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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BRENNA ALYNNE DE ARAÚJO MENEZES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI

GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

BRENNA ALYNNE DE ARAÚJO MENEZES

Caracterização nutricional e insegurança alimentar em um grupo de

idosos usuários do NASF.

SANTA CRUZ- RN

2017

(2)

1 BRENNA ALYNNE DE ARAÚJO MENEZES

Caracterização nutricional e insegurança alimentar em um grupo de idosos usuários do NASF

Projeto de trabalho de conclusão de curso, apresentado na Faculdade de Ciências de Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de Graduação em Nutrição.

Orientadora: Vanessa Teixeira Lima de Oliveira Co-orientadora: Camila Fabiane Macêdo Miranda

SANTA CRUZ- RN 2017

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2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi – FACISA

Menezes, Brenna Alynne de Araújo.

Caracterização nutricional e insegurança alimentar em um grupo de idosos usuários do NASF / Brenna Alynne de Araújo Menezes. - Santa Cruz, 2017.

27f.: il.

Artigo científico (Graduação em Nutrição) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi.

Orientador: Vanessa Teixeira Lima de Oliveira. Coorientador: Camila Fabiane Macêdo Miranda.

1. Envelhecimento. 2. Antropometria. 3. Segurança Alimentar. I. Oliveira, Vanessa Teixeira Lima de. II. Miranda, Camila Fabiane Macêdo. III. Título.

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3 BRENNA ALYNNE DE ARAÚJO MENEZES

Caracterização nutricional e insegurança alimentar em um grupo de idosos usuários do NASF

Projeto de trabalho de conclusão de curso, apresentado na Faculdade de Ciências de Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito para obtenção do título de Graduação em Nutrição.

Aprovado em: 14 de Junho de 2017.

BANCA EXAMINADORA

______________________________ Nota: ________

Profª Ms. Vanessa Teixeira Lima de Oliveira - Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte

______________________________ Nota: ________ Camila Fabiane Macêdo Miranda – Co-orientador

Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF)

______________________________ Nota: ________ Dinara Leslye Macedo e Silva Calazans – Membro da banca

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4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 8 2 METODOLOGIA ...11 3 RESULTADOS ...14 5 CONCLUSÃO ...18 TABELAS ...19 FIGURAS ...23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...25 AGRADECIMENTOS...27

(6)

5

Caracterização nutricional e insegurança alimentar em um

grupo de idosos usuários do NASF

Nutritional characterization and food insecurity in a group

of elderly NASF users

Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí/UFRN

Brenna Alynne de Araújo Menezes

Graduanda na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA).

Vanessa Teixeira Lima de Oliveira

Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA) - Curso Nutrição - Área de atuação Nutrição e Dietética. Mestre em Ciências Farmacêuticas/Bioanálises (UFRN). Especialista em Bioquímica aplicada à Saúde (UFRN). Graduada em Nutrição (UFRN). Pesquisas nas áreas de envelhecimento humana e avaliação nutricional em diversas fases da vida.

Alanne Sayonara Silva

Graduanda na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA).

Camila Fabiane Macêdo Miranda

Nutricionista do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) no município de Santa Cruz/RN. Graduada em Nutrição (UFRN).

Autor para correspondência: Vanessa Teixeira Lima de Oliveira / Endereço eletrônico: vanessatlima@uol.com.br

Fontes de financiamento: Os custos destinados a pesquisa foram financiados pelo próprio pesquisador.

(7)

