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ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3ª ETAPA - E.M. MARCÍRIO GOULART LOUREIRO

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Academic year: 2021

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS

ANEXO XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

3ª ETAPA - E.M. MARCÍRIO GOULART LOUREIRO

OBRA: Construção de Canchas Múltiplas, Passarelas Cobertas e Pátio Coberto

LOCAL: Rua Saibreira – Volta da Cobra

1.

DISPOSIÇÕES GERAIS

1.1. As condições gerais a serem obedecidas na execução desta obra, estão contidas nos Cadernos de Encargos do Município de Porto Alegre,(CE-PMPA).Nele estão fixadas as obrigações e direitos da Prefeitura, sempre representada pela fiscalização e da firma vencedora da Licitação, adiante designada empreiteiro.

1.2. O Caderno de Encargos do Município de Porto Alegre(CE-PMPA), e a presente Especificação Técnica, juntamente com a implantação, projetos arquitetônico e complementares, ficarão fazendo parte integrante do Edital e valendo como se nele fossem efetivamente transcritos.

1.3. Todos os materiais, equipamentos e mão de obra empregados nesta obra, seguirão as disposições contidas nesta especificação e no CE- PMPA.

1.4. Todo o material proveniente da montagem de tapumes, barracos, aparelhos sanitários etc., deverão ser desmanchados ao final da obra, visando o reaproveitamento e serem

enviados pela firma vencedora ao local a ser definido pela prefeitura.

1.5. A execução dos muros e gradis de concreto que contornam a o terreno da Escola, será feita no início da construção, em substituição aos tapumes de fechamento da obra.

1.6. O empreiteiro deverá fornecer, quando da entrega da obra, uma placa de bronze de dimensões 25 x 40 cm, com detalhes fornecidos pela fiscalização.

1.7. Deverá ser instalada na obra uma placa nas dimensões de 2,00m x 3,00m e conforme modelo fornecido pela fiscalização do EPO-SMOV.

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2. SERVIÇOS PRELIMINARES

2.1 Os serviços preliminares a serem executados nesta obra estão definidos no CE- PMPA.

A escola continuará em funcionamento durante a execução da obra. Deverão ser colocados tapumes entre os prédios para um perfeito isolamento entre a construção e a escola.

3.

MOVIMENTOS DE TERRA

3.1 Todo o movimento de terra necessário a implantação da obra, conforme projeto, seguirá as disposições do CE-PMPA, inclusive os reaterros de valas e aterros no interior de baldrames.

O terreno sofrerá cortes e aterros de forma a se obter os níveis indicados na implantação.

4.

FUNDAÇÕES

4.1 As fundações serão diretas, do tipo sapata isolada, em concreto armado, calculadas de modo a descarregar no solo uma carga máxima de 1,5Kg/cm2 a uma profundidade mínima de 60 cm da superfície e interligadas por vigas de fundação.

O projeto e a execução das fundações obedecerão as disposições do CE-PMPA.

5.

ESTRUTURA

5.1. Estrutura em concreto armado

Serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA.

A superfície dos pilares, lajes, vigas e parte da fundação serão em concreto à vista isentas de falhas e poros.

5.2. Estrutura Metálica

As estruturas metálicas da cobertura do Pátio Coberto e das Passarelas Cobertas serão executadas conforme projeto estrutural e disposições do CE-PMPA. A modulação das estruturas obedecerão aos projetos e detalhes arquitetônicos.

6. COBERTURA

O projeto e a execução das coberturas, seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

6.1. A escola, será coberta com telha de cimento reforçado com fio sintético (CRFS), espessura 8 mm, tipo Ondulada, da BRASILIT ou equivalente.

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6.1.1. Os acessórios serão os correspondentes ao tipo da Cobertura do item 7.1. e incluem as peças de ventilação.

6.1.2. As Normas para colocação da Cobertura serão aquelas determinadas pelos fabricantes.

6.2. Calhas, condutores, algerozes

6.2.1. As calhas e algerozes serão executadas em chapas de ferro galvanizado n. 26 obedecendo os detalhes e o projeto hidrossanitário.

