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ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

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ANO XXVII - 2016 – 3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016

BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

MEI – DESENQUADRAMENTO ... Pág. 168

ICMS

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ICMS

ICMS –

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DeSTDA ... Pág. 169

LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO

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INSTRUÇÃO NORMATIVA RE N° 29, de 20.06.2016 (DOE de 20.06.2016) - Instrução Normativa Drp Nº 45/98 –

Alteração ... Pág. 170 LEI Nº 14.880, de 17.06.2016 (DOE de 20.06.2016) - Lei Nº 13.921/2012 – Alteração ... Pág. 171

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TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

MEI – DESENQUADRAMENTO Sumário 1. Introdução

2. Desenquadramento Mediante Comunicação 3. Aplicativo

4. Penalidade 1. INTRODUÇÃO

O microempreededor individual que tenha que efetuar o desenquadramento, seja o mesmo por opção ou se obrigatório o fará mediante formulário especifico que se encontra na página do Simples Nacional dentro da área do SIMEI.

O desenquadramento do SIMEI será realizado de ofício ou mediante comunicação do contribuinte e não implica necessariamente exclusão do Simples Nacional.

Para fins deste trabalho, considera-se Microempreendedor Individual – MEI o empresário a que se refere o art.966 da Lei n° 10.406, de 2002 nas seguintes condições:

I – tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ 60.000,00 (sessenta mil reais); II – seja optante pelo Simples Nacional;

III – exerça tão-somente atividades constantes do Anexo (disponível no final desta matéria); IV – possua um único estabelecimento;

V – não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador;

VI – não contrate mais de um empregado (este empregado deve receber exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional).

2. COMUNICAÇÃO SOBRE DESENQUADRAMENTO

O desenquadramento mediante comunicação do contribuinte, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional, dar-se-á:

a) por opção, produzindo efeitos:

- a partir de 1º de janeiro do ano-calendário, se comunicada no próprio mês de janeiro; - a partir de 1º de janeiro do ano-calendário  ubseqüente, se comunicada nos demais meses; b) obrigatoriamente, quando:

exceder, no ano-calendário, o limite de receita bruta previsto, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês  ubseqüente àquele em que tenha ocorrido o excesso, produzindo efeitos:

- a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento);

- retroativamente a 1º de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o referido limite em mais de 20% (vinte por cento);

deixar de atender qualquer das condições, devendo a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que ocorrida a situação de vedação, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao da ocorrência da situação impeditiva;

c) obrigatoriamente, quando incorrer em alguma das situações previstas para a exclusão do Simples Nacional. A alteração de dados no CNPJ informada pelo empresário à RFB equivalerá à comunicação obrigatória de desenquadramento da condição de MEI, nas seguintes hipóteses:

a) houver alteração para natureza jurídica distinta de empresário individual. b) incluir atividade não constante não permitida ao MEI;

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c) abrir filial.

O desenquadramento de ofício dar-se-á quando:

a) verificada a falta da comunicação obrigatória, contando-se seus efeitos a partir da data prevista, conforme o caso; b) constatado que, quando do ingresso no SIMEI, o empresário individual não atendia às condições previstas na legislação, ou prestou declaração inverídica, sendo os efeitos deste desenquadramento contados da data de ingresso no regime.

O contribuinte desenquadrado do SIMEI passará a recolher os tributos devidos pela regra geral do Simples Nacional a partir da data de início dos efeitos do desenquadramento.

O contribuinte desenquadrado do SIMEI e excluído do Simples Nacional passará a recolher os tributos devidos de acordo com as respectivas legislações de regência.

Na hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário não exceder em mais de 20% (vinte por cento), conforme o caso, o contribuinte deverá recolher a diferença, sem acréscimos, no vencimento estipulado para o pagamento dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional relativos ao mês de janeiro do ano-calendário subsequente, aplicando-se as alíquotas previstas nas tabelas dos Anexos I a V, observando-se, com relação à inclusão dos percentuais relativos ao ICMS e ao ISS.

Na hipótese de a receita bruta auferida no ano-calendário exceder em mais de 20% (vinte por cento), o contribuinte deverá informar no PGDAS as receitas efetivas mensais, devendo ser recolhidas as diferenças relativas aos tributos com os acréscimos legais na forma prevista na legislação do Imposto sobre a Renda.

3. APLICATIVO

A comunicação deverá ser efetuada em aplicativo especifico para o SIMEI, na página do Simples Nacional.

Para comunicar o desenquadramento, acessará o portal http://www8.rece

ita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/mei/default.asp e selecionar a opção “Desenquadramento do SIMEI”. 4. PENALIDADE

A falta de comunicação, quando obrigatória, do desenquadramento do microempreendedor individual da sistemática de recolhimento especial nos prazos determinados sujeitará o microempreendedor individual a multa no valor de 50 Reais, insusceptível de redução.

Fundamentos Legais: Resolução CGSN n° 094 de 2011 e Lei Complementar n° 123 de 2006.

ICMS

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ICMS –

––

– RS

RS

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DeSTDA Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade

3. Informações A Serem Prestadas 4. Prazo De Entrega

5. Preenchimento 1. INTRODUÇÃO

As empresas optantes pelo Simples Nacional, exceto os impedidos de recolher o ICMS no regime por ter ultrapassado o sublimite estadual e os microempreendedores individuais, deverão apresentar, mensalmente, a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação (DeSTDA).

2. OBRIGATORIEDADE

Os optantes pelo Simples Nacional são obrigados a apresentar a DeSTDA relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/2016, porém segundo o Ajuste SINIEF 07/2016 (publicado no DOU de 13/04/2016), o

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prazo para envio do arquivo digital referente aos fatos geradores de janeiro a junho de 2016 fica postergado para 20 de agosto de 2016.

A obrigatoriedade se aplica a todos os estabelecimentos do contribuinte, para a Unidade da Federação de origem e para cada Unidade da Federação em que o contribuinte possua inscrição como substituto tributário.

No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou da fusão.

3. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS

Por meio da DeSTDA, os optantes pelo Simples Nacional deverão declarar o seguinte:

a) o ICMS retido como substituto tributário (operações antecedentes, concomitantes e subsequentes);

b) o ICMS devido em operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal;

c) o ICMS devido em aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; d) o ICMS devido nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto.

A declaração ainda não permite informar valores relativos ao adicional do Fundo Estadual de Combate à Pobreza 4. PRAZO DE ENTREGA

O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado, à administração tributária do Estado de localização do estabelecimento, até o dia 20 do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil imediatamente seguinte.

5. PREENCHIMENTO

O contribuinte deverá observar, para o preenchimento da DeSTDA, as orientações do Manual do Usuário, disponibilizado junto ao aplicativo de que trata o item 4 deste Cementário, observando-se que o contribuinte que possuir mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro qualquer, deverá prestar as informações relativas à DeSTDA em arquivo digital individualizado por estabelecimento, exceto nos casos em que os estabelecimentos sejam localizados na mesma Unidade Federada e haja disposição em Convênio, Protocolo ou Ajuste que preveja escrituração fiscal centralizada.

A geração e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/98 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RE N° 29, de 20.06.2016 (DOE de 20.06.2016)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP n° 45/98, de 26/10/98.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6°, VI, da Lei Complementar n° 13.452, de

26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP n° 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo III do Título I, é dada nova redação à tabela do item 9.1 e ao subitem 9.2, conforme segue: "

ITEM ADQUIRENTE NÚMERO DE ROTAS QUE ATENDEM

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1 AZUL LINHAS AÉREAS

BRASILEIRAS S.A.

4, no período de 01/10/15 a 26/10/15 22.897.257 PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. 34.274.233

5, no período de 27/10/15 a 31/03/16

5, no período de 01/04/16 a 30/09/16 23.160.000 RAIZEN COMBUSTÍVEIS S.A. 33.453.598

5, no período de 01/10/16 a 31/03/17 23.160.000 5, no período de 01/04/17 a 30/09/17 23.160.000

9.2 - A empresa prestadora de serviço aeroviário regular de passageiros deverá apresentar à Receita Estadual, até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao final do semestre, planilha contendo demonstrativo das aquisições totais de querosene de aviação no período."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1° de abril de 2016.

Mario Luis Wunderlich Dos Santos Subsecretário da Receita Estadual

LEI Nº 13.921/2012 ALTERAÇÃO

LEI Nº 14.880, de 17.06.2016 (DOE de 20.06.2016)

Altera a Lei n° 13.921, de 17 de janeiro de 2012, que institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.

FAÇO SABER, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu

sanciono e promulgo a Lei seguinte:

Art. 1° Na Lei n° 13.921, de 17 de janeiro de 2012, que institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul,

ficam introduzidas as seguintes alterações:

I - no art. 2°, fica alterada a redação dos incisos I e II e fica acrescido o parágrafo único, conforme segue: "Art. 2° ....

I - agroindústria familiar o empreendimento de propriedade ou posse de agricultor(es) familiar(es) ou pecuarista(s) familiar(es) sob gestão individual ou coletiva, localizado em área rural ou urbana, com a finalidade de beneficiar e/ou transformar matérias-primas provenientes de explorações agrícolas, pecuárias, pesqueiras, aquicolas, extrativistas e florestais, abrangendo desde os processos simples até os mais complexos, como operações físicas, químicas e/ou biológicas;

II - agroindústrias familiares de pequeno porte de processamento artesanal os estabelecimentos agroindustriais com pequena escala de produção dirigidos diretamente por agricultor(es) familiares) ou por pecuarista(s) familiar(es) com meios de produção próprios ou mediante contrato de parceria, cuja produção abranja desde o preparo da matéria-prima até o acabamento do produto, seja realizada com o trabalho predominantemente manual e agregue aos produtos características peculiares, por processos de transformação diferenciados que lhes confiram identidade, geralmente relacionados a aspectos geográficos e histórico-culturais locais ou regionais.

Parágrafo único. Equipara-se a agroindústria familiar e a agroindústria familiar de pequeno porte, para fins desta Lei; o artesão familiar rural ou o agricultor familiar artesão que atenda ao disposto no § 3° do art. 2° da Lei n° 13.516, de 13 de setembro de 2010.";

II - o art. 3° passa a ter a seguinte redação:

"Art. 3° A Política de que trata esta Lei é dirigida ao público de que tratam o art. 3° da Lei Federal n° 11.326, de 24 de julho de 2006, e o art. 4° da Lei n° 13.515, de 13 de setembro de 2010, que institui o Programa Estadual de Desenvolvimento da Pecuária de Corte Familiar e dá outras providências."; III - o inciso VII do art. 4° passa a ter a seguinte redação:

"Art. 4° ...

VII - contribuir para a organização dos agricultores familiares e dos pecuaristas familiares na forma cooperativada, associativa, especialmente em redes, e outros empreendimentos rurais da economia popular e solidária;"

IV - o "caput" do art. 6° passa a ter a seguinte redação:

"Art. 6° A Política ora instituída será coordenada pela Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo - SDR, que terá as seguintes atribuições:

Art 2° Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Palácio Piratini, em Porto Alegre, 17 de junho de 2016.

José Ivo Sartori Governador do Estado

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.

Márcio Biolchi Secretário Chefe da Casa Civil

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