6 RESUMO

Introdução: O envelhecimento é um processo individual e alimentação nessa fase é importante para designar o estado de saúde do indivíduo. O estudo objetivou caracterizar aspectos nutricionais e identificar a insegurança alimentar de um grupo de idosos no município de Santa Cruz/RN. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo de modelo transversal com indivíduos de idade igual/superior a 60 anos (n=29) cadastrados no NASF e atendidos no CRAS. Realizou-se a coleta através de um questionário semiestruturado abordando dados pessoais, socioeconômicos e clínicos, aplicou-se a EBIA e foi realizada a avaliação antropométrica. Resultados: Verificou-se que 69,0% eram do sexo feminino e 31,0% do sexo masculino com faixa etária de 71-75 anos (31,0%). Quanto aos aspectos clínicos, realizavam acompanhamento médico (65,5%) e 75,9% possuíam alguma doença crônica não transmissível (DCNT), sendo essas a diabetes (10,3%), dislipidemias (6,9%), câncer e diabetes (3,4%), hipertensão (24,1%), hipertensão e diabetes (13,8%), hipertensão e dislipidemias (3,4%), hipertensão e osteoporose (10,3%) e osteoporose (3,4%). Para dados antropométricos, observou-se prevalência de sobrepeso (54,0%) e risco muito elevado para complicações metabólicas (100% das mulheres e 44,4% dos homens). A maior parte se enquadra em segurança alimentar (69,0%), seguida por insegurança alimentar leve (28,0%). Conclusão: A população encontra-se em inadequações nutricionais, como a prevalência de sobrepeso e risco muito elevado para complicações metabólicas associadas a doenças crônicas não transmissíveis, sendo observada uma parcela significante de idosos em insegurança alimentar. Assim, faz-se necessário asfaz-segurar qualidade de vida através de intervenções nutricionais que melhorem os aspectos nutricionais e possam favorecer a segurança alimentar.

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7 ABSTRACT

The aging is a individual process and your feeding in this fase is importante to designate the health stage. The study search to object nutritional aspects and identify the food insecurity of a elderly group in Santa Cruz/RN. Methodology: It’s deal with a quantitative study of a transversal model with peoples of a age equal or superior than 60 years (n=29) with registration in NASF and were altented in CRAS. It happens the acheevement of collect through a semi structured quiz approaching personal, Socioeconomic and clinic, and apply the EBIA and were realized a anthropometric evoluation. Results: It notes that 69% were from female and 31% from men, and age range of 71-75 years (31%). It related to clinical aspects, there is a achievement of a medical monitoring (965,5%), but 75,9% possess any chronic non-transmissible disease (DCNT), and this diabetes (10,3%), dyslipidemia (6,9%), cancer and diabetes (3,4%), hypertension (24,1%), hypertension and diabetes (13,8%), hypertension and dyslipidemia (3,4%), hypertension and osteoporosis (3,4%). For anthropometric data, it notes a prevalence of overweight (54,0%) and a veryhigh risk for metabolic complication (100% for women and 44,4 for men). The biggest part fir in a security fud (69,0%) followed through the insecurity feed (28,0%). Conclusion: The population is in a nutritional inadequacies, per example the prevalence of overweight and na very high risk for metabolic complication with a relationship in a chronic non-transmissible diaseases, this way it’isn’t being observed by the prevalence of insecurity feed. This way it is necessary to secure a good quality of live through the nutritional interventions that improve the nutritional aspects and can favor the feed security.

(9)

8 1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento é um processo sequencial, individual, cumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, onde as alterações ocorridas são universais, baseados geneticamente em cada indivíduo¹. Ainda, essa fase é caracteriza-se pela última fase do ciclo vital, um acontecimento referente ao processo da vida e é caracterizado por alterações biopsicossociais especificas ligadas ao passar dos anos².

Um importante desafio contemporâneo, que traz crescentes implicações sociais e econômicas, para todos os países, é o envelhecimento da população. Estimativas indicam que, nos próximos vinte anos, essa população poderá exceder a trinta milhões de pessoas, chegando a representar quase 13% da população total dos brasileiros³. Ainda, no Brasil, esse processo está associado a alterações demográficas, sociais e econômicas, que ocasionam desafios incluídos à análise desse processo, assim como à formulação e implementação de políticas públicas no

âmbito da proteção social ao idoso4.

Neste contexto, a alimentação dos indivíduos é de grande importância para designar o seu estado de saúde, sendo também um direito próprio de todas as

pessoas5. A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é o direito de todos ao consumo

alimentar adequado e realizado de forma contínua, sendo este de qualidade nutricional recomendada, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Ainda, deve-se obter como base as práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam

social, econômica e ambientalmente sustentáveis6.