Os condutores serão executados em tubos de ferro fundido bitola diâmetro 3”.

6.2.2. Todos os encontros das telhas com as alvenarias levarão algerozes junto a cobertura e as paredes.

Os mesmos serão pintados conforme itens abaixo:

preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente.

base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN WILLIAMS como fundo, ou equivalente.

pintura: será com tinta esmalte sintético da RENNER ou equivalente, na cor a ser

definida, em pelo menos duas demãos.

7 PAVIMENTAÇÃO

A execução da pavimentação seguirá, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

7.1. O concreto a empregar para a execução do contrapiso, será simples, traço 1:3:5 (cimento, areia e cascalho), com aditivo impermeabilizante aprovado pela fiscalização.

7.2. Conforme indicação em planta, os pisos serão:

a) basalto regular - 50 cm X 50 cm - conforme indicação em Planta - assente em argamassa traço 1:6 (cimento, argamassa de cal). A argamassa de cal será no traço 1:4 (cal, areia). Os rejuntes serão em argamassa traço 1:3 (cimento, areia) e as juntas terão 2 cm.

Na área de basalto que circunda as canchas, o portão e o muro de gradil de concreto(130m2) deverá ser executada base de concreto para a passagem de veículos, conforme indicado no Caderno de Encargos da PMPA item “Passeios com lajotas regulares de basalto”.

A pavimentação externa de basalto regular será arrematada nas bordas com cinta de concreto (rodapé) traço 1:3:5 (cimento, areia e brita fina) com largura de 7 cm e altura do mesmo nível de pavimentação a qual está arrematando.

b) asfalto – nos locais do passeio onde deverá ser executado e consertado o passeio de asfalto existente, este deverá ter espessura de 5cm e ser executado conforme indicado no item “Imprimação asfáltica” do Caderno de Encargos da PMPA.

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8. PINTURAS

A execução das pinturas seguirá, no que couber, às disposições do CE-PMPA.

8.1. Pinturas em ferro

As esquadrias metálicas deverão atender ao que segue:

1- preparo da superfície - A superfície deverá ser lixada e limpa, removendo-se

toda a sujeira e escamas. A seguir deverá ser aplicado um fundo antiferruginoso do tipo Zarcão ou Cromato de Zinco ou outro equivalente, de 1ª qualidade.

2-pintura - aplicação de esmalte sintético de 1ª qualidade da Renner ou equivalente, cor amarelo ouro, em tantas demãos quantas forem necessárias para um perfeito acabamento. A forma de aplicação deverá seguir as indicações dos fabricantes, ouvida a fiscalização. Somente após a primeira demão de acabamento poderão ser colocados vidros, ferragens e dobradiças.

OBS - todas as pinturas serão precedidas pela execução de amostras que deverão ser aprovadas pela fiscalização, ouvido o Setor de Projetos.

8.2. Pinturas em Metais Galvanizados

As estruturas em metais galvanizados deverão atender ao que segue:

a) preparo da superfície: a superfície deverá ser limpa, removendo-se totalmente graxas, óleos, sujeiras e escamas e, a seguir, aplicado Redutor 670 da SHERWIN WILLIAMS ou equivalente;

b) base: deverá ser aplicada pintura de Super Galvite, da SHERWIN WILLIAMS

como fundo, ou equivalente;

c) pintura: será com tinta esmalte sintético da RENNER ou equivalente, na mesma

cor e tonalidade dos demais metais, em pelo menos duas demãos.

8.3. Pinturas em Concreto

Todo o elemento de concreto levará uma demão de selador pigmentado acrílico antes da aplicação da pintura.

8.3.1. O concreto aparente das estruturas (vigas, pilares, reservatório etc.) e demais elementos,

serão pintados em cor concreto, com tinta acrílica semi-brilho de 1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente.

