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CADERNO 1 GERAL CAP. 1 ANTIGUIDADE. Gabarito: Resposta da questão 1: [C]

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Academic year: 2021

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Página 1 de 7 Resposta da questão 1:

[C]

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Sociologia]

As “mulheres que vivem para os seus maridos” são mulheres que têm seu status social definido a partir da subserviência aos homens. De fato, na sociedade ateniense clássica, as mulheres não possuíam os direitos de cidadania, tendo sua importância vinculada aos afazeres domésticos e reprodutivos da sociedade.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]

O conceito de cidadania ateniense era excludente, privilegiando apenas os homens maiores de 21 anos e atenienses natos. Sendo assim, as mulheres atenienses não eram consideradas cidadãs, não exerciam a democracia ateniense e, portanto, estavam abaixo dos homens na hierarquia social.

Resposta da questão 2: [B]

Como a própria questão deixa claro, quando a legislação era transmitida oralmente, as classes superiores "manipulavam a justiça de acordo com seus interesses". Isso posto, quando a legislação passou a ser escrita, houve o aumento do direito à cidadania pelas classes inferiores.

Resposta da questão 3: [A]

Apesar do conceito de cidadania ateniense ser excludente, a democracia em Atenas era exercida de maneira direta, com todos os cidadãos participando das decisões políticas, como retratado no texto.

Resposta da questão 4: [E]

O período destacado foi marcado pelo apogeu do expansionismo romano, época do Império, quando Roma dominava todos os territórios ao redor do Mediterrâneo, incluindo a Palestina. O mosaico de animais demonstra a quantidade e diversidade desses territórios.

Resposta da questão 5: [B]

Apesar de a alternativa correta enfatizar privilégios na participação da vida pública dos “grupos sociais superiores” devido a hierarquização da sociedade ateniense, quando da vigência da democracia na Atenas antiga, em termos práticos todo homem livre, nascidos na cidade e filho de pai ateniense tinha não só o direito como a obrigação de participar da política ateniense. Assim sendo, a alternativa E também poderia ser validada como correta.

Resposta da questão 6: [A]

O enunciado e a alternativa correta da questão remetem a aspectos da vida no Antigo Egito, quais sejam, o poder teocrático do faraó, a arquitetura representada pelas pirâmides e os templos e o trabalho. No entanto, a ênfase no poder do faraó de “escravizar grandes contingentes”, requer observar que a forma de trabalho predominante no Antigo Egito era servidão coletiva (modo de produção asiático). Assim sendo, o faraó requisitava

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Página 2 de 7 Resposta da questão 7:

[A]

A resposta da questão não depende de conhecimento ou de interpretação histórica. É apenas uma interpretação do texto que deve ser confrontada com as três afirmações realizadas. Resposta da questão 8:

[E]

A primeira afirmação está ERRADA, pois as leis sempre foram importantes na História romana, mesmo no período de maior centralização política. Também ERRADA a segunda afirmação, pois no período imperial, apesar de haver eleição para o Senado, esta instituição estava subordinada ao poder imperial.

No período republicano, a ideia de cidadania atingiu sua expressão máxima, decaindo posteriormente com o estabelecimento do Império.

Resposta da questão 9: [B]

Somente a proposição [B] está correta. O texto remete a Mitologia Grega fazendo referência à obra atribuída a Homero intitulada Odisseia. A obra retrata o universo mitológico dos gregos no sentido de acreditar na interferência dos deuses gregos na vida humana. As demais

alternativas estão incorretas. Os gregos acreditavam na existência de seres divinos. A obra Odisseia não narra a Guerra de Troia e sim a volta de Odisseu de Troia para sua ilha. Resposta da questão 10:

[B]

Somente a alternativa [B] está correta. Aristóteles defendeu que a escravidão era algo natural considerando que normalmente na natureza há os que comandam e os que são comandados, ou seja, senhores e escravos, homens e mulheres. A escravidão na Grécia foi fundamental para a democracia considerando que os homens livres que possuíam escravos tinham tempo livre para discutir assuntos públicos na ágora. As demais alternativas estão incorretas. A democracia não envolvia todos os moradores da zona rural e urbana. Estavam excluídos da cidadania escravos, mulheres e estrangeiros. Democracia e escravidão eram compatíveis na Grécia Antiga. Os cidadãos podiam se dedicar ao ócio e a vida pública. Todos os homens não eram considerados iguais e livres por natureza.

