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Prefeitura Municipal de Camacan ESTADO DA BAHIA Serviço Público Municipal

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Avenida dos Pioneiros, s/nº, Centro – Camacan - Bahia - 45.880-000 Telefax: (0**73) 3283-3800

Prefeitura Municipal de Camacan

ESTADO DA BAHIA

Serviço Público Municipal

À

Ilmaª. Sra.

Raphaelle Leandro Marinho

MD Secretária Municipal de Educação Camacan/BA

A Comissão Permanente de Avaliação Administrativa constituída através da Portaria nº 04/2014 de 02 de Janeiro de 2014, com alterações feitas pela Portaria nº 021/2015, de 27 de abril de 2015 e da Portaria 032/2015, de 05 de agosto de 2015, designada pela Secretária Municipal de Educação, por meio da Portaria de nº. 041/2015, de 01 de setembro de 2015, que determinou a instauração de Sindicância Administrativa para apurar a conduta da servidora pública MIRIAN JOSÉ DE SOUZA, por descumprimento de dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002, Vem respeitosamente apresentar seu relatório:

RELATÓRIO

1 - ANTECEDENTES

A presente SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA DISCIPLINAR se originou dos atos constantes da Portaria nº. 041/2015 de 01 de setembro de 2015, que determinou a instauração da presente sindicância, para apurar a conduta da servidora por descumprimento de dever legal previsto no artigo 158 da Lei 488/2002, por ter sido informada por duas vezes que estava sendo relotada para o Colégio Municipal de Camacan, a partir de 13 de julho de 2015, descumprindo a determinação do superior hierárquico.

Desta forma, a Secretária Municipal de Educação, de imediato, determinou a instauração da Sindicância Administrativa Disciplinar por meio da Portaria nº 041/2015, 01 de setembro de 2015, designando a Comissão Permanente de Avaliação Administrativa para sob a Presidência de um de seus três membros, servidores, encarregarem-se dos respectivos trabalhos, até a sua conclusão.

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Serviço Público Municipal A sindicância foi instaurada por meio da Portaria nº 006/2015, de 01 de setembro de 2015, prorrogada por meio da portaria nº 051/2015, de 02 de outubro de 2015, para apurar a conduta da servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA, pelo descumprimento de dever legal previsto no artigo 158 da Lei 488/2002.

3 - PROCEDIMENTOS

Esta Comissão deu inicio aos trabalhos, efetuando diversos atos, que estão consignados nos autos, a saber: Designação de Secretário e Termo de Compromisso, Autuação, Citação da Sindicada, Citação das Testemunhas, Interrogatório das Testemunhas e Citação para apresentar defesa

Instalada a Comissão e tomada todas as providências inaugurais de praxe, a presidente enviou citação para a Sra. Mirian José de Souza, comunicando a instauração da Sindicância Administrativa Disciplinar, notificando para os devidos efeitos legais e assegurando os seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Para elucidação dos fatos ocorridos foram ouvidas 2 (duas) testemunhas. Citada a senhora Marildes da Silva, diretora do Colégio Municipal de Camacan, local em que a servidora foi relotada, em seu depoimento declarou: que exerce a função de diretora do Colégio Municipal de Camacan, que solicitou uma pessoa para auxiliar na direção do colégio no serviço externo, sendo informada pela professora Ilce, Secretária de educação à época, que teria enviado a servidora Mirian, para executar o serviço. Que a senhora Mirian, ao saber da relotação, ligou para ela informando que não tinha condição de ir para o colégio, porque tem a mãe doente e no mesmo momento solicitou que se fosse feita a permuta com a servidora Iraci, que trabalha na biblioteca do colégio, ela iria assumir suas atividades, que em nenhum momento compareceu ao colégio, que somente telefonou. Que sabe que a senhora Mirian trabalha na Biblioteca Pública Municipal de Camacan.

