MMA © 2011
Plano de Ações de Melhoria Intermédio
PAM Intermédio
2016/2017
Pág. 2
1. Introdução
2. Plano de Ações de Melhoria
2.1. Identificação das ações de melhoria
Tabela 1 – Identificação das ações de melhoria
2.2. Matriz de priorização das ações de melhoria
Tabela 2 – Pontuação a usar na priorização das ações de melhoria
Tabela 3 – Priorização das ações de melhoria
Tabela 4 – Lista de ações de melhoria a implementar
2.3. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da CAF Educação e nos Domínios da Avaliação Externa
Tabela 5 – Ações de melhoria na CAF e Avaliação Externa
2.4. Fichas das ações de melhoria
2.4.1. Ficha AM1
2.4.2. Ficha AM2
2.4.3. Ficha AM3
Índice
1. Introdução
Pág. 3O presente Plano de Ações de Melhoria (PAM) resulta do Relatório da Autoavaliação, baseando-se, assim, em evidências e dados provenientes da
própria organização escolar. O PAM articula as ações com o Projeto Educativo, o Relatório de Avaliação Externa emanado da IGEC, o Relatório da
Biblioteca Escolar, o Plano de Ação Estratégica no âmbito do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar e a avaliação final do PAM do ano
letivo anterior.
O PAM foi elaborado pela Equipa de Autoavaliação em articulação com a Direção e permitirá a definição de novas estratégias mobilizadoras da
melhoria da organização escolar e das práticas profissionais, com repercussões na prestação do serviço educativo.
Este documento incorpora um conjunto de estratégias com a principal finalidade de melhorar o funcionamento e o desempenho da organização.
Trata-se de um processo sistemático que envolve três faTrata-ses: a) PAM Inicial (planeamento das ações de melhoria); b) PAM Intermédio (avaliação
intermédia/monitorização das ações de melhoria); c) PAM Final (avaliação das estratégias implementadas e dos resultados alcançados).
Em suma, o PAM está adaptado à realidade da organização escolar tendo em conta os recursos disponíveis e o horizonte temporal de um ano letivo.
2. Plano de Ações de Melhoria
Pág. 42.1. Identificação das ações de melhoria
Para ordenar os aspetos a melhorar de acordo com a área de melhoria, clique aqui
Fonte Aspetos a melhorar Áreas de melhoria Ações de melhoria
1
Relatório de BE Alargamento de trabalho articulado entre sala de aula e BE a
outros grupos disciplinares Articulação curricular
2 Relatório de AA Práticas de articulação interdisciplinar (2º e 3º CEB) Articulação curricular
3 Relatório de AA Promoção do trabalho colaborativo Articulação curricular
4
Relatório de AA Atribuição de tempos comuns no horário dos professores para
melhorar o trabalho conjunto (1º, 2º e 3º CEB) Articulação curricular
5
Relatório de AA A estruturação dos horários e a distribuição da componente não
letiva permitirem o trabalho em equipa (1º CEB) Articulação curricular
6
Plano de Ação Estratégica
Operacionalizar o trabalho colaborativo como uma prática
corrente em todos os departamentos do Agrupamento Articulação curricular
7
Plano de Ação
Estratégica Melhorar a gestão curricular e a qualidade das aprendizagens Articulação curricular
8 Relatório de AA Implementação de novas medidas de combate à indisciplina Comportamentos
9 Relatório de AA
Estratégias na resolução dos casos problemáticos de indisciplina
(1º, 2º e 3º CEB) Comportamentos
10 Relatório de AA Melhorar o comportamento dos alunos nas aulas (2º e 3º CEB) Comportamentos
11
Projeto de Intervenção
Desenvolver o sentido de cidadania e a noção de pertença a uma
comunidade educativa Comportamentos
12 IGE Prevenção e resolução dos problemas de indisciplina Comportamentos
No preenchimento desta tabela, são elencados os aspetos a melhorar com a indicação da fonte de informação (relatório de autoavaliação e outros documentos
identificados na Introdução), associando cada aspeto a melhorar a uma área de melhoria abrangente e relevante. Clicando no botão "Ordenar AM por área", todos os
aspetos a melhorar ficam agrupados nas áreas de melhoria definidas. Seguidamente, formulam-se as ações de melhoria, garantindo que cada área esteja associada a pelo
menos uma ação de melhoria.
a) Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem
ORDENAR AM por área
13
Plano de Ação Estratégica
Prevenir problemas de indisciplina e desinteresse pelas atividades
escolares Comportamentos
14
Plano de Ação
Estratégica Promover comportamentos cívicos Comportamentos
15
Relatório de AA Reforço das atividades que fomentam a responsabilização, partilha
e solidariedade das crianças (Educação pré-escolar) Comportamentos
16
Projeto Educativo Interesse dos alunos pela escola e valorização da educação Comportamentos
17
Relatório de AA Diminuição do número de participações escritas (1º, 2º e 3º CEB) Comportamentos
18
Relatório de AA Maior intervenção dos delegados e dos subdelegados de turma na
resolução de conflitos (2º e 3º CEB) Comportamentos
19
Relatório de AA
Estabelecer no regulamento interno penalizações mais rigorosas para os alunos que manifestam comportamentos desviantes e que têm participações disciplinares graves (1º CEB)
Comportamentos
20
Relatório de AA
O pessoal não docente comunicar frequentemente entre si para acertar metodologias e estratégias relativas ao cumprimento das suas funções (AO 2º e 3º CEB)
Comunicação
21
Relatório de AA
Os assistentes operacionais apresentarem mais propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua responsabilidade (Educação pré-escolar e 1º CEB)
Comunicação
22
Relatório de AA
Maior reconhecimento do esforço e do empenho do pessoal não docente como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade (2º e 3º CEB)
Comunicação
23 Relatório de AA
Promoção do trabalho colaborativo e de partilha entre o pessoal
não docente (1º CEB) Comunicação
24 Relatório de AA
A direção dar a conhecer os aspetos fundamentais do
Regulamento Interno/Código de Conduta (AT) Comunicação
25 Relatório de AA
Presença mais regular da direção nos centros educativos e jardins
de infância Comunicação
26
Relatório de AA
Reforço da sensibilização parental para os requisitos a ter em consideração no prosseguimento de estudos (Educação pré-escolar)
Comunicação
27 Relatório de AA
Dar a conhecer o regulamento interno do agrupamento (1º CEB e
AT) Comunicação
28
Relatório de AA
Apesar de ter sido considerado um ponto forte, a maioria dos alunos não sabe se o serviço de psicologia e orientação (SPO) está disponível para o atendimento personalizado dos alunos (melhorar a divulgação de informação) (2º e 3º CEB)
Comunicação
b) Melhoria da responsabilização dos alunos pelo seu percurso e ambiente escolar
c) Melhoria da comunicação interna
29
Relatório de AA Melhorar a atuação da responsável da limpeza/animadora na
forma como gere o serviço (1º CEB) Comunicação
30 Relatório de AA
O chefe de pessoal coordenar a gestão do serviço em articulação
com os restantes funcionários (AT) Comunicação
31 Relatório de AA
Contributo para melhorar a página web (Educação pré-escolar e 1º
CEB) Comunicação
32 Relatório de AA
Maior articulação entre a Câmara Municipal e a coordenação para
a resolução de problemas com o pessoal não docente (1º CEB) Comunicação
33
Relatório de AA Maior articulação com parceiros locais na área da saúde (Educação
pré-escolar) Comunicação
34
Projeto Educativo Relação do agrupamento com a comunidade Comunicação
35
Projeto de Intervenção
Promover a valorização e a abertura do agrupamento perante a
comunidade Comunicação
36
Relatório de AA Incentivar os contactos individuais com os pais/encarregados de
educação (Educação pré-escolar) Comunicação
37
Relatório de AA A direção/autarquia incentivar à participação em mais ações de formação que visem o melhoramento profissional (Educação pré-escolar e 1º CEB)
Comunicação
38
Relatório de AA Melhorar a confeção e variedade das refeições do refeitório Comunicação
39 Projeto Educativo Eficácia dos apoios pedagógicos Ensino e aprendizagem
40
Projeto de
Intervenção Promover o sucesso educativo Ensino e aprendizagem
41 Relatório de AA Reforço do apoio educativo/pedagógico (2º e 3º CEB) Ensino e aprendizagem
42 Relatório de AA
Frequência da SApE dos alunos, em particular do 3º ciclo (2º e 3º
CEB) Ensino e aprendizagem
43 Relatório de AA
Continuação do investimento na diversificação da oferta formativa
(2º e 3º CEB) Ensino e aprendizagem
44
Plano de Ação
Estratégica Diversificar as estratégicas pedagógicas em contexto escolar Ensino e aprendizagem
45
Plano de Ação Estratégica
Diversificar as estratégias metodológicas em contexto de sala de
aula Ensino e aprendizagem
46
Plano de Ação Estratégica
Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de
competências na disciplina de matemática e português Ensino e aprendizagem
47
Plano de Ação Estratégica
Aplicar maior rigor na avaliação e exigência no desempenho dos
alunos Ensino e aprendizagem
48
Plano de Ação
Estratégica Promover a autonomia/iniciativa dos alunos Ensino e aprendizagem
49 Projeto Educativo Relação pedagógica e desenvolvimento curricular Ensino e aprendizagem
a) Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem c) Melhoria da comunicação interna
50 Relatório de AA
Informação mais clara aos alunos sobre as finalidades e os
objetivos das disciplinas (1º CEB) Ensino e aprendizagem
51 Relatório de AA
Implementação de novas práticas de diferenciação pedagógica (2º
e 3º CEB) Ensino e aprendizagem
52 Relatório de AA
Reforço da cultura de mudança que promova práticas inovadoras
(Educação pré-escolar e 1º CEB) Ensino e aprendizagem
53 Relatório de AA
Maior diferenciação de atividades de acordo com o perfil das
crianças (Educação pré-escolar) Ensino e aprendizagem
54
Plano de Ação
Estratégica Diversificar medidas de apoio educativo Ensino e aprendizagem
55 Relatório de AA
Responsabilização dos alunos no cumprimento dos trabalhos de
casa (2º e 3º CEB) Ensino e aprendizagem
56 Relatório de AA
Implementação de mais atividades abertas à comunidade