Resposta da questão 11: [C]

A alternativa [C] está correta. A primeira proposição está correta. Nas cidades-estados da Grécia Antiga todos os cidadãos eram iguais de acordo com principio de isonomia e poderiam participar das instituições públicas. Vale ressaltar que nem todo grego era cidadão uma vez que mulheres, estrangeiros e escravos não possuíam direitos políticos. A segunda proposição é falsa. As mulheres não poderiam participar das instituições públicas como assembleias, conselho e tribunais. A terceira proposição é correta. Conforme citado acima, mulheres, escravos e estrangeiros não poderiam participar das decisões da Pólis. A última proposição está incorreta considerando que não eram apenas os cidadãos que poderiam participar das diversões.

Resposta da questão 12: [C]

A democracia ateniense, ao contrário da maioria das democracias exercidas hoje em dia, era exercida de maneira direta: cada cidadão ateniense (homens, maiores de 21 anos e

atenienses natos) se representava nas discussões políticas da cidade, independente da condição social.

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Página 3 de 7 O termo bárbaro foi usado diversas vezes ao longo da História para designar aqueles que eram de fora. Para os romanos, por exemplo, era bárbaro todo aquele que não falava latim.

Resposta da questão 14: [D]

Somente a alternativa [D] está correta. Ao longo da história da Roma antiga a religião era politeísta, ou seja, acreditava-se em vários deuses. Com a implantação do Império Romano em 27 a.C. o politeísmo era defendido pelos imperadores que, por sua vez, eram cultuados como deus. Desta forma, o politeísmo religioso era utilizado para legitimar o poder do imperador. Com a expansão das ideias cristãs para o interior do império romano bem como para a cidade de Roma o imperador sentiu-se ameaçado e começou a perseguição aos cristãos dentro do império. As ideias cristãs abalaram as estruturas do Império Romano uma vez que o

cristianismo criticou a escravidão e defendia que o imperador não deveria ser cultuado como deus.

Resposta da questão 15: [B]

Após o período da República, na qual Roma se expandiu por toda a Europa Continental, o exército romano – e seus oficiais – ganharam prestígio e força. E usaram disso para dar um golpe no Senado e disputar entre si o poder de governar Roma. Júlio César foi um dos generais que governaram Roma nesse período, que marca a transição da República para o Império.

Resposta da questão 16: [B]

Pompeia era uma cidade do Império Romano que, como o texto deixa claro, alcançou grande desenvolvimento econômico e urbano. No ano 79 d.C. foi completamente destruída pela erupção do vulcão Vesúvio.

Resposta da questão 17: [A]

A crise romana do século III caracterizou-se por:

(1) Crise agrícola, que causou um superfaturamento dos alimentos produzidos;

(2) Crise escrava, uma vez que novos braços não estavam sendo obtidos devido ao término das guerras expansionistas.

Resposta da questão 18: [D]

Questão complexa sobre a religiosidade na Roma Antiga. Os Gregos criaram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses e estes eventos esportivos acabaram consagrando muitos atletas vinculados às polis. Portanto, a proposição [1] está errada. A alma romana era a guerra e a expansão daí que o politeísmo romano possuía deuses antropomórficos

incorporados de povos conquistados. Com a expansão romana ocorreu uma coexistência entre a religião romana com outras religiões desde que não conflitassem com os cultos romanos. Na religião da Roma Antiga havia o culto público promovido pelo Estado dedicado aos templos e deuses e o culto doméstico vinculado à esfera privada dos antepassados das famílias conforme explica muito bem Fustel de Coulanges em sua obra clássica chamada “A Cidade Antiga” (esta obra pode ser lida pelos estudantes do ensino médio). A Pax Romana terminou no fim do século II e inicio do século III dando início ao Baixo Império Romano que caracterizou a crise e depois o fim do Império Romano no ano de 476.

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Página 4 de 7 Resposta da questão 19:

[A]

A época do chamado Mare Nostrum, expressão romana utilizada para se referir ao Mar Mediterrâneo, foi marcada pelo ápice expansionista romano, o que gerou, também, o ápice do escravismo em Roma, uma vez que escravismo e expansionismo caminhavam lado a lado em Roma.

Resposta da questão 20: [A]

A civilização Grega criou o termo “bárbaro” considerando que os outros povos eram inferiores no campo da cultura. Os romanos, herdeiros da cultura Grega, retomam a expressão “bárbaro” associando a todos os povos que não pertenciam ao Império Romano. Dentro desta

perspectiva de inferiorizar outros povos, os romanos reforçaram a dicotomia entre civilização e barbárie. Portanto, a proposição [A] está correta. A alternativa [B] está incorreta. A cultura medieval vinculada a Igreja católica procurou converter os bárbaros ao cristianismo. A

proposição [C] está equivocada. O Renascimento Cultural se inspirou nos valores humanistas e antropocêntricos da Antiguidade Clássica Greco-Romana e não resgatou os valores cristãos da sociedade romana. As proposições [D] e [E] estão incorretas. A concepção de “vândalo” foi criada pelo Império Romano e não pelos povos dominados como afirma a alternativa [D]. Resposta da questão 21:

[B]

Ao longo da República Romana, 509-27 a.C, e início do Império ocorreu o processo de expansão romana constituindo um grande império (o mare nostrum romano). Foi necessária uma rede de estradas, pontes, aquedutos para interligar as províncias com a capital Roma facilitando a comunicação e a administração. Neste sentido, o Estado Romano necessitou de muitos recursos para investir nesta infraestrutura do império e, assim, muitos impostos foram criados para aumentar a receita. Para atender esta demanda social de comunicação, a engenharia civil ganhou destaque e projeção no fim da República e no Império Romano. Somente a proposição [B] está correta. As demais alternativas cometem equívocos considerando que não foram apenas obras de cunho religioso que foram financiadas com recursos públicos. Havia uma rede de comunicação para facilitar a cobrança de impostos. Resposta da questão 22:

[C]

Somente a alternativa [C] está correta. No Baixo Império Romano, séculos III, IV e V, o império entrou em declínio devido à crise escravista que acabou engendrando uma crise generalizada, economia, política, militar, administrativa. Neste contexto crítico ocorreram as invasões dos bárbaros germânicos sobre as fronteiras europeias do império romano necessitando, então, de mais gastos militares exatamente quando o Império estava em crise. As proposições [A], [B], [D] e [E] estão incorretas. Neste contexto o império já havia expandido. Não retomou o

politeísmo. Não havia anseios expansionistas no Baixo Império, pois já havia ocorrido ao longo do período republicano e no início do império. As Guerras Púnicas, Roma contra Cartago, ocorreram na República Romana.

Resposta da questão 23: [D]

Somente a proposição [D] está correta. O carnaval é uma festa popular celebrada no Brasil tornando-se um forte elemento da cultura nacional. No entanto, o carnaval não é uma invenção brasileira e nem se quer acontece só no Brasil. A história do carnaval remonta à Antiguidade Oriental como a Mesopotâmia e a Antiguidade Ocidental como a Grécia e Roma. A festa era um agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. As demais alternativas estão incorretas considerando que a festa do carnaval não se deu por conta da fusão da cultura romana com a cultura da macedônia, não era um ritual tribal e religioso e também não consistia em um rito complementar à sacralização do período do natal.

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Página 5 de 7 [D]

A proposição [D] está correta. No século V a.C. em Atenas a democracia conheceu seu auge. Mulheres, escravos e metecos (estrangeiros) não eram considerados cidadãos. A mulher era considerada um ser inferior. Em Roma, a mulher também não possuía direitos políticos independente da classe social que pertencia. As demais proposições estão incorretas. Roma não era um matriarcado privilegiando as mulheres. As mulheres não acompanhavam seus maridos para também participar das decisões políticas. Na Monarquia, República e Império Romano a mulher não era considerada cidadã.

Resposta da questão 25: [C]

O texto mostra claramente que, apesar da popularidade do líder Péricles, ele dependia da aprovação da Assembleia. A democracia que se desenvolveu em Atenas a partir do século V a.C. é considerada direta, pois todos os cidadãos podiam participar da Assembleia e votar ou não nas leis propostas pelos governantes, ou seja, não existia o modelo representativo que conhecemos hoje, quando vereadores ou deputados – representantes dos cidadãos – votam as leis.

