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ELABORAÇÃO DE EDITAIS Prof. Alessandro Dantas 16 de março de 2016

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(1)

ELABORAÇÃO DE EDITAIS

Prof. Alessandro Dantas

(2)
(3)

 

 

CONTRATAÇÃO  E  GESTÃO  PÚBLICA  

 

QUAL   É   O   PRINCIPAL   MEIO   QUE   A  

ADMINISTRAÇÃO   UTILIZA   PARA  

(4)

CONCEITO  DE  

LICITAÇÃO  

 

O  QUE  É  UMA  LICITAÇÃO?    

Art.   3º   da   Lei   8.666/93:     A   licitação   desFna-­‐se   a   garanFr   a   observância  do  princípio  consFtucional  da  isonomia,  a  seleção   da  proposta  mais  vantajosa  para  a  administração  e  a  promoção   do   desenvolvimento   nacional   sustentável   e   será   processada   e   julgada  em  estrita  conformidade  com  os  princípios  básicos  da   legalidade,  da  impessoalidade,  da  moralidade,  da  igualdade,  da   publicidade,   da   probidade   administraFva,   da   vinculação   ao   instrumento   convocatório,   do   julgamento   objeFvo   e   dos   que   lhes  são  correlatos.  

 

(5)

MODALIDADES  DE  LICITAÇÃO  

 

M O D A L I D A D E S   n a d a   m a i s   s ã o   q u e  

procedimentos   licitatórios   especializados   e  

diferenciados  que  variam  ora  de  acordo  com  

o  que  vai  ser  contratado  e  ora  de  acordo  com  

o  valor  do  que  vai  ser  contratado.  

(6)

PROCEDIMENTO  DA  CONCORRÊNCIA  

PIC   HAB   JP   HOM   ADJ  

H   P  

(7)

PROCEDIMENTO  DO  PREGÃO  

PIC   JP   HAB   ADJ   HOM   H

(8)

CONCEITO DE EDITAL

Edital   é   o   documento   oficial   que   contém   todas   as   condições  para  a  realização  de  uma  licitação  (objeto,   prazos,   exigências   de   habilitação,   critério   de   julgamento,  forma  de  pagamento  etc.).    

(9)

TERMINOLOGIA

Gênero:  Instrumento  Convocatório      

Esp

éc

ie

:  

Edital  (propriamente  dito):  para  as  licitações  nas  modalidades     concorrência,  tomada  de  preços,  pregão,  concurso  e  leilão.      

 

Carta-­‐convite:  para  as  licitações  na  modalidade  convite.          

(10)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

 

 

 

DELIMITAÇÃO  DA  OFICINA  

 

 

 

(11)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

É   O   ARTIGO   40   da   Lei   8.666/93   a  

principal   norma   que   trata   do   que   deve  

constar   no   edital.   Assim,   este   arFgo  

deve   ser   obrigatoriamente   observado   e  

aplicado.    

O  ARTIGO  3º,  INCISO  I  da  Lei  10.520/02  

é   mais   conciso   e,   por   isso,   no   que   não  

for   conflitante,   aplica-­‐se   as   regras   do  

arFgo  40  da  lei  Geral    

(12)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

Lei 8.666/93 – art. 40

1)Preâmbulo;  

2)  O  número  de  ordem  em  série  anual;  

3)  O  nome  da  reparFção  interessada  e  de  seu  setor;   4)  A  modalidade;*  

5)  O  regime  de  execução;  *   6)  O  Fpo  da  licitação;  *  

7)  A  menção  de  que  será  regida  pela  Lei  8.666/93  e  as   demais  aplicáveis  ao  caso;  

 8)  O  local,  dia  e  hora  para  recebimento  da  documentação  e   proposta;  

(13)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

Lei 8.666/93 – art. 40

10)  O  OBJETO  da  licitação,  em  descrição  sucinta  e  clara;  *  

11)  O  prazo  e  condições  para  assinatura  do  contrato  ou  reFrada   dos  instrumentos,  como  previsto  no  art.  64  da  Lei  8.666/63;  

12)  prazo  e  condições  para  execução  do  contrato  e  para  entrega   do  objeto  da  licitação;  (OBS.  Perceba  que  o  edital  se  projeta  para   a  execução  do  contrato)  

13)  As  sanções*  para  o  caso  de  inadimplemento;    

