Somos: centro de acolhimento LGBTQIA+ em Florianópolis
Texto
(2) s. o. m.
(3)
(4) UNIVERSIDAE DO SUL DE SANTA TCA ARINA. s. o. centro de acolhimento LGBTQIA+ em Florianpolis. LUIZ HENRIQUE PELEGRINI ARLIS BUHL PERES 9201. m.
(5) AGRADECIMENTOS
(6)
(7) . .
(8) .
(9)
(10)
(11)
(12) .
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18) .
(19) . .
(20)
(21)
(22) .
(23) ABSTRACT
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
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(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46) .
(47) .
(48) RESUMO
(49)
(50)
(51)
(52)
(53) . .
(54)
(55) GLOSSÁRIO LGBTQIA+ LÉSBICAS.
(56) ¢ GAYS.
(57) BISSEXUAIS.
(58)
(59) ¢ ¢ TRANSEXUAIS OU TRANSGÊNEROS. ¢ QUEER. ¡¡¡ ¡ INTERSEXO.
(60) ¢ ASSEXUAL. ¢ +. ¢ . IDENTIDADE DE GÊNERO.
(61)
(62)
(63)
(64) ORIENTAÇÃO SEXUAL.
(65)
(66) . SEXO BIOLÓGICO.
(67)
(68)
(69) ¡ PAPEL DE GÊNERO.
(70)
(71) .
(72) sumário. 1. INTRODUÇÃO 03 l 04 l 1. 50 l 1.2 70 l 31. 70 l 4 1. 80 l 51.. FUNDAMENTAÇÃO TERICA. 2. 1. introduão problemática localizaão objetivo geral objetivos especficos metodologia. 1 l 12. panorama histrico da homossexualidade 17 l .2 o surgimento do movimento lgbt 20 l 3.2 a trajetria no Brasil 52 4 2. l lgbtfobia e visibilidade lgbt 62 52. l lgbt em Florianpolis. 3. DIAGNSTICO 31 l 1.3 32 l .23 32 l 3. 63 l 4 . 3 41 l 5.3 42 l 6 .3 34 l 7 . 3 4 l 8.3. a escolha da área o perfil da populaão do Monte Serrat quem não tem memria não faz histria a luta pelos equipamentos comunitários equipamentos assistenciais acessos e transportes transformaões recentes o terreno.
(73) 4. PARTIDO GERAL 94 l 14. 51 l 4.2 85 l 34. 60 l 4 4. 61 l 54. 65 l 6 4. 73 l 74.. referencial projetual referenciais arquitetnicos programa de necessidades diretrizes evoluão proposta partido arquetetnico materialidade e sistema construtivo. CONSIDERAÇES FINAIS. 5. 7 l. 6. REFERÊNCIAS 84 l 6 . referências. 5.. consideraões finais.
(74) 1 1.. 1. 1.2. 31. 4 1. 51.. introduão problemática localizaão objetivo geral objetivos especficos medotologia.
(75) INTRODUÇÃO.
(76) 1 introdução . ¢
(77) £¤¤¤¡ ¥ ¥ ¦§¨¤¦§©¤
(78) . 03.
(79) 1.1 problemática ¡
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(85)
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(87)
(88)
(89) .
(90) 1.3 objetivo geral
(91) . 1.4 objetivos específicos
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(97) 1.5 metodologia
(98)
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(101)
(102)
(103) ¡ ¡
(104) . 08.
(105) 2. 12. panorama histrico da homossexualidade 2. o surgimento do movimento lgbt 32. a trajetria no Brasil 4 2. lgbtfobia e visibilidade lgbt 52. lgbt em Florianpolis.
(106) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
(107)
(108)
(109)
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(181) 2.2 o surgimento movimento lgtb ¦§«¤
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(201) 2.3 a trajetória no Brasil ¦§³«
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(227)
(228)
(229) 2.4 lgbtfobia e visibilidade lgbt £¤¦© «£¤
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(237) 2.5 lgbt em Florianópolis ¥
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(242) ¢¢
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(244)
(245)
(246) 3 1. 3 .23 3. 4 .3 5.3 6 .3 7. 3 8.3. a escolha da área o perfil da populaão do Monte Serrat quem não tem memria não faz histria a luta pelos equipamentos comunitários equipamentos assistenciais acessos e transportes transformaões recentes o terreno.
(247) DIAGNÓSTICO.
(248)
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(250) £¤¤§¡ ¹¹
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(268) £¤¦ª . 3.4 a luta pelos equipamentos comunitários £¤¦§ Á ¥ °
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(293)
(294)
(295)
(296)
(297) 3.7 transformações recentes £¤¤©£¤¦£
(298) £¤¦§ «¡
(299) ¥ . . ª¦ . ª£ . 43. ªª° .
(300)
(301) 45 ª³° ° . .
(302) ª¨° . 46.
(303) 4 14. referencial conceitual 4.2 referenciais arquitetnicos 34. programa de necessidades 4 4. diretrizes 54. evoluão proposta 6 4. partido arquitetnico 74. materialidade e sistema construtivo.
(304) PARTIDO GERAL.
(305) 4.1 referencial conceitual casa 1. fundador: Iran Giusti São Paulo, BR l 2015. ¦
(306) ° £¤¦² ¥ ¥ ²¤¤¡ . 49.
(307)
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(313)
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(315) . 50.
(316) 4.2 referenciais arquitetônicos impa l instituto de matemática pura e aplicada Andrade Morettin arquitetos Rio de Janeiro, BR l 2015.
(317) ¥ ±
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(319) ¦£³ µ ¶ £¤¦³ ¢¡. «¤
(320) . 51.
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(323) . 14 52.
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(327) redisência p.e.. Andrade Morettin arquitetos São Paulo, BR l 2016.
(328) ¥ . «ª«««²
(329) . ¥ ¥
(330) . 54.
(331) dwc house. Rob Paulus architects Tucson, eua l 2015.
(332) ¡
(333) . «³«¨«© . . 55.
(334) mom l museu do olho Oscar Niemeyer Paraná, BR l 2002. «§ .
(335)
(336) . 56.
(337) jardim de Hong Kong l exposição internacional de horticultura de pequim de 2019 archsd Yanqing, CN l 2019. µ ¶ ¥ ¸£¤¦§¢¡. ²¤²¦²£ . . 57.
(338) 4.3 programa de necessidades ¦
(339) . . . .
(340)
(341)
(342)
(343)
(344)
(345)
(346)
(347) ¡¯ ¡¯ ¡¯
(348) ¡¯ ¯ 58.
(349) função. ambiente. quantidade. área m². . . ¦. £¤. . . ¦. £¤. . ¢. ¦. £¤. ¦. £¤. ³. £¤.
(350) . «¡.
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(358)
(359)
(360)
(361)
(362) ³¦ .
(363)
(364) 01_ ÁREA EXTERNA COBERTA. 19_ QUARTO. 02_ RECEPÇÃO PAVILHÃO ASSISTENCIAL. 20_ BANHEIRO. 03_ BANHEIRO PNE. 21_ QUARTO PNE. 04_ DML. 22_ BANHEIRO ACESSÍVEL. 05_ ADMINISTRAÇÃO. 23_ CIRCULAÇAÕ EXTERNA. 06_ COPA. 24_ HORTA. 07_ PASSARELA. 25_ TERRAÇO VERDE. 08_ SALA DE REUNIÃO. 26_ BRISES VERTICAIS. 09_ ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA. 27_ SALAS MULTIUSO. 10_ ASSISTÊNCIA MÉDICA/SAÚDE. 28_ BANHEIRO AGÊNERO. 11_ ASSISTÊNCIA SOCIAL. 29_ VAZIO. 12_ ASSISTÊNCIA JURÍDICA. 30_ ESCADA. 13_ CIRC. PRIVADA PARA ATENDIMENTOS. 31_ ÁREA DE LAZER EXTERNA. 14_ TERRAÇO. 32_ ADMINISTRAÇÃO INTERNA. 15_ LAVANDERIA. 33_ ACESSO N. 19. 16_ COZINHA. 34_ ACESSO N. 18. 17_ REFEITÓRIO. 35_ ACESSO N. 17. 18_ SALA DE CONVIVÊNCIA.
(365)
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