• Nenhum resultado encontrado

Conselho de Arbitragem NORMAS REGULAMENTARES ÁRBITROS E OBSERVADORES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conselho de Arbitragem NORMAS REGULAMENTARES ÁRBITROS E OBSERVADORES"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Conselho de Arbitragem

NORMAS REGULAMENTARES

ÁRBITROS E OBSERVADORES

(2)

NORMAS REGULAMENTARES PARA ÁRBITROS E OBSERVADORES

ÍNDICE

CAPÍTULO I

QUADROS DE ÁRBITROS

1 FUTEBOL 3 2 FUTEBOL / FUTSAL 4

3 FUTSAL / CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE FUTEBOL E FUTSAL 5

CAPÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPAS DE ARBITRAGEM

1 FUTEBOL 6

2 FUTSAL 7

CAPÍTULO III

NOMEAÇÃO DE EQUIPAS DE ARBITRAGEM

1 FUTEBOL / FUTSAL 7

CAPÍTULO IV

FORMAS DE PROMOÇÃO E DESPROMOÇÃO DE ÁRBITROS

1 FUTEBOL 8 2 FUTSAL 10

CAPÍTULO V

QUADROS DE OBSERVADORES

1 FUTEBOL / FUTSAL 11

CAPÍTULO VI

FORMAS DE PROMOÇÃO DE OBSERVADORES

1 FUTEBOL / FUTSAL 12

CAPÍTULO VII

CONDIÇÕES GERAIS PARA A ATIVIDADE

1 ÁRBITROS 12

2 ÁRBITROS E OBSERVADORES 12

3 AFASTAMENTO DOS QUADROS 12

CAPÍTULO VIII

CASOS OMISSOS

(3)

CAPÍTULO I

QUADROS DE ÁRBITROS

1. FUTEBOL

1.1

O Quadro C3a é único, constituindo-se em dois grupos em função das idades

dos árbitros que os compõem.

1.2 QUADRO C3a ( Grupo I )

Sem limite de numero de árbitros sendo que, todos eles, terão de ter idade inferior a

25 (vinte e cinco) anos à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia.

Integram este Quadro os melhores classificados no mesmo e não indicados ao

estágio curricular Nível 2, bem como aqueles que tenham sido promovidos dos

Quadros C3b e C4a (Grupo 2), assim como os que foram despromovidos dos

Quadros Nacionais no final da época em curso desde que, em qualquer destes

casos, reúnam os requisitos para o efeito.

1.3 QUADRO C3a ( Grupo II )

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros com idades

compreendidas entre os 25 (vinte e cinco) e os 32 (trinta e dois) anos, à data de 30

de Junho do ano em que a época se inicia e não estejam incluídos em quaisquer dos

outros Quadros C3.

1.4 QUADRO C3b

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que tenham

ascendido do Quadro C4a (Grupo 1) no início da época.

1.5 QUADRO C3c1

Até ao limite máximo de 30 (trinta) árbitros com idade igual ou superior a 33 (trinta

e três) anos à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia. Integram este

Quadro os melhores classificados no mesmo, os despromovidos dos Quadros

Nacionais que não reúnam os requisitos para serem integrados no Quadro “C3a”, os

que transitem do Quadro C3a por motivo de idade, bem como os que motivado pela

sua classificação transitem do Quadro C3c2 no final da época em curso. Ainda,

integrarão este Quadro os árbitros que colaboram como assistentes dos árbitros dos

Quadros Nacionais, não lhes sendo permitido, por essa razão, integrarem o Quadro

C3a, independentemente da idade que tenham

1.6 QUADRO C3c2

Até ao limite máximo de 40 (quarenta) árbitros com idade igual ou superior a 32

(trinta e dois) anos à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia. Integram

este Quadro os árbitros que não ascenderam ao quadro C3c1 no final da época em

curso, bem como aqueles que, por limite de idade, transitaram do Quadro C3b,

assim como os que foram promovidos do Quadro C4c.

(4)

1.7

QUADRO C4a (Grupo 1)

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que não foram

promovidos ao Quadro C3b, bem como aqueles que tenham ascendido do Quadro

C4b.

1.8 QUADRO C4a (Grupo 2)

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que não

ascenderam ao Quadro C3a, assim como aqueles que tenham sido despromovidos

do mesmo Quadro e reúnam os requisitos para o efeito. Ainda, integrarão este

Quadro os árbitros da categoria C3b que não tenham obtido classificação para serem

promovidos.

