins 10 Jacques Demajorovic 4

Luiz Carlos Di Serio 9 Guilherme Bergmann Borges Vieira 3

Sílvio Roberto Ignácio Pires 9 Ana Cristina de Faria 2

Ely Laureano Paiva 8 Everton Drohomeretski 2

Outros 445 Outros 21

Fonte: Autoria própria.

De acordo com a análise do Quadro 2, fica evidente que o Cadeia de suprimentos é um tema recorrente nos debates acadêmicos e possuí uma grande diversidade de autores. Logística reversa é um tema ainda pouco explorado e novo nos debates acadêmicos – os primeiros artigos começaram a ser publicados no ano de 2003 - também apresentou uma baixa diversidade de autores que publicaram sobre o tema.

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4.3 Periódicos utilizados e sistema Qualis/CAPES

Os periódicos utilizados foram obtidos através da base de dados SPELL (Scientific Periodicals Electronic Library) e na base Scielo Brasil, utilizando, como critério de classificação, as avaliações Qualis/CAPES de A1 a B3, na área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. A escolha dos periódicos dessas coleções se deu em função de suas características de acesso aberto (disponibilidade de informação online).

Figura 2 – Periódicos e publicações por escala Qualis/CAPES - SCM

Fonte: SPELL (Scientific Periodicals Electronic Library).

A figura 2 (Gráfico 3 e 4), evidencia que 25 dos, 78 periódicos de SCM estão classificados na categoria B3 segundo os critérios da Qualis/CAPES e 212 publicações também se encontram classificadas na categoria B3. O número elevado de publicações e periódicos nessa categoria é devido ao fato que a maior parte das revistas científicas brasileiras, da área em estudo, estão classificadas como B3.

Figura 3 – Periódicos e publicações por escala Qualis/CAPES - SCM

Fonte: SPELL (Scientific Periodicals Electronic Library).

A figura 3 (Gráfico 5 e 6), tanto as publicações (Gráfico 5) quanto os periódicos (Gráfico 6) apresentaram ponto de máximo na classificação B3 segundo os critérios de classificação e avaliação dos periódicos realizados pela CAPES.

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5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

De acordo com as informações levantadas, foi encontrada uma quantidade considerável de dados a respeito do tema SCM, mas já com relação ao termo logística reversa a quantidade de material encontrado não permitiu, ainda, a construção de um modelo consolidativo sobre o tema no Brasil. Essas informações foram demonstradas através da quantidade de publicações e periódicos entre 1998 e 2017 e também por meio de uma análise voltada as temáticas mais recorrentes nos artigos científicos que abordam os temas, publicações nacionais, qualidade dos periódicos e sua classificação, além da listagem dos autores mais citados, os quais desenvolveram as bases que serão usadas como referencial teórico para quem pretende publicar e desenvolver o tema. Vale ressaltar que o foco da pesquisa em cima das temáticas abordadas possibilitam a criação de novas possibilidades de pesquisas sustentáveis, como a Green Supply Chain e a reciclagem, contribuindo para o debate cientifico.

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REFERÊNCIAS

ALFALLA-LUQUE, R. C.; MEDINA-LOPEZ, C. Supply chain management: unheard of in the 1970s, core to today’s company. Business History, v. 51, n. 2, p. 202-221, 2009.

ARAUJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun, 2006.

DORAN , J; RYAN, G . Regulation and firm perception, eco-innovation and firm performance. European Journal of Innovation Management, 2012.

JAYARAMAN, V.; PATTERSON, R. A.; ROLLAND, E. R. The design of reverse distribution networks: models and solution procedures. European Journal of Operational Research, v. 150, n. 1, p. 128- 149, 2003.

LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

LEITE, P. R. Logística reversa e a regulamentação da política nacional de resíduos sólidos. Revista Tecnologística, São Paulo, 2011. Disponivel em: http://www.tecnologistica.com.br/artigos/logistica-reversa-e-a-regulamentacao-da-politica-nacional-de-residuos-solidos/. Acesso em: 23 Ago. 2017.

MENTZER, J. T. et al. Defining supply chain management. Journal of business logistics, v. 22, n. 2, p. 1-25, 2001.

PENKAR, R. The 4 R’s of reverse logistics. MH&L News, Cleveland, 12 de julho

2005. Disponível em:

http://mhlnews.com/transportation-amp-distribution/4-rs-reverse-logistics. Acesso em: 25 out. 2012.

PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos – Supply chain management. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SPELL – Scientific Periodicals Electronic Library. Disponível em:

[https://www.spell.org.br] – Último acesso em Agosto de 2017.

VACHON, S. Green supply chain practices and the selection of environmental technologies. International Journal of Production Research, v. 45, n. 18/19, p. 4357-4379, 2007.

VANTI, N. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da Informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002.

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