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Estes são alguns dos principais resultados do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) pelas Famílias para 2006.

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 1/8 09 de Novembro de 2006

Sociedade da Informação e do Conhecimento

Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias

2006

68% DOS AGREGADOS DOMÉSTICOS COM LIGAÇÃO À INTERNET ACEDEM ATRAVÉS

DE BANDA LARGA

No primeiro trimestre de 2006, o computador estava presente em 45,4% dos agregados domésticos portugueses, a Internet em 35,2% e a banda larga em 24%. No mesmo período, 42,5% dos indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos utilizaram computador e 35,6% acederam à Internet.

Estes são alguns dos principais resultados do Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) pelas Famílias para 2006.

Os Agregados Domésticos e as Tecnologias da Informação e da Comunicação

No primeiro trimestre de 2006, 45,4% dos agregados domésticos possuíam computador; 35,2% dispunham de ligação à Internet em casa e para 24% esta ligação efectuava-se através de banda larga. A proporção de agregados com computador e Internet tem vindo a aumentar: face a 2002, observa-se um crescimento anual médio de 25,2% na existência de ligação à Internet a partir de casa e de 15,7% na posse de computador.

Gráfico 1 – Posse de computador, ligação à Internet e ligação através de banda larga nos agregados domésticos, 2002-2006 (%)

26,8 38,3 41,3 42,5 45,4 15,1 26,2 31,5 35,2 7,9 12,3 19,7 24,0 21,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 2002 2003 2004 2005 2006

Computador Internet Banda larga

A ligação à Internet através de banda larga apresenta, no período de 2003 a 2006, um crescimento expressivo, fixando-se em 47,4% a taxa média de crescimento anual deste indicador. A percentagem de agregados que dispõem de ligação por banda larga triplicou face a 2003, situando-se actualmente em 24%, o que corresponde a 68,3% do total de agregados com acesso à Internet.

Em termos de distribuição regional, Lisboa é a região onde as taxas de penetração das TIC são mais elevadas: mais de metade (52,8%) dos agregados possui computador; 40,7% dispõem de ligação à Internet e para 33,8% a ligação à rede é efectuada através de banda larga.

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 2/8 Quadro 1 – Posse de computador, ligação à Internet e banda

larga nos agregados domésticos, por regiões NUTS II (%) Computador Internet Banda larga

Portugal 45,4 35,2 24,0 Norte 42,0 31,3 19,0 Centro 45,2 36,3 21,0 Lisboa 52,8 40,7 33,8 Alentejo 35,0 27,4 16,0 Algarve 41,7 34,3 21,8 R. A. dos Açores 45,5 37,8 27,5 R. A. da Madeira 46,5 37,1 33,4

Seguem-se a Região Autónoma dos Açores na posse de Internet (37,8%); e a Região Autónoma da Madeira, na posse de computador e de banda larga – tecnologias presentes em, respectivamente, 46,5% e 33,4% dos agregados da região.

Para 82,2% dos agregados domésticos com acesso à Internet, o computador é o principal meio de ligação. O telemóvel constitui-se como meio de acesso para 42,3% dos que se ligam à Internet, apresentando, a nível regional, maior expressão no Alentejo: 53,3% dos agregados da região efectuam o acesso através de telemóvel.

Das ligações por banda larga, a tecnologia DSL e o cabo são os tipos de acesso mais referidos pelos agregados com Internet, respectivamente por 35% e 31,4%. O telemóvel com acesso à Internet por banda estreita destaca-se como o segundo tipo de ligação (32,6%), ultrapassando a proporção de agregados cujo acesso é disponibilizado por modem analógico ou RDIS (29,3%).

Quadro 2 – Tipos de ligação à Internet em casa (%)

Tipos de ligação %

Modem ou RDIS 29,3

Telemóvel com ligação através de banda estreita 32,6 DSL 35,0

Cabo 31,4

Telemóvel ou PDA com ligação através de banda larga 5,1 Ligação sem fios - wireless - de banda larga 6,9 Outra ligação à Internet através de banda larga 2,9

As principais justificações apresentadas para não dispor de ligação através de banda larga em casa prendem-se, essencialmente, com o facto de o tipo de utilização dada à Internet não justificar uma ligação de alta velocidade, bem como com o custo do acesso: razões apontadas, respectivamente, por 26,6% e 26% dos agregados sem este modo de ligação.