Já a insegurança alimentar (IA), corresponde ao não comprometimento dos princípios de SAN, estabelecida, prevalentemente, pela pobreza e pelas desigualdades sociais. A situação de extrema insegurança alimentar é vista quando há grande mortalidade causada pela fome, onde em sua maioria, esse fato não ocorre apenas pela inexistência de alimentos suficientes, mas pelo fato da falta de acesso

(10)

9 No que diz respeito aos idosos, outros aspectos podem estar conectados a não ingestão alimentar ou sua diminuição, ocasionando a IA. As causas que podem comprometer a ingestão de alimentos neste grupo podem ser decorrência de pobreza, isolamento social, comprometimento da capacidade de deslocamento, diminuição da função cognitiva, perda do cônjuge, depressão, além de outros fatores associados a

enfermidades8.

Outro ponto importante atrelado à condição de segurança alimentar e nutricional para o indivíduo idoso é o estado nutricional. Este deve ser avaliado considerando sua importância no que diz respeito ao controle e/ou tratamento de doenças crônicas, como também na interferência que exerce sobre as alterações relacionadas ao envelhecimento. Desta forma, é de extrema importância que fatores de riscos ao desenvolvimento de doenças crônicas sejam detectados para que a

mortalidade entre os idosos seja prevenida9.

Vislumbrado os aspectos acima, cita-se a importância do investimento em políticas públicas voltadas a assistência para minimizar a problemática da IA e dos problemas nutricionais. Assim, evidencia-se a participação do programa Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) nesse processo. Este foi criado em 2008, com o objetivo de integrar, fortalecer e ampliar as ações que são realizadas na Atenção

Primária em Saúde (APS)10.

As ações desse âmbito são baseadas nos princípios da integralidade, do acesso universal, da participação social e da equidade, a APS integraliza como porta de acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). Sendo caracterizado por um aglomerado de atuações nesse âmbito, assim como no campo individual e coletivo, que compreende desde a promoção e a proteção da saúde até a prevenção de

agravos, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde10.

O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) funciona como porta de entrada do Programa de Saúde da Família (PSF) e é a unidade em torno da qual se organizam os serviços de proteção básica e apresenta função de gestão local. Dessa maneira, quando vinculado aos serviços do NASF, objetivam a realização intersetorial da implantação de melhorias aos processos de saúde.

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10 Tendo em vista que o município de Santa Cruz/RN apresenta uma população constituída por um número expressivo de idosos frequentadores de Unidades Básicas de Saúde (UBS), esta pesquisa objetivou realizar a caracterização de aspectos nutricionais e identificar a insegurança alimentar de um grupo de idosos usuários do NASF. E assim, contribuir para a promoção da saúde do idoso através de propostas que efetivem estratégias de saúde que possam assegurar a atenção necessária, tornando possível enfrentar o processo de envelhecimento de forma saudável u em melhores condições de longevidade.

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11 2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo quantitativo de modelo transversal realizado com indivíduos de ambos os sexos com idade igual ou superior a 60 anos (n=29) cadastrados no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e usuários do NASF de um bairro da periferia do Município de Santa Cruz/RN.

O CRAS é um centro de assistência ao idoso na cidade, onde são ofertadas diversas atividades com o intuito de promover uma assistência há este grupo, tendo o NASF como um grande facilitador na execução desses objetivos. O acesso ao CRAS foi intermediado pela nutricionista do NASF e a assistente social responsável, sendo essa uma parceria essencial no momento da formulação das atividades executadas, planejando de acordo com a realidade, condições e necessidades do local, com enfoque na alimentação saudável e promovendo orientações nutricionais.

A amostra foi recrutada utilizando-se os seguintes critérios de inclusão: idade igual ou superior a 60 anos; está cadastrado no CRAS; possuir frequência semanal ativa nos encontros realizados pelo NASF no local; apresentar capacidade de locomoção e cognitiva para responder ao questionário. Já como critérios de exclusão, temos: idosos que não atenderem aos critérios de inclusão ou aqueles que se recusarem ou desistirem de continuar participando da pesquisa.

