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Ebook Banco de sangue

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Academic year: 2021

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Banco

Conceitos Gerais e Livro-Jogo

ORGANIZADORES

Renato Massaharu Hassunuma

Patrícia Carvalho Garcia

Sandra Heloísa Nunes Messias

AUTORES

Amanda Aparecida Ramos

Amanda de Oliveira Pereira

de Sangue

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Banco

Conceitos Gerais e Livro-Jogo

de Sangue

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ORGANIZADORES

Renato Massaharu Hassunuma Professor Titular do Curso de Biomedicina Universidade Paulista – UNIP Campus Bauru Patrícia Carvalho Garcia Coordenadora Auxiliar do Curso de Biomedicina Universidade Paulista – UNIP Campus Bauru Sandra Heloísa Nunes Messias Coordenadora Geral do Curso de Biomedicina

Universidade Paulista – UNIP

AUTORES

Amanda Aparecida Ramos Amanda de Oliveira Pereira Eduardo Marques Raboni Emily Thalia Teixeira da Silva Fernanda Alves Tavares Gabriela Duarte Correia de Melo Giovana Roberta Salado Mariana Moraes Lopes Pamela Dominique de Oliveira Phillipe Franklin Coelho Magalhães Raquel Caroline Rodrigues

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© Renato Massaharu Hassunuma. Conselho Editorial

BIOMÉDICAKELLYCOLUSSIPINHEIROPRECIPITO

Especialista em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae PROFA. DRA. MICHELEJANEGITZACORCI-VALÉRIO

Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru Capa e Design

Renato Massaharu Hassunuma

Crédito da figura da capa, contracapa, páginas capitulares e verso das cartas

Modificado de: Bliss D. File:Red blood cells illustration.jpg [Internet]. 2013 jan 21 [acesso 2019 dez 05]. Disponível em:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Red_blood_cells_illustration.jpg. Imagem registrada como domínio público.

CIP – Brasil. Catalogação na Publicação H335b

Banco de sangue – Conceitos gerais e Livro-jogo / Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.). - Bauru: Canal6, 2020.

Inclui bibliografia 40 f. : il. color.

ISBN 978-65-86030-30-3

1. Bancos de sangue. 2. Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas. 3. Materiais de ensino. 4. Jogos e brinquedos. I. Hassunuma, Renato Massaharu. II. Garcia, Patrícia Carvalho. III. Messias, Sandra Heloísa Nunes. IV. Título

(5)

Agradecemos o apoio no desenvolvimento deste livro e em projetos do Curso de Biomedicina da UNIP – Bauru:

Prof. Aziz Kalaf Filho,

Diretor da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru,

Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia,

Diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista -UNIP

Agradecemos por suas valiosas considerações neste livro:

Profa. Dra. Michele Janegitz Acorci-Valério e Biomédica Kelly Colussi Pinheiro Precipito.

Agradecimento especial para:

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Sumário

Apresentação 11

Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias

1. Banco de sangue como área de habilitação da Biomedicina 13

Amanda Aparecida Ramos

2. Descoberta dos Sistemas Sanguíneos ABO e Rh 14

Amanda de Oliveira Pereira e Eduardo Marques Raboni

3. Sistemas sanguíneos ABO e Rh 15

Fernanda Alves Tavares, Giovana Roberta Salado e Raquel Caroline Rodrigues

4. Os anticorpos dos sistemas sanguíneos ABO e Rh 17

Fernanda Alves Tavares e Giovana Roberta Salado

5. Teste de tipagem sanguínea em lâmina 18

Mariana Moraes Lopes

6. Distribuição dos diferentes grupos sanguíneos no Brasil 19

Emily Thalia Teixeira da Silva

7. Reações Hemolíticas Transfusionais 20

Pamela Dominique de Oliveira

8. Doença Hemolítica do recém-nascido 21

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17

10. Regras do jogo 24

Renato Massaharu Hassunuma, Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo Marques Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves Tavares, Gabriela Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, Mariana Moraes Lopes, Pamela Dominique de Oliveira, Phillipe Franklin Coelho Magalhães e Raquel Caroline

Rodrigues

11. Modelo de dado e baralho 25

Renato Massaharu Hassunuma, Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo Marques Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves Tavares, Gabriela Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, Mariana Moraes Lopes, Pamela Dominique de Oliveira, Phillipe Franklin Coelho Magalhães e Raquel Caroline

Rodrigues

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Apresentação

Este livro foi produzido por alunos e professores do Curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, com o objetivo de criar uma nova proposta para o ensino sobre tipagem sanguínea e banco de sangue, baseados em conceitos básicos na área de Citologia e Hematologia.

A realização deste livro foi muito gratificante, sendo desenvolvido com muito carinho e afinco por todos envolvidos.

