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DE SÃO PAULO. com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e. 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo

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REGIMENTO DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO

DE ARTES - UNESP - CAMPUS

DE SÃO PAULO

Dispões sobre o regimento de funcionamento da Congregação do Instituto de Artes, de acordo com os artigos 39 e 41 do Estatuto da UNESP.

ARTIGO 1°

A Congregação do Instituto de Artes - Campus de São Paulo, com a composição e competências estabelecidas no artigo 39 e 41 do Estatuto da UNESP, organizará seus trabalho de acordo com as normas a seguir:

ARTIGO 2°

A Congregação reunir-se-á em Sessão Ordinária, extraordinária ou solene.

§ 1° -

As sessões ordinárias e extraordinárias da Congregação, via de regra se realizarão em locais determinados na convocação.

§

-

As sessões solenes poderão ser realizadas em qualquer local, inclusive fora do IA.

§

3° -

As sessões da Congregação, por proposta aprovada pela maioria dos membros presentes, poderão ser transformadas em permanentes quando determinada matéria emergencial em pauta exigir tal procedimento.

ARTIGO 3°

As sessões ordinárias da Congregação realizar-se-ão, no mínimo uma vez por mês, conforme calendário aprovado por seus membros; as extraordinárias a qualquer dia e horário, por convocação do Presidente ou da maioria absoluta de seus membros em exercício, com antecedência de, no mínimo, vinte e quatro (24) horas.

§

1° -

Nas sessões ordinárias e extraordinárias, além de seus membros, poderão comparecer pessoas convidadas pelo Presidente ou cuja presença seja permitida pelo Colegiado; os

(2)

ARTIGO 4

0

ARTIGO

50

ARTIGO 6

0

ARTIGO 7

0

quais poderão participar dos debates para esclarecimento de matéria em pauta, sem direito a voto.

§

2

0 - A critério do Presidente poderá ser indicado membro do colegiado, ou constituir comissões, para relatar matéria a ser discutida.

§

3

0 - Poderão ser indicados ainda, para relatar, assessores "ad

hoc",

com titulação mínima de Doutor.

§ 40 - Perderá o mandato, mediante reconhecimento expresso de vacância, pela Congregação os membros que, tendo sido convocado, deixarem de comparecer, sem justificativa formal, a 05 (cinco) reuniões no ano.

As sessões solenes da Congregação serão presididas pelo Diretor do Instituto de Artes.

Parágrafo Único - As sessões solenes independem de quorum.

Todas as sessões da Congregação serão presididas pelo Diretor do Instituto de Artes.

§ 10 -

O Diretor será substituído em suas faltas, impedimentos e vacância, pelo Vice-Diretor do Instituto.

§

2

0 - Havendo impedimento do Diretor e do Vice-Diretor, a presidência da Congregação será exercida por um dos seus membros indicados nos termos do inciso XXI, do artigo 41, do Estatuto da UNESP.

Os serviços de secretaria das sessões da Congregação serão executados por um servidor de nível superior, da Diretoria Técnica Acadêmica do IA, indicado pelo Presidente.

As sessões ordinárias ou extraordinárias da Congregaçêo instalar-se-ão, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta de seus membros (50%+1).

(3)

ARTIGO 8°

ARTIGO 9°

ARTIGO 10

\

Parágrafo Único - Não havendo quorum para instalação em primeira convocação, o Presidente aguardará 30 (trinta) minutos e, se persistir a falta de quorum encerrará os trabalhos, poderá fazer outras convocações, sempre com intervalo de no mínimo 24

(vinte a quatro) horas, com a presença de no mínimo, 30% (trinta por cento) de seus membros.

As sessões ordinárias constarão de expediente e de ordem do dia; as extraordinárias terão somente a ordem do dia; as solenes obedecerão

à

ordem dos trabalhos estabelecidos pela Presidência da Congregação.

o

expediente terá duração máxima de 01 (uma) hora, prorrogável a critério do colegiado, e constará pela ordem, de:

I - Discussão e aprovação da Ata da reunião anterior; 11 - comunicações do President-e da Congregação; 111 - comunicação dos membros do Colegiado; e

IV apresentação de indicações, moções e requerimentos.

A Ordem do Dia terá duração máxima de 02 (duas) horas, prorrogável, a critério do colegiado, no máximo por mais 01 (uma) hora, e dela constarão as matérias aprovadas no expediente.

§ 1° -

A Ordem do Dia poderá ser alterada nos casos de:

- inversão preferencial; - adiamento e

- retirada de pauta.

§

2° -

A pauta das sessões ordinárias será encaminhada aos membros com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.

§

3° -

A critério da Presidência, matéria urgente e superveniente

à

pauta poderá constar de extrapauta a .ser distribuída aos membros no início da sessão, cabendo ao Colegiado sua inclusão.

(4)

ARTIGO 11

ARTIGO 12

Na discussão de cada item, cada membro poderá usar a palavra

por até 05 (cinco) minutos, mediante inscrição verbal prévia,

vedada a discussão paralela.

§

1° -

O Presidente poderá cassar a palavra do membro que

ultrapassar o prazo estipulado ou faltar ao decoro.

§

2° -

O Presidente, com anuência do orador, poderá conceder

apartes em número máximo de 2 (dois) e pelo prazo de até 1

(um) minuto cada.

