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O que se vê de um ponto de descontinuidade

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Academic year: 2021

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(2)

A solução exige a identificação do problema

• Não se trata de saber o que se deseja para

Portugal – cada um pode desejar o que quiser …

• … mas sim o que se vê de Portugal inserido na

Europa e nas suas condições – a realidade

efectiva das coisas

(3)

1. A TRAJECTÓRIA DO DECLÍNIO E OS

ERROS DE INTERPRETAÇÃO DO CAMPO

DE POSSIBILIDADES DE PORTUGAL

(4)
(5)

ECONOMIA NACIONAL COM EXTENSÕES COLONIAIS INTEGRAÇÃO EUROPEIA GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA Estratégia do Atlântico Sul Criação de escala para a integração europeia DESCOLONIZAÇÃO Abandono da estratégia do Atlântico Sul DESENVOLVIMENTO Nacionalizações

Extinção dos centros de acumulação de capital Concentração no Estado da decisão estratégica e da acumulação de capital DEMOCRATIZAÇÃO Preferências e expectativas do eleitorado Corporativismo distributivo UN O E UROPEIA C OMO E S P A Ç O E S TRA TÉGIC O PRIVATIZAÇÕES • Receita para o Estado • Empresas com dívida no lugar do capital • Empresas sem capital de modernização • Refúgio nos sectores de bens não transaccionáveis • Ilusão do euro CRISE DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA • Imparidades • Crise de balanços • Perda de competitividade • Consolidação do corporativismo distributivo • Défice orçamental • Défice externo • Crise de dívida ATRACTIVIDADE CONECTIVIDADE CRESCIMENTO CONVERGÊNCIA

(6)

ECONOMIA NACIONAL COM EXTENSÕES COLONIAIS INTEGRAÇÃO EUROPEIA

GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA

MUDANÇA DO PROGRAMA DA UNIÃO EUROPEIA:

• DO MERCADO ÚNICO PARA A MOEDA ÚNICA, • DA CONVERGÊNCIA REAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA COMUM PROGRAMA DOS 3Ds CONVERGÊNCIA DE

MAIORIAS NOS PODERES INSTITUCIONAIS A ILUSÃO DO EURO REDES INTERSECTORIAIS E ESTRATÉGIA DO ATLÂNTICO SUL INTEGRAÇÃO EUROPEIA

(7)

1989 – CRISE DO

COLECTIVISMO POLÍTICO

A regulação política pela

nomenclatura perdeu

diferenciação e capacidade de

inovação

2009 – CRISE DO

LIBERALISMO ECONÓMICO

A regulação económica por redes

de interesses distorceu a

avaliação do risco

A falácia dos pressupostos de racionalização

• decisão pela burocracia do Estado

• decisão pelos mercados auto-regulados

conduziu a uma dinâmica automática da

política, da economia e da sociedade

alimentada pela racionalidade da dívida e

pelas assimetrias dos movimentos de

(8)

2. OS CAMPOS DE POSSIBILIDADES NA

GLOBALIZAÇÃO COMPETITIVA NO

REGIME DAS QUATRO LIBERDADES DE

CIRCULAÇÃO DE PESSOAS,

(9)

OPORTUNIDADE DE PROJECÇÃO DE PODER PARA A CHINA

• EXCEDENTES DE BALANÇA

COMERCIAL

• POUPANÇA DOS

PARTICULARES

NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS UNIDOS E DA EUROPA

• DÉFICES ORÇAMENTAIS

• DÉFICES DE BALANÇA COMERCIAL • ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS E

DOS PARTICULARES

OCIDENTE

DÉFICES

ORIENTE

EXCEDENTES

MERCADO

PRODUTOS

DEVEDOR

CREDOR

(10)

• CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE

COMPETITIVA PARA ACESSO A FINANCIAMENTO

• IMPOSIÇÃO DA UNIÃO ORÇAMENTAL,

BANCÁRIA E FISCAL PARA CORRIGIR OS ERROS DE CONCEPÇÃO DA UNIÃO

MONETÁRIA IMPERFEITA

• A CONDICIONALIDADE DA AUSTERIDADE

COMPETITIVA É NECESSÁRIA PARA NEUTRALIZAR A DÍVIDA FUTURA

• SEM A UNIÃO ORÇAMENTAL, BANCÁRIA E

FISCAL HAVERÁ O COLAPSO DAS

POLÍTICAS PÚBLICAS SEM RECUPERAÇÃO DE COMPETITIVIDADE

EUROPA

DISTRIBUTIVA

DÉFICES

EUROPA

COMPETITIVA

EXCEDENTES

MERCADO

PRODUTOS

DEVEDOR

CREDOR

(11)

