Resolução nº 16 do CNAS, de 05 de maio de 2010
PARÂMETROS NACIONAIS PARA A INSCRIÇÃO DE ENTIDADES,
SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS NOS
TERMINOLOGIA
A terminologia “INSCRIÇÃO” deve ser padronizada em todos
os conselhos de assistência social, por ela estar de acordo
com Art. 9º da LOAS.
Caso o conselho utilize terminologia distinta como “certidão”,
“atestado”, “registro”, “atestado de funcionamento”, dentre
outras, ela deve ser substituída pelo termo “inscrição”.
As entidades podem ser de atendimento, assessoramento e defesa de
direitos; (Incisos I,II e III do art. 2º) - cf. LOAS
I – De atendimento: aquelas que de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas, projetos e concedem
benefícios às família em situação de vulnerabilidade social.
II – De assessoramento: aquelas que de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos voltados
prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários.
III – De defesa e garantia de direitos: aquelas que de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos
voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos
socioassistenciais, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades...
• As entidades devem demonstrar: ser pessoa jurídica de direito privado;
(Inciso I, art. 3º)
• Aplicar suas rendas no território nacional e na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; (Inciso II, art 3º)
* Elaborar Plano de Ação e Relatório de Atividades (atenção ao conteúdo);
• O funcionamento das entidades depende da prévia inscrição nos
CMAS; (art. 4º)
• A inscrição dos SPPB (Serviços, Projetos, Programas e Benefícios) nos CMAS é o reconhecimento de atuação na política da ASSISTÊNCIA SOCIAL ; (art.6º)
•Os Serviços de ATENDIMENTO deverão estar de acordo com a
Resolução nº 109 do CNAS (TIPIFICAÇÃO) e Decreto 6.308/07; (§ 1º, art. 6º)
• Os Serviços de ASSESSORAMENTO e DEFESA E GARANTIA DE
DIREITOS deverão estar de acordo com o Decreto 6.308/07; (§ 2º, art. 6º)
•CRITÉRIOS para inscrição das Entidades e dos SPPB: executar ações planejadas, continuadas e permanentes, gratuitas, na perspectiva da autonomia e garantia de direitos e que contemple a existência de
PROCESSOS PARTICIPATIVOS de usuários (elaboração, execução,
monitoramento e avaliação);
(Inciso I,II,III e IV, art 7º)
• INTERRUPÇÃO das atividades: a entidade deverá comunicar o CMAS
(apresentando motivos) e prazo para a retomada das atividades (interrupção > 6 meses = cancelamento da inscrição); (§ 1, art. 8º)
DOCUMENTAÇÃO
• Para inscrição da entidade (AS): requerimento (modelo I), estatuto
social, ata de eleição, plano de ação, CNPJ; INSCRIINSCRIÇÇÃO ÃO ÉÉ POR PRAZO POR PRAZO INDETERMINADO
INDETERMINADO (art. 9º, art. 16º)
• Para inscrição dos SPPB (entidade de AS com atuação em MAIS DE UM município: requerimento (modelo II), plano de ação e
comprovante de inscrição no CMAS no município-sede da entidade;
INSCRI
• Para inscrição dos SPPB (entidade com atuação preponderante na Educação ou saúde, mas que também atue na política da AS):
requerimento (modelo III) , estatuto, ata de eleição e plano de ação (SPPB devem atender LOAS, Res. Nº109 e Dec. Nº 6.308); INSCRIINSCRIÇÇÃO ÃO É
ATRIBUIÇÕES DO CMAS
Os CMAS deverão:
•
elaborar a Resolução de inscrição de entidades/organizações
(com a definição da Comissão);
•
analisar os pedidos;
•
realizar visitas;
•
emitir pareceres;
•
pautar, discutir e deliberar os pedidos de inscrição na plenária;
•
encaminhar para o órgão gestor a documentação para a
inscrição no Cadastro de Organizações de Assistência Social
CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES E
ORGANIZAÇÕES DE ASSSISTÊNCIA SOCIAL
Banco de dados nacional com informações das entidades de Baassistência social;
É um instrumento de gestão que subsidiará a realização do diagnóstico das necessidades sociais e o planejamento com vistas às respostas das tais necessidades
Possibilita o controle social
Possibilita conhecer as potencialidades das entidades em regular funcionamento no Brasil.