8.3.2. Os forros serão pintados na cor branca, com no mínimo duas demãos, com tinta PVA de

1ª qualidade, marca SUVINIL ou equivalente.

Antes da aplicação do revestimento, o concreto deverá estar completamente seco

em profundidade, livre de umidade superficial e isento de sujeiras, contaminações e impurezas.

9. PROJETOS COMPLEMENTARES

As instalações elétricas, hidrossanitárias, telefone, som, etc., seguirão, no que couber, as disposições do CE-PMPA.

17.1. Serão executadas conforme os respectivos projetos e especificações por firmas especializadas e idôneas.

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O serviço deverá ser executado por firma especializada.

17.2 Deverá ser completado o projeto elétrico da passarela coberta na parte que liga o bloco administrativo ao pórtico. A empresa vencedora deverá .projetar e executar o projeto elétrico da passarela. O projeto deverá seguir as mesmas diretrizes do projeto elétrico da passarela entregue na licitação. Deverá ser entregue junto com o projeto a ART do responsável.

9. DIVERSOS

. A arquibancada existente junto ao bloco administrativo, levará gradil de ferro de h=1.20m nos locais indicados na implantação. O mesmo será composto de dois tubos de ferro galvanizado, diâmetro 1 ½", colocados horizontalmente, um a h=0,60m, e outro a h=1,20m do piso pronto. Os tubos verticais de suporte, terão diâmetro de 1" e distâncias máximas entre tubos de 50cm.

Deverá ser executado a pavimentação do passeio público e rampas nas calçadas do outro lado da rua da escola, nas duas esquinas, para possibilitar o acesso de cadeira de rodas. O passeio deverá ser executado em basalto conforme especificado no item e terá a largura do passeio já existente. O comprimento do pavimento deverá ser de no mínimo 3m. Deverá ser prevista a construção de 4 rampas.

Deverá ser fixado o gradil existente no terreno no fundo da escola e desobstruída e limpa a calha de piso existente também no fundo da escola.

20. ÁREAS EXTERNAS

Toda área externa a ser tratada constará na implantação.

20.3. Nas áreas indicadas como saibro, a pavimentação será em areião de primeira qualidade, isento de argila o qual após espalhado deverá ser compactado com rolo mecânico.

Tal camada deverá ter 10 cm de espessura, em média, e o acabamento final deverá ser manual, não se admitindo sobras ou pedras não compactadas.

20.4. A escola já possui passeio de asfalto, que deverá ser ampliado em alguns locais, conforme planta de implantação.

20.5. As lixeiras distribuídas pelas áreas externas, serão executadas conforme Plantas de detalhes, nos locais assinalados na implantação.

21. CERCAS DE TELA

21.1 Na cancha múltipla será colocada cerca de tela,conforme detalhe.

O alambrado será construído com altura de 6,00 m no perímetro da quadra, conforme implantação.

21.2. O posteamento será constituído de tubos de ferro galvanizado com diâmetro interno de 3” (75 mm), parede de espessura 3/16” (4,75mm), total de 84,50mm, com 6,00 m de

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altura e distantes, entre si, no máximo 3,00 m, fixados em sapata de 40 x 40 x 50 cm unidas por uma viga de fundação de concreto nas dimensões de 15 x 25 cm, com “travamento” nos cantos, conforme detalhes.

Os cantos da cerca serão reforçados com escoras diagonais para cada canto com tubos galvanizados de 50mm de diâmetro. Sobre os tubos verticais serão colocados caps. metálicos e sobre estes será soldado um tubo galvanizado horizontal de 50mm de diâmetro. A cerca terá modulação máxima de 3,00m distribuídos uniformemente nas suas diferentes direções. A tela será fixada sobre fios de arame n.º 10 uniformemente distribuídos conforme detalhes.

21.3. Ligando estes tubos, compondo vigas de amarração uma a uma altura de 3,40m e outra a uma altura de 6,00m, tubos de ferro galvanizado com diâmetro de 50mm. A ligação desta viga com o posteamento será efetuado com o uso de conexões galvanizadas (tees, joelhos, etc).

21.4. Na base do posteamento, para fins de fixação da tela serão deixados grampos de espera para o arame galvanizado na viga de amarração inferior (de contenção) a cada 50 cm, conforme detalhe.

21.5 A tela utilizada será fabricada em arame galvanizado nº 12, malha 50 x 50mm, até a altura de 3,40 m. O restante da altura (2,60 m) e toda extensão da cobertura serão fechados com rede de nylon com protetor para raios UVA e UVB, malha 50 x 50 mm.,Conforme detalhe.

21.6. A tela de nylon da cobertura será colocada e fixada a sobre a viga de amarração superior e a um “X” de cabos de aço preso a esta estrutura (viga de amarração superior).

21.7. Os detalhes de colocação, esticamento e amarração das telas fornecidos neste edital, serão dirimidos, se necessário, pela fiscalização da PMPA.

22. MUROS

Serão executados muros nos locais assinalados na implantação. O muro existente que contorna a escola deverá ser demolido e a cerca de tela retirada.

Muro de gradil de concreto - O fechamento da escola será executado em muro

tipo Gradil de Concreto, conforme detalhes, nos locais assinalados na implantação.

O muro será construído em concreto armado , deverá ter espaçamento máximo entre gradis de 11cm e altura total de 2.60 m. A estrutura dos gradis será calculada pela firma vencedora , devendo o projeto ser aprovado pela fiscalização do EPO/ SMOV.

A firma vencedora deverá adaptar o muro de gradil aos locais onde existam taludes e desníveis de modo a não alterar suas dimensões, mantendo sua altura de 2,60m em toda sua extensão.

Quando existirem desníveis no terreno, os espaços abertos sob o gradil resultantes dos desníveis, deverão ser preenchidos com muro com fundação de pedra granítica e tijolos maciços rebocados com argamassa forte. Se um dos lados ficar em contato com o solo, este deverá ser impermeabilizado com duas demãos de hidroasfalto. Esta alvenaria rebocada será pintada, onde ficar visível, com tinta acrílica semi-brilho, de 1ª qualidade, cor concreto.

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Muro de contenção de concreto - Deverá ser demolido o muro de contenção de pedra existente na escola, no local indicado na planta de implantação. No seu lugar deverá ser projetado e construído muro de concreto armado exatamente no mesmo local do muro anterior. O muro deverá ser projetado levando em consideração a colocação de muro de gradil na sua parte superior. A empresa vencedora deverá apresentar projeto estrutural para a construção do muro, com a respectiva ART

23. CANCHAS MÚLTIPLAS E EQUIPAMENTOS

23.1. As canchas terão projeto de iluminação específico.

23.2. As canchas deverão ser executadas conforme detalhes e as referências de nível serão as constantes na implantação. Deverá ser observada a inclinação no sentido transversal da cancha, para o perfeito escoamento das águas pluviais.

23.3. O piso a concretar das canchas deverá ser executado até os limites previstos na implantação , incluindo a circulação de entorno.

23.4. O piso de concreto da cancha deverá ter espessura de 8cm e será executado conforme itens abaixo:

a) Preparação do terreno:

Nivelamento e compactação de acordo com o terreno que irá suportar o piso. Colocação de lona plástica para evitar perda de água do concreto e absorção de água do solo.

Preparo do subleito (escariação e compactação) G.C.> 98% Proctor intermediário com garantia de CBR>6% ( a ser confirmado por ensaios “in loco”).