14)   O   local   onde   poderá   ser   examinado   e   adquirido   o   projeto   básico;  

15)  Se  há  projeto  execuFvo  disponível  na  data  da  publicação  do   edital  de  licitação  e  o  local  onde  possa  ser  examinado  e  adquirido;   16)   As   condições   para   parYcipação   na   licitação*,   em   conformidade   com   os   arts.   27   a   31   da   lei   8.666/93   e   forma   de   apresentação  das  propostas;  

(14)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

Lei 8.666/93 – art. 40

17-­‐Os  critérios  para  julgamento,  com  disposições  claras  e  parâmetros  objeFvos  *   18   -­‐   Os   locais,   horários   e   códigos   de   acesso   dos   meios   de   comunicação   à   distância   em   que   serão   fornecidos   elementos,   informações   e   esclarecimentos   relaFvos  à  licitação  e  às  condições  para  atendimento  das  obrigações  necessárias   ao  cumprimento  de  seu  objeto;  

19   -­‐   Condições   equivalentes   de   pagamento   entre   empresas   brasileiras   e   estrangeiras,  no  caso  de  licitações  internacionais;  

20  -­‐  Critério  de  aceitabilidade  dos  preços  unitário  e  global*,  conforme  o  caso,  

permiFda  a  fixação  de  preços  máximos  e  vedados  a  fixação  de  preços  mínimos,   21  -­‐  Critérios  estarsFcos  ou  faixas  de  variação  em  relação  a  preços  de  referência,   ressalvado  o  disposto  nos  parágrafos  1º  e  2º    do  art.  48  da  lei  8.666/93;  

22   -­‐   Critério   de   reajuste,   que   deverá   retratar   a   variação   efeFva   do   custo   de   produção,   admiFda   a   adoção   de   índices   específicos   ou   setoriais,   desde   a   data   prevista  para  apresentação  da  proposta,  ou  do  orçamento  a  que  essa  proposta   se  referir,  até  a  data  do  adimplemento  de  cada  parcela;    

(15)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

Lei 8.666/93 – art. 40

23  -­‐  Limites  para  pagamento  de  instalação  e  mobilização  para  execução  de  obras  ou   serviços   que   serão   obrigatoriamente   previstos   em   separado   das   demais   parcelas,   etapas  ou  tarefas;  

 

24   -­‐  Condições   de   pagamento*,   prevendo:   a)   prazo   de   pagamento   não   superior   a  

trinta   dias,   contado   a   par5r   da   data   final   do   período   de   adimplemento   de   cada   parcela;  b)  cronograma  de  desembolso  máximo  por  período,  em  conformidade  com  a   disponibilidade  de  recursos  financeiros;  c)  critério  de  atualização  financeira  dos  valores   a  serem  pagos,  desde  a  data  a  ser  definida  nos  termos  da  alínea  a  deste  inciso  até  a   data  do  efe5vo  pagamento;  c)  critério  de  atualização  financeira  dos  valores  a  serem   pagos,  desde  a  data  final  do  período  de  adimplemento  de  cada  parcela  até  a  data  do   efe5vo   pagamento;   d)   compensações   financeiras   e   penalizações,   por   eventuais   atrasos,   e   descontos,   por   eventuais   antecipações   de   pagamentos;   e)   exigência   de   seguros,  quando  for  o  caso;    

 

25  -­‐  Instruções  e  normas  para  os  recursos*  previstos  nesta  Lei;   26  -­‐  Condições  de  recebimento  do  objeto*  da  licitação;  

(16)

O QUE DEVE POSSUIR O EDITAL?

Lei 10.520/02 – art. 3,I

PREGÃO - ARTIGO 3,I DA LEI 10.520/02

1) O objeto do certame, ( )

2) As exigências de habilitação, ( )

3) Os critérios de aceitação das propostas, ( ) 4) As sanções por inadimplemento ( )

5) E as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento; ( )

Poder de síntese da Lei do Pregão!

SERÁ QUE FOI SUFICIENTE? O que se aplica subsidiariamente? ( )

(17)

ATENÇÃO  ÀS  REGRAS    

ESCOLHIDAS

   

A legislação muitas vezes vai conferir ao gestor DISCRICIONARIEDADE quanto à inserção ou não de determinada norma editalícias. Aqui, atenção para não colocar normas em contradição.