Citada a senhora Maria do Carmo Conceição, declarou em seu depoimento: que e zeladora na Biblioteca Pública Municipal de Camacan, que a senhora Mirian Trabalha entregando e recebendo livros, que ela trabalha geralmente das 9:00 horas até às 13:00 horas e que às vezes sai às 12:00 horas, que todas que trabalham na biblioteca têm conhecimento que a servidora foi relotada para o colégio Municipal de Camacan, mas que

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Serviço Público Municipal comentou que não iria, porque a diretora havia informado que queria uma pessoa do sexo masculino e mais jovem para trabalhar com ela.

Diante de tais declarações e por entender que a servidora descumpriu com o dever lega previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002, citou a sindicada para apresentar defesa e arrolar testemunhas no prazo de cinco dias.

4 - DEFESA DA ACUSADA

A servidora apresentou defesa escrita em três laudas, defendendo-se dos atos a ela imputados.

Em sua defesa arguiu que, em verdade, não se negou ao cumprimento do dever legal. Apenas questionou a condição de passar a exercer as suas atividades em dois turnos, ao invés do turno, o que, lhe causaria sérios transtornos de ordem familiar, vez que sua mãe, como dito, dela depende para os cuidados de saúde e assistência.

Acrescentou, que a Sindicância ora Instalada trata da apuração de fatos que remetem ao entendimento de conduta adotada pela Servidora Municipal Mirian José de Souza, lotada na Biblioteca Municipal deste Município, como de descumprimento de dever legal. Ocorre Senhora Presidente, que os fatos, data vênia, não se passaram conforme narrados na respeitável SAD. de nº 006/2015. É que, em data de 13 de julho de 2015, a Suplicante recebeu o oficio proveniente da Secretaria Municipal de Educação (Of. Nº 098/2015) informando sobre a sua transferência da Biblioteca Municipal para exercer serviço externo no Colégio Municipal de Camacã. Imediatamente, a Suplicante efetuou uma ligação telefônica para a Diretora do referido colégio, a fim de obter informações acerca da nova atividade, ao tempo em que informou não dispor de condição para assumir dois turnos laborais, uma vez que sempre trabalhou sob o regime de horário de turnão - das 8:00 horas às 14:00 horas, turno a que já estavam condicionados os cuidados dispensados a sua mãe gravemente doente. Seguidamente, procurou a Secretária Municipal de Educação, a quem justificou-se expondo suas razões de direito e de fato, sendo por esta, encaminhada à Procuradoria Jurídica do Município. Informada sobre a instalação da Sindicância e que deveria apresentar defesa, acatou a orientação, esperando o acolhimento de suas razões e o deferimento de sua súplica.

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Serviço Público Municipal Contesta a Suplicante a alegação de descumprimento de dever legal, uma vez que pretendeu, tão somente, permanecer lotada na Biblioteca Municipal ou ser remanejada para serviço compatível que evidentemente aconteceu notadamente deveu se a equívoco de comunicação, o que, resultou em pseudo descumprimento de dever legal, sem, contudo, gerar qualquer prejuízo ao Serviço Público, posto que a Suplicante não perdeu um dia de serviço se quer, como se comprova pela assinatura no livro de ponto encaminhado todos os meses à Secretária Municipal de Educação do qual se louva para confecção da folha de pagamento.

Por todo exposto requer digne-se V. Senhora acolher na totalidade as razões da suplicante, para determinar sua permanência na Biblioteca Municipal de Camacã ou designá-la para prestar serviços simidesigná-lares, por exemplo, no Colégio Municipal, onde possa exercer as suas atividades em regime de turnão - das 8:00 horas às 14:00 horas, como sempre as executou no Serviço Público Municipal.

É a defesa.

5 - CONCLUSÃO

Ante o exposto, diante do conjunto probatório constante nos autos, a Comissão Permanente de Avaliação Administrativa entende que a servidora descumpriu com o dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002, por deixar de cumprir com a determinação da Secretária Municipal de Educação.