Resposta da questão 26: [D]

O texto deixa claro a relação direta entre a compreensão da vida natural e a presença e vontade dos Deuses. Os Deuses gregos se assemelhavam aos homens não apenas na forma, mas nas diferentes possibilidades de intervenção sobre a vida social.

Resposta da questão 27: [D]

A batalha de Maratona é um dos episódios mais conhecidos das Guerras Médicas – que também contou com outras batalhas conhecidas, como a batalha de Plateia e a batalha no Desfiladeiro das Termópilas. As Guerras Médicas foram travadas entre os gregos e a Pérsia, do imperador Xerxes.

Resposta da questão 28: [D]

A democracia ateniense era direta e excludente, uma vez que, apesar da participação direta dos cidadãos, mulheres, estrangeiros e escravos não participavam das decisões políticas. As decisões políticas eram tomadas em conjunto pelos cidadãos, sempre a partir de discursos dos sofistas.

Resposta da questão 29: [C]

A democracia ateniense era, ao mesmo tempo, direta e excludente, porque apenas aquelas considerados cidadãos atenienses podiam exercê-la: homens, maiores de 21 anos e atenienses natos.

Resposta da questão 30: [D]

As guerras médicas envolveram cidades-Estado gregas e os persas – o nome “médicas” deriva do fato de um dos povos que formava o Império Persa se chamar medos. Com a vitória sobre os persas na Planície de Maratona, os atenienses se destacaram entre as cidades gregas. As batalhas de Maratona, uma planície, de Termópilas, um desfiladeiro e de Salamina, no mar

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Página 6 de 7 foram vencidas pelos gregos organizados em uma aliança, chamada Liga de Delos. Os

principais líderes gregos foram Milcíades, Temístocles, Leônidas e Pausânias. Resposta da questão 31:

[E]

O diálogo sempre teve papel de importância na cultura ateniense. Um dos maiores representantes da cidade grega, Sócrates, era, também, um dos maiores defensores da importância do diálogo. Segundo ele, o diálogo desperta o interesse pela busca do saber, e, na prática, ajuda a se chegar a esse saber, muito mais do que a escrita.

Resposta da questão 32: [D]

O conceito de cidadania ateniense era excludente, não fazendo parte dele as mulheres, os estrangeiros e os escravos.

Resposta da questão 33: [E]

Questão que demanda conhecimentos específicos sobre a escravidão na Roma Antiga. Nessa civilização – embora tenha variado ao longo do tempo, conforme afirma a alternativa correta –, os critérios que determinaram a escravização foram basicamente o nascimento, a guerra e o direito civil. A condição à qual estava submetido o escravo era a de ser "propriedade" do seu senhor; sendo assim, o dono de um escravo tinha sobre ele o direito de vida e morte. Resposta da questão 34:

[B]

Somente a alternativa [B] está correta. A civilização Grega sofreu influência dos povos da Antiguidade Oriental considerando que ocorreu um contato cultural e econômico entre estes povos. O Império Romano dominou a Grécia, mas sofreu forte ingerência cultural da cultura Grega. A arte clássica grega foi caracterizada pelo equilíbrio e harmonia na representação da figura humana bem como na própria construção das pólis. A arte do período helenístico, séculos IV-I AC, retratou o próprio contexto, ou seja, o fim das pólis.

Resposta da questão 35: [D]

É atribuída a Atenas as origens da democracia. Nela os cidadãos reuniam-se em espaços públicos abertos, chamados de Ágora, para discutir questões relacionadas à política. No entanto, essa igualdade era relativa, pois, só eram considerados cidadãos aqueles que nascessem em Atenas ou fossem filhos de atenienses, os homens que tivessem mais de 21 anos e fossem livres e que tivessem certa condição financeira.

(7)

Página 7 de 7

Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as

identidades.

H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de

aspectos da cultura.


H2 – Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.

H4 – Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado

aspecto da cultura.


Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições

sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e

movimentos sociais.

H11 – Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.

H12 – Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.

Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu

impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida

social.


H16 – Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do

trabalho e/ou da vida social.

H17 – Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de

territorialização da produção

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