Inicialmente, foi realizado um levantamento juntamente com a nutricionista do NASF, do número de idosos frequentadores e ativos no grupo do CRAS, sendo este contabilizado em 70 idosos. Em seguida, foram estabelecidos os períodos para a coleta dos dados, considerando os dias previstos para os encontros propostos pelo NASF. Assim, a coleta ocorreu semanalmente, em um dia pré-estabelecido pela nutricionista.

Em caráter de coleta dos dados, os idosos que se propuseram a participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Este foi assinado no próprio local e somente aqueles que autorizaram por escrito foram incluídos no presente estudo. E assim, a pesquisa se deu a partir da realização de três etapas: na primeira etapa os participantes foram submetidos à aplicação de um questionário semiestruturado que abordou dados pessoais, condições socioeconômicas e condições clínicas. No segundo momento, os participantes responderam às perguntas

(13)

12

referentes à Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA)27 e a terceira etapa

ocorreu por meio da realização da avaliação antropométrica do estado nutricional destes.

Para avaliação do estado nutricional a partir da antropometria realizou-se a

verificação e análise do peso atual, altura, cálculo do IMC11, Circunferência da Cintura

(CC)12 e da Circunferência da Panturrilha (CP)13. Em caráter de coleta, os idosos no

final da aplicação do questionário foram convidados a se dirigirem a uma área reservada que foi montada no próprio CRAS designada para realização dessa etapa de medidas antropométricas.

No momento da aferição do peso e altura, solicitou-se que os idosos retirassem os sapatos, roupas pesadas e removessem acessórios e objetos que estejam no bolso. Para peso, pediu-se que eles subissem na balança com os dois pés apoiados na plataforma e o peso distribuído em ambos os pés. No momento da aferição da altura, o indivíduo foi indicado a ficar em pé, com os pés paralelos, braços relaxados e mãos voltadas para o corpo, encostando calcanhar, panturrilhas, nádegas, costas e a parte posterior da cabeça no equipamento, posicionando-a no plano de Frankfurt.

No momento da verificação da CC, pediu-se que deixassem a região livre de roupas, retirassem os sapatos e ficassem com os braços flexionados e cruzados a frente do tórax, pés afastados, abdômen relaxado e respirando normalmente. Por último, quando verificada a CP, pediu-se que os idosos se sentasse, retirassem os sapatos e que a região estivesse livre de roupas, em seguida, solicitou-se a colocação da posição em que o membro inferior formasse um ângulo de 90 graus.

Em relação a esses instrumentos, foi utilizada como apoio a essa coleta uma balança corporal digital da marca Lincoterm, estadiômetro portátil da marca CapriceSanny, uma fita métrica para avaliação antropométrica e uma calculadora pertencente a pesquisadora.

Quanto as limitações do estudo, deve-se salientar que, a primeiro momento planejou-se o estudo com objetivo de atender todos os idosos cadastrados no grupo que se encaixassem nos critérios pré-estabelecidos. Entretanto, viu-se que muitos desses não frequentavam assiduamente o local, tendo assim pouca rotatividade e caracterizando uma desatualização dos arquivos disponibilizados contendo o número

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13 de idosos cadastrados, o que pode gerar consequências no controle, planejamento de ações e organização do CRAS.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de

Ciências da Saúde do Trairi – FACISA/UFRN pelo parecer de número do CAAE

1.779.657/2016. A análise dos dados se realizou pela construção do banco de dados utilizando o software Excel 2007, onde também se aplicou os métodos para obtenção de percentual das variáveis (tabela 3).

Para o perfil da população utilizou-se um análise estatística descritiva. Quanto

a classificação referente ao EBIA27, foi utilizado os parâmetros de acordo com a tabela

1. Já conforme os valores antropométricos realizados, os valores de referência do Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência da Cintura (CC) e Circunferência da Panturrilha estão dispostos na tabela 2.

(15)

14 3 RESULTADOS

Observou-se, como demonstrado na tabela 4, que 69,0% do grupo era do sexo feminino, com maior percentual de indivíduos (31,0%) na faixa etária entre 71-75 anos, casados (41,4%), moradores de casa própria (82,8%), que não trabalham (86,2%), recebem aposentadoria (96,6%), com uma renda salarial variando de 1 a 2 salários mínimos (55,2%) e analfabetos absolutos (51,7%).

Quanto às condições clínicas (tabela 5), verificou-se que 65,5% realizam acompanhamento médico frequente, 79,3% fazem uso de medicamentos, 72,4% não realizam ou nunca realizaram acompanhamento nutricional e 55,2% não realizam atividade física. Dentre as doenças crônicas que mais acometem o grupo (Figura 1), destaca-se a hipertensão arterial e diabetes mellitus associada a hipertensão arterial.

Com relação aos dados antropométricos (figura 2), viu-se que segundo o índice de massa corporal (IMC), a maior parte da população (54,0%) encontra-se em excesso de peso. Verificou-se que 100% do sexo feminino apresentou risco muito elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas e metabólicas. Já no sexo masculino, 44,0% apresentou risco elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (Figura 3). Quanto à avaliação dos dados encontrados quanto a Circunferência da Panturrilha (Figura 4), observou-se que a maioria (89,0%) apresentaram adequação quanto aos valores de referência.

Com relação à análise da INSA, verificou-se que a maior parte dos idosos se enquadra em um padrão de segurança alimentar (69,0%), sendo seguida por idosos que apresentaram insegurança alimentar leve (28,0%), como apresentado na figura 5.

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15 No presente estudo, com relação à caracterização social do grupo, viu-se o

mesmo resultado em Neumann et al.14 e Silva15, onde a população também foi

caracterizada em sua maioria como sendo do sexo feminino e casados. A frequência do gênero feminino pode ser explicada devido a coleta ter sido realizada em um grupo do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), com isso, é possível que essa predominância seja consequência da maior procura pela utilização dos serviços de saúde por mulheres.

A maior parte do grupo reside em casa própria, onde o mesmo resultado

também foi visto no estudo de Assis et al.16, em 96,1% da população. A maioria relatou

receber a aposentadoria, um resultado semelhante também foi visto no estudo de

Lopes et al.17, onde 77,6% da população avaliada também possuía este benefício.

Quanto a caracterização da renda, um mesmo resultado foi visto no estudo de Brasil et al.18, em que 57,9% da população também tinha renda média de um à dois salários

mínimos.

Com base nos dados referentes ao uso de medicamentos, também foram vistos

maior consumo de medicamentos por idosos em Cruz et al. 28 (78,2%) e Bezerra et

al.l30 (90,3%). Em estudo realizado no Rio de Janeiro – Rj29, dos vinte idosos

pesquisados, doze afirmam ter alguma dificuldade em comprar seus medicamentos, o que dessa forma, acaba comprometendo uma parcela da renda familiar. Ainda, o uso de fármacos, embora seja benéfico em diversas situações, merece alguns

cuidados especiais28, com isso, se faz necessário uma análise mais profunda sobre

essa utilização no presente estudo, com o intuito de prevenir agravos a saúde dos idosos, visto que, uma parte considerável destes não realiza acompanhamento médico.

Com relação a atividade física, um resultado distinto foi visto em Neumann14,

onde 62,5% da população de idosos analisada realiza alguma pratica física. Assim, pode se fazer necessária a recomendação da realização de exercício físico de acordo com as limitações do idoso, enfatizando a importância dessa prática para melhoria da qualidade de vida, redução de medidas corporais e melhora no quadro de doenças crônicas como Diabetes mellitus e Hipertensão. Além disso, a prática de atividade

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16 física também tem sido relatada como um fator facilitador para melhoria da capacidade funcional dos idosos.

Quando avaliada as doenças crônicas presentes nesse grupo, foi encontrado

um resultado semelhante no estudo de Brasil et al.18, onde 73,7% apresenta a

presença de alguma dessas comorbidades. Assim, lembrando que uma parte da população relatou que não realiza acompanhamento médico, vê-se a possível necessidade de orientações por parte dos profissionais de saúde sobre um cuidado mais especializado com esse público.

Em relação aos dados antropométricos, no estudo de Silva et al.20, 54,5 % dos

pacientes apresentaram excesso de peso. Um resultado semelhante também foi visto

no estudo de Previato et al.21, onde 66,0% das idosas analisadas apresentavam

excesso do peso e 84,0% demonstraram valores elevados de circunferência da cintura.