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•
Os
CMAS
deverão
estabelecer
plano
de
acompanhamento e fiscalização
das entidades de AS e
dos SPPB;
(art. 13º)
•Os CMAS deverão promover
AUDIÊNCIA PÚBLICA
;
CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO
• A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo – descumprimento dos requisitos (direito à ampla defesa e ao contraditório); (§ 1º, art. 16º)
• O CMAS deverá encaminhar, no prazo de 05 dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor (para exclusão no Cadastro Nacional de entidades e Organizações de Assistência Social); (§ 2º, art. 16º)
RECURSO DO INDEFERIMENTO OU CANCELAMENTO
DA INSCRIÇÃO
•
Os recursos das decisões dos CMAS deverão ser encaminhados
ao
CEAS;
(§ 4º, art. 16º)
AS ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
INSCRITAS ANTERIORMENTE À PUBLICAÇÃO DESTA
RESOLUÇÃO DEVERÃO REQUERER JUNTO AO CONSELHO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL, A INSCRIÇÃO CONFORME
PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DISPOSTOS NA MESMA, NO
PRAZO DE 12 MESES. (art. 20º)
ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Atendimento, assessoramento e de defesa e garantia de direitos por meio de serviços, programas e projetos continuados, permanentes e planejados (conforme LOAS, Dec. 6.308/07 e Res. 109/09
Onde inscrever a entidade?
1 – No município-sede da entidade 2 – No município onde a entidade
desenvolve o maior número de atividades
3 – No município-sede da entidade (Defesa e Garantia de Direitos)
INSCRIÇÃO DA ENTIDADE E DOS SPPB
Onde inscrever os SPPB?
1 – Nos municípios onde atua apresentando comprovante de inscrição no CMAS do município-sede
ou onde desenvolva o maior número de atividades, plano de ação e
requerimento (Anexo II)
1 – Requerimento (Anexo I) Documentação 2 – Estatuto Social 3 – Ata de Eleição 4 – Plano de Ação 5 – CNPJ
Atendimento, assessoramento e de defesa e garantia de direitos por meio de serviços, programas e projetos continuados, permanentes e planejados (conforme LOAS, Dec. 6.308/07 e Res. 109/09 2 – No município-sede da entidade (Defesa e Garantia de Direitos)
Onde inscrever os SPPB?
1 – Nos municípios onde atua
ENTIDADE COM ATIVIDADE PREPONDERANTE NA EDUCAÇÃO OU SAÚDE QUE TAMBÉM ATUA ASSISTÊNCIA SOCIAL INSCRIÇÃO DOS SPPB 1 – Requerimento (Anexo III) Documentação 2 – Estatuto Social 3 – Ata de Eleição 4 – Plano de Ação
II - Ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do Código Civil Brasileiro e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993;
INSCRIÇÃO – PRÉ-REQUISITOS E CRITÉRIOS
III - Aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacional
integralmente no território nacional e na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais;
IV - Elaborar Plano de Ação contendo: finalidades estatutárias, objetivos, origem dos recursos, infraestrutura, identificação de cada serviço, programa ou projeto (público-alvo, capacidade de atendimento, recursos financeiro utilizado, recursos humanos envolvidos, abrangência territorial e demonstração da forma de
participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento);
I - Ser uma entidade de ATENDIMENTO, de ASSESSORAMENTO e/ou de DEFESA E
VI - Os serviços de atendimento deverão estar de acordo com a Resolução CNAS
nº 109, de 11 de novembro de 2009, que trata da Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais, e com o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de 2007;
VII - Os serviços de assessoramento, defesa e garantia de direitos deverão estar de acordo com o Decreto nº 6.308, de 2007, que orienta sobre a regulamentação do art. 3º da Lei 8.742, de 1993, e com esta Resolução.
VIII - Executar ações de caráter continuado, permanente e planejado;
V - Elaborar Relatório e Atividades contendo: finalidades estatutárias, objetivos, origem dos recursos, infraestrutura, identificação de cada serviço, programa ou projeto (público-alvo, capacidade de atendimento, recursos financeiro utilizado, recursos humanos envolvidos;
IX - Assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários;
X - Garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais;
XI - Garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais;
I - Receber e analisar os pedidos de inscrição e a documentação
ATRIBUIÇÕES
CONSELHO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
II - Visitar a entidade e emitir parecer quanto as condições de funcionamento
III - Pautar, discutir e deliberar os pedidos de inscrição
INSCRIÇÃO
IV - Encaminhar a
documentação ao órgão Gestor para inclusão no Cadastro Nacional de
Entidades e Organizações de Assistência Social (lei
12.101/09)
I – Estabelecer plano de acompanhamento e
fiscalização das entidades, serviços, projetos, programas e benefícios socioassistenciais II – Promover Audiência Pública Anual ACOMPANHAMENTO I - encaminhar, no prazo de 05 dias úteis, cópia do ato cancelatório ao
órgão gestor (para exclusão no Cadastro Nacional de entidades e Organizações de
Assistência Social) – Lei 12.101/09
PROTOCOLO
Os processos de solicitação de inscrição devem ser
numerados em ordem única e seqüencial, independente da
mudança de ano.