Esperamos que você leitor, tenha uma aprendizagem muito divertida! Uma excelente partida e boa sorte no jogo!

Renato Massaharu Hassunuma Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)

(12)
(13)

1. Banco de sangue como área

de habilitação da Biomedicina

O Banco de sangue como área de habilitação foi regulamentada pelo Conselho Federal de Biomedicina por meio da Resolução nº 78 de 29 de abril de 2002enº 227 de 7 de maio de 2013. Por meio destas resoluções, é de competência do Biomédico:

▪ Assumir chefias técnicas, assessoramento e executar trabalhos específicos e relacionados ao processamento semi-industrial e industrial do sangue, correlatos e realizar todos os procedimentos técnicos de banco de sangue, transfusão, infusão de sangue, hemocomponentes e hemoderivados;

▪ Executar o processamento de sangue e suas sorologias;

▪ Realizar exames pré- e pós-transfusionais; ▪ Assumir chefias técnicas, assessorias e

direção de unidades;

▪ Manusear equipamentos de autotransfusão; ▪ O profissional legalmente habilitado nesta

área poderá exercer todas as atividades inerentes a este campo, com exceção do ato transfusional. A responsabilidade técnica deve ficar a cargo de um médico especialista em Hemoterapia e/ou Hematologia (Banco, 2019).

(14)

2. Descoberta dos sistemas

sanguíneos ABO e Rh

14

Os sistemas sanguíneos ABO e Rh foram descobertos respectivamente em 1900 e 1940 pelo médico austríaco Karl Landsteiner(Figura 1) (Fator 2019, Karl, 2019, Landsteiner, 1901; Landsteiner, 1940). Pela descoberta do sistema ABO, Landsteiner recebeu o prêmio Nobel

de Medicina e Fisiologia em 1930 (Karl, 2019). Sua pesquisa foi feita a partir da combinação do sangue de várias pessoas, observando que havia aglutinação das amostras em alguns casos (Landsteiner, 1961). O sistema Rh foi descoberto em 1940, por Landsteiner e Wiener durante pesquisas de reações de imunização de coelhos com hemácias de macaco Rhesus, (por isso, o nome deste sistema sanguíneo) (Landsteiner, 1940; Nardozza, Szulman, Barreto, Araujo Junior, Moron, 2010).

Figura 1 – Karl Landsteiner

Fonte: Karl Landsteiner with the swedish queen of light lucia in Stockholm. File:Karl Landsteiner 1930b-cr2.jpg [Internet]. 2018 jul 18 [acesso 2020 fev 24]. Disponível em:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Karl_Landsteiner_1930b-cr2.jpg. Imagem licenciada em domínio público.

(15)

3. Sistemas sanguíneos ABO e

Rh

Os sistemas sanguíneos ABO e Rh são determinados, respectivamente, por pequenas variações em carboidratos e proteínas presentes na membrana plasmática de eritrócitos (Junqueira, Carneiro, 2012). Os genes do sistema ABOlocalizam-se no braço longo do cromossomo

9 e codificam as enzimas glicosiltransferases A e B. Os indivíduos que possuem sangue do grupo A, possuem na membrana plasmática de eritrócitos a transferase A α (1,3 N-acetilgalactosaminil transferase) que adiciona o açúcar N-acetilgalactosamina ao antígeno H, produzindo o antígeno A (Figura 2A). As pessoas que possuem sangue do grupo B, possuem a transferase B (α 1,3 galactosil transferase) que adiciona a galactose ao antígeno H, produzindo o antígeno B (Figura 2B). Já os indivíduos do grupo sanguíneo AB possuem as duas glicosiltransferases e os indivíduos do grupo O não possuem transferase ativa, possuindo apenas o antígeno H (Figura 2C). Vale a pena ressaltar que existem vários subgrupos sanguíneos que não serão tratados neste livro (Batissoco, Novaretti, 2003; Brasil, 2014a).

O sistema Rh é o mais polimórfico de todos sistemas sanguíneos. Já foram identificados mais de 50 antígenos, sendo o principal denominado antígeno D (Nardozza, Szulman, Barreto, Araujo Junior, Moron, 2010). Este antígeno consiste numa proteína expressa pelo gene RhD, localizado no braço curto do cromossomo 1 (Bonifácio, Novaretti, 2009). A não expressão ou deleção do gene

(16)

Figura 2 - Resultados de tipagem sanguínea em lâmina

Gli

Gal

NGli

Gal

Fuc

NGal

Gli

Gal

NGli

Gal

Fuc

Gal

Gli

Gal

NGli

Gal

Fuc

Antígeno A

Antígeno B

Legenda Gli: glicose Gal: galactose NGal: N-acetil-galactosamina NGli: N-acetil-glicosamina Fuc: fucose

Fonte: Os autores, 2020. Baseado em: ABO, 2019.