(Educação pré-escolar) Envolvimento da comunidade
57
Relatório de AA Maior envolvimento dos alunos e encarregados de educação nas
atividades extracurriculares (propostas e consecução) (2º e 3º CEB) Envolvimento da comunidade
58 Relatório de AA
As associações de pais/encarregados de educação serem parceiras
mais ativas no processo educativo (2º e 3º CEB) Envolvimento da comunidade
59 Relatório de AA
Envolvimento dos encarregados de educação no percurso escolar
dos alunos - 3º ciclo Envolvimento da comunidade
60
Projeto de Intervenção
Envolvimento dos Encarregados de educação no percurso escolar
dos seus educandos Envolvimento da comunidade
61
Relatório de AA Melhoria das instalações da escola, mantendo-as em estado de
conservação, higiene e segurança (2º e 3º CEB) Instalações escolares
62 Relatório de AA
Contribuição dos alunos para a conservação e higiene das
instalações da escola Instalações escolares
63 Projeto Educativo Instalações e equipamentos Instalações escolares
64 Relatório de AA
Economizarem-se recursos sem diminuir a qualidade do serviço (1º
CEB) Recursos
65 Relatório de AA
Aproveitamento dos recursos tecnológicos na melhoria da prática
educativa Recursos
66
Projeto Educativo Organização do agrupamento Recursos/Organização
67
Plano de Ação Estratégica
Otimizar recursos humanos e materiais para suprir dificuldades de
aprendizagem Recursos/Organização
68
Relatório de AA Aumento dos recursos humanos do serviço de psicologia e
orientação (SPO) (2º e 3º CEB) Recursos/Organização
69 Projeto Educativo Níveis de sucesso e de qualidade do sucesso escolar Resultados escolares
70 Relatório de AA Aumento da média das classificações internas (1º, 2º e 3º CEB) Resultados escolares
e) Melhoria do envolvimento dos encarregados de educação no percurso dos educandos
f) Melhoria das instalações e equipamentos escolares
g) Melhoria da gestão de recursos materiais e tecnológicos
a) Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem
h) Melhoria dos resultados escolares a) Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem
71 Relatório de AA
Melhoria na posição nos "rankings" nas provas finais de Português
e Matemática (1º, 2º e 3º CEB) Resultados escolares
72 Relatório de AA
Diminuição da diferença entre as classificações internas e externas
(2º e 3º CEB) Resultados escolares
73 Relatório de AA Resultados da avaliação externa (3º ciclo) Resultados escolares
74 Projeto Educativo Resultados da avaliação externa (3º ciclo) Resultados escolares
75 Projeto Educativo Níveis de sucesso escolar em disciplinas com sucesso reiterado Resultados escolares
76 Projeto Educativo Níveis de disciplina Resultados escolares
77
Projeto Educativo Municipal
Manutenção da taxa de abandono escolar no ensino regular
próxima do valor 0% Resultados escolares
78
Projeto Educativo Municipal
Aumento da taxa global de sucesso escolar no 1º ciclo de 1%, no
2º ciclo 2% e no 3º ciclo 3% Resultados escolares
79
Projeto Educativo Municipal
Aumento em 1%, face ao ano letivo anterior, da média das classificações das provas finais do ensino básico obtida pela totalidade dos alunos internos
Resultados escolares
80
Projeto Educativo Municipal
Melhoria, em 1%, face ao ano letivo anterior, da diferença entre a média das classificações internas de frequência e a média das classificações das provas finais de ciclo obtidas pela totalidade dos alunos
Resultados escolares
81
Projeto Educativo Municipal
Melhorar os resultados obtidos nas provas finais de ciclo em 1%
nos 3 níveis de ensino comparativamente com a média nacional Resultados escolares
82
Relatório de AA Melhoria dos procedimentos na observação de aulas Supervisão
83
IGE Supervisão e coordenação pedagógica Supervisão
84
Plano de Ação
Estratégica Melhorar as práticas letivas Supervisão
85
Plano de Ação Estratégica
Munir os docentes de saberes e competências no sentido de acompanharem melhor a evolução da situação escolar dos alunos e apoiarem o trabalho da Escola
Formação
Tabela 1 – Identificação das ações de melhoria
h) Melhoria dos resultados escolares
2. Plano de Ações de Melhoria
Pág. 52.2. Matriz de priorização das ações de melhoria
Depois de pontuar as ações de melhoria, ordenar por pontuação final, clicando aqui:
5
Extremamente urgente(é necessária um ação imediata)
Requer recursos que a organização escolar possui e não depende de fatores
externos à organização escolar
Se não for resolvido, o agravamento é imediato
No quadro seguinte pontuam-se as ações de melhoria, de acordo com os critérios estabelecidos.
Impacto elevado na satisfação da comunidade educativa
Tabela 2 – Pontuação a usar na priorização das ações de melhoria
0
Sem urgência(não tem pressa, pode esperar)
Requer um número significativo de recursos que a organização escolar não possui e/ou depende de fatores externos
à organização escolar
Sem tendência a piorar (não vai piorar ou pode até melhorar)
Improvável impacto na satisfação da comunidade educativa
3
Urgente(o mais cedo possível)
Requer um número razoável de recursos e/ou não depende totalmente de fatores
externos à organização escolar
Se nada for feito, vai piorar a médio prazo Impacto médio na satisfação da comunidade educativa
A priorização das ações de melhoria baseia-se na aplicação da matriz da CAF e de GUT (Gravidade; Urgência; Tendência). Consiste em
combinar quatro critérios: urgência, capacidade, tendência e satisfação. Deste modo, as ações são priorizadas de acordo com a urgência
da ação; a capacidade de mobilizar os recursos necessários e a dependência (ou não) de fatores externos à organização escolar; a
tendência da ação de melhoria piorar, ou seja o potencial de crescimento do problema e a contribuição da ação na melhoria da satisfação
da comunidade educativa.