(18)

QUEM ELABORA O EDITAL?

Lei 8.666/93

Art. 40, § 1º da Lei 8.666/93

O original do edital deverá ser datado, rubricado em todas as folhas e assinado pela autoridade que o expedir, permanecendo no processo de licitação, e dele extraindo-se cópias integrais ou resumidas, para sua divulgação e fornecimento aos interessados.

QUEM É ESSA “AUTORIDADE” QUE EXPEDE? A Autoridade Superior, a Comissão de Licitação? Perceba que no artigo mencionado se fala em “autoridade” e não “autoridade superior”. Pode ter diferença?  

(19)

QUEM ELABORA O EDITAL?

Lei 10.520/02

ART. 3, I, 10.520/2002 DA LEI 10.520/02

“A autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento”.

(20)

QUEM ELABORA O EDITAL?

Lei 10.520/02 - regulamento

ArYgo  8º,    III  do  Decreto  3.555/00  (Presencial  federal)  

III  -­‐  a  autoridade  competente  ou,  por  delegação  de  competência,   o   ordenador   de   despesa   ou,   ainda,   o   agente   encarregado   da  

compra  no  âmbito  da  Administração,  deverá:  

               a)  definir  o  objeto  do  certame  e  o  seu  valor  esFmado  em   planilhas,  de  forma  clara,  concisa  e  objeFva,  de  acordo  com  termo   de   referência   elaborado   pelo   requisitante,   em   conjunto   com   a   área   de   compras,   obedecidas   as   especificações   praFcadas   no   mercado;  

               b)  jusFficar  a  necessidade  da  aquisição;  

               c)  estabelecer  os  critérios  de  aceitação  das  propostas,  as   exigências   de   habilitação,   as   sanções   administraFvas   aplicáveis   por   inadimplemento   e   as   cláusulas   do   contrato,   inclusive   com   fixação   dos   prazos   e   das   demais   condições   essenciais   para   o   fornecimento;  e  

(21)

 

 

 

 

CONCLUSÃO:

 AS  LEIS  8.666/93  E  10.520/02  E  

NEM   OS   DECRETOS   FEDERAIS   DIZEM  

EXPRESSAMENTE  QUEM  É  O  RESPONSÁVEL.    

(22)

Atividade

multidiciplinar

No bojo da etapa interna da licitação, seja pregão ou

não, devem haver diversos agentes envolvidos.

...

Nada impede que esse agente que vai minutar ou

colaborar com essa atividade de confecção do edital

seja o pregoeiro ou membros de comissão de licitação,

porém não são deles a competência de sua revisão

e assinatura. Logo, não é deles a responsabilidade por

(23)

ATENÇÃO    

I - Decreto 5.450/05 coloca dentre as atribuições do pregoeiro a de responder às impugnações... CUIDADO! II - É fundamental que o pregoeiro, principalmente em questões técnicas, tenha respaldo do órgão ou agente

que elaborou aquele ponto que é objeto de impugnação

para evitar ilegalidades e paralizações do certame.

III - Vamos entender que neste ponto o pregoeiro, para assuntos mais técnicos e não meras reproduções legais,

responde como um “porta voz” de quem efetivamente criou a regra questionada.

(24)

O TRABALHO EM CONJUNTO ENTRE OS

AGENTES COMPETENTES.

• 

O  edital  irá  reproduzir  grande  parte  do  

produto  da  união  do  trabalho  de  vários  

agentes   -­‐     É   UMA   MATÉRIA  

(25)

PONTOS MAIS COMUNS

COM FALHAS NOS EDITAIS

1 - AGLUTINAÇÃO INDEVIDA DO OBJETO 2 - AMOSTRAS

3 - ATESTADOS

3.1- LIMITAÇÕES QUANTO AO SEU NÚMERO 3.2 - REFERENTE À ATIVIDADE ESPECÍFICA 3.3 - LIMITAÇÃO QUANTO À ÉPOCA

4 - AUSÊNCIA DE PROJETO BÁSICO 5 - CAPITAL SOCIAL

5.1 -CAPITAL INTEGRALIZADO

5.2 - BASE DE CÁLCULO (SERVIÇOS CONTÍNUOS/CONTRATO DE ESCOPO)

(26)

PONTOS MAIS COMUNS

COM FALHAS NOS EDITAIS

7 - COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO DE ANUIDADE DE CLASSE 8 - DIVULGAÇÃO DO VALOR ESTIMADO

9 - IMPOSSIBILIDADE DA COMPROVAÇÃO DE VÍNCULO COM AUTÔNOMO 10 - PRODUTO ORIGINAL

11 - PROPRIEDADE PRÉVIA

12 - POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE SERVIDORES PELA CONTRATADA 13 - RECIBO DE RECOLHIMENTO DA TAXA DE RETIRADA DO EDITAL

14 - REGULARIDADE FISCAL

14.1 - ADSTRITA AOS TRIBUTOS INERENTES À ATIVIDADE E AO OBJETO. 14.2 - QUEM DEVE COMPROVAR A REGULARIDADE FISCAL:

15 - VISITA TÉCNICA

15.1 - PRAZO PARA A SUA REALIZAÇÃO 15.2 - OBRIGATORIEDADE

(27)

ORIENTAÇÕES  PRÁTICAS  

FUNDAMENTAIS  PARA  A  

ELABORAÇÃO  DO  EDITAL    

 

 

(28)

A   ELABORAÇÃO   DO   INSTRUMENTO  

CONVOCATÓRIO   DEVE   SER   CLARA   E  

ORGANIZADA.  

(29)

CLAREZA

 

  No   senFdo   que   as   normas   devem   ser   de   fácil  

entendimento,  por  mais  que  o  objeto  seja  complexo.  Veja  

que  o  fato  de  muitas  pessoas  que  são  leigas  no  assunto  

não   entenderem   em   parte   o   edital   não   quer   dizer   que  

este   esteja   confuso.   Não!   Há   questão   técnicas   que  

apenas  pessoas  da  área  poderão  entender,  mas,  que  isso  

fique  claro,  essas  pessoas  da  área  precisam  entender.  

(30)

Quanto à ORGANIZAÇÃO, tendo em vista que não existe um manual nacional de

normas quanto à elaboração de um edital, cada órgão terá certa discricionariedade

em elaborar seu instrumento convocatório. O artigo 40 da Lei 8.666/93 apresenta normas que devem conter o edital, mas não é um manual de elaboração.

A DIVISÃO POR TÓPICOS,

UMA SEQUÊNCIA LÓGICA DAS NORMAS DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO, A REMISSÃO ÀS NORMAS LEGAIS,

A ORGANIZAÇÃO DE PARTES MAIS IMPORTANTES EM ANEXOS, SE FOR O CASO, PARA FACILITAR A COMPREENSÃO,

A REVISÃO ORTOGRÁFICA E SISTEMÁTICA DO MESMO, DENTRE OUTROS, SÃO MEDIDAS RECOMENDADAS

(31)

ATENÇÃO  

• 

O  original  do  edital  deve  ser  

datado,   rubricado   em   todas  

as   folhas   e   assinado   pela  

autoridade   que   o   expedir,  

permanecendo   no   processo  

d e   l i c i t a ç ã o ,   e   d e l e  

extraindo-­‐se  cópias  integrais  

ou   resumidas,   para   sua  

divulgação   e   fornecimento  

aos  interessados.  

(32)

 

O  QUE  A  LEI  APRESENTA  COMO  

ANEXOS  DO  EDITAL  

I   -­‐   O   projeto   básico   e/ou   execuFvo,   com  

t o d a s   a s   s u a s   p a r t e s ,   d e s e n h o s ,  

especificações  e  outros  complementos;  

II   -­‐   Orçamento   esFmado   em   planilhas   de  

quanFtaFvos  e  preços  unitários;    

III  -­‐  A    minuta  do  contrato  a  ser  firmado  entre  

a  Administração  e  o  licitante  vencedor;    

IV   -­‐   As   especificações   complementares   e   as  

normas  de  execução  perFnentes  à  licitação.    

(33)

Atenção  às  legislações  

específicas  que  devem,  

conforme  o  caso,  ser  

aplicadas  às  licitações.  

Ex.  LC  123/2006   Decreto  7.892/2013  

Súmulas  e  jurisprudências  dos  Tribunais  de  Contas   Etc.  

(34)

ANÁLISE PELA ASSESSORIA JURÍDICA

- ARTIGO 38º, PARÁGRAFO ÚNICO DA LEI

8.666/93

(35)

PUBLICIDADE  DO  

EDITAL  

Referências

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