A solicitação de inclusão de matéria nova na Ordem do Dia será

feita pelo membro interessado, e dependerá de aprovação do

Colegiado.

§

1° -

Nenhuma matéria poderá ser colocada em discussão sem

que tenha sido incluída na Ordem do Dia.

§

2° -

A urgência sobre qualquer matéria em pauta poderá ser

pedida pelo presidente ou por qualquer membro da Congregação,

devendo, em qualquer caso, ser aprovada pela maioria simples

dos membros presentes.

§

3° -

As matérias em "regime de urgência" têm preferência de

discussão e votação sobre as demais discussões.

§

4° -

As matérias consideradas complexas ou controvertidas

deverão ser relatadas por um dos membros da Congregação,

indicado pelo Presidente.

§

-

As matérias oriundas das Comissões Assessoras

Permanentes da Congregação, dos Conselhos de Departamentos

e dos Coordenadores de Cursos, com parecer favorável, poderão,

a critério da Presidência, ficar isentas de parecer de relator da

(5)

ARTIGO 13

§

6° -

O parecer do relator deverá ser digitado, datado, assinado e conter conclusão justificada, favorável ou contrária

à

matéria relatada no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis.

§ 7° - O parecer deverá ser apresentado pelo relator na reunião seguinte a que teve origem a matéria. No caso de dúvidas, o relator prestará esclarecimentos sobre o parecer conclusivo.

§ 8° - Após esclarecimentos do relator, qualquer membro da Congregação poderá solicitar vistas do processo, desde que apresente justificativa e haja aprovação do colegiado.

§

9° - Concedido vistas, a matéria será retirada de pauta, sendo entregue imediatamente ao membro solicitante.

§

10 -

O membro que tiver pedido vistas do processo, poderá com ele permanecer até 3 (três) dias úteis, a contar da data da sessão em que solicitou vistas. No

40

(quarto) dia útil o processo deverá retornar

à

Divisão Técnica Acadêmica que o incluirá na pauta da próxima reunião.

As formas de votação serão, respectivamente:

I - Simbólica 11 - Nominal ou III - Secreta.

§

1° -

Na votação simbólica, o Presidente solicitará que os membros a favor permaneçam sem se manifestarem, cabendo aos contrários a manifestação.

§

2° -

Na votação nominal os membros responderão "sim" ou "não" ou "abstenção",

à

chamada feita pelo Presidente que, após o término da votação, proclamará o resultado.

§

3° -

Na votação secreta, cada membro, de acordo com a chamada da Presidência, receberá uma cédula para votar na

(6)

ARTIGO 14

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matéria. A manifestação do membro na cédula será decidida, em cada caso, pelo colegiado.

§

4° -

A "declaração de voto" deverá ser encaminhada por escrito, ao secretário da sessão. Será igualmente manifestado o desejo de que a mesma conste, ou não, da ata da reunião.

§ 5° - Qualquer membro da Congregação poderá propor a forma de votação para matérias específicas, cabendo a decisão

à

presidência.

§ 6° - A qualquer momento da sessão poderá ser solicitada a verificação de "quorum" por qualquer dos membros da Congregação.

§

-

Será vedado o voto duplo quando um membro da Congregação ocupar mais de um cargp representativo.

§ 8° - O membro que comparecer

à

reunião após o encerramento da discussão de determinada matéria, ou se ausentar durante a discussão, não poderá participar da votação daquela matéria.

§ 9° -

O Presidente ou seu substituto terá direito ao voto de

Minerva e só votará nos casos de empate na votação.

§ 10° - Será considerada aprovada a matéria que obtiver número de votos favoráveis superior aos votos contrários, excetuando-se as abstenções, Se o número de votos favoráveis for inferior ao número de abstenções, caberá ao colegiado propor novo e votar novo procedimento, valendo a inversão de votação.

Qualquer membro da Congregação poderá por "questão de ordem" sugerir ao Presidente melhor método para a condução dos trabalhos da sessão ou indicar a correção de qualquer princípio da formalidade normativa.

(7)

ARTIGO 15

ARTIGO 16

ARTIGO 17

ARTIGO 18

ARTIGO 19

ARTIGO 20

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-A Presidência poderá suspender a sessão da Congregação. Por

iniciativa própria ou a pedido de qualquer membro, quando assim

o exigir a boa ordem dos trabalhos.

o

Presidente passará a direção dos trabalhos a outro membro do Colegiado, respeitando os parágrafos

10

e

20

do Artigo

50,

quando:

I - Pretender participar dos debates;

II - For relator do processo ou

III - Precisar ausentar-se temporária ou definitivamente,

durante a sessão.

A Congregação estabelecerá anualmente, na última sessão

ordinária do ano, o calendário das sessões ordinárias para o ano

seguinte, estabelecendo os dias limites para o protocolo de

matérias junto

à

Seção de Comunicações.

A pauta das sessões ordinárias da Congregação será elaborada

pela Seção Técnica Acadêmica de comum acordo com a Diretoria

Técnica Acadêmica e a presidência.

Cópia deste regimento, calendário anual, do Estatuto, composição

(nominal e cargo) dos membros da congregação, no início do seu

mandato.

Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência, ouvido o

plenário.

Referências

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