Pontuação
Urgência
Capacidade
Tendência
Satisfação
ORDENAR AM por pontuação
Urgência
Capacidade Tendência Satisfação Pontuação Priorida
de
1 5 3 5 5 375 1 2 5 3 5 5 375 2 3 5 3 3 5 225 4 4 5 3 3 5 225 3 5 3 3 3 3 81 8 6 3 3 3 3 81 10 7 3 0 3 3 0 11 8 5 0 3 5 0 12Tabela 4 – Lista de ações de melhoria a implementar
Tabela 3 – Priorização das ações de melhoria
Neste quadro apresentam-se as ações de melhoria selecionadas para implementação (mais pontuadas):
Ação de melhoria
Melhoria da responsabilização dos alunos pelo seu percurso e ambiente escolar Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e impacto nos resultados escolares Melhoria do envolvimento dos encarregados de educação no percurso dos educandos a) Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem
c) Melhoria da comunicação interna
g) Melhoria da gestão de recursos materiais e tecnológicos d) Melhoria da comunicação externa
f) Melhoria das instalações e equipamentos escolares
e) Melhoria do envolvimento dos encarregados de educação no percurso dos educandos
Ação de melhoria
b) Melhoria da responsabilização dos alunos pelo seu percurso e ambiente escolar h) Melhoria dos resultados escolares
2. Plano de Ações de Melhoria
Pág. 62.3. Enquadramento das ações de melhoria nos Critérios da CAF Educação e nos Domínios da Avaliação Externa
Ação de melhoria
Domínio da Avaliação Externa
Critério dominante da CAF Educação
1
Melhoria da responsabilização dos alunos pelo seu
percurso e ambiente escolar RESULTADOS
RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
2
Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e
impacto nos resultados escolares RESULTADOS + PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE + PROCESSOS
3
Melhoria do envolvimento dos encarregados de educação
no percurso dos educandos RESULTADOS
RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Tabela 5 – Ações de melhoria na CAF e Avaliação Externa
2. Plano de Ações de Melhoria Intermédio
Pág. 72.4. Fichas das ações de melhoria
2.4.1. Ação de Melhoria 1
Coordenadores da Equipa Operacional Equipa Operacional
Coordenadora da Tutoria (Maria Amado)
Responsáveis pelo Pessoal não Docente (animadoras socioculturais e/ou assistentes operacionais) por escola / centro
Estado atual Data
Conceição Jorge Esmeralda Batalha
Diretor (Alfredo Carvalho)
Coordenadores dos diretores de turma dos 2º e 3º ciclos (Helena Abreu e Humberto Oliveira)
Coordenadoras de centro escolar de EB1/JI (Carla Anastácio, Célia Cascais, Conceição Estrela e Edite Silva)
Março de 2017
Estado AM em desenvolvimento Designação da ação de melhoria
Melhoria da responsabilização dos alunos pelo seu percurso e ambiente escolar
Identificação dos principais aspetos a melhorar
Disciplina comportamental em contexto escolar Interesse e valorização da escola pelos alunos e famílias
Instrumentos de avaliação/Evidências
Atas das assembleias - propostas e decisões
Circular nas salas, registo formal de presenças e assuntos tratados
Grelha de registo
Atas, programa de ação tutorial
Nº de Palestras/Encontros
Horário das turmas Realização de Palestras/Encontros para Pais do Agrupamento, sob orientação da psicóloga
escolar, professores do Agrupamento e outros especialistas (PEM)
Redução da carga letiva
Palestras/Encontros para Pais do Agrupamento realizados, pelo menos uma por período
Planificação das atividades letivas em 22,5 horas semanais no 1º ciclo Realização de assembleias de delegados dinamizadas pelo Diretor / Coordenadoras de
centro escolar Assembleia mensal
Nova atividade
Metas
Assembleias de turma, no mínimo uma por mês
Reuniões semanais/quinzenais por ano de escolaridade no 1º ciclo Realização de assembleias de turma para consciencialização das dificuldades identificadas
pelos alunos (análise e apresentação de propostas e decisões estratégicas)
Atividades/Estratégias Em realização Estado Em realização Em realização Em realização
Realização de reuniões por ano de escolaridade no 1º ciclo: definição de estratégicas para reduzir os casos de indisciplina na turma e partilha de estratégicas (uniformização de práticas)
Realização de reuniões de Conselhos de Turma, no 2º e 3º ciclo: definição de estratégicas para reduzir os casos de indisciplina na turma; elaboração de programas de tutoria (avaliação do perfil do aluno e definição do plano a implementar), partilha de práticas (uniformização de práticas)
Objetivos da ação de melhoria e articulação com o Projeto Educativo
Prevenir problemas de indisciplina e desinteresse pelas atividades escolares (PE: C - Desenvolver o espírito de cidadania e F - Prevenir comportamentos de risco e controlo da
indisciplina)
Promover comportamentos cívicos (PE: C - Desenvolver o espírito de cidadania; D - Maior vigilância no pátio e refeitório, para prevenir a indisciplina; F - Prevenir comportamentos
de risco e controlo da indisciplina)
Munir os docentes de saberes e competências no sentido de acompanharem melhor a evolução da situação escolar dos alunos e apoiarem o trabalho da Escola (PE: J - Promover
a formação do pessoal docente e não docente)
Aumentar em, pelo menos 5% o nº de turmas com comportamento avaliado com a menção igual ou superior a “Bom” no ano letivo 2016/2017
Diversificar as estratégicas pedagógicas em contexto escolar (PE: C - Desenvolver o espírito de cidadania e F - Prevenir comportamentos de risco e controlo da indisciplina)
Metas gerais
Reuniões quinzenais de conselhos de turma, no 2º e 3º ciclo
Diminuir em, pelo menos, 5% o nº de procedimentos disciplinares instaurados no ano letivo 2016/2017
Em realização
Horário das turmas e folha de registo das atividades desenvolvidas (oficinas de estudo)
Regulamento Interno
Regulamento do(s) clube(s), cartazes de divulgação, ficha de inscrição com autorização do E.Educação, ficha de presenças, sínteses de avaliação do desempenho dos alunos envolvidos incluídas na ficha de avaliação final do período Implementação de atividades
diversificadas, de acordo com as necessidades dos alunos/turma em 2,5 horas semanais no 1º ciclo Redução da carga letiva
Setembro de 2016
Falta de maturidade dos alunos para assumirem responsabilidades perante / pelo grupo turma
Eventual indisponibilidade das entidades dinamizadoras
Data de início
Julho de 2017
Recursos humanos envolvidos
Pessoal docente, pessoal não docente e alunos
Custos estimados
Sem custos previstos
Constrangimentos
(condições que podem influenciar negativamente a concretização dos objetivos)
Reformulação do Regulamento Interno até julho de 2017
Fatores de sucesso
(condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos)
Estabelecimento, no Regulamento Interno, de penalizações mais rigorosas para os alunos que manifestam comportamentos desviantes e que têm participações disciplinares graves (1º Ciclo)
Data de conclusão
Envolvimento e colaboração dos E.Educação
Envolvimento e colaboração do PD e PND Desmotivação do PD face às constantes alterações no sistema de ensino; Falta de formação e habilitações do PND
Empenhamento e dinamização da direção
Envolvimento e colaboração dos delegados de turma
Implementação de, pelo menos, mais um clube no segundo período Em realização
Em realização
Envolvimento e colaboração dos alunos Postura não cooperante dos alunos face aos colegas e às autoridades escolares
Falta de disponibilidade/empenhamento dos E. Educação no percurso escolar Nova atividade Criação de novo(s) clube(s) / núcleos de atividades de tempos livres na escola sede, indo ao
Datas para a monitorização
Debate mais regular e organizado em Cidadania, sobre temas do interesse dos alunos, nomeadamente, relacionados com a evolução do desempenho global da turma, os programas Eco-escolas e Educação para a Saúde e, no caso do 3º ciclo, o Orçamento Participativo das Escolas.
