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O USO DE MODELOS DIDÁTICOS EM AULAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

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O USO DE MODELOS DIDÁTICOS EM AULAS

DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Ana Paula de Lima Barbosa1 Paula Parra Ramos2 Diesse Aparecida Sereia3 Introdução

Entre os complexos sistemas que constituí o ser humano, o sistema circulatório merece uma atenção especial, pois, por meio da circulação do sangue são distribuídos os componentes nutritivos e o oxigênio necessários para a vida celular. É na corrente sanguínea que os produtos do metabolismo celular, bem como o dióxido de carbono são coletados. Outras funções do sistema circulatório é a defesa do organismo, controle da temperatura corpórea, distribuição de hormônios, entre outros (NETO E CHOPARD, 2007).

Os componentes do sistema circulatório são os vasos sanguíneos, o sangue e o coração. Segundo Dangelo e Fattini (2002), o coração é um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil propulsora. Graças a este movimento de contração, o sangue é impulsionado para o interior da rede vascular para ser distribuído ao corpo e conduzido de volta ao coração.

O sistema circulatório, devido a sua complexidade, deve ser trabalhado de maneira clara, didática e dinâmica. É necessário que o professor busque abordagens diferenciadas para lecionar o conteúdo. Uma das formas de tornar isso possível é através de modelos didáticos. Guimarães e Ferreira (2006) citam que os modelos didáticos são construções teóricas que possibilitam uma aproximação mais sistemática do objeto de estudo, e dessa forma, de sua compreensão. Portanto, usando modelos, além de facilitar a explicação do professor, o aluno consegue ter uma noção de como é a estrutura internamente, possibilitando que ocorra a

1 Discente do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná; anapaulalizza@hotmail.com

2 Discente do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná; paularamos26@hotmail.com

3 Docente do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná; diesse_ap@hotmail.com

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construção do conhecimento por parte do aluno.

Para Santos et al (2008), a configuração do modelo didático é uma importante ferramenta que pode auxiliar o professor no momento de estabelecer vínculos entre a abordagem teórica e sua prática docente.

O trabalho foi realizado com alunos de duas 7° séries de um colégio público de Cascavel. Foram confeccionados modelos didáticos de coração feito com biscuit, uma peça esquematizando a anatomia externa, e outra, mostrando a anatomia interna do coração.

O principal objetivo foi trabalhar o sistema circulatório de maneira didática, de forma que despertasse a curiosidade e o interesse por parte dos alunos, promovendo uma aprendizagem efetiva. Para isso, abordou-se a anatomia do coração com um enfoque prático através dos modelos didáticos, despertando o interesse da turma, por ser uma aula diferente e possibilitando ao aluno ter uma noção de como é o coração interna e externamente.

Fundamentação Teórica

O grego Cláudio Galeno (c. 129-200 d.C.), que foi médico do imperador romano Marco Aurélio, formulou uma teoria para o funcionamento do coração. Ele acreditava que o coração funcionava de modo semelhante a um lampião ou fornalha e que o ar vinha dos pulmões por dutos que os ligavam até o coração. Acreditava, ainda, que no coração ocorria uma mistura de sangue e ar que acendia uma espécie de “fogo cardíaco”, gerador da misteriosa força vital que mantinha os seres quentes e vivos. (CAMPOS E NIGRO, 1999).

O sistema circulatório teve sua primeira descrição cientifica como é vista hoje em 1628, por William Harvey. Ele evidenciou que o sangue circulava de forma contínua, nutrindo cada parte do corpo. A bomba que faz o sangue circular é o coração, e os tubos por onde o sangue circula são os vasos sanguíneos (SILVEIRA E BATISTA, 2007).

Berne et al (2004) diz que o coração é composto por duas bombas em série: uma propele o sangue através dos pulmões para as trocas de oxigênio e dióxido de carbono (circulação pulmonar), e a outra propele o sangue para os demais tecidos

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do corpo (circulação sistêmica, ou grande circulação). O fluxo de sangue no coração é unidirecional.