Quadro 3 – Razão mais importante para não dispor de ligação à Internet em casa através de banda larga (%)

Razões %

A utilização que faz da Internet não justifica uma ligação através de banda larga 26,6

A ligação por banda larga é muito cara 26,0

Não sabe o que é banda larga 17,8

Tem acesso à Internet através de banda larga noutros locais 16,3 A modalidade de ligação à Internet por banda larga não está disponível na área de residência 6,7

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 3/8 Computador e Internet – Níveis de Utilização

No primeiro trimestre de 2006, 42,5% dos indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos utilizaram o computador e 35,6% acederam à Internet. Os indicadores que medem a utilização destas tecnologias têm manifestado uma evolução progressiva ao longo dos últimos cinco anos, traduzindo-se em taxas médias de crescimento anual de 12,2% para a utilização de computador e de 17% para a Internet.

Gráfico 2 – Utilização de computador e de Internet, 2002-2006 (%)

27,4 36,2 39,6 42,5 19,4 25,7 29,3 32,0 35,6 37,2 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 2002 2003 2004 2005 2006

Com putador Internet

Por regiões, a análise destes indicadores evidencia Lisboa e o Centro como as regiões onde a proporção de utilizadores é maior, apresentando valores que superam a média nacional. O computador é utilizado por 50,9% dos indivíduos de Lisboa e por 43,5% dos residentes na região Centro; e a Internet por 44,8% e 36,6%, em cada região, respectivamente.

Quadro 4 – Utilização de computador e de Internet, por regiões NUTS II (%) Computador Internet Portugal 42,5 35,6 Norte 37,2 29,9 Centro 43,5 36,6 Lisboa 50,9 44,8 Alentejo 40,4 33,6 Algarve 37,2 29,4 R. A. dos Açores 34,7 28,1 R. A. da Madeira 39,4 32,6

Verifica-se que os homens apresentam maiores níveis de utilização: 46% dos inquiridos do sexo masculino utilizam o computador e 39,2% acedem à Internet. A utilização por parte das mulheres situa-se cerca de sete pontos percentuais abaixo, para ambos os indicadores, existindo 39,1% que utilizam o computador e 32,2% a Internet.

A utilização de computador e de Internet varia na razão inversa da idade, sendo maioritária na faixa etária dos 16 aos 24 anos: respectivamente 82,7% e 75,2% utilizam estas tecnologias. É a partir dos 45 anos que os níveis de utilização se apresentam abaixo da média nacional.

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 4/8 Quadro 5 – Perfis dos utilizadores de computador e de

Internet (%) Computador Internet Total 42,5 35,6 Sexo Homens 46,0 39,2 Mulheres 39,1 32,2 Escalões etários 16 a 24 anos 82,7 75,2 25 a 34 anos 63,2 53,9 35 a 44 anos 44,4 36,3 45 a 54 anos 32,1 24,0 55 a 64 anos 16,7 12,1 65 a 74 anos 4,4 3,0 Nível de escolaridade Até ao 3.º ciclo 26,8 19,5 Ensino secundário 86,9 80,3 Ensino superior 91,0 86,9

Condição perante o trabalho

Empregado 50,9 41,7

Desempregado 33,8 25,1

Estudante 99,4 96,3

Outros inactivos 8,9 6,4

A utilização das TIC varia na razão directa do nível de escolaridade: a proporção de utilizadores de computador e de Internet é de, respectivamente, 91% e 86,9% entre os indivíduos que possuem ensino superior; e de 86,9% e 80,3% nos que têm escolaridade ao nível do ensino secundário.

A análise por condição perante o trabalho destaca os estudantes como o grupo onde é mais difundida a utilização, quer de computador (99,4%), quer de Internet (96,3%); a estes seguem-se os empregados, com cerca de metade (50,9%) a utilizar o computador e 41,7% a Internet.

Relativamente a locais e frequência de utilização, observa-se que tanto o computador como a Internet, são utilizados todos ou quase todos os dias, essencialmente a partir de casa, mas também no local de trabalho. As utilizações diárias destas tecnologias são referidas por 72,2% e 62,4%, respectivamente, dos utilizadores de computador e de Internet. 75,9% dos utilizadores de computador fazem-no em casa e 51,2% no local de trabalho; entre os utilizadores de Internet, 65,1% efectuam o acesso em casa e 45,9% no local de trabalho.

As competências que possibilitam a utilização do computador e da Internet são, para 41,7% dos indivíduos entre os 16 e os 74 anos de idade, obtidas através da auto-aprendizagem realizada no decurso da utilização. 40,2% recorrem à ajuda de colegas, familiares ou amigos e 25,6% indicam a pesquisa de informação em livros, CD-ROM ou outro material como meio de obtenção de competências. Refira-se ainda que aproximadamente um quarto (23,8%) dos inquiridos nunca frequentou qualquer curso ou acção de formação em informática.