Revisão e avaliação da ação pela Equipa Operacional Instrumentos/mecanismos de monitorização
Ponto de situação intermédio (Março de 2017) Melhorias conseguidas
Trimestral Trimestral Trimestral Reuniões da equipa operacional com o coordenador (registo em ata) Trimestral Trimestral Trimestral
Nº de participações de ocorrência em contexto escolar por período letivo Nº de processos disciplinares instaurados trimestralmente
Plano de Trabalho de Turma Atas das assembleias de turma Atas dos conselhos de turma
Atas das assembleias de delegados com o Diretor / Coordenadoras de centros escolares Trimestral
Reuniões mais regulares e com maior uniformização de critérios por Conselho de Turma no 2º e no 3º ciclo, incidindo no 5º e no 7º ano, de acordo com o Plano de Ação Estratégica, no sentido de proporcionar mais partilha de práticas e prevenir ou atuar melhor em casos de indisciplina.
Acompanhamento mais individualizado / personalizado com os programas de Tutoria.
Constrangimentos surgidos
Reuniões mais regulares e com maior uniformização de critérios por ano no 1º ciclo no sentido de prevenir ou atuar melhor em casos de indisciplina.
Criação de um novo clube (Teatro, com núcleos independentes de 6º e 7º ano) decorrente dos interesses manifestados pelos alunos nas assembleias de turma e nas reuniões com o Diretor.
Debate mensal, em assembleia de turma, incluindo, na ordem de trabalhos, o comportamento dos alunos em contexto escolar. Dificuldade em realizar conselhos de turma mensais devido à distribuição de serviço docente.
Postura não cooperante da parte de alguns alunos face aos colegas e às autoridades escolares.
Indisponibilidade de um número significativo de encarregados de educação para acompanhar regularmente o percurso escolar dos educandos e reforçar o empenhamento da escola.
Assiduidade irregular de alguns alunos às aulas de Tutoria.
Aspetos a aprofundar (aspetos em que importa focar o desenvolvimento de cada atividade futuramente)
Registo em ata de avaliação periódica das medidas disciplinares corretivas e sancionatórias aplicadas aos alunos no 1º Ciclo. Registo em documento periódico da menção qualitativa atribuída ao comportamento na turma no 1º Ciclo
Consolidação das assembleias de delegados com o Diretor como uma forma dos alunos (do ensino regular e vocacional) assumirem o sentido de responsabilidade na procura de soluções para os problemas da vida escolar.
2. Plano de Ações de Melhoria Intermédio
.
Pág. 82.4. Fichas das ações de melhoria
2.4.2. Ação de Melhoria 2
Estado Estado atual
Data
Março de 2017 AM em desenvolvimento
Identificação dos principais aspetos a melhorar
Número significativo de alunos que transita para o 2º ano com avaliação insuficiente em Português e Matemática. Número significativo de alunos que transita com nível inferior a três à disciplina de Matemática no 2º e 3º ciclo.
Número insuficiente de práticas de transversalidade horizontal e vertical ao nível do trabalho colaborativo nos diversos grupos disciplinares/Ciclos de Ensino.
Designação da ação de melhoria
Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e impacto nos resultados escolares
Coordenadores da Equipa Operacional Equipa Operacional
Carla Anastácio Rosa Chorão
Diretor (Alfredo Coelho)
Coordenador do 1º ciclo (Célia Cascais)
Coordenadores dos diretores de turma do 2º e do 3º ciclos (Helena Abreu e Humberto Oliveira)
Coordenadora das Bibliotecas Escolares (Filomena Matos) Coordenadores de Projetos
Diversificar medidas de apoio educativo (PE: A - Eficácia dos apoios pedagógicos aos alunos; B - Atuação em consonância com as medidas educativas expressa nos PEI dos alunos
enquadrados na Educação Especial, ao nível da gestão das atividades, estratégias e avaliação; Mobilização dos recursos necessários para promover a inclusão dos alunos que não tenham a Língua Portuguesa como língua materna).
Operacionalizar o trabalho colaborativo como uma prática corrente em todos os departamentos do Agrupamento (PE: B - Mobilização de recursos humanos tendo em conta as
necessidades educativas dos alunos/formação técnica/académica dos professores e formação técnica dos assistentes operacionais; C - Articulação interdisciplinar; Articulação com a biblioteca escolar, parceiro privilegiado na dinamização de atividades; Articulação entre os Conselhos de Turma (2.º e 3.º Ciclo) e departamento de Educação Especial, no delinear e implementação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei 03/2008).
