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Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola. (14)

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Campo Consultoria, Serviços e Treinamento Agrícola

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● MsC, Universidade Estadual Julio Mesquita Fº - Jaboticabal, 2004;

● Especialização em Citricultura, Universidad Politecnica de Valencia, 1999;

● Proprietário Campo Consultoria - Assistência a 7 mil ha em cítricos;

●Produtor de mudas círicas – Citros Salva – 210.000 mudas/ano;

● Citricultor – 60.000 plantas.

Contatos:

E-mail: sjscampo.consultoria@hotmail.com

Celular: (16) 99707-9640

Campo: (14) 3769-1153

(3)

Cordeirópolis – SP

13/08/2015

PALESTRA Nº 1.292

MANEJO FITOSSANITÁRIO

EM VIVEIROS

(4)

Sanidade

VIVEIRISTA

Secretaria de

Agricultura

Ministério

Fundecitrus

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Setor produtivo de mudas

cítricas em ambiente aberto e

protegido

• Até 2001, 1978 viveiros abertos com uma

produção de 24 milhões de mudas.

• 2003, 594 viveiros protegidos e 16 abertos com

16 milhões de mudas.

• 2004 – 3 viveiros abertos.

• 2005 – 2 viveiros abertos.

• 2014 – Dados - CDA 294 viveiros protegidos.

• 2015 – Menos de 200 viveiros protegidos.

(6)

SEMENTEIRAS E VIVEIROS IRREGULARES

FORAM DESTRUÍDOS

(7)

ANTIGO SISTEMA DE COMERCIALIZAÇÃO DE MUDAS

Sistema de comercialização de Mudas Cítricas ainda continua

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FUNDECITRUS / SECRETARIA

• Inspeção Trimestral

• Veículo/Transporte de mudas.

• Cliente não tem que

entrar no interior da

estufa.

• Cuidado com a

equipe de troca de

plástico e tela.

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Substrato

• Padrão de qualidade

Madeira

Pedra

Areia

Fungo

Excesso de Boro

• Responsabilidade / Comprometimento

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Borbulheira

– Ministério/

Secretaria/ Centro de

Citricultura (Sylvio Moreira)/

viveirista

• Burocracia

• Mistura Varietal:

Folha Murcha/Valência Murcha

IAC-2/IAC-2000

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Araraquara, 15 de Outubro de 2010.

Ilmo. Senhor

Dr. Lourival Carmo Mônaco

Presidente do Fundecitrus

Prezado senhor,

Com as alterações legislativas e as mudanças na forma de realização das inspeções nas propriedades citrícolas, é cada vez mais necessária uma

reflexão sobre as responsabilidades e o papel de cada participante envolvido na citricultura.

A sanidade dos pomares torna-se o centro das discussões sobre a manutenção da cultura como uma atividade economicamente viável. As inspeções

realizadas pela equipe do Fundecitrus nos viveiros em todo o Estado de São Paulo foram fundamentais para garantir a qualidade das mudas.

Prova disso é o diagnóstico de um viveiro com cancro cítrico em Limeira, no mês de junho, após a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) assumir a defesa sanitária em citros e o governo afrouxar as regras para o controle da doença. Vale lembrar que o último caso do tipo ocorreu somente em outubro de 2008 e na mesma cidade.

Ainda não existem dados formalizados da incidência de cancro cítrico em 2010, mas, devido às alterações na legislação e o caso do viveiro contaminado, viveiristas e citricultores devem redobrar os cuidados para combater a doença, pois, com certeza, haverá mais fontes de contaminação em nosso parque citrícola, prejudicando todo o setor.

Sabemos que a citricultura só se manterá viável se todos estiverem unidos, de forma coletiva e com cidadania. Não adianta culpar o governo ou as entidades envolvidas. É preciso ressaltar, cada vez mais, a necessidade de união do setor.

Preocupada com esse cenário, a Vivecitrus pede ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) que volte a realizar as inspeções de cancro cítrico nos viveiros, pois muitos viveiristas afirmam que não conseguem fazer as vistorias e o Fundecitrus é referência mundial em fitossanidade. Só com essa parceria será possível manter a sanidade dos pomares paulistas.

Joaquim Dragone

Presidente

(16)

Piracicaba, 05 de Dezembro de 2014.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA Diretoria de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA, Brasília - DF Dr. Girábis Evangelista - Diretor

Dr. André C. Peralta - Coordenador de Sementes e Mudas Prezados Senhores,

A Vivecitrus - Organização Paulista de Viveiros de Mudas Cítricas é uma organização de viveiristas do Estado de São Paulo que está envolvida primordialmente com a base da citricultura: a produção de muda cítrica.

A instituição e seus associados trabalham com a finalidade de estabelecer metodologias e padrões de qualidade de produção. Dessa forma contribui para a segurança do produtor de citros e para a geração de pomares sadios.

Conta hoje com 11 associados, entre eles, viveiristas comerciais e não comerciais (indústria de suco). Juntos, os associados da Vivecitrus, tem capacidade para produção de 9 milhões de mudas, ou seja, 70% do mercado nacional.