Práticas e Comportamentos na Internet

Uma análise aos objectivos de utilização da Internet revela que quem a utiliza manifesta fundamentalmente dois propósitos: pesquisar informação sobre bens e serviços (83,8%) ou trocar mensagens (enviar/receber) através de e-mail (80,9%). Além destas, actividades como jogar ou fazer download de jogos, imagens ou música; e ler ou fazer download de jornais ou revistas online constituem a preferência de, respectivamente, 45,6% e 44,5% dos utilizadores de Internet.

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 5/8 Quadro 6 – Objectivos da utilização de Internet (%)

Actividades %

Comunicação

Enviar/receber e-mail 80,9

Telefonar via Internet/videoconferência 15,6

Desenvolver um blog 10,3

Outra (acesso a chats, etc.) 38,7

Pesquisa de informação e utilização de serviços online

Pesquisar informação sobre bens e serviços 83,8 Pesquisar informação sobre produtos que resultou em compras offline (lojas físicas) 29,1 Utilizar serviços relativos a viagens e alojamentos 35,1 Ouvir rádio/ver televisão através da Internet 30,0 Jogar ou fazer download de jogos, imagens ou música 45,6 Ler/ fazer download de jornais/revistas online 44,5 Download de software (excepto jogos, imagens ou música) 25,8 Procurar emprego ou enviar candidaturas/curriculum 14,3 Pesquisar informação sobre saúde (lesões, doenças, nutrição, etc.) 38,8

Outra 13,6

Educação/formação

Desenvolver actividades de educação formal (escola, universidade, etc.) 17,6 Realizar cursos de educação pós-formal (fora do sistema oficial de ensino) 3,4 Realizar cursos relacionados especificamente com oportunidades de emprego 2,4

No que respeita a comportamentos de segurança, 61,5% dos utilizadores de Internet referem que o meio pelo qual acedem a partir de casa estava, nos primeiros três meses de 2006, protegido por um antivírus, enquanto que 44,7% mencionam a existência de uma firewall. Estes são dispositivos de segurança que 46% destes utilizadores instalaram ou actualizaram no mesmo período. O uso de autenticação online é ainda uma prática comum a 36,6% dos indivíduos que utilizam Internet.

Comprar na Internet

Cerca de 13% dos utilizadores de Internet efectuaram encomendas online nos primeiros três meses do ano, a que correspondem 4,7% de utilizadores de comércio electrónico no total dos indivíduos entre os 16 e os 74 anos.

De 2002 a 2006, a percentagem de indivíduos entre os 16 e os 74 anos que utilizaram comércio electrónico verificou um crescimento anual médio de cerca de 30,7%, passando de 1,6% em 2002 para 4,7% em 2006.

Gráfico 3 – Utilizadores de comércio electrónico, 2002-2006 (%)

1,6 2,3 2,9 3,7 4,7 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 2002 2003 2004 2005 2006

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 6/8 Quadro 7 – Modos de pagamento utilizados em comércio

electrónico (%)

Modos de pagamento %

Pagamento online através de cartão de crédito 55,6

Pagamento por multibanco 21,7

Pagamento no acto da entrega através de dinheiro ou cheque 18,4 Pagamento por reembolso postal 18,0

No primeiro trimestre de 2006, o pagamento online através de cartão de crédito reuniu a preferência de mais de metade (55,6%) dos utilizadores de comércio electrónico. O reembolso postal e o pagamento no acto da entrega através de dinheiro ou cheque têm menos peso como modalidades de pagamento neste tipo de comércio, sendo opções de aproximadamente 18% dos utilizadores, para ambas as formas.

Observando o tipo de produtos encomendados pela Internet entre 2005 e o primeiro trimestre de 2006, verifica-se que a principal escolha destes utilizadores recai sobre a compra de livros, revistas, jornais ou material de e-learning (36,4%). As encomendas relacionadas com viagens e alojamentos e com filmes e música são realizadas, respectivamente, por 23,8% e 23,3% dos utilizadores de comércio electrónico.

Quadro 8 – Produtos encomendados através da Internet (%)

Produtos %

Filmes/Música 23,3

Livros/Revistas/Jornais/Material e-learning 36,4 Roupas, equipamentos desportivos 18,9 Software informático (incluindo jogos de vídeo) 13,8

Hardware informático 13,4

Equipamento electrónico (ex. câmaras digitais, Hi-Fi, etc.) 15,8

Viagens e alojamento 23,8

Bilhetes para espectáculos/eventos 20,4

Lotarias e apostas 8,7

Outros 13,3

Contactos Online com Organismos Públicos

Quando questionados sobre a possibilidade de substituir os contactos directos com organismos públicos por contactos online, 62,5% dos utilizadores de Internet manifestam interesse na adopção desta prática e cerca de 41% revelam já ter recorrido à Internet para a efectuar.