Melhorar a gestão curricular e a qualidade das aprendizagens (PE: A - Níveis de sucesso escolar em disciplinas com insucesso reiterado; C - Práticas de diferenciação pedagógica,
nos diversos contextos regulares de ensino; Utilização de metodologias diversificadas de ensino; Formação contínua nas disciplinas com baixos resultados escolares reincidentes; Reforço das atividades físico-motoras/expressões artísticas ao nível do pré-escolar, recorrendo a recursos humanos qualificados do agrupamento, quando estes existam; Articulação com a biblioteca escolar, parceiro privilegiado na dinamização de atividades).
Melhorar as práticas letivas (PE: A - Níveis de disciplina; C - Práticas de diferenciação pedagógica, nos diversos contextos regulares de ensino; Utilização de metodologias
diversificadas de ensino; Aumento da taxa de utilização da Biblioteca).
Aplicar maior rigor na avaliação e exigência no desempenho dos alunos (PE: A - Níveis de sucesso escolar em disciplinas com insucesso reiterado; B - Atuação em consonância
com as medidas educativas expressa nos PEI dos alunos enquadrados na Educação Especial, ao nível da gestão das atividades, estratégias e avaliação; Respostas educativas que previnam o insucesso repetido, nomeadamente pela continuidade de implementação de outros percursos curriculares potenciadores de uma melhor integração socioprofissional - Percurso Curricular Alternativo, Curso de Educação e Formação / Vocacionais; C - Responsabilização progressiva dos alunos face ao seu percurso escolar).
Otimizar recursos humanos e materiais para suprir dificuldades de aprendizagem (PE: A - Eficácia dos apoios pedagógicos aos alunos; Níveis de sucesso escolar em disciplinas com
insucesso reiterado; B - Mobilização dos recursos necessários para promover a inclusão dos alunos que não tenham a Língua Portuguesa como língua materna; Existência de uma Psicóloga a tempo Inteiro; Mobilização de recursos humanos tendo em conta as necessidades educativas dos alunos/formação técnica/académica dos professores e formação técnica dos assistentes operacionais).
Objetivos da ação de melhoria e articulação com o Projeto Educativo
Diversificar as estratégias metodológicas em contexto de sala de aula (PE: A - Eficácia dos apoios pedagógicos aos alunos; B - Práticas de diferenciação pedagógica, nos diversos
contextos regulares de ensino; Atuação em consonância com as medidas educativas expressa nos PEI dos alunos enquadrados na Educação Especial, ao nível da gestão das atividades, estratégias e avaliação; C - Utilização de metodologias diversificadas de ensino; Fomento de atividades experimentais em todos os níveis de ensino).
Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de competências nas disciplinas de Matemática e Português (PE: A - Níveis de sucesso e de qualidade do sucesso
escolar; Resultados nas provas de avaliação externa do 9º ano; Níveis de disciplina; B - Mobilização dos recursos necessários para promover a inclusão dos alunos que não tenham a Língua Portuguesa como língua materna; Respostas educativas que previnam o insucesso repetido, nomeadamente pela continuidade de implementação de outros percursos curriculares potenciadores de uma melhor integração socioprofissional (Percurso Curricular Alternativo, Curso de Educação e Formação / Vocacional); C - Articulação
interdisciplinar; Resultados escolares no 3º ciclo, os quais são inferiores à média nacional; Formação contínua nas disciplinas com baixos resultados escolares reincidentes; Articulação entre os Conselhos de Turma (2.º e 3.º Ciclo) e departamento de Educação Especial, no delinear e implementação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei 03/2008.
Instrumentos de avaliação/Evidências
Horário dos professores Sumários
Horário dos professores Sumários
Atas de Conselho Pedagógico e Departamentos Grelhas «excel» de avaliação formativa e
sumativa específicas para o 1º ciclo e para 2º / 3º ciclos, preenchidas por cada professor com os dados por turma e período letivo, a enviar ao Diretor e respetivo Coordenador de
Departamento
Provas aplicadas, matrizes e respetivos relatórios por nível de escolaridade
Provas aplicadas, matrizes e respetivos relatórios por nível de escolaridade
Horário dos professores Sumários
Atividades/Estratégias Metas
Coadjuvação à disciplina de Português e Matemática no 1º ano de escolaridade
5 horas semanais à disciplina de Português e Matemática no 1º ano escolaridade
Metas gerais
Reduzir em, pelo menos, 25% o nº de alunos que transita para o 2º ano com avaliação insuficiente a Português e Matemática .
Implementar, no mínimo, 3 atividades assentes no trabalho colaborativo registado no Plano de Trabalho de Turma.
Melhorar a percentagem de sucesso de 81% para 85% no 5º ano e de 66% para 75% no 7º ano à disciplina de Matemática no ano letivo 2016/2017 Aumentar em 1% os índices de participação em atividades/projetos no domínio da Matemática.
Uma prova de regulação interna periódica a português e matemática
Reforço pedagógico a alunos com dificuldades identificadas e em atividades de desenvolvimento
Reforço pedagógico de 2,5 horas semanais/turma
Aplicação generalizada de uma prova de regulação interna periódica (preferencialmente trimestral) a Matemática (critérios específicos idênticos) - 5º e 7º
Uma prova de regulação interna periódica a Matemática Aplicação generalizada de uma prova de regulação interna periódica (critérios específicos
idênticos) - 1º ciclo
Promover a autonomia/iniciativa dos alunos (PE: A - Heterogeneidade no perfil cultural dos alunos; B - Respostas educativas que previnam o insucesso repetido, nomeadamente
pela continuidade de implementação de outros percursos curriculares potenciadores de uma melhor integração socioprofissional (Percurso Curricular Alternativo, Curso de Educação e Formação / Vocacional); C - Responsabilização progressiva dos alunos face ao seu percurso escolar).