Preparo da subase de brita graduada simples espessura de 5cm G.C.>98% Proctor modificado.

b) Colocação de formas metálicas:

Colocação de formas metálicas na altura correta através de equipamento de nível a laser, obedecendo os caimentos constantes no projeto ( mínimo 0,5% ).

c) Armadura:

Colocação de armadura com malha de aço Q92 ( Ø 4,2 c/15) colocadas no terço superior do piso para evitar o surgimento de fissuração das mesmas.

d) Concreto:

Execução de concreto FCK - 25 mpa com brita 1, relação a/c<0,5, Slamp 10 ±1 sem aditivos.

e) Concretagem e acabamento:

Nivelamento do concreto através de réguas de alumínio com mestras úmidas niveladas com equipamento de nível a laser

Vibração do concreto com vibradores de imersão apropriados para lajes ou pisos de concreto

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Acabamento com acabadora dupla e ou simples de superfície com discos de flotação e com pás conferindo ao piso um aspecto vítreo.

f)Cura

Cura inicial de sete dias podendo ser executada de duas maneiras

1. Cura tradicional - manter a superfície úmida por sete dias para evitar a evaporação excessiva da água do concreto, colocando sacos de aniagem ou algodão em toda a extensão da cancha e mantendo-os molhados durante toda a cura.

2. Cura química - com produtos formadores de membranas que evitam uma evaporação drástica de umidade superficial, e que garantam conforme indicações do fabricante a cura exigida (RX - Cure).

g)Dimensionamento de placas e juntas:

O piso deverá ter seu dimensionamento projetado , anteriormente a execução, em croqui demarcando as juntas de retratação, encontro e serradas ( recomendado 5m x 5m ).

As placas deverão ser serradas com máquinas para corte de concreto com disco de corte diamantado com espessura de 4mm e profundidade de 25mm.

h)Selamento das juntas:

O selamento das juntas deverá ser executado com poliuretano asfáltico de dureza shore ±25 aplicado sobre um corpo de apoio de poliuretano expandido respeitando a proporção exata de profundidade X largura para evitar rompimento do mastique. i)Demarcação:

As demarcações deverão ser executadas com tinta a base der poluiretano asfáltico resistente a Ultravioleta A e B que suportem o tráfego intendo de pedestres.

23.5. Deverão ser executados e instalados suportes para rede de voley, goleiras e tabelas de basquete, tudo conforme detalhes.

24. PORTÕES

24.1. Todos portões serão executados conforme detalhes nos locais assinalados na implantação.

25. LIMPEZA GERAL E VERIFICAÇÃO FINAL

A limpeza geral da obra e a verificação final seguirão as disposições do CE-PMPA.

25.1. A obra será entregue perfeitamente limpa, livre de entulhos ou restos de construções.

25.2. Todos os metais como maçanetas, espelhos, etc., deverão estar perfeitamente polidos, sem arranhões, sob pena de serem substituídos.

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Todas as instalações deverão estar funcionando perfeitamente.

26.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

26.1. A firma vencedora deverá fornecer, quando da entrega da obra, um cadastro atualizado de plantas com todas as modificações de projetos (arquitetônicos, hidráulico, elétrico, etc.) que se fizerem necessárias no decorrer da construção, devidamente autorizadas pelo fiscal da obra. A empresa deverá entregar os originais que ficarão de posse desta secretaria.

26.2. O Empreiteiro da obra será responsável e responderá durante 5 (cinco) anos pela execução e qualidade dos materiais empregados, nos termos do Art. 1245 do Código Civil Brasileiro que diz: “Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis o Empreiteiro de materiais e execução responderá durante 5 (cinco) anos pela solidez e segurança do trabalho assim em razão dos materiais como do solo, exceto, quanto a este, se, não o achando firme, preveniu em tempo o dono da obra.”

Porto Alegre, março de 2007

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RELAÇÃO DE PRANCHAS

Escola Municipal Marcírio Goulart Loureiro

Projeto Arquitetônico

1/1 - Levantamento Topográfico I01 – Implantação

A09 - Pátio Coberto - Plantas baixas, cortes e fachadas

Detalhes

D23 - Lixeira

D24 - Bancos e plataforma cívica D25 – Portões Pfe2

D27 – Tela cancha múltipla D28 - Módulo da Passarela D30 - Muro e Gradil de Concreto D31 - Cancha múltipla e equipamentos

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