Em relação à circunferência da panturrilha, um resultado semelhante ao

encontrado no presente estudo foi visto em Dos Santos et al.22 mostrando um índice

baixo para sarcopenia (<31 cm). Um mesmo resultado foi visto por Cruz23, onde foi

verificado que mais da metade dos idosos apresentaram massa magra preservada, sendo o valor igual para ambos os sexos.

Esses dados antropométricos encontrados se tornam de grande relevância quando se observa a presença de DCNT na população, sendo o excesso de peso e circunferências elevadas um fator predominante para o aparecimento dessas comorbidades e de outras patologias também associadas, acarretando ainda prejuízos à qualidade de vida do indivíduo. O mesmo também foi encontrado Soares et al.24, onde diz que níveis elevados do estado nutricional dos idosos entre as

medidas de IMC e CC, constituindo para fatores de risco de desenvolvimento de DCNT, sendo a hipertensão arterial, diabetes e osteoporose as patologias mais prevalentes.

Quanto aos dados da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), viu-se que a maior parte dos idosos encontra-viu-se em situação de viu-segurança alimentar. Entretanto, uma parte considerável da população apresentou algum tipo de insegurança alimentar instalada, nos níveis de leve e grave.

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17

No estudo de Ribeiro et al.25, encontrou-se que a maior parte da população

também se enquadra em segurança alimentar (58,0%), com percentual considerável de algum tipo de IA instalada, nos níveis leve, moderada e grave (27%, 13% e 2%,

respectivamente). Ainda, Vianna et al.26 confirma existir uma ligação inversamente

proporcional entre a renda mensal e a Insegurança Alimentar, assim, quanto mais baixa for a renda mais elevadas serão as hipóteses de ocorrer uma situação de IA. Todavia, deve ser avaliado que, mesmo a renda sendo em quantidade necessária para a compra de alimentos, não se deve confirmar que esta é destinada para a compra de alimentos adequados ao ponto de vista nutricional, podendo afetar a saúde desses idosos.

Vê-se ainda que alguns idosos relataram ainda trabalhar, entretanto, a maior parte destes recebe a aposentadoria, com isso, pode-se encontrar um caso de complementação da renda familiar, pois a média salarial encontrada pode possivelmente ocasionar déficits. Atualmente, os valores destinados a pagamento de despesas gerais em um domicílio são altos, o que necessita de uma renda adequada, para que não ocorram outras dificuldades, como por exemplo, na compra de alimentos.

Dessa forma, observa-se que em quantidades inferiores, a situação de insegurança alimentar ainda é presente na atualidade, atingindo os grupos de maior vulnerabilidade, como por exemplo, os idosos. A Constituição Brasileira evidencia que a insegurança alimentar é um fator inaceitável com prejuízos a dignidade humana, pois a alimentação é um direito de todos. Com isso, mesmo a população do presente estudo sendo pequena, ainda houve representação de casos de insegurança alimentar e assim, se torna um ponto de grande preocupação e também estimula a necessidade de extensão dos estudos realizados no local.

Nesse contexto, vale dar-se a importância ao papel fundamental dos gestores das políticas públicas voltadas para a insegurança alimentar, levando em consideração que este fator é crucial para designar a saúde dos indivíduos e que serve de ferramenta para elaboração de ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida desses indivíduos através da educação alimentar e nutricional e principalmente, por meio da realização do direito a uma alimentação adequada.

(19)

18 5 CONCLUSÃO

O presente estudo possibilitou caracterizar o perfil dos idosos que frequentam o grupo do CRAS vinculado ao NASF. Diante dos resultados demonstrados, observou-se uma grande similaridade dos dados com demais estudos com este mesmo público. A grande parte dos idosos avaliados encontra-se em inadequações nutricionais, com a prevalência de sobrepeso, risco muito elevado para complicações metabólicas associadas à obesidade e de doenças crônicas não transmissíveis.

Entretanto, deve ser evidenciado o percentual elevado de idosos que relataram não possuir nenhuma DCNT, como também o baixo índice para sarcopenia observado e a maior parte dos idosos se enquadrarem em Segurança Alimentar segundo aplicação do EBIA, sendo estes fatores positivos, pois irão designar bastante sobre a saúde geral do idoso.