Neto e Chopard (2007) explica que o coração possui quatro cavidades: átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito e ventrículo esquerdo. As únicas comunicações ocorrem entre o átrio direito com o ventrículo direito, e do átrio esquerdo com o ventrículo esquerdo, respectivamente.

Entre os átrios e os ventrículos existem válvulas: são as valvas atrioventriculares. Berne et al (2004) menciona em sua obra que a válvula localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito é a válvula tricúspide. Já a válvula que fica entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo é a válvula mitral. A área total das cúspides de cada válvula atrioventriculares é aproximadamente duas vezes as do orifício atrioventricular respectivo, de modo que ocorre uma considerável superposição dos folhetos quando as válvulas se encontram em posição fechada.

A abertura das válvulas atrioventriculares permite o fluxo de sangue dos átrios aos respectivos ventrículos. Durante a fase de relaxamento ventricular (diástole), o fechamento das válvulas ocorre durante a fase da contração ventricular (sístole). A eficiência do fechamento dessas válvulas depende de estruturas específicas presentes na parede interna dos ventrículos: os músculos papilares e as cordas tendíneas (LACCHINI E IRIGOYEN, 2008).

Conforme o coração se contrai, o sangue é impulsionado para o interior da rede vascular, para que possa ser distribuído ao corpo e conduzido de volta ao coração. O coração está localizado na cavidade torácica, entre os dois pulmões, em um espaço denominado mediastino, no qual ocupa uma posição oblíqua, com a base situada para a direita e o ápice voltado para a esquerda, posteriormente ao osso esterno e às cartilagens costais, anteriormente à coluna vertebral torácica, e superiormente ao músculo diafragma, (NETO E CHOPARD, 2007).

O coração é formado pela sobreposição de três camadas de tecidos diferentes, que representa as paredes ou túnicas externa, média e interna do coração (NETO E CHOPARD, 2007).

A túnica externa é o pericárdio, uma estrutura em forma de “saco”. Ele envolve o coração, separando-o dos outros órgãos do mediastino e limitando sua expansão durante a diástole ventricular (DANGELO E FATTINI, 2002).

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Entre as lâminas parietal e visceral de pericárdio seroso existe um espaço estreito, que é a cavidade do pericárdio. Esta é preenchida pelo líquido pericárdio, que tem por função facilitar o deslizamento entre as lâminas durante os movimentos relacionados à sistole e à diástole (NETO E CHOPARD, 2007).

A túnica média é chamada miocárdio. Ela é formada por fibras musculares estriadas cardíacas. Esta é a camada mais espessa do coração e está presente nos átrios e ventrículos (NETO E CHOPARD, 2007).

Paulino (1995) cita que, ao contrário dos demais músculos, o miocárdio não depende do sistema nervoso para se contrair, sendo na verdade auto estimulável. O ponto de origem de todos os estímulos que determinam as contrações cardíacas situa-se no nódulo sinoatrial ou marcapasso, região do átrio direito próximo ao ponto de penetração da veia cava superior.

Segundo Neto e Chopard (2007), a túnica interna, que é chamada de endocárdio, é uma delgada lâmina transparente constituída por células endoteliais, a qual forra a superfície interna de todas as cavidades do coração, estando bem aderida a superfície de suas paredes e saliências.

Nardi et al (2004) apud Schnetzler (1992) lembra que a construção de uma idéia exige a participação do aluno, estabelecendo relações entre o conhecimento prévio e a situação apresentada que, na anatomia e fisiologia humanas, compreendem a integração da estrutura ao seu funcionamento, para que haja a relação com os processos orgânicos entre si, recomendando-se a utilização de atividades de experimentação e simulação como suporte nas discussões dos processos biológicos vitais.

Conforme Bizzo (2007), os “projetos de ciências” devem desenvolver o interesse e a motivação dos alunos. Eles não podem ser vistos como longas listas de tarefas sequênciais, mas a cada coleta de dados deve-se cotejar os resultados obtidos com os acumulados, procurando por tendências ou contradições.