De acordo com o do artigo 188, § 1º, da Lei 488/2002, da Sindicância poderá resultar na citação do sindicado para apresentar defesa, arrolar testemunhas e requerer produção de provas, no prazo de 5 (cinco) dias, se a comissão concluir pela existência de fato sujeito à pena de advertência e suspensão até 30 (trinta) dias.

Desta forma, a comissão concluiu pela aplicação da pena de advertência, nos termos do 169, inciso I, da Lei 488/2002.

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5 – ENCERRAMENTO

A Comissão Permanente de Avaliação submete à apreciação de Vossa Senhoria os autos da presente Sindicância Administrativa Disciplinar, nos termos do art. 215, da Lei Municipal 488/2002.

Camacan - Bahia, 19 de outubro de 2015.

Comissão Permanente de Avaliação Administrativa,

______________________ Lilian Conceição Cardoso Presidente da Comissão

_____________________________ Grace Kelly de Andrade Laytynher Vogal

____________________ Sóstenes Santos Silva Secretário

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TERMO DE ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS E ENTREGA DO PROCESSO

Aos dezenove dias do mês de outubro do ano de dois mil e quinze, após a conclusão do relatório, tendo-se encerrado os trabalhos da Comissão de Avaliação designada pela Portaria nº 041/2015, de 01 de setembro de 2015, ENCAMINHEI à Procuradoria Geral do Município os autos originais do processo nº 006/2015, composto de um 01 volume.

Sóstenes Santos Silva Secretário

Ao Procurador Geral do Município, Dr. Otaviano Barbosa de Andrade neto, para emitir Parecer.

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PARECER ASSUNTO: Apuração de ilícito administrativo

1 – RELATÓRIO

Trata-se de apuração de responsabilidade administrativa da servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA, por meio da Sindicância Administrativa Disciplinar, instaurada por meio da Portaria 006/2015, de 01 de setembro de 2015. A presente Sindicância Administrativa Disciplinar se originou dos atos constantes no ofício nº. 125/2015 de 25 de agosto de 2015, da Secretária Municipal de Educação e da Portaria nº. 041/2015 de 01 de setembro de 2015, que determinou a instauração da presente sindicância para apurar a conduta da servidora por descumprimento de dever legal, previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002, sendo-lhe assegurado o direito ao contraditório e ampla defesa.

A servidora ocupa o cargo de Auxiliar de Escritório, lotada na Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

2 – ANÁLISE

2.1 - FORMALIDADES

A presente Sindicância administrativa disciplinar obedeceu ao princípio constitucional do contraditório, tendo assegurado ao acusado a ampla defesa, com a utilização de todos os meios de prova e recursos admitidos em Direito, conforme preceituam o art. 5°, LV da Constituição Federal de 1988 e o art. 202 da Lei Municipal n° 488/2002.

À fl. 9, foi efetuado o mandado de citação, informando do direito de acompanhar o processo, apresentar defesa, arrolar testemunhas, produzir provas, bem como juntar documentos que visem os esclarecimentos dos fatos, conforme previsão dos art. 201, § 1° Lei Municipal n° 488/2002.

Como supedâneo do acima exposto, foram ouvidas 02 (duas) testemunhas para elucidar o fato e formar o juízo de convencimento da Comissão, bem como foi oferecido prazo para apresentar defesa e arrolar testemunhas.

Dessa forma, não há o que se acrescentar a fundamentação da Comissão, vez que esgotaram os assuntos de forma que seria meramente repetitivo abordar novamente, as alegações suscitadas pela defesa.

Outrossim, também não há nenhuma afronta a qualquer formalidade processual, o presente procedimento administrativo encontra-se em plenas condições de ter seu mérito analisado, como se fará a seguir.

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2.2 – MÉRITO

O referido Processo Administrativo Disciplinar teve por escopo a apuração de irregularidade relacionada à conduta da servidora supracitada quanto ao descumprimento do dever legal, a saber, pelo descumprimento de ordem de superior hierárquico, obrigação prevista no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002.