Antígeno H

Antígeno H

Antígeno H

A

B

C

16

(17)

4. Os anticorpos dos sistemas

sanguíneos ABO e Rh

Os anticorpos do sistema ABO são normalmente da classe IgM e determinam forte aglutinação direta com hemácias A ou B, sendo muito importantes no ponto de vista transfusional, pois esses anticorpos são naturais e regulares (Quadro 1) (Brasil, 2014a). Quadro 1 – Aglutinogênios e aglutininas do sistema ABO

Grupo Aglutinogênio(Antígeno) (Anticorpo)Aglutinina

A A Anti-B

B B Anti-A

AB A e B Nenhum

O nenhum Anti-A e Anti-B

Fonte: Os autores, 2020.

Os anticorpos dosistema Rh, especialmente o anti-D, são do tipo IgG e não são naturais ou seja, são produzidos a partir da sensibilização do indivíduo (Quadro 2) (Brasil, 2014b).

Quadro 2 – Aglutinogênios e aglutininas do sistema Rh

(18)

5. Teste de tipagem sanguínea

em lâmina

18

Um teste simples para tipagem sanguínea pode ser feito em lâmina de vidro utilizando-se soluções com anticorpos contra cada antígeno dos sistemas sanguíneos ABO e Rh. A presença do antígeno na superfície da membrana plasmática de eritrócitos causa uma reação denominada aglutinação (Blood, 2020).

Os resultados observados em testes de tipagem sanguínea para os sistemas ABO e Rh estão apresentados naFigura 3.

A+

A-B+

B-AB+

AB-O+

O-Anti-A Anti-B Anti-D

Houve aglutinação Não houve aglutinação

Figura 3 - Resultados de tipagem sanguínea em lâmina

(19)

6. Distribuição dos diferentes

grupos sanguíneos no Brasil

Uma vez que os grupos sanguíneos são determinados por meio de genes, a sua prevalência está determinada pela distribuição dos mesmos na população. No Brasil, o sangue O positivo corresponde ao grupo mais frequente (Quadro 3).

Quadro 3 – Distribuição dos grupos sanguíneos na população brasileira

Grupo Porcentagem A- 8% A+ 34% B- 2% B+ 8% AB- 0,5% AB+ 2,5%

(20)

7. Reações hemolíticas

transfusionais

20

A perda de sangue aguda ou anemia sintomática, muitas vezes, requer transfusão sanguínea ou de seus componentes. Este procedimento pode causar reações transfusionais de diferentes naturezas. A transfusão de concentrado de eritrócitos com incompatibilidade do sistema ABO causa a destruição de hemácias, sendo, por isso, denominada reação hemolítica (Oliveira, Cozac, 2003).

A reação hemolítica transfusional aguda ocorre dentro de 24 horas após a transfusão e decorre, geralmente, da hemólise intravascular pela ação de anticorpos da classe IgM anti-A e/ou anti-B produzidos pelo próprio paciente (Oliveira, Cozac, 2003; Ramos, Amorim, Ferreira, Romaneli, Campos, Dias, 2017). Ocorrem manifestações clínicas como desconforto, ansiedade, dispneia, febre, calafrios e rubor facial (Sarode, 2018). Também pode haver dor no local da infusão, no tórax, abdômen, flancos, hipotensão grave, febre e hemoglobinúria. Podem ser observadas complicações como insuficiência renal aguda, coagulação intravascular (Oliveira, Cozac, 2003), choque e icterícia (Sarode, 2018) e pode levar à morte do receptor.

A reação hemolítica transfusional tardia ocorre após 2 a 21 dias, geralmente devido à incompatibilidade do sistema Rh mediado por anticorpos da classe IgG. Ocorrem manifestações clínicas como icterícia, hemoglobinúria e disfunção renal leve.

(21)

8. Doença hemolítica do

recém-nascido

A doença hemolítica do recém-nascido é uma doença causada pela incompatibilidade entre o sistema de grupo sanguíneo da mãe com o bebê. Por exemplo, a mais comum é a incompatibilidade do sistema Rh (antígeno D), que ocorre quando a mãe é RhD negativa e o pai RhD positivo, gerando filho RhD positivo (Figura 4) (Bruna, 2020; Dulay, 2017; Eritroblastose, 2019).

Mãe

RhD-Pai

RhD+

Filho

RhD+

Filho

RhD+

Figura 4 – Grupos sanguíneos dos pais e filhos na doença hemolítica do recém-nascido

(22)

17

A doença hemolítica do feto e do recém-nascido ocorre geralmente quando em uma primeira gestação, ocorre a sensibilização da mãe (RhD negativa) pelas hemácias do feto (RhD positivo) (Figura 5a). No período pós-parto, ocorre a produção de anticorpos maternos anti-RhD (contra hemácias do filho RhD positivo). Estes anticorpos são produzidos contