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INSTABILIDADE FUNCIONAL DE TORNOZELO EM JOGADORES DE BASQUETE SUB-17 DE UM TIME PROFISSIONAL DO ALTO TIETÊ 1

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INSTABILIDADE FUNCIONAL DE TORNOZELO EM JOGADORES DE

BASQUETE SUB-17 DE UM TIME PROFISSIONAL DO ALTO TIETÊ

1

Nazareti Pereira Ferreira Alves

Profa. Mestre da Universidade Ribeirão Preto - UNAERP – Campus Guarujá Profa. Mestre da Faculdade do Clube Náutico Mogiano – Mogi das Cruzes

nalves@unaerp.br

Thiago de Souza Franco

Aluno do 8º Semestre do Curso de Fisioterapia Faculdade do Clube Náutico Mogiano – Mogi das Cruzes

thiago_qwe@hotmail.com

Resumo: Jogadores de basquete sofrem muitas lesões nos membros inferiores, sendo a entorse de tornozelo uma das mais ocorridas. Instabilidade funcional de tornozelo representa o maior fator de entorses em inversão, e essa pode ser avaliada através de testes de saltos a um membro. Portanto o objetivo desta pesquisa foi avaliar instabilidade funcional de tornozelo através do instrumento

Modified Bass Test em jogadores do sub-17 de um time profissional. Para este

estudo foram participantes 12 Jogadores de basquete, todos do gênero masculino, com idades entre 16 e 17 anos, da equipe sub 17 de um time profissional do Alto Tietê. Como critério de inclusão os participantes deveriam ser jogadores profissionais de basquete. Foram exclusos do estudo os participantes que apresentassem alguma lesão ligamentar no membro inferior, submetidos no momento da pesquisa a tratamento fisioterápico ou não atenderem ao critério de inclusão. Foi aplicado o questionário de avaliação no qual os resultados definiram dois grupos, o grupo entorse (GE) e não entorse (GNE). Após aplicado o modified

bass test nos dois grupos, os dados foram avaliados de acordo com o escore próprio

do instrumento modified bass test e comparados entre os grupos. Como principais resultados pode-se observar que o GE apresentou escore menor que o GNE, representando com isso que de acordo com a amostra observada a prevalência de instabilidade está para os jogadores que informaram ter sofrido entorse nos últimos seis meses.

Palavras- chave: modified bass test; articulação talofibular; atletas profissionais. Área de conhecimento: Saúde.

1. Introdução.

1.1 Estabilidade articular.

Estabilidade articular pode ser definida como a habilidade de equilíbrio da articulação após uma perturbação e resistir à mesma, sendo essencial para

1 O presente artigo foi apresentado no SICI 2015 – Simpósio Internacional de Ciências Integradas,

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2 realização de atividades funcionais. (GARDNER-MORSE E STOKES, 2001 e REIMANN et al, 2001).

Para a articulação apresentar estável dependem de alguns fatores, como a congruência articular, ligamentos íntegros, forças compressivas geradas pelo peso corporal e a ação muscular normal. (JOHANSSON; SJÖLANDER E SOJKA, 1991).

Estabilidade mecânica segundo Milner (2002) é definida como a estabilidade gerada pela geometria articular e pelos tecidos que estão presente dentro e ao redor da articulação que são responsáveis pela rigidez passiva da mesma, sendo esses componentes as capsulas articulares e os ligamentos.

Na literatura as propriedades mecânicas dos ligamentos são consideradas como a mais importante, promovendo a maior força de restrição na articulação em um deslocamento passivo. (WILLIANS et al; 2001).

Já foram feitos estudos para avaliar a relação entre a estabilidade mecânica e estabilidade funcional, e os resultados foram que o nível de frouxidão ligamentar não está relacionado com o déficit funcional do indivíduo. (EASTLACK, et al, 1999).

Já estabilidade funcional é a condição onde a articulação tem um desempenho dentro da normalidade de uma pessoa durante uma atividade física. Ela é promovida pelos fatores contribuintes para estabilidade mecânica mais a resultante de forças que age sobre a articulação (AN,2002 e JOHANSSON, SJOLANDER, SOJKA; 1991). Ela é determinada pela interação de inúmeros fatores, como a geometria da articulação, a ação mecânica dos tecidos em torno da articulação e o peso corporal. 1.2 Instabilidades funcional de tornozelo.

O tornozelo é uma das articulações mais utilizadas na pratica esportiva, nos atos de correr e saltar, e por isso devido a esse overuse é altamente lesada no esporte, a mais comum sendo a entorse lateral de tornozelo, (VERHAGEN et al., 2005).

A entorse lateral do tornozelo é uma supinação excessiva do retropé, associado a uma rotação externa da tíbia no inicio do contato do pé com o solo durante a marcha, a corrida e ou salto. (MEURER et al; 2010)

Hopkins; et al.(2009) relatam que 40% dos indivíduos que sofreram a entorse sentem após uma sensação de instabilidade articular, mesmo quando não há ruptura ligamentar, caracterizando essa disfunção musculoesquelética denominada instabilidade funcional de tornozelo (IFT).

A instabilidade funcional do tornozelo é caracterizada pela diminuição ou ausência da habilidade de recuperar o suporte estático e dinâmico articular, podendo apresentar diminuição da propriocepção da articulação, diminuição do controle neuromuscular, entorses recorrentes, deficiência da força muscular dos músculos fibulares e diminuição do sinergismo entre inversores e eversores. (HOPKINS, et al, 2009; GUTIERRE, et al, 2012).

Munn; Sullivan; e Schneiders; (2010) citam que 15 a 60% dos atletas que sofrem entorses desenvolvem a instabilidade funcional de tornozelo (IFT), apresentando déficits de controle neuromuscular e propriocepção.

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3 Uma teoria da instabilidade funcional de tornozelo segundo Cardoso, et al (2005) e O´Driscoll e Delahunt (2011), seria que quando ocorrido um entorse no tornozelo, apresentaria um edema articular, pressionando as estruturas proprioceptivas, que diminuiria o controle neuromuscular, assim acarretar as inibições dos músculos estabilizadores, como fibular curto e longo.

Os componentes neuromusculares que comprometem a estabilidade nos indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo são bastante desenvolvidos na literatura, contudo ainda não são bem estabelecidos. (FORTES e CARAZZATO, 2008).

Em um estudo realizado por Milanezi, et al (2015), com 22 voluntários praticantes de basquetebol, handebol e voleibol, divididos em dois grupos de 11 participantes, um grupo controle e outro grupo com instabilidade funcional de tornozelo, verificou-se que os indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo apresentaram redução da força dos eversores e bem como diminuição do sinergismo muscular entre as musculaturas inversoras e eversoras, assim os mesmos são mais propícios a entorses recorrentes.

As lesões por entorses nos esportes representam 30% do total de lesões e normalmente envolvidas nos saltos e aterrissagem. (DARROW et al. 2009)

Wilmore; Costill e Kenney (2008) entendem o salto como um gesto complexo, que necessita de movimentos de velocidade e de grande impacto, que envolve muitos fatores com integridade muscular e do controle neuromuscular, principalmente na fase de aterrissagem e que quando uns desses fatores alterados estão relacionados a eventos de entorse da articulação do tornozelo.

Sabe-se que indivíduos com IFT apresentam alterações no controle postural devido às deficiências do controle neuromuscular e da propriocepção, atrapalhando suas atividades e aumentando as suas chances de terem lesões recidivas. (REIS e OLIVEIRA, 2012).

Louwa; Grimmerb e Vaughanc; (2006) entendem controle neuromuscular como uma inconsciente ativação dos restritores dinâmicos, como consequência da propriocepção.

Mandelbaum et al. (2005) e Graziano (1999), definem o controle neuromuscular como uma resposta eferente involuntária sobre os efeitos do cortex pré-motor decorrente de um sinal aferente de uma articulação que teve sua estabilidade dinâmica provocada.

Uma parte complexa do controle neuromuscular é o sistema sensório-motor, que propõem o processo de integração central e quanto os processos dos componentes sensoriais e motores envolvidos na manutenção da homeostase articular durante os movimentos. O sistema sensório-motor apresenta os mecanismos que o corpo capta as informações do meio externo, através do sistema sensorial e converte-las em sinais neurais e as enviando até o Sistema Nervoso Central (SNC), onde essa informação é processada e integrada, resultando em uma resposta que promoverá uma contração muscular e suscetivelmente a estabilidade articular. (CAMPOS; CORAUCCINETO, 2008).

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4 Já propriocepção pode ser definida como a sensação de movimento (cinestesia) e da posição da articulação inconsciente e consciente, proporcionadas pelos proprioceptores que são encontrados nos músculo e articulações. (SILVERTHORN, 2010).

Essas estruturas responsáveis por captar as informações proprioceptivas são os receptores musculares (fuso muscular e o órgão tendinoso de Golgi) e os receptores presentes nas capsulas articulares, ligamentos e meniscos. (HOGERVORST e BRAND, 1998).

A propriocepção faz parte do sistema somato-sensorio, que engloba todas as informações mecânicas, dolorosas e térmicas. (GUYTON e HALL, 2006).

Wang et al (2008) e Rodrigues (2005), relatam que nas articulações, ligamentos, músculos e tendões existem mecanoreceptores que atuam na propriocepção, que é o feedback sensorial que promove a estabilidade articular, correções posturais e prevenção de lesões.

O sistema nervoso central processa as informações proprioceptivas para o controle motor, e esse processo pode ser dividido em dois mecanismos: feedback e

feedforward. (CAMPOS; CORAUCCINETO, 2008).

Os mesmos autores definem feedback com um sistema reflexo reativo dos mecanoreceptores, que relacionados aos estímulos gera uma aferência que produz uma resposta motora adequada durante a tarefa.

Richie (2001), considera que os inputs proprioceptivos promovem um feedback para o sistema nervoso central, assim ajustando as respostas eferentes e adaptando o indivíduo frente às modificações nas articulações, que é denominado Feedforward, que é definido como uma ação antecipatória, caracterizada pela ativação muscular que antecede o movimento, associados a informações sensoriais visuais.

Em movimentos com maior intensidade e velocidade, os ajustes antecipatórios ocorrem igualmente, como no caso dos saltos, (LE PELLEC e MATON, 2002).

Estudos já realizados segundo Ross; Guskiewicz e Yu (2005) e De Noronha et

al. (2008) mostraram que indivíduos com IFT apresentaram alterações na fase de

aterrisagem comparados com indivíduos saudáveis.

Segundo Buchaman et al (2008) uma avaliação com teste de salto a um membro pode detectar a instabilidade funcional de tornozelo.

Com o exposto acima o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a instabilidade funcional de tornozelo em jogadores de basquete utilizando o instrumento Modiefied

Bass Test.

2. Método.

Para esta pesquisa foram participantes 12 Jogadores de basquete, todos do gênero masculino, com média de idade de 16,75 anos, mediana de 17 anos, com desvio padrão ± 0,44 de uma equipe sub 17 de um time profissional do Alto Tietê sob a autorização do Fisioterapeuta responsável. Para avaliação foi utilizado um questionário formulado pelo autor, um termo de autorização para realização da

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5 pesquisa na equipe, um termo de consentimento livre e esclarecido, uma balança. Para o modified bass test foi usada uma fita adesiva para marcação do solo, uma fita métrica para marcar as distâncias, um cronometro digital para aferir o tempo.

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Mogi das Cruzes conforme Parecer 999.126 – Plataforma Brasil. Os dados foram avaliados de acordo com o escore próprio do instrumento modified bass test. Sobre os demais resultados foram apresentados por meio de gráficos e tabelas. Após foi aplicado o teste de MannWhitney, em face de natureza dos dados não paramétricos. O nível de significância ou margem de erro foi de p=0,01.

3. Resultados.

Os resultados coletados por meio dos questionários evidenciaram que 9 dos 12 participantes já sofreram um entorse de tornozelo representando 75% da amostra e sendo que desses 5 sofreram a lesão em um período menor que seis meses representados aqui no Grupo Entorse e os demais participantes no Grupo não Entorse.

3.1 Grupo Não Entorse (GNE).

Grupo com sete participantes, representando 58,33% da amostra total da pesquisa. A idade media dos participantes desse grupo é de 16,71 anos com DP± 0,49, com media de altura de 1,87 m com DP± 0,07 e média de peso de 75,86 Kg com DP±8,30. O MI dominante prevalente é o MI direito com 6 participantes e apenas 1 com o MI esquerdo.

A posição de jogo prevalente no grupo é a de Ala, com 5 participantes, 1 ala/armador e 1 armador.

Na aplicação do modified bass test o grupo não entorse apresentaram os seguintes escores:

Tabela 1 - MODIFIED BASS TEST ESCORE (GNE)

JOGADORES ESCORE“P” (pts) ESCORE “E” (pts) ESCORE TOTAL (pts) Jogador 1 80 12 92 Jogador 2 90 24 114 Jogador 3 100 21 121 Jogador 4 90 24 114 Jogador 5 100 21 121 Jogador 6 100 21 121 Jogador 7 100 27 127

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3.2 Grupo Entorse (GE).

Grupo com 5 participantes, representando 41,66% da amostra total da pesquisa.

A idade média do grupo foi de 16,80 anos com DP± 0,45, com média de altura de 1,81 m com DP± 0,05 e média de peso de 74,98 Kg com DP± 7,64. O MI dominante prevalece o MI direito com 4 participantes e 1 com MI Esquerdo.

Em relação à posição de jogo o grupo possui 2 armadores, 2 ala e 1 ala/armador.

Na aplicação do teste o Grupo Entorse apresentaram os seguintes Escores:

Tabela 2 - MODIFIED BASS TEST ESCORE (GE)

JOGADORES ESCORE “P” (pts) ESCORE”E” (pts) ESCORE TOTAL (pts) Jogador 1 70 24 94 Jogador 2 70 27 97 Jogador 3 60 27 87 Jogador 4 60 27 87 Jogador 5 80 12 92

“P”- pontos de Pouso; “E”- pontos de Equilibrio.

Na comparação entre os grupos o GNE apresentou uma média maior com 21% no escore total do teste, sendo essa diferença considerada significante estatisticamente p=0,01.

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7 Figura 3 – Comparação entre grupos: Escore aterrisagem

Figura 4 – Comparação entre grupos: Escore equilíbrio

Porém, quando observado os escores do teste separadamente entre os escores de pouso e de equilíbrio, o de pouso apresenta diferenças significantes sendo P=0,005, e de equilíbrio não foi observado diferenças significantes, P=0,22.

Nessa apresentação podemos afirmar que o GE durante o teste apresentou mais erros durante a fase de aterrissagem.

4. Conclusão

Com os resultados apresentados podemos concluir que o GE apresenta uma instabilidade maior comparados com o GNE, sendo essa instabilidade mais ocorrida na fase de aterrissagem dos saltos.

Pode-se, também, afirmar que 55% da amostra possuem prevalência de IFT, pois não apresentam danos em componentes mecânicos e assim apresentando maiores riscos de sofrerem recidivas de entorses durante a pratica dessa modalidade.

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