A servidora foi devidamente citada, comparecendo para acompanhar todos os atos do processo.

As declarações colhidas foram suficientes para elucidar os fatos narrados na portaria que determinou a instauração da presente Sindicância Administrativa.

De acordo com o artigo 188, § 1º, da Lei 488/2002, da sindicância poderá resultar na aplicação da pena de advertência ou de suspenção de até 30 (trinta) dias, se a comissão concluir pela existência de fatos sujeitos a uma das penas previstas.

Desta forma, a comissão entende que deve ser aplicada ao servidor a penalidade disciplinar de ADVERTÊNCIA, prevista no artigo 169, inciso I, da Lei 488/2002.

Com base nos fatos apurados, levando-se em consideração os depoimentos colhidos nos autos, esta Procuradoria Geral entende que restou comprovada a responsabilidade da servidora pelo descumprimento do dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei acima citada.

Assim, resta correto o entendimento da Comissão Permanente de Processo administrativo e a consequente conclusão esposada no relatório, aplicando – se a pena de advertência à servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA, nos termos do artigo 169, inciso I, da Lei 488/2002.

3 – CONCLUSÃO

Ante o exposto, entende esta Procuradoria Geral que a aplicação da penalidade de ADVERTÊNCIA sugerida pela Comissão Permanente de Avaliação Administrativa tem pertinência, uma vez que a servidora descumpriu com o dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002.

Assim, tendo ficado comprovado que a servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA descumpriu com dever legal no serviço público, a sindicada deverá sofrer a penalidade prevista no artigo 169, inciso I, da Lei 488/2002.

É o parecer, salvo melhor juízo.

Camacan - BA, 23 de outubro de 2015.

OTAVIANO BARBOSA DE ANDRADE NETO Procurador Geral do Município

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DECISÃO

Vistos e examinados os autos da Sindicância Administrativo Disciplinar nº 006/2015, instaurado para apurar descumprimento de dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002 atribuída à servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA, lotada na Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

a) A Sindicância Administrativo Disciplinar foi instaurado obedecendo a todos os requisitos legais, atendendo-se aos princípios da legalidade, publicidade, ampla defesa e contraditório; b) A comissão processante exerceu suas atividades com independência e imparcialidade, atuando diligentemente na descoberta da verdade material, objetivo primordial de todo e qualquer processo administrativo;

c) Verifica-se, igualmente, que a comissão processante atendeu a todos os prazos processuais; d) Examinadas as declarações e demais provas constantes dos autos, vê-se que a servidora praticou o ato imputado na portaria Instauradora;

e) Entrementes, restou comprovado que a conduta da servidora está enquadrada no descumprimento de dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002, qual seja, cumprir as ordens superiores.

Isto posto:

1. ACATO o relatório da Comissão Permanente de Avaliação Administrativa;

2. APROVO o Parecer da Procuradoria Geral do Município que opina pela regularidade dos trabalhos apuratórios desenvolvidos, em seus aspectos formal e material, e que passa a fazer parte integrante desta decisão;

3. JULGO que a servidora Sra. MIRIAN JOSÉ DE SOUZA descumpriu com o dever legal previsto no artigo 158, inciso IV, da Lei 488/2002;

4. DECIDO pela aplicação da penalidade de Advertência à servidora, prevista no art. 169, inciso I, da Lei nº 488/2002;

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5. DETERMINO, em decorrência, a comunicação por escrito à servidora MIRIAN JOSÉ DE SOUZA pelo descumprimento de dever legal previsto em lei, nos termos do artigo 171 da Lei 488/2002;

6. DETERMINO, ainda, os consecutivos envios do processo ao setor de Recursos Humanos, para conhecimento, por parte do Chefe da Unidade, das conclusões e recomendações constantes do relatório da Comissão, para ciência do servidor.

Camacan – BA, em 17 de novembro de 2015

RAPHAELLE LEANDRO MARINHO Secretária Municipal de Educação

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