Segundo Orlando et al (2009), modelos biológicos como estruturas tridimensionais são utilizadas como facilitadoras do aprendizado, complementando o conteúdo escrito e as figuras planas e, muitas vezes, descoloridas dos livros-texto. Além do visual, esses modelos permitem que o estudante manipule o material, visualizando-o de vários ângulos, melhorando a compreensão do conteúdo

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abordado. Os modelos didáticos podem ser utilizados para enriquecer as aulas, auxiliando na compreensão do conteúdo relacionado. Os modelos despertam maior interesse pelos alunos, uma vez que permitem a visualização do processo.

Metodologia

O presente estudo foi realizado no Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, com alunos do ensino fundamental, 7a série, localizado na cidade de Cascavel, PR. Inicialmente, foi aplicado um pré questionário composto por 8 questões, sendo 7 de múltipla escolha e uma discusiva – às quais os participantes puderam responder livremente, emitindo as suas opiniões, com o objetivo de conhecer as concepções que os alunos possuíam sobre o assunto.

A partir das respostas obtidas com os questionários, pode-se elaborar as aulas levando em consideração o que os alunos já sabiam sobre o assunto, e quando necessário, reformulando os conceitos equivocados que apresentavam.

Foram levados para a sala os modelos didáticos de coração e um modelo anatômico mostrando a caixa torácica e cavidade abdominal de um ser humano, para que os alunos pudessem ver onde os órgãos estão localizados. No decorrer das explicações sobre os conceitos e a morfologia do coração, usou-se os modelos didáticos, procurando sempre reforçar o que já havia sido falado nas aulas anteriores, questionando os alunos, buscando saber se eles realmente estavam compreendendo o conteúdo. Foi permitido que os modelos didáticos fossem manipulados por todos.

Após as aulas, foi aplicado um pós-questionário, igual ao primeiro, onde foi avaliado qual o rendimento dos alunos. Este questionário encontra-se em anexo no final do artigo.

Resultados e Discussões

Foram analisados no total, questionários respondidos por cinquenta e um alunos, de duas sétimas séries.

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nas respostas, pois confundiram-se com o assunto trabalhado anteriormente pelo professor regente da turma, no caso, sistema digestório.

Anteriormente a distribuição dos questionários, foi orientado para que não usassem livros, não consultassem os colegas e nem respondessem as questões que não soubessem.

Na primeira questão: ”1) O que você compreende por Sistema Cardiovascular?”, a grande maioria dos alunos não conseguiu formular uma resposta, tanto no pré questionário, quanto no pós-questionário, e optou por deixar em branco, outros responderam “Não sei”, e alguns responderam o que sabiam sobre os componentes, ou função do sistema cardiovascular, por exemplo:

Aluno 1:

“Eu compreendo que é o sistema cardíaco, coração, veias, artérias”.

Aluno 2:

“Coração, veias e artérias.”

Aluno 3:

“Sistema que leva o sangue para todo corpo e devolve para o coração.”

Todas as respostas dadas pelos alunos foram consideradas como certas, pois o objetivo era descobrir o que eles sabiam sobre o sistema cardiovascular.

As questões dois e três eram de múltipla escolha. Nas alternativas, foi misturado itens do sistema circulatório com os de outros sistemas, ou com palavras não relacionadas com o corpo humano. Muitos se confundiram no pré questionário, assinalando as opções que tinham termos já conhecidos, como as que continham partes do sistema digestório. Após exposto o conteúdo, aumentou o número de respostas corretas dadas.

Na questão quatro observou-se maior aumento de acertos, que passou de um para dezenove. Acreditamos que este resultado foi obtido pelo fato de termos mostrado um estetoscópio para a turma, permitindo que eles pudessem manipular o aparelho.

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Na questão número seis também observa-se maior diferença entre os dois questionários aplicados. Primeiramente, apenas quinze alunos acertaram a questão. Posteriormente, esse número foi elevado para vinte e cinco.