Preocupados com o comprometimento da produção de borbulhas e mudas, diante das exigências legais para cumprimento da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 48, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013, vimos respeitosamente solicitar a V.Sa, algumas prorrogações e alterações, descritas e justificadas abaixo:

1) Autorizar a inscrição de borbulheiras a partir de material de propagação originado de jardim clonal/borbulheiras; borbulheiras estas inscritas no MAPA, com origem genética comprovada, por meio dos

seguintes documentos: a) Atestado de origem genética ou Termo de conformidade, conforme Art. 15, inciso III, alínea (b) e Instrução Normativa 24/2005, item 20.5

2) Autorizar a prorrogação do prazo para inscrição de Material de Propagação SEM Origem Genética Comprovada, por um prazo de mais 2 anos. Esta solicitação se faz urgente e necessária em

decorrência de ainda estar vigente a Portaria CDA - 05 03/02/2005 e Portaria CDA - 23, DE 13/06/2005.

3) Autorizar a emissão do Termo de Conformidade para semente de citros sem o preenchimento do "campo” porcentagem (%) de germinação ou viabilidade TZ ( Art 9 da IN 48/2013), até que se tenha metodologia aprovada pelo MAPA e implementada nos laboratórios de análise de sementes para citros.

4) Por questões citadas acima, solicitamos também a regularização das novas normas para produção de mudas e porta-enxertos a partir das seguintes datas: Novas semeaduras – até 31/03/2015;

Transplantio de Porta-enxertos - até 31/07/2015; Enxertias – até 31/10/2015.

Salientamos que nossa missão é atuar de forma comprometida, para possibilitar o desenvolvimento do setor de produção de mudas e estamos certos de que V. Sa, tratará estes assuntos com relevância, pois o setor de produção de mudas têm passado por muitas dificuldades nos últimos anos, tanto no âmbito financeiro como legal e sempre estivemos envolvidos na certeza do cumprimento destas obrigações.

Estaremos a inteira disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que se fizerem necessárias. Atenciosamente

Ricardo F. Krauss Presidente

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Sementes e Borbulhas de Citros: Considerações sobre Legislação Federal e

Sistema de Produção de Mudas de Citros

Esse documento representa uma síntese dos principais pontos para adequação, a curto, médio e longo prazos, do sistema atual de produção mudas de citros no Estado de São Paulo às exigências da Legislação Federal (Lei Nº 10.711 de 05 de agosto de 2003, Decreto nº 5.153, de 23 de Julho de 2004, Instrução Normativa nº 24, de 16 de dezembro de 2005 e Instrução Normativa nº 48, de 24 de setembro de 2013).

1. Situação Atual

Como um dos mais importantes setores do agronegócio brasileiro, a citricultura é das atividades que mais agregam mão-de-obra e contribui de modo expressivo para a competitividade agrícola brasileira. Dentre seus segmentos, o setor de produção de mudas é um dos mais importantes, sendo considerado modelo para todo o mundo pela tecnologia de produção de mudas em ambiente protegido e qualidade genética e fitossanitária desse produto.

Ao longo dos últimos anos o setor de produção de mudas desenvolveu-se baseado em condições como: - demanda por mudas no Estado;

- tecnologia de produção em ambiente protegido;

- qualidade genética e fitossanitária do material de propagação disponível.

O setor de sementes e mudas na citricultura já teve mais de 500 viveiros cadastrados na Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, produzindo cerca de 16 milhões de mudas por ano. De acordo com estimativa da CDA, em 2014 teriam sido produzidas mais de nove milhões de mudas para o plantio no campo, demandando cerca de 14 milhões de plantas para porta-enxertos (cavalinhos).

Com a forte crise por que passa o setor nos últimos cinco anos, o número de viveiros cadastrados e em atividade é de 187, existindo ainda 218 viveiros inativos, além de 28 borbulheiras ativas. Nas atuais circunstâncias a demanda total por borbulhas para estabelecimento ou renovação de borbulheiras é da ordem de 350 mil/ano, enquanto a demanda de borbulhas para produção de mudas está estimada em pelo menos 10 milhões/ano. Em caso de reaquecimento do setor citrícola esse número pode alcançar 15 milhões de borbulhas/ano.

Quaisquer que sejam as estimativas de produção futura de mudas, o sistema está em impasse pela necessidade de se ajustar à Legislação Federal. Em uma simulação muito próxima da realidade fica patente a inexistência de condições atuais para atender a legislação federal. Para tanto, seriam necessárias nove mil Plantas Matrizes ou Básicas em Borbulheiras! Considerando que cada uma dessas plantas ocupa uma área de 40 m2 em ambiente protegido, seriam necessários 36 ha de estufas para manter essas plantas, o que é absolutamente inviável econômica e tecnicamente. Desse

modo, o setor de sementes e mudas de citros está em impasse pela necessidade de se ajustar à Legislação Federal.

2. Processo de produção de mudas

2.1. Porta-enxertos (cavalinhos) – São obtidos de sementes poliembriônicas nucelares de cultivares utilizados como porta-enxertos. Plantas ou áreas de produção de sementes são cadastradas na CDA. As sementes são extraídas, secas à sombra, tratadas com fungicidas e armazenadas em câmaras frias. Ainda não foram estabelecidos procedimentos para análise de viabilidade (teste de tetrazolium) ou teste de germinação.