Coadjuvação à disciplina de Matemática no 5º e 7º ano de escolaridade
4 tempos letivos semanais de 45 m à disciplina de Matemática no 5º e 7º ano escolaridade
Uniformização de critérios na avaliação formativa e sumativa Uniformização até fevereiro de 2017
Estado Em realização Em realização Realizado Em realização Em realização Em realização
MMA © 2011
Horário das turmas
Horário dos professores e das turmas
Sumários Relatório trimestral dos apoios educativos
Inscrições
Atas
Atas e documentos pedagógicos (guiões, entre outros)
Atas, planificações e documentos pedagógicos
Atas e documentos pedagógicos (guiões, entre outros)
Atas, planificações e documentos pedagógicos
Registo no programa Inovar e na ficha de avaliação intercalar do aluno
Responsabilização dos alunos no cumprimento dos trabalhos de casa (2º e 3º CEB)
Redução em, pelo menos, 5% de registos de faltas de TPC e de menção «não satisfaz» na avaliação intercalar entre períodos
Apoio ao estudo à disciplina de Matemática no 5º ano Apoio ao estudo, 2 tempos semanais, à disciplina de Matemática no 5º ano
Apoio educativo na disciplina de Matemática do 5º ao 9º ano, já incluído na distribuição do serviço dos professores e no horário dos alunos
Apoio educativo, 1 tempo semanal na disciplina de Matemática do 5º ao 9º ano
Participação em atividades/projetos, de âmbito nacional ou internacional, promotores de aquisição de competências no domínio da Matemática
Aumento em, pelo menos, 5% dos alunos participantes nas atividades / projetos
Construção de instrumentos avaliativos comuns por grupo disciplinar (2º e 3º ciclos)
Reuniões mensais de grupo disciplinar
Construção de instrumentos avaliativos comuns por período letivo
Elaboração de instrumentos pedagógicos comuns por grupo disciplinar e em Conselho de Turma (2º e 3º ciclos)
Reuniões mensais dos grupos
disciplinares Reuniões mensais de conselho de
turma dos 5º e 7º anos e biperiódicas dos restantes níveis
Reuniões, no mínimo, mensais, por ano de escolaridade e professor coadjuvante no 1º ciclo do ensino básico (planear e partilhar estratégicas metodológicas e construção de materiais a utilizar para o desenvolvimento das práticas letivas)
Reuniões mensais de Conselhos de Turma
Construção de instrumentos avaliativos comuns por ano de escolaridade no 1º ciclo
Reuniões mensais de departamento Construção de instrumentos avaliativos comuns por período letivo
Reuniões mensais de conselhos de turma, no 2º e 3º ciclo (planificação conjunta dos conteúdos curriculares das diferentes disciplinas e construção de materiais a utilizar para o desenvolvimento das práticas letivas)
Reunião mensal entre os professores
dos Conselhos de Turma / Docentes que lecionam
o mesmo ano de escolaridade Realizado Realizado Em realização Em realização Em realização Em realização Em realização Em realização Em realização
Planificações, exposição de trabalhos e registos audiovisuais diversos
Nº de aulas observadas, registo do balanço em
ata de grupo e/ou departamento Horários dos coadjuvantes, registo do balanço
em ata de grupo e/ou departamento Melhoria dos procedimentos na observação de aulas/Supervisão e coordenação
pedagógica
Aumento em, pelo menos, 1 aula observada pelo Coordenador de cada
departamento e 1 aula interpares Reforço da coadjuvação em
Português e Matemática no 3º ciclo, com 1 docente por disciplina, com horário estipulado para este serviço. Alargamento de trabalho articulado entre sala de aula e BE a outros grupos disciplinares Participação de, pelo menos, mais
um grupo disciplinar
Fatores de sucesso
(condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos)
Constrangimentos
(condições que podem influenciar negativamente a concretização dos objetivos)
Empenhamento do órgão de gestão Dificuldades em compatibilizar horários do PD para reunir com mais frequência
Colaboração e disponibilidade do Pessoal Docente (PD) Dificuldades em compatibilizar horários das turmas para articular com a BE
Turmas numerosas
Pouco envolvimento dos alunos no seu percurso Empenhamento dos alunos
Data de início Data de conclusão
Setembro de 2016 Julho de 2017
Recursos humanos envolvidos Custos estimados
Pessoal docente e alunos Sem custos previstos
Revisão e avaliação da ação pela Equipa Operacional
Instrumentos/mecanismos de monitorização Datas para a monitorização
Reuniões da equipa operacional com o coordenador (registo em ata) Trimestral Em realização
Em realização
Nº de alunos com avaliação insuficiente a Português e Matemática
Relatório de reflexão dos resultados das provas (análise comparativa e definição de estratégias de aprendizagem)
Relatório dos apoios ao estudo e educativos por período letivo
Nº de alunos com que transita com nível inferior a três à disciplina de Matemática no 5º ano e 7º ano de escolaridade
Trimestral
Trimestral
Trimestral
Plano de Trabalho de Turma Trimestral Trimestral Atas de Conselho de Docentes, do grupo disciplinar de Matemática, dos Conselhos de
Turma / Docentes que lecionam o mesmo ano de escolaridade, departamento/grupo disciplinar
Trimestral
Número de participantes nas atividades/projetos propostos Trimestral
Assiduidade pouco regular de um número significativo de alunos aos apoios educativos, sobretudo no 3º ciclo e no 9º ano, nas disciplinas nucleares.
Aspetos a aprofundar (aspetos em que importa focar o desenvolvimento de cada atividade futuramente)
Responsabilização dos alunos do 2º e do 3º ciclos no cumprimento das tarefas da aula e recomendadas para trabalho de casa, como motor / restratégia de estudo continuado e reforço das aprendizagens.
Partilha / Planeamento e construção mais frequente de instrumentos pedagógicos por disciplina / nível de escolaridade.
Ponto de situação intermédio (Março de 2017) Melhorias conseguidas
Implementação de condições proporcionadoras do progresso dos alunos do 1º, 5º e 7º anos no desempenho das disciplinas nucleares.