Com relação à insegurança alimentar, mesmo que a prevalência encontrada tenha sido representada pela minoria, ainda sim, simboliza um dado preocupante, pois pode ser peça chave no comprometimento da saúde e qualidade de vida dos idosos, indo de contra ao direito a uma alimentação adequada. Todavia, sabe-se que o diagnóstico de insegurança alimentar em idosos não é somente confirmada pela falta total/parcial do alimento, mas também pela restrição nas escolhas alimentares destes, sendo necessária, assim, uma orientação realizada pelo profissional nutricionista, objetivando um cuidado nessa temática de escolha dos alimentos.

Diante disso, se faz necessária uma maior investigação e socialização da temática, destacando a relevância de se estudar este grupo de risco e os principais problemas que os afligem. Faz-se necessário criar possibilidades de contribuições significativas para a promoção da saúde do idoso, tendo como suporte ações governamentais baseadas em políticas e estratégias públicas, promoção de informações que possam ajudar na implantação de medidas específicas e preventivas, visando o controle da saúde e qualidade de vida por meio de intervenções nutricionais que garantam a segurança alimentar e a renovação das práticas de promoção a saúde do idoso.

(20)

19 TABELAS

TABELA 1 – Apresentação dos valores de referência utilizados para classificação

segundo informações apresentadas na EBIA.

Pontos de corte (EBIA)

Classificação Casa com <18 anos Casa com >18 anos

AS 0 0

IL 1 a 5 1 a 3

IM 6 a 9 4 a 5

IG 10 a 14 6 a 8

Fonte: Segall-corrêa (2009).

TABELA 2 – Apresentação dos valores referência utilizados para classificação

segundo perfil antropométrico.

IMC (Kg/m²)

< 22 Magreza

22 – 27 Eutrofia

> 27 Excesso de peso

Circunferência da Cintura (CC)

Gênero Elevado Muito elevado

Masculino > 94 cm > 102 cm

Feminino > 80 cm > 88 cm

Circunferência da Panturrilha (CP)

Adequado em massa muscular > ou = 31 cm

Inadequado em massa muscular < 31 cm

Fonte: LIPSCHITZ (1994); OMS (1998); Valentim (2012).

TABELA 3 – Apresentação das variáveis utilizadas no presente estudo.

Grupo Variáveis

(21)

20 Condições socioeconômicas Faixa Etária Estado Civil Tipo de Moradia Profissão Aposentadoria Renda Escolaridade Condições Clínicas Acompanhamento Médico Uso de medicamentos Acompanhamento Nutricional Atividade Física Presença de DCNT Dados Antropométricos

Índice de Massa Muscular (IMC) Circunferência da Cintura (CC) Circunferência da Panturrilha (CP)

Escala Brasileira de Insegurança Alimentar

Segurança Alimentar Insegurança Alimentar Leve Insegurança Alimentar Moderada

Insegurança Alimentar Grave

TABELA 4 – Caracterização social do grupo de idosos usuários do NASF do município de Santa Cruz/RN. VARIÁVEL N % SEXO Feminino 20 69,0% Masculino 9 31,0% FAIXA ETÁRIA 60 – 65 8 27,6% 66 – 70 6 20,7% 71 – 75 9 31,0% > 75 6 20,7% ESTADO CIVIL

(22)

21 Solteiro 6 20,7% Casado 12 41,4% Divorciado 3 10,3% Viúvo 8 27,6% TIPO DE MORADIA Casa própria 24 82,8% Casa alugada 5 17,2% PROFISSÃO Trabalham 4 13,8% Não trabalham 25 86,2% APOSENTADORIA Recebem 28 96,6% Não recebem 1 3,4% RENDA Até um salário 11 37,9% 1 à 2 salários 16 55,2% 2 ou mais salários 2 6,9% ESCOLARIDADE Analfabetos 15 51,7%

Ens. Fund. Inc. 12 41,4%

Ens. Fund. Comp. 1 3,4%

Ens. Méd. Comp. 1 3,4%

TABELA 5 – Caracterização clínica do grupo de idosos usuários do NASF do

município de Santa Cruz/RN.