1.9 QUADRO C4b

Sem limite de numero de árbitros. Integram este quadro todos os árbitros que

terminaram, com aproveitamento, o estágio curricular N1 desde que reúnam os

requisitos para o efeito, assim como aqueles que não obtiveram classificação para

serem promovidos.

1.10 QUADRO C4c

Sem limite de numero de árbitros. Integram este quadro os árbitros que não

ascenderam ao Quadro C3c2, assim como os árbitros dos restantes quadros C4 que

tenham mais de 32 (trinta e dois) anos de idade à data de 30 de Junho do ano em que

a época se inicia. Também, integram este Quadro os árbitros despromovidos do

Quadro C3c2.

1.11 QUADROS CJ1, CJ2 e ESTAGIÁRIOS

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que reúnam os

requisitos estabelecidos no artº. 45º do Regulamento de Arbitragem.

1.12 QUADRO SUPLEMENTAR

O Conselho de Arbitragem poderá, eventualmente, deferir a solicitação de qualquer

árbitro no sentido de prolongar a sua atividade após o limite dos 48 (quarenta e

oito) anos de idade, desde que cumpra com os requisitos estabelecidos no artº. 73º

do Regulamento de Arbitragem.

2. FUTSAL

2.1 QUADRO C3a

Sem limite de numero de árbitros

com idades inferiores a 34 (trinta e quatro) anos

à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia. Integram este Quadro os melhores classificados no mesmo e não indicados ao estágio curricular Nível 2, bem como aqueles que motivado pela sua classificação transitem dos Quadros C3b e C4a (Grupo 2) ou sejam despromovidos dos Quadros Nacionais no final da época em curso desde que, neste ultimo caso, reúnam todas as condições para o efeito.

(5)

NORMAS REGULAMENTARES PARA ÁRBITROS E OBSERVADORES - 2014/2015

5

2.2 QUADRO C3b

Sem limite de numero de árbitros.Integram este Quadro os árbitros que tenham ascendido do Quadro C4a (Grupo 1) no início da época.

2.3 QUADRO C3c

Até ao limite máximo de 40 (quarenta) árbitros com idade igual ou superior a 34

(trinta e quatro) anos à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia.

Integram este quadro os melhores classificados no mesmo, os promovidos do

Quadro C4c, os despromovidos dos Quadros Nacionais que não reúnam os

requisitos para serem integrados no Quadro C3a, bem como aqueles que transitam

do Quadro C3a por motivo de idade.

2.4

QUADRO C4a (Grupo 1)

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que não foram

promovidos ao Quadro C3b, bem como aqueles que tenham ascendido do Quadro

C4b.

2.5 QUADRO C4a (Grupo 2)

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que não

ascenderam ao Quadro C3a, assim como aqueles que tenham sido despromovidos

do mesmo Quadro e reúnam os requisitos para o efeito. Ainda, integrarão este

Quadro os árbitros da categoria C3b que não tenham obtido classificação para serem

promovidos.

2.6 QUADRO C4b

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro todos os árbitros que

terminaram, com aproveitamento, o estágio curricular N1 desde que reúnam os

requisitos para o efeito, assim como aqueles que não obtiveram classificação para

serem promovidos.

2.7 QUADRO C4c

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que não

ascenderam ao Quadro C3c, assim como os árbitros dos restantes quadros C4 que

tenham mais de 33 (trinta e três) anos de idade à data de 30 de Junho do ano em que

a época se inicia. Também, integram este Quadro os árbitros despromovidos do

Quadro C3c.

2.8 QUADROS CJ1, CJ2 e ESTAGIÁRIOS

Sem limite de numero de árbitros. Integram este Quadro os árbitros que reúnam os

requisitos estabelecidos no artº. 45º do Regulamento de Arbitragem.

3. CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE FUTEBOL E FUTSAL

A constituição definitiva dos quadros terá lugar até ao dia 15 de Agosto de cada ano podendo, no entanto, o mesmo ser alterado por motivos de força maior.

(6)

CAPÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPAS DE ARBITRAGEM

4. FUTEBOL

4.1 As equipas de arbitragem serão constituídas da seguinte forma:

a

) Não poderão integrar 3 (três) elementos da categoria C3;

b) Não poderão integrar 2 (dois) elementos da categoria C3a;

c) Não poderão integrar 2 (dois) elementos da categoria C3c1

d) Não poderão incluir 2 (dois) elementos das categorias C3a e C3c1.

e) Obrigatoriamente terão que integrar, pelo menos, um árbitro da categoria

C4a) ou C4c sendo que, qualquer destes árbitros podem ser substituídos por

um outro da categoria C4b, desde que este já tenha sido nomeado e

participado no mínimo em 30 jogos.

4.2 A organização das equipas de arbitragem que integrem árbitros dos Quadros Nacionais

ou árbitros da categoria C3 em estágio curricular avançado Nível 2 (ECA2), será efetuada seguindo o disposto no Regulamento de Arbitragem e nos termos seguintes:

4.3 Ao árbitro compete escolher dois elementos dos Quadros distritais os quais colaboram

como assistentes em sistema fixo.

4.4 Pelos menos um dos elementos referidos em 4.3 terá que ter idade compreendida entre

27 (vinte e sete) e 34 (trinta e quatro) anos à data de 30 (trinta) de Junho do ano em que a época se inicia.

4.5 O segundo dos elementos, também referido em 4.3, poderá ter idade superior a 34

(trinta e quatro) anos não podendo, no entanto, ter idade inferior a 27 (vinte e sete) anos à data de 30 (trinta) de Junho do ano em que a época se inicia.

4.6 Os elementos referidos no parágrafo 4.3 terão que, na época antecedente, se

encontrarem em atividade efetiva.

4.7 As equipas dos árbitros dos Quadro Nacionais ou árbitros da categoria C3 em estágio

curricular Nível 2, não poderão integrar assistentes da categoria C4b que não tenham, há data, participado no mínimo em 30 jogos, assim como árbitros das subcategorias “CJ1” e “CJ2”.

4.8 No caso dum árbitro distrital que colabora numa equipa dos Quadros nacionais e que

entra em incumprimento com as Normas de Classificação deste C.A., compete ao árbitro nacional informar este Conselho de Arbitragem sobre a sua substituição.

4.9 Relativamente à substituição do elemento referido em 4.8, o árbitro responsável tem o

prazo de 5 (cinco) dias uteis a contar a partir da data da expedição para informar sobre essa substituição.

4.10 Aos árbitros que integrem o “Quadro Suplementar” não é permitida a constituição de

qualquer equipa.

4.11 Independentemente da organização das equipas de arbitragem cumprirem com

todos os requisitos deste Capítulo II, compete ao Conselho de Arbitragem

aprovar ou, rejeitar com carater provisório ou definitivo, a sua constituição

(7)

NORMAS REGULAMENTARES PARA ÁRBITROS E OBSERVADORES - 2014/2015

7

5. FUTSAL

5.1 As equipas de arbitragem são constituídas por dois elementos, os quais se designam

por “Árbitro” e “Segundo Árbitro”.

5.2 Uma equipa que integre um árbitro C3a poderá incluir um árbitro das categorias C3b,

C3c, C4a (Grupo 2) ou C4c.

5.3 Uma equipa que inclua um árbitro C3a ou C3c em jogos de Seniores de Honra,

integrará um terceiro elemento que desempenhará as funções de cronometrista, sendo que este terceiro elemento terá de ser um árbitro da categoria C4.

5.4 Uma equipa que integre um árbitro da categoria C3c poderá incluir um árbitro das

categorias C3a, C3b, C3c, C4a (Grupo 2) ou C4c.

5.5 Os árbitros de categoria C1 e C2 ou, ainda, os árbitros C3 em Estágio Curricular N2,

poderão constituir equipa nas competições distritais com árbitros de categoria C3b ou C4a. Ainda, poderão integrar um árbitro de categoria C4b desde que o mesmo tenha já participado, no mínimo, em 20 jogos.

5.6 Independentemente da organização das equipas de arbitragem cumprirem com

todos os requisitos deste Capítulo II, compete ao Conselho de Arbitragem

aprovar ou, rejeitar com carater provisório ou definitivo, a sua constituição

CAPÍTULO III

NOMEAÇÃO DE EQUIPAS DE ARBITRAGEM

6. FUTEBOL / FUTSAL

No início de cada época, será elaborado um Plano de Nomeações de acordo com as disposições que venham a ser definidas pelo Conselho de Arbitragem.

(8)

CAPÍTULO IV

FORMAS DE PROMOÇÃO E DESPROMOÇÃO DE ARBITROS

FUTEBOL

7

.

QUADRO C3a

7.1 A indicação ao estágio curricular avançado Nível 2 (ECA2), é efetuada de acordo com

as Normas de Classificação emanadas pelo Conselho de Arbitragem da A. F. Lisboa.

7.2 Serão indicados ao estágio curricular Nível 2, os primeiros 2 (dois) classificados do

Quadro C3a (Grupo 1).

7.3 Será indicado ao estágio curricular Nível 2 o primeiro classificado do Quadro C3a

(Grupo 2).

7.4 Caso o primeiro classificado do Quadro C3a (Grupo 2) tenha obtido uma pontuação

final igual ou inferior ao terceiro classificado do Quadro C3a (Grupo 1), serão indicados ao estágio curricular Nível 2 os primeiros 3 (três) classificados do Quadro C3a (Grupo 1).

7.5 No final da época e após as promoções ficarem estabelecidas, proceder-se-á à anexação

dos dois grupos deste Quadro a fim de definir as despromoções a efetuar.

7.6 Os últimos 10 (dez) classificados deste Quadro serão despromovidos ás categorias C4a

(Grupo 2) ou C4c, dependendo das suas idades à data de 30 de Junho do ano em que a época se inicia.

7.7 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos serão

despromovidos para as categorias referidas em 7.6.

7.8 Caso se verifique o estabelecido em 7.7 e esse numero de árbitros não atinja o máximo

de 10 (dez), este limite será completado com os últimos classificados do quadro.

8. QUADRO “C3b”

8.1 No final da época, ascendem ao Quadro C3a todos os árbitros que tenham já cumprido o

estabelecido no parágrafo 3. do artº. 47º do Regulamento de Arbitragem.

8.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos para

efeitos de promoção, serão despromovidos para a categoria C4a (Grupo 2), salvo aqueles que, por motivo de idade, tenham que ser integrados no Quadro C4c.

9. QUADRO C3c1

9.1 Ascendem a este quadro os árbitros do Quadro C3c2 melhor classificados para o efeito

em número nunca inferior a 3 (três), bem como aqueles que motivado pela idade não possam integrar o Quadro C3a.

9.2 Serão integrados na categoria C3c2 os últimos 5 (cinco) classificados deste quadro. 9.3 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos serão

automaticamente integrados na categoria C3c2.

9.4 Caso as integrações verificadas no âmbito do referido em 9.2 não atinjam o número

máximo de 5 (cinco), este limite será completado com os últimos classificados do quadro.

(9)

NORMAS REGULAMENTARES PARA ÁRBITROS E OBSERVADORES - 2014/2015

9

10. QUADRO C3c2

10.1 Ascendem a este Quadro os árbitros do Quadro C4c melhor classificados para o efeito

em número nunca inferior a 2 (dois).

10.2 Serão despromovidos à categoria C4c os últimos 3 (três) classificados deste Quadro.

10.3 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos serão

despromovidos à categoria C4c.

10.4 Caso as despromoções verificadas no âmbito do referido em 10.2 não atinjam o número

máximo de 3 (três), este limite será completado com os últimos classificados do quadro.

11. QUADRO C4a (Grupo 1)

11.1 Os árbitros deste Quadro são promovidos ao Quadro “C3b”, logo após terem reunido

todos os requisitos estabelecidos no parágrafo 2. do artº. 46º. do Regulamento de Arbitragem .

11.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos manter-

se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte.

12. QUADRO C4a (Grupo 2)

12.1 Serão promovidos ao Quadro C3a os primeiros 5 (cinco) classificados deste Quadro.

12.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos

manter- se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte.

13. QUADRO C4b

13.1 Os árbitros do Quadro “C4b” ascendem ao Quadro C4a (Grupo 1), logo após terem

reunido todos os requisitos estabelecidos no parágrafo 3. e suas alíneas, do artº. 46º. do Regulamento de Arbitragem.

13.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos

manter- se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte

14. QUADRO C4c

14.1 Os árbitros C4c ascendem ao Quadro C3c2 desde que no final da época possuam

elementos classificativos para o efeito e em número que seja necessário para o preenchimento das vagas existentes.

14.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos

manter-se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte.

15. QUADRO “CJ”

Os árbitros deste quadro e de todas as suas subcategorias ascendem aos quadros imediatamente superiores em conformidade com o estabelecido no artº. 45º Regulamento de Arbitragem.

16. ÁRBITRAS

16.1 Serão indicadas ao Quadro “CF” a/as árbitra/s do Quadro C3a melhor classificada/s,

desde que promovíveis, em numero solicitado pelo Conselho de Arbitragem da FPF.

16.2 Caso não existam árbitras suficientes para cumprir o referido em 16.1, recorrer-se-á

(10)

FUTSAL

17. QUADRO C3a

17.1 A indicação ao estágio curricular avançado Nível 2 (ECA2), é efetuada de acordo com

as Normas de Classificação emanadas pelo Conselho de Arbitragem da A. F. Lisboa.

17.2 Serão despromovidos à categoria C4a (Grupo 2) os últimos 2 (dois) classificados deste

Quadro.

17.3 Serão despromovidos à categoria C4a (Grupo 2) todos os árbitros que não tenham

obtido elementos classificativos para efeitos de promoção

17.4 Caso as despromoções verificadas no âmbito do referido em 17.2 não atinjam o numero máximo de 2 (dois), este numero será completado com os últimos classificados do Quadro.

18. QUADRO C3b

18.1 No final da época, ascendem ao Quadro C3a todos os árbitros que tenham já cumprido

o estabelecido no parágrafo 3. do artº. 47º do Regulamento de Arbitragem.

18.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos para efeitos de promoção, serão despromovidos para a categoria C4a (Grupo 2), salvo aqueles que, por motivo de idade, tenham que ser integrados no Quadro C4c.

19. QUADRO C3c

19.1 Ascendem a este Quadro os árbitros do Quadro C4c melhor classificados para o efeito

em número nunca inferior a 3 (três), bem como aqueles que motivado pela idade não possam integrar o Quadro C3a.

19.2 Serão despromovidos à categoria C4c os últimos 3 (três) classificados deste Quadro. 19.3 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos serão

automaticamente despromovidos para a categoria C4c.

19.4 Caso as despromoções verificadas no âmbito do referido em 12.3 não atinjam o número

máximo de 3 (três), este número será completado com os últimos classificados do Quadro.

20. QUADRO C4a (Grupo 1)

20.1 Os árbitros deste Quadro são promovidos ao Quadro C3b, logo após terem reunido

todos os requisitos estabelecidos no parágrafo 2. do artº. 46º. do Regulamento de Arbitragem .

20.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos manter- se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte

21. QUADRO C4a (Grupo 2)

21.1 Serão promovidos ao Quadro C3a os primeiros classificados deste Quadro em numero

considerado suficiente para o preenchimento das vagas existentes no Quadro C3a.

21.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos

(11)

NORMAS REGULAMENTARES PARA ÁRBITROS E OBSERVADORES - 2014/2015

11

22. QUADRO C4b

22.1 Os árbitros do Quadro C4b ascendem ao Quadro C4a (Grupo 1), logo após terem

reunido todos os requisitos estabelecidos no parágrafo 3. e suas alíneas, do artº. 46º. do Regulamento de Arbitragem.

22.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos

manter- se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte

23. QUADRO C4c

23.1 Os árbitros C4c ascendem ao Quadro C3c desde que no final da época possuam elementos classificativos para o efeito e em número que seja necessário para o preenchimento das vagas existentes.

23.2 Todos os árbitros que, no final da época, não possuam elementos classificativos manter- se-ão no mesmo Quadro para a época seguinte.

24. QUADRO “CJ”

Os árbitros deste quadro e de todas as suas subcategorias ascendem aos quadros imediatamente superiores em conformidade com o estabelecido no artº. 45º Regulamento de Arbitragem.

CAPÍTULO V

QUADROS DE OBSERVADORES

FUTEBOL / FUTSAL

25. A indicação ao Curso de Formação Avançada Obs Nacional, é efetuada de acordo com

as Normas de Classificação emanadas pelo Conselho de Arbitragem da A. F. Lisboa.

26. Tendo em atenção o disposto nos Artigos 40º e 56º doRegulamento de Arbitragem da F. P. F. os quadros de Observadores são constituídos do seguinte modo:

a

)

ObsC2 b) Obs ECN1

27. QUADRO ObsC2

27.1 Efetivo a fixar no início de cada época em função do número de observações a efetuar.

Integram este Quadro os Observadores não indicados para o Curso de Formação Avançada Obs Nacional, os despromovidos dos Quadros Nacionais, bem como aqueles que transitem do Quadro Obs ECN1.

27.2 Não são considerados para efeitos do quantitativo a fixar no referido na alínea anterior,

embora incluídos no Quadro ObsC2, os elementos que cumulativamente integrem a Comissão de Coordenação Técnica ou o Quadro ObsC1.

28. QUADRO Obs ECN1

28.1 Integram este Quadro todos os Observadores não incluídos no Quadro ObsC2 desde

(12)

CAPÍTULO VI

FORMAS DE PROMOÇÃO DE OBSERVADORES

FUTEBOL / FUTSAL

29. QUADRO ObsC2

29.1 A indicação ao Curso de Formação Avançada Obs Nacional, é efetuada de acordo com

as Normas de Classificação emanadas pelo Conselho de Arbitragem da A. F. Lisboa.

30. QUADRO Obs ECNI

30.1 Todos os observadores aprovados Estágio Curricular Nível 1 ascenderão, no final da

época, ao Quadro Obsc2.

CAPÍTULO VII

CONDIÇÕES GERAIS PARA A ATIVIDADE

ÁRBITROS

31. Todos árbitros terão de se encontrar com a situação médico-desportiva regularizada.

32. ÁRBITROS E OBSERVADORES

32.1 Encontrando-se na situação de licença temporária confirmem a sua disponibilidade

antes do início da época.

32.2 Não se encontrem suspensos em consequência de processo disciplinar.

32.3 Devolvam a Ficha para a Atividade enviada aos filiados antes do início da época,

depois de devidamente preenchida.

33. AFASTAMENTO DOS QUADROS

33.1 Poderão ser afastados dos quadros os filiados que entrem em incumprimento com os

Estatutos da Associação de Futebol de Lisboa, com o Regulamento de Arbitragem da F.P.F. ou outros documentos legais.

33.2 Poderão ser ainda afastados dos quadros os filiados que demonstrem desinteresse pela

atividade da arbitragem que se manifeste pela sua falta aos jogos, faltas aos cursos, dispensas para alem das regulamentadas, etc

CAPÍTULO VIII

CASOS OMISSOS

Tudo o omisso nas presentes Normas de Regulamentares será suprido através de deliberação do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Lisboa, com os limites estabelecidos no Regulamento de Arbitragem da F.P.F.e demais regulamentação em vigor.

Normas Regulamentares aprovadas na reunião plenária do Conselho de Arbitragem, realizada no dia 08 de Julho de 2014, para entrada imediata em vigor.

(13)

Referências

Documentos relacionados

ou sociedades recreativas à inglesa. Além do Fluminense Futebol Clube, ele viria a presidir o Iate Clube do Rio de Janeiro e seria um dos membros mais assíduos do Automóvel Clube

Dando continuidade, para melhor compreender e descrever a junção de todas as plataformas com que os produtos transmídia operam, a obra Cultura da Convergência de

Apresentar certificado de proficiência em inglês; as Instituições reconhecidas para aplicar o exame e conceder o certificado são: IELTS - International English Language Testing

Todos os alunos de mestrado (em regime de Tempo Integral ou de Tempo Parcial) que ingressarem no PEC têm que obrigatoriamente cursar, no primeiro período do seu

III - CONCESSÃO DE GRAU O grau de Doutor em Ciências em Engenharia Civil será concedido ao Candidato ao Doutorado cuja tese houver sido aprovada por uma banca examinadora composta

Parágrafo 3º − A composição da banca examinadora será proposta pela Comissão Deliberativa do Programa ao qual estiver vinculado o candidato e deverá ser

Todos os alunos de mestrado (em regime de Tempo Integral ou de Tempo Parcial) que ingressarem no PEC têm que cursar obrigatoriamente no primeiro período do seu primeiro ano como

d) sem matrícula anterior vinculada a Curso da COPPE, na forma de disciplinas isoladas. A inscrição em disciplina isolada será feita de acordo com Resolução específica da CPGP. 18