Essa numeração facilitará o acompanhamento de todas as
etapas do processo, de inscrição, bem como o
acompanhamento e a fiscalização da entidade pelo Conselho
de Assistência Social nos anos seguintes.
CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE
O Conselho de Assistência Social deve estar atento ao tipo de
serviço que a entidade desenvolve: se de atendimento ou defesa e
garantia de direitos e/ou assessoramento.
Caso a entidade desenvolva serviços de atendimento, o mesmo
deverá estar de acordo com a Resolução CNAS nº.109/2009, que
trata da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, com o
Decreto nº 6.308/2007 e com o Decreto nº 6.3072007;
Caso a entidade desenvolva serviços de assessoramento, defesa e
garantia de direitos, os mesmos deverão estar de acordo com o
Decreto nº 6.308/2007.
VISITA TÉCNICA AVALIATIVA
Visando conceder a inscrição da entidade de assistência social
e, anualmente, validá-la, cabe ao Conselho de Assistência
Social providenciar visita à entidade de assistência social e
emitir relatório sobre as condições de funcionamento, de
acordo com a tipificação dos serviços socioassistenciais e do
Decreto nº 6.308/2007.
Essa visita deve se realizar no processo de análise do
requerimento de inscrição e no momento da avaliação anual
do Plano de Ação e do Relatório de Atividades.
ANÁLISE DO PLANO DE AÇÃO E DO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
É importante que os Conselhos de Assistência Social
comparem o planejado no Plano de Ação com o executado
no Relatório de Atividades,
estando esses em consonância
com as caracterizações das entidades e organizações de
Assistência Social (conforme prevê o Decreto nº 6.308/2007,
transcrito no item 2 dessa orientação) e a Tipificação
Nacional dos Serviços Socioassistencias (conforme definido
PARECER QUANTO AO REQUERIMENTO DE
INSCRIÇÃO
A avaliação técnica do requerimento de inscrição, juntamente
com as documentações apresentadas pela entidade deverá
ser consolidada pela Secretaria Executiva do Conselho de
Assistência Social em um PARECER
que subsidiará o
Colegiado para a tomada de decisão final sobre o
requerimento da entidade.
É importante que o Conselho de Assistência
Social avalie o teor de seu regimento interno e,
havendo necessidade, deve adequá-lo com vistas a
atender às demandas de inscrição e
Os CMAS inscrevem, acompanham, fiscalizam e cancelam a inscrição, se for o caso, das entidades e organizações de assistência social e entidades da educação ou saúde que desenvolvem ações de assistência social. (Res. Nº 16/10)
Quem certifica a entidade é o Departamento da Rede Socioassistencial
Privada do Sistema Único de Assistência Social, vinculado ao MDS (Dec. Nº 7.079/2010)
Art. 21. Ao Departamento da Rede Socioassistencial Privada do Sistema Único de Assistência Social compete:
I - implantar, gerir e manter atualizado o Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social, em articulação com conselhos e órgãos gestores da assistência social;
II - proceder à certificação das entidades beneficentes de assistência
social que prestam serviço ou realizam ações assistenciais, nos termos da Lei no 12.101, de 27 de novembro de 2009;
III - propor parâmetros e procedimentos para o estabelecimento da vinculação das entidades socioassistenciais privadas ao SUAS;
IV - propor critérios para a inscrição dos serviços, programas e projetos das entidades de assistência social junto aos Conselhos de Assistência Social; e
V - avaliar a compatibilidade de bens importados com as finalidades das entidades e organizações de assistência social, de que trata o art. 141, § 2o, do Decreto no 6.759, de 5 de fevereiro de 2009.
A Entidade requer a certificação ou renovação junto ao
CERTIFICAÇÃO
é o reconhecimento pelo órgão gestor federal do caráter
beneficente de assistência social na forma da Lei n.º
12.101/2009 e do Regulamento;
tem
por
objetivo
possibilitar
o
acesso
a
imunidade/isenção das contribuições sociais
previstas no
art. 195 da CF/98 (o que significa acesso a numerário
público).