A globalização competitiva determina o campo de possibilidades económicas para a formação das

preferências democráticas As preferências democráticas

estabelecem o intervalo de legitimidade das decisões políticas internas

Os programas dos partidos candidatos ao exercício do poder têm de respeitar os

constrangimentos da globalização económica e condicionar a formação das preferências

democráticas de modo a que respeitem o campo de possibilidades económicas DEMOCRACIA DECISÃO NACIONAL GLOBALIZAÇÃO ECONÓMICA

BCE

• EMISSOR • PAGADOR • BALANÇO

(12)

Institucionalização do Banco Central Europeu como entidade com soberania monetária para toda a zona euro, responsável pelo controlo das assimetrias até se chegar à convergência real.

É o banco emissor da moeda única que terá de estabelecer as diferenciações nas condições de utilização da moeda única que corrijam as assimetrias e promovam as convergências reais.

A configuração de recurso para uma união monetária imperfeita é a aceitação de movimentos a duas velocidades.

(13)

ESPAÇO

GLOBAL

ESPAÇO

REGIONAL

ESPAÇO

NACIONAL

REGULAÇÃO DOS MOVIMENTOS

DE CAPITAIS COM AS

CONDICIONALIDADES

IMPOSTAS POR UM NOVO FMI

DE COMPOSIÇÃO ALARGADA

ESTABELECIMENTO DE UMA

ÁREA MONETÁRIA EFECTIVA

COM INTEGRAÇÃO

ORÇAMENTAL E FISCAL

NOVO

EQUILÍBRIO

MUNDIAL

NOVA

SOBERANIA

EUROPEIA

ESTRATÉGIAS DE

ATRACTIVIDADE E DE

CONECTIVIDADE PARA

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

INTERIORIZAÇÃO

DO EXTERIOR

(14)

AUTORIDADE ORÇAMENTAL

COMUM

HARMONIZAÇÃO

FISCAL E BANCÁRIA

CONVERGÊNCIA

DOS CUSTOS

UNITÁRIOS DO

TRABALHO

AFECTAÇÃO DOS

RECURSOS EM FUNÇÃO DA

COMPETITIVIDADE

Títulos de dívida

europeus e união de

transferências

Condicionamento

dos movimentos

especulativos de

capitais

Limites nos

défices e na

dívida

Especializações

no espaço

económico

europeu

(15)

3. OS ERROS DE INTERPRETAÇÃO DOS

CAMPOS DE POSSIBILIDADES E A

DESACTIVAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE

REGULAÇÃO

(16)

DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO CONDUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE MODERNIZAÇÃO VIABILIDADE COMPETITIVA DE EMPRESAS E SECTORES VALORES E COMPORTAMENTOS DE MODERNIZAÇÃO COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR

(17)

A COMPARAÇÃO COM O EXTERIOR IMPLICA PERDA DE ATRACTIVIDADE ISOLAMENTO DA ECONOMIA, REGRESSÃO E ACUMULAÇÃO DE DÉFICES DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO SUBORDINAÇÃO DA ESTRATÉGIA POLÍTICA ÀS

PRESSÕES DAS REDES DE INTERESSES

REFÚGIO NOS SECTORES PROTEGIDOS DOS BENS NÃO

TRANSACCIONÁVEIS

PREFERÊNCIA POR RENDAS DISTRIBUTIVAS OBTIDAS POR PROTECÇÃO POLÍTICA

(18)

REDE DE SISTEMAS DE REGULAÇÃO

As deficiências ou a desactivação da rede de sistemas de regulação

permitiu que se formasse uma

configuração instável, aumentando as esferas política e social …

… aceitando que uma maior protecção social através de políticas públicas dispendiosas fosse financiada com maior tributação e maior dívida pública …

… e contraindo a esfera económica em

consequência da perda de competitividade (em termos de custos unitários do trabalho) e como efeito da alocação dos recursos financeiros para o financiamento das políticas públicas e encargos

(19)

ESPAÇOS DE REFERÊNCIA DE UM CAMPO DE POSSIBILIDADES CRESCIMENTO 2% a 3% ao ano

ESTAGNAÇÃO

EQUILÍBRIO

EXPANSÃO

CONTRACÇÃO

(20)

4. VITALIDADE DEMOGRÁFICA,

PREFERÊNCIAS SOCIAIS E CAMPO DE

POSSIBILIDADES

(21)

QUANTIDADES TEMPO CAMPO DE POSSIBILIDADES A CAMPO DE POSSIBILIDADES B • RISCO • DOMINAÇÃO • CAPITALIZAÇÃO • COMPETIÇÃO • SEGURANÇA • PROTECÇÃO • EQUILÍBRIOS • DISTRIBUIÇÃO

(22)

• RISCO • DOMINAÇÃO • CAPITALIZAÇÃO • COMPETIÇÃO • SEGURANÇA • PROTECÇÃO • EQUILÍBRIOS • DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES TEMPO MUDANÇA DE PARADIGMA

• PERDA DE EFICÁCIA DOS

DISPOSITIVOS DE CRESCIMENTO RÁPIDO

• ALTERAÇÃO DO PADRÃO

DEMOGRÁFICO

• PASSAGEM DA CAPITALIZAÇÃO

PARA O ENDIVIDAMENTO POR

PERDA DE SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

(23)

• RISCO • DOMINAÇÃO • CAPITALIZAÇÃO • COMPETIÇÃO • SEGURANÇA • PROTECÇÃO • EQUILÍBRIOS • DISTRIBUIÇÃO QUANTIDADES TEMPO SOCIEDADES ESTAGNADAS SOCIEDADES EMERGENTES EM PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO SOCIEDADES MADURAS DESENVOLVIDAS EM PROCESSO DE ENDIVIDAMENTO

(24)

5. OS ERROS DA REGULAÇÃO POLÍTICA:

• A DECISÃO ELEITORAL

• AS POSIÇÕES DOS PARTIDOS

• A DIVISÃO DO PODER

(25)

0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000 6000000 7000000 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 Axis Title ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 1975-2011 E-BE PCP PRD PS PSD(T) CDS(T) VOTANTES

(26)
(27)

PCP

PS

PPD

CDS

MFA

PAREDES PARA A ESQUERDA,

JANELAS PARA A DIREITA

PAREDES PARA A

EXTREMA-DIREITA,

JANELAS PARA A

ESQUERDA

(28)

DISTRIBUIÇÃO DO

ELEITORADO

GARANTIA DE

EXCLUSÃO DO GOVERNO

COMPETIÇÃO PELO DOMÍNIO NA FORMAÇÃO DO GOVERNO

(29)

PARTIDOS DE GOVERNO PS PSD PARTIDOS DE ALIANÇA CDS PRD PARTIDOS “EXTERIORES” PCP BE DISTRIBUIÇÕES DO ELEITORADO

(30)

ESPAÇO ELEITORAL DE DOMÍNIO HEGEMÓNICO DO PS

ESPAÇO ELEITORAL DE DOMÍNIO HEGEMÓNICO DO PSD

A SOBREPOSIÇÃO DOS DOIS PARTIDOS

CENTRAIS PROMOVE A MISTURA DAS

REDES DE INTERESSES E PROTECÇÃO

QUESTÃO CRÍTICA: PAPEL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA ABERTURA DE OPORTUNIDADES DE ALTERNÂNCIA

(31)
(32)
(33)

6. A REPETIÇÃO DOS PONTOS DE

DESCONTINUIDADE

• 1580

• 1891

(34)

SISTEMA

POLÍTICO

SISTEMA

ECONÓMICO

SISTEMA

SOCIAL

A verdade é que estendemos cobardemente o colo ao jugo estranho, porque a nação estava degenerada. Onde quer que Filipe II

encontrava uma resistência, acudia aí com ouro ou com promessas, e quase que tinha a certeza de superar a dificuldade: a questão estava, não na compra e venda, mas só no quanto do preço.

Alexandre Herculano, “Pouca luz em muitas trevas, 1579-1580” em Opúsculos IV, organização, introdução e notas de Jorge Custódio e José Manuel Garcia, Lisboa, Editorial Presença, 1985

A sociedade portuguesa parece um bando de escravos que, indiferentes, inertes e seminus, assistem a

discussões do preço por que devem ser vendidos, pouco lhes importando ser propriedade deste ou daquele senhor, esperando apenas humildemente que lhes seja garantida a minguada

subsistência.

Augusto Fuschini, O Presente e o Futuro de Portugal, Lisboa, 1899, reedição por Fronteira do Caos, Lisboa, 2005.

(35)

A tragédia não é um

mistério, é a concretização

do anunciado que não se

soube evitar

(36)

7. DEPOIS DO PONTO DE

DESCONTINUIDADE

(37)

ESTADOS UNIDOS CHINA HOSTILIDADE COOPERAÇÃO DISPUTA PELOCONTROLO DOS MOVIMENTOS DE CAPITAIS CONTROLO DOS ACTIVOS COLATERAIS DA DÍVIDA OCUPAÇÃO DE POSIÇÕES DE EXERCÍCIO DO PODER ECONÓMICO CONTROLO DOS MOVIMENTOS DE MATÉRIAS-PRIMAS GUERRA DE FLUXOS GUERRA DE POSIÇÕES SISTEMA FINANCEIRO ESTRUTURADO NO DÓLAR CONTINUAÇÃO DA ASSIMETRIA E INSTABILIDADE NOVO SISTEMA FINANCEIRO COM CENTRAL DE COMPENSAÇÃO CORRECÇÃO CONTROLADA DAS IMPARIDADES GANHAR TEMPO FORÇAR A MUDANÇA

(38)

A HIPÓTESE DE ALVIN HANSEN SOBRE A

ESTAGNAÇÃO SECULAR

Uma deficiência persistente da procura pode reduzir de tal modo o crescimento potencial que só uma taxa de juro real negativa poderia desmotivar a propensão à poupança e convertê-la em propensão ao investimento. Esta armadilha da preferência pela liquidez torna-se um bloqueamento quando as taxas de juro e de inflação estão na vizinhança de zero.

AS ASSIMETRIAS

ALIMENTADAS POR UMA MOEDA COMUM EM ECONOMIAS COM COMPETITIVIDADES DIFERENTES

As assimetrias entre regiões credoras e regiões devedoras reveladas pela moeda comum deveriam ter sido evitadas pelo processo de convergência das economias dessa área monetária pelo regime do mercado único – e só depois entraria em vigor a moeda única. Não tendo sido respeitada esta sequência, formou-se uma crise monetária que só a instituição responsável pela gestão da moeda poderá

controlar. O PAPEL DO BANCO CENTRAL EUROPEU NA FORMAÇÃO DO FEDERALISMO MONETÁRIO NA EUROPA

Detentor da soberania monetária por transferência de poderes dos Estados nacionais que participam do regime de moeda comum, o BCE, como banco emissor e pagador em última instância dessa moeda

comum, tem os recursos financeiros necessários para responder ao risco da estagnação secular e tem o balanço onde pode acomodar as dívidas acumuladas no passado pelos Estados participantes.

(39)

ATRACTIVIDADE capacidade para competir e atrair investimentos dos agentes que operam na economia global

CONECTIVIDADE, INOVAÇÃO

TECNOLÓGICA E COMPETITIVIDADE capacidade para integrar sectores da actividade económica em cadeias de produção globais

INTEGRAÇÃO NA ZONA EURO capacidade de ajustamento à evolução da moeda comum

POLÍTICAS PÚBLICAS

Capacidade para reformular as políticas do Estado com critérios de eficácia e FINANCIAMENTO EXTERNO

Capacidade para captar

financiamento externo e participar nos programas europeus de

investimento.

FINANCIAMENTO INTERNO Capacidade para gerar lucro para

utilização em receitas fiscais, poupança e acumulação de capital nas empresas.

(40)

A formação da convergência estratégica pressupõe:

• A identificação das diferenças entre os parâmetros do modelo de

sociedade da década de 1970 que estão reflectidos no texto

constitucional e o actual campo de possibilidades

• A identificação do dispositivo político – a maioria parlamentar

constituinte – que sustente as medidas políticas adequadas para os

parâmetros da estratégia de crescimento e do modelo de sociedade nas

condições da segunda década do século XXI

• A estruturação de interlocutores credíveis e estáveis para participar

nas decisões estratégicas da União Europeia e para executar as

medidas de política adequadas

Referências

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