VARIÁVEIS N % Acomp. Médico Realiza 19 65,5% Não realiza 10 34,5% Uso de medicamentos Sim 23 79,3% Não 6 20,7% Acompanhamento Nutricional Realiza 21 72,4% Não realiza 8 27,6%

(23)

22 Atividade física

Praticante 13 44,8%

(24)

23 FIGURAS

FIGURA 1 – Distribuição percentual da prevalência de doenças crônicas não

transmissíveis no grupo de idosos usuários do NASF do município de Santa Cruz/RN.

Figura 2 - Distribuição percentual do estado nutricional segundo IMC do grupo de idosos usuários do NASF no Município de Santa Cruz/RN

Fonte: LIPSCHITZ, 1994

Figura 3 - Distribuição do percentual de classificação de risco segundo a Circunferência da Cintura (CC) de idosos do gênero masculino usuários do NASF no município de Santa Cruz/RN.

Fonte: OMS, 1998. 24,1 10,3 3,4 6,9 24,1 13,8 3,4 10,3 3,4 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 14,0% 32,0% 54,0%

Magreza Eutrofia Excesso de peso

44,4% 22,2% 33,3%

(25)

24

FIGURA 4 – Distribuição do percentual de classificação de sarcopenia segundo a

Circunferência da Panturrilha (PA) de um grupo de idosos usuários do NASF do município de Santa Cruz/RN

Fonte: Valentim, 2012.

FIGURA 5 – Distribuição percentual Segurança e Insegurança Alimentar segundo a análise de Segurança Alimentar por meio do EBIA no grupo de idosos usuários do NASF do município de Santa Cruz/RN.

Fonte: Segall-corrêa, 2009. 11% 89% Inadequado Adequado 69,0 27,6 3,4 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 Segurança Alimentar

Insegurança Leve Insegurança Grave

Pe rce n tu a l %

(26)

25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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27 AGRADECIMENTOS

De forma breve, gostaria de agradecer a todos que de alguma forma contribuíram não somente para a conclusão deste trabalho, como também em todo meu período de graduação. Primeiramente, dando a maior relevância, agradeço infinitamente a Deus por essa conquista da realização do meu sonho que é chegar a reta final e me tornar nutricionista e, principalmente, por ter me protegido e guiado por todos esses anos, me dando a capacidade de conhecer esse amor e cuidado.

Agradeço a minha família por todos ensinamentos e por sempre me apoiar diante das minhas escolhas, estando comigo em todos os momentos. Enfatizo ainda o meu noivo que é um ponto de apoio e também o meu maior incentivador. Agradeço aos meus amigos de longas datas, aqueles que conheci durante a graduação e aos colegas de faculdade por terem me proporcionaram momentos felizes e por estarem comigo nos momentos de angustia.

Sou grandemente agradecida aos meus mestres, que contribuíram para minha vida pessoal e acadêmica, tonando-se espelhos. Em especial, agradeço a minha orientadora Vanessa Teixeira, que despertou em mim admiração desde o início e assim, aproveito também para agradecer por toda compreensão e paciência.

Agradeço aos profissionais do NASF, em especial, a minha orientadora Camila Fabiane, que me ajudou e foi bem mais que uma orientadora, sendo peça chave durante a coleta. Agradeço também a Alanne Sayonara, que foi uma grande parceira na construção deste trabalho, partilhando de momentos de felicidade e de angustias em busca de um mesmo objetivo.

Aproveito para agradecer aos meus colegas de turma que me ajudaram no período das coletas de dados, sendo peça chave para o desenvolvimento da pesquisa. Agradeço também aos idosos que tanto se propuseram a me ajuda e por toda troca de carinho e experiência que nos foi dada.

Por fim, agradeço mais um vez a Deus pela oportunidade de ir morar em Santa Cruz e assim, adquirir conhecimento não somente profissional, mas, principalmente, pessoal, reconhecendo ainda mais o amor de Jesus pela minha vida. A Ele toda honra e graça!

Referências

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