2.2. Borbulhas – Eram obtidas de plantas matrizes mantidas em ambiente protegido multiplicadas através de borbulheiras do Centro de Citricultura, que as fornecia aos interessados. Essas borbulhas serviam

para estabelecimento ou renovação de borbulheiras de viveiristas que as multiplicavam para a formação de mudas. As borbulheiras, registradas na CDA, são de fato as estruturas físicas (estufas) onde essas plantas são mantidas para retirada de borbulhas. O Centro de Citricultura participa desse processo desde o início por ter sido, no momento de implantação da produção de mudas em ambiente coberto, o único local com disponibilidade de material com qualidade genética e fitossanitária.

3. Lei de Sementes e Mudas, Decreto, IN 24 e IN 48

A legislação Federal trouxe ao setor novos conceitos e procedimentos que necessitaram entendimento, ajustes e regulamentação que impactam os tradicionais procedimentos de produção de mudas de citros. Entre eles:

3.1 Registro Nacional de Cultivares (RNC)– o número de cultivares de citros com registro no RNC concentra-se em poucos mantenedores, principalmente porque o registro implica em informações de melhoramento e avaliações agronômicas tradicionalmente conduzidas por instituições de P&D. Em março de 2015 o número de cultivares registradas no RNC era de 358, sendo seus principais mantenedores: IAC (34%), Embrapa (29%), IAPAR (9%) e Carlos van Parys de Wit e Christiano Cesar Dibbern Graf (6%).

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3.2. Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem)– com as exigências de documentação fiscal e comprovação de origem (Atestado de Origem Genética, Certificado de Material de Propagação, Termo de Conformidade de Material de Propagação);

3.3. IN 24 e IN 48– trouxeram especificidade ao processo de produção de mudas de citros e destacaram todas suas etapas, desde a planta básica à muda, assim como a necessidade de certificador para plantas matrizes. A ambiguidade de conceitos (por exemplo, de jardim clonal exclusivamente como área de produção de sementes) e a necessidade de certificação que introduziu impasse no setor, principalmente pela impossibilidade de regulamentação a curto prazo são elementos impactantes no segmento de produção de mudas.

4. Sugestões para adequação

Como toda legislação que altera procedimentos que até então atendiam perfeitamente ao setor, sua implementação está provocando impacto no setor de sementes e mudas. Na tentativa de superar esses impasses sugerem-se as seguintes medidas:

4.1 Curto prazo (1 a 2 meses)

- ampliar até dezembro de 2017 o prazo para regulamentação de borbulheiras já existentes com cultivares sem origem genética comprovada;

- autorizar até dezembro de 2017 o prazo para fornecimento de material para renovação de borbulheiras a partir de borbulhas de borbulheiras mediante o Termo de Conformidade de Material de Propagação ou o Atestado de Origem Genética. Na atual legislação, a necessidade de Plantas Matrizes para atender a formação ou renovação de borbulheiras é inviável técnica e economicamente; - compatibilizar o termo jardim clonal na IN 48 com o conceito definido na Lei de Sementes e Mudas, permitindo assim que se estabeleçam jardins clonais de plantas básicas ou de plantas matrizes que possam funcionar como borbulheiras;

- suspender as exigências de ensaios de viabilidade e testes de germinação de sementes enquanto esses procedimentos não estiverem sido estabelecidos e validados; - fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas, considerando que os principais patógenos de citros são transmitidos por tecidos contaminados; - iniciar o processo de revisão técnica da IN 48;

4.2. Médio prazo (6 a 24 meses)

- permitir o estabelecimento de borbulheiras como jardins clonais de plantas básicas ou de plantas matrizes somente com o atestado de origem genética; - fomentar o sistema de certificação para produção e manutenção de plantas matrizes e suas derivações;

- fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas; - revisão técnica da IN 48;

4.3. Longo prazo (> 2 anos)

- ajuste necessário na IN 48 ao sistema de produção de mudas de citros, conforme conduzido até então; - fortalecer as exigências fitossanitárias no sistema de produção de mudas.

5. Impactos da não adequação

O sistema de produção de mudas de citros vigente no Estado de São Paulo envolve várias etapas e procedimentos, onde um ciclo de produção nunca dura menos que dois anos. Entre essas etapas estão o estabelecimento, manutenção e renovação de borbulheiras que legalmente, pela IN 48, podem durar cinco anos. No atual momento grande número de borbulheiras não podem ser renovadas por indisponibilidade de borbulhas de plantas matrizes. Essas borbulheiras ou cerrarão suas atividades ou permanecerão na ilegalidade perante a IN 48, com grande prejuízo para o investidor na infraestrutura e comprometimento do sistema de produção de mudas do Estado.

Por outro lado, várias dessas borbulheiras estão também em processo de renovação perante a legislação estadual, porém não dispõem de borbulhas para esse processo. Desse modo, é evidente a necessidade de adequação da legislação ao processo de produção de mudas de citros.

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6. Participantes

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