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COMO SOLICITAR A CERTIFICAÇÃO
Para os requerimentos protocolados de 30 de novembro de 2009 a 31 de dezembro de 2010, a entidade que atua exclusivamente ou
preponderantemente na área de assistência social deverá apresentar os seguintes documentos:
1. Requerimento datado, devidamente assinado pelo representante legal da entidade, dirigido ao Departamento da Rede Socioassistencial Privada do
Suas, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), nos termos do § 4º, artigo 4º do Decreto 7.237/2010;
2. Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), nos termos do inciso I, artigo 3º do Decreto 7.237/2010;
3. Cópia dos atos constitutivos, registrados em Cartório, que comprovem:
-estar legalmente constituída no País e em efetivo funcionamento há pelo menos 12 meses antes da solicitação do Certificado, nos termos do § 1º, artigo 3º do Decreto 7.237/2010;
-sua natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei 8.742/93, com o Decreto 6.308/2007 e com a Resolução CNAS 109/2009, nos termos do inciso I, artigo 34 do Decreto 7.237/2010;
-aplicar suas rendas, recursos e eventual resultado operacional integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais, nos termos do inciso II, artigo 40 do Decreto 7.237/2010;
-não distribuir resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto, nos termos do inciso V, artigo 40 do Decreto 7.237/2010;
- destinar, em caso de dissolução ou extinção, o eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas, nos termos do inciso II, artigo 3º da Lei nº 12.101/2009;
- não perceberem seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos, nos termos do inciso I, artigo 40 do Decreto 7.237/2010.
4. Cópia da ata de eleição dos dirigentes, nos termos do inciso II art. 3º do Decreto nº 7.237/2010, devidamente registrada em cartório.
5. Instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso, nos termos do inciso II, art. 3º do Decreto nº 7.237/2010.
6. Comprovante de inscrição da entidade no Conselho Municipal de Assistência Social ou do Distrito Federal, nos termos do inciso II, artigo 34 do Decreto 7.237/2010;
7. Plano de ação na área de assistência social para o exercício do ano seguinte, nos termos do Parágrafo 3º do artigo 35 do Decreto nº
7.237/2010 e do inciso III, art. 3º da Resolução CNAS nº 16/2010, evidenciando:
- finalidades estatutárias; - objetivos;
- origem dos recursos; - infraestrutura;
- identificação de cada serviço, projeto, programa ou beneficio socioassistencial a ser executado, informando respectivamente: - público alvo;
recurso financeiro utilizado;
-recursos humanos envolvidos;
- abrangência territorial;
-demonstração da forma de participação dos usuários e/ ou estratégias que serão utilizadas para esta participação nas etapas de elaboração, execução, avaliação e monitoramento do plano.
8. Relatório que demonstre as ações executadas de forma planejada, continuada e gratuita durante o ano anterior ao requerimento, evidenciando o cumprimento de todos os itens dispostos no plano de ação, nos termos do inciso IV, art. 3º do Decreto nº 7.237/2010 e do inciso III, art. 3º da Resolução CNAS nº 16/2010:
- finalidades estatutárias; - objetivos;
-origem dos recursos; -infraestrutura;
-identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial a ser executado, informando respectivamente:
-público alvo;
- capacidade de atendimento; -recurso financeiro utilizado; -recursos humanos envolvidos.
9. Cópia das demonstrações contábeis do exercício do ano anterior, devidamente assinadas pelo representante legal da entidade e por técnico registrado no respectivo Conselho Regional de Contabilidade, de acordo com as normas contábeis vigentes.
As entidades com atuação em mais de uma das áreas - Assistência, Educação, Saúde que atuam preponderantemente na área de assistência social, deverão, no momento do requerimento de Concessão ou Renovação junto ao MDS, apresentar obrigatoriamente todos os documentos necessários para comprovação em todas as suas área de atuação, conforme Decreto 7.237/2010 e demais normatizações.
A tramitação do processo de certificação obedece à
ordem cronológica do requerimento. O Certificado
de Entidade Beneficente de Assistência Social tem
validade de 3 (três) anos.
CRITÉRIOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO
PROCESSO DE INSCRIÇÃO
Demanda pelo Serviço
Capacidade de Gestão
Serviços Continuados relevantes
Equipe técnica
Serviços Complementares aos Serviços
Públicos
Em que momento se encontra o reordenamento
dos Serviços Socioassistencias no município?