Aplicação mais uniformizada / concertada de critérios de avaliação formativa e sumativa nos vários ciclos de escolaridade.
Trabalho articulado da BE com mais disciplinas do 2º e do 3º ciclos e/ou mais frequência, comparando com o ao letivo transato.
Constrangimentos surgidos
Incompatibilidade de horários do PD para reunir com mais frequência. Turmas numerosas.
2. Plano de Ações de Melhoria Intermédio
Pág. 92.4. Fichas das ações de melhoria
2.4.3. Ação de Melhoria 3
Melhorar o sentido de pertença à comunidade educativa e o envolvimento dos alunos face ao seu percurso escolar Envolver os Encarregados de Educação de forma mais efetiva e alargada
Minimizar os problemas de indisciplina em geral
Objetivos da ação de melhoria e articulação com o Projeto Educativo Designação da ação de melhoria
Melhoria do envolvimento dos encarregados de educação no percurso dos educandos
Coordenadores da Equipa Operacional Equipa Operacional
Conceição Jorge Joana Ferreira
Presidente da Associação de Pais do Agrupamento (Paula Brito) Vice-diretora (Mónica Martins)
Psicóloga Educacional (Marta Ribeiro)
Responsáveis pelo Pessoal não Docente (assistentes operacionais) por escola / centro
Identificação dos principais aspetos a melhorar Estado atual
Data Estado
Março de 2017 AM em desenvolvimento
Instrumentos de avaliação/Evidências
Atas por turma, com registo das presenças dos
Encarregados de Educação, recursos escritos e audiovisuais de apoio à(s)
apresentação(ções)
Circulares informativas,
página do Agrupamento, recursos de apoio às atividades (escritos e
audiovisuais)
Atas por turma, com registo das presenças dos Encarregados de Educação, e documentos de
avaliação diversos, entre outros.
Falta de disponibilidade do público alvo
Compatibilidade horária e logística das entidades parceiras Eventual indisponibilidade das entidades dinamizadoras
Prevenir problemas de indisciplina e desinteresse pelas atividades escolares (PE: F - Incentivo à participação na vida escolar; Maior corresponsabilização dos Encarregados de
Educação no percurso escolar dos educandos).
Metas gerais
Aumentar a percentagem de presença dos Encarregados de Educação na receção do ano letivo em, pelo menos, 1% por ciclo escolar. Aumentar a presença de Encarregados de Educação nas palestras / encontros em, pelo menos, 1% por atividade.
Atividades/Estratégias Metas
Munir os primeiros educadores de saberes e competências no sentido de acompanharem melhor a evolução da situação escolar dos educandos e apoiarem o trabalho da Escola
(PE: F - Incentivo à participação na vida escolar; Maior corresponsabilização dos Encarregados de Educação no percurso escolar dos educandos).
Realização de Palestras / Encontros para Encarregados de Educação do Agrupamento, sob orientação da psicóloga escolar, professores do Agrupamento e outros especialistas (PEM)
Palestras/Encontros para Encarregados de Educação do Agrupamento realizados, pelo menos uma por período.
Reuniões intercalares e de final de período dinamizadas pelo professor titular/ DT para Encarregados de Educação
Realização de, pelo menos, 1 reunião por período por ciclo escolar. Receção, no início do ano letivo, aos alunos do 5º ano e respetivos Encarregados de
Educação e aos Encarregados de Educação do pré-escolar e do 1º ano por parte da Direção nos respetivos estabelecimentos de ensino: apresentação da Direção, do pessoal docente e não docente, bem como dos documentos estruturantes do Agrupamento, realçando o lema "Ao encontro de quem somos"
Presenças de, no mínimo, 75% de alunos e encarregados de educação por turma / grupo do Pré-escolar, do 1º e do 5º ano na receção de arranque do ano letivo.
Promover comportamentos cívicos (PE: F - Incentivo à participação na vida escolar; Maior corresponsabilização dos Encarregados de Educação no percurso escolar dos
educandos). Estado Realizado Em realização Em realização Fatores de sucesso
(condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos)
Constrangimentos
(condições que podem influenciar negativamente a concretização dos objetivos)
Empenho e dinamização da Direção Dispersão geográfica
Envolvimento e colaboração dos E.Educação Menor disponibilidade e acompanhamento mais irregular ao longo do ano letivo, sobretudo no 3º ciclo
Custos estimados
Comunidade educativa e convidados Sem custos previstos.
Registos de presenças de Encarregados de Educação nas reuniões Trimestral
Revisão e avaliação da ação pela Equipa Operacional
Instrumentos/mecanismos de monitorização Datas para a monitorização
Reuniões da equipa operacional com o coordenador (registo em ata) Trimestral Registos de presenças de Encarregados de Educação nas iniciativas Trimestral
Data de início Data de conclusão
Julho de 2017
Recursos humanos envolvidos
Melhorias conseguidas
Melhor articulação das atividades dinamizadas pela psicóloga escolar para os Encarregados de Educação em momentos cruciais de reuniões nas escolas e em horário mais propício.
Ponto de situação intermédio (Março de 2017)
Setembro de 2016
Falta de acompanhamento regular do percurso escolar dos educandos, sobretudo, no 3º ciclo.
Aspetos a aprofundar (aspetos em que importa focar o desenvolvimento de cada atividade futuramente)
Reflexão e delineamento, se possível, em conjunto Escola / Associação de E.Educação, de novas estratégias de envolvimento dos primeiros educadores no percurso escolar.
Revisão e melhoria do investimento da Associação de E. Educação nos seus contactos com os que a mesma representa.
Constrangimentos surgidos
Falta de disponibilidade dos primeiros educadores para algumas iniciativas da psicóloga, por questões laborais, entre outras.