Quadro 9 – Interesse em contactar com organismos públicos através da Internet (%)

Está interessado e já utiliza essa possibilidade 40,9 Está interessado mas ainda não utiliza essa possibilidade 21,5

Não está interessado 37,5

%

Entre os que já realizaram contactos online, os assuntos relacionados com a declaração de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) foram os mais procurados (75,5%). A consulta de catálogos ou pesquisa em bibliotecas públicas foi ainda um serviço realizado por perto de um quarto (24,3%) dos indivíduos.

Analisando os assuntos que revestem maior interesse para os indivíduos predispostos a substituir os contactos directos, destacam-se os serviços ligados à saúde (78,4%), os pedidos para emissão de documentos pessoais (77,4%), os pedidos de certidões (70,7%) e a possibilidade de alteração ou actualização de morada (70%).

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006 7/8 Quadro 10 – Contactos com organismos públicos através da Internet (%)

IRS (ex. declaração, consulta da situação) 75,5 38,6 11,9

Procura de trabalho através de centros de emprego 17,6 37,7 50,8

Segurança Social (ex. abono de família; subsídios de desemprego, de doença, de maternidade) 16,5 56,9 32,3 Documentos pessoais (ex. pedido dos cartões de eleitor, de contribuinte, 2ª via da carta de condução) 8,7 77,4 16,9 Emissão de licença de construção (download do formulário) § 51,0 46,6 Bibliotecas Públicas (ex. pesquisa, consulta catálogos) 24,3 58,0 26,1

Pedidos de certidões (ex. nascimento, casamento) 8,7 70,7 23,5

Alteração de morada (através do Portal do Cidadão) 4,8 70,0 26,8

Serviços ligados à saúde (ex. marcação de consultas) § 78,4 20,0

§ - dado com coeficiente de variação elevado

Não realizou mas está interessado

Não realizou nem está interessado Já realizou

online

Independentemente do serviço ou assunto tratado, os contactos online com organismos públicos são maioritariamente realizados para obter informações (para 39,4% dos utilizadores de Internet), e para recorrer a portais da Administração Pública com serviços administrativos integrados (35,4%). O preenchimento e envio online de impressos ou formulários oficiais, bem como o download desses formulários, foram propósitos de, respectivamente, 32,3% e 30,1% dos utilizadores de Internet.

Quadro 11 – Objectivos da ligação a organismos públicos através da Internet

Objectivos %

Obter informação através dos sites de organismos da Administração Pública 39,4 Download de impressos/formulários oficiais 30,1 Preencher e enviar online impressos/formulários oficiais 32,3 Enviar sugestões/reclamações/pedidos aos organismos/serviços públicos 8,6 Recorrer a portais da Administração Pública com serviços administrativos integrados 35,4 Participar em processos de consulta pública online relativos à definição de políticas públicas 4,7 Participar em fóruns de discussão de assuntos de interesse público 3,7

Ao longo dos últimos três anos verificou-se um aumento do recurso a portais da Administração Pública com serviços administrativos integrados. Depois de ocupar a quarta posição em 2004 (sendo apontado por 19,3% dos utilizadores de Internet), este objectivo de ligação a organismos públicos passou a ser, actualmente, o segundo mais referido, traduzindo um acréscimo de 16,1 pontos percentuais.

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Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias – 2006

Portugal acolhe, em Agosto de 2007, o maior congresso mundial na área da Estatística: a Sessão Bienal do International Statistical Institute, numa organização do INE com o apoio de diversas entidades.

Toda a informação em www.isi2007.com.pt 8/8

NOTA METODOLÓGICA (SÍNTESE)

O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias foi realizado pelo Instituto Nacional de Estatística com a colaboração da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP. Trata-se de um inquérito que se enquadra no desenvolvimento das estatísticas da Sociedade da Informação, realizado anualmente e que segue as recomendações metodológicas do Eurostat.

Inquérito aplicado a agregados familiares compostos por pelo menos um indivíduo entre os 16 e os 74 anos de idade, residentes em alojamentos familiares de residência principal.

A recolha de informação foi realizada por meio de entrevista directa, em computador portátil, e decorreu entre os meses de Abril e Maio de 2006. O período de referência dos dados, salvo indicação em contrário, é o primeiro trimestre de 2006.

Estimativas obtidas através de uma amostra de 5941 alojamentos familiares de residência principal, a que correspondem 4038 agregados domésticos com pelo menos um indivíduo com idade entre os 16 e os 74 anos; e 9045 indivíduos nesse âmbito etário. A amostra foi estratificada por região NUTS II e obtém representatividade para Portugal, para a Região Autónoma dos Açores e para a Região Autónoma da Madeira.

Para saber mais consulte o Infoline em http://www.ine.pt/prodserv/quadros/periodo.asp?pub_cod=309 no tema Sociedade da Informação e do Conhecimento, sub-tema Sociedade da Informação.

Referências

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