Já a questão sete mostra que houve grande número de “chutes”, pois no pré-questionário obteve-se maior número de respostas corretas do que no pós-questionário. Acredita-se que esse resultado ocorreu porque os alunos não entenderam o que estava sendo interrogado e por causa da complexidade do assunto abordado. Mesmo tendo sido repetido por várias vezes a sequência dos movimentos feitos pelo coração e o nome de cada um deles, é algo difícil de ser compreendido por alunos de sétima série.

Na questão oito também observa-se que os alunos se confundiram, pois era para ser marcado o item que não correspondia aos glóbulos vermelhos, e muitos marcaram o oposto, inclusive mais que uma alternativa. Por isso, não houve uma alteração maior no número de acertos.

A seguir estão os gráficos representando a quantidade de alunos que responderam corretamente as questões de múltipla escolha no pré questionário e no pós questionário respectivamente. A Figura 1 é correspondente ao modelo didático confeccionado com biscuit, representando o coração em corte em vista interna mostrando como é o coração internamente. A Figura 2 corresponde ao modelo que mostra como é o coração externamente, e a Figura 3 é equivalente ao modelo anatômico utilizado para auxiliar na explicação do conteúdo, para que os alunos compreendessem onde o coração esta localizado na cavidade torácica.

Gráfico 1: Dados referentes ao pré questionário

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Pré Questionário 2 3 4 5 6 7 8 Questões N ú m e ro d e Ace rt o s

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Gráfico 2: Dados referentes ao pós Questionário

Figura 1: Modelo Didático 0 5 10 15 20 25 30 Pós Questionário 2 3 4 5 6 7 8 Questões N ú m e ro d e Ace rt o s

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Figura 2: Modelo Didático

Figura 3: Modelo Anatômico

Conclusão

Após o desenvolvimento do projeto, concluímos que o nosso objetivo foi alcançado, pois trabalhamos o conteúdo de maneira didática, despertando a curiosidade e o interesse dos alunos, entretanto, os resultados não foram melhores,

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pois os discentes se dispersavam com muita facilidade e “fugiam” do assunto, tumultuando a sala de aula.

Outro ponto que merece destaque é que os alunos de maneira geral, apresentaram problemas em interpretar texto, dificultando que compreendessem o que estava sendo pedido nas questões.

O uso dos modelos didáticos e anatômico facilitou muito as aulas, pois eles conseguiram prender a atenção dos alunos e desde o momento que foram apresentados, todos acharam interessante e se admiraram com a forma do coração. Além de ajudar na compreensão por parte dos alunos, possibilitou que conseguimos abordar o conteúdo de maneira mais clara, pois o material tridimensional permite uma visualização melhor do coração do que figuras planas.

Acreditamos que se houve mais tempo hábil, os resultados teriam sido melhores. Além da complexidade do sistema circulatório, o conteúdo estava muito atrasado nas duas turmas, não sendo possível estender muito as aulas. Entretanto, foi gratificante levar uma metodologia diferente do tradicional, e perceber que foi aproveitado pelos alunos.

Referências Bibliográficas:

BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A.; Fisiologia. Rio de Janeiro. Ed. Mosby Elsevier, 2004.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil?. São Paulo: Ed. Ática, 2007.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G.; Didática de Ciências: no ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: Ed. FTD, 1999.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A.; Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 2002.

GUIMARÃES, E. M.; FERREIRA, L.B.M; O uso de modelos na formação de professores de ciências. In: 2° Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia, 3° Jornada de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFSC. Florianópolis, 2006.

LACCHINI, S.; IRIGOYEN M. C.; Estrutura e Função do Sistema Cardiovascular. In: AIRES, M. M.(Org.); Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. NETO, M. H.M.; CHOPARD, R. P.; Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica. Maringá-PR: Ed. Clichetec, 2007.

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OLIVEIRA, R. R.; ABREU, M. A. F. A construção de modelos anatômicos pelo aluno: uma proposta de ação pedagógica alternativa. In: NARDI, R. (Org.) Pesquisas em ensino de Ciências: contribuições para a formação de professores. 5. ed São Paulo: Escrituras Editora, 2004. p. 133-151.

ORLANDO, T. C.; Planejamento, montagem e aplicação de modelos didáticos para abordagem de biologia celular e molecular no ensino médio por graduandos de ciências biológicas. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular, Alfenas, n. 01, p. A1- A17, 2009.

PAULINO, W. R.; Biologia Atual: Seres Vivos, Fisiologia. São Paulo. Ed. Ática, v.2, 1995.

SANTOS, V. P. A.; SILVA, K. S.; NOVAIS, R. M. ; MARCONDES, M. E. R.; Modelos didáticos revelados no discurso de professores em formação. 2008. Disponível em:

http://link.smartscreen.live.com/?l=http%3a%2f%2fwww.cienciamao.usp.br%2ftudo% 2fexibir.php%3fmidia%3deneq%26amp%3bcod%3d_modelosdidaticosrevelado&p=1 &u=&r=AGQ=&d=I&c=TznZqFS+7UiCkoyTfTp1oA==&y=E302E&h=YtyE02gI . Acesso em: 26 set. 2010.

SILVEIRA, J. S.; BATISTA, A. M. F.; Licenciatura em Biologia: Anatomia e Fisiologia Humana. Bahia. Ed. FTC, 2007.

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Anexos

Anexo 1: Questionário aplicado aos alunos.

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste Curso de Ciências Biológicas Licenciatura

Disciplina: Estágio Supervisionado de Ciências

Questionário sobre o Sistema Cardiovascular

1) O que você compreende por Sistema Cardiovascular?

2) Quais destas alternativas abaixo contém todos os itens que fazem parte do Sistema Cardiovascular?

( ) Estômago, coração, fígado; ( ) Coração, veias, artérias; ( ) Pâncreas, baço, timo;

( ) Intestino delgado, tireóide, útero; ( ) Capilares, artérias, arteríolas

3) O coração é um órgão musculoso que impulsiona o sangue por todo o corpo, para impulsionar, o coração se move continuamente por meio de contrações e relaxamentos. Das opções abaixo, qual se refere ao relaxamento feito pelo coração?

a) Peristaltismo.

b) Movimento aleatório. c) Diástole.

d) Transversal. e) Sístole.

4) O som que ouvimos ao escutar o coração com um aparelho denominado estetoscópio, é devido ao: a) Fechamento das valvas atrioventriculares.

b) Respiração pulmonar.

c) Abertura e fechamento da traqueia. d) Movimento peristáltico.

5) Das frases abaixo, assinale a alternativa CORRETA:

a) Artérias e veias são estruturas exatamente iguais e com as mesmas funções.

b) As plaquetas são as maiores células sanguíneas, e tem função de promover a coagulação sanguínea.

c) As paredes do coração são formadas por um músculo potente chamado miocárdio.

d) As veias levam o sangue do coração para os tecidos do corpo, e as artérias devolvem esse sangue ao coração.

6) Analise a frase abaixo, e assinale se ela é VERDADEIRA ou FALSA.

O coração possui cinco cavidades: 3 ventrículos e 2 átrios., entre essas cavidades existem valvas que regulam a passagem do sangue dos ventrículos para os átrios.

( ) Verdadeira ( ) Falsa.

7) Qual das alternativas correspondem a sequência correta de eventos que ocorrem no ciclo cardíaco?

a) Início da diástole atrial → Início da sístole ventricular → Enchimento ventricular → Início da sístole atrial.

b) Enchimento ventricular → Início da diástole atrial → Início da sístole ventricular → Início da sístole atrial.

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c) Início da sístole atrial → Início da sístole ventricular → Início da diástole atrial → Enchimento ventricular.

8) Assinale a alternativa onde a característica afirmada NÃO corresponde aos glóbulos vermelhos: ( ) São também chamados de hemácias.

( ) Sua forma é de disco, não apresenta núcleo e contém hemoglobina. ( ) São as células que dão a cor vermelha ao sangue.

( ) Essas células tem a função de nos defender de agentes estranhos ao organismo, como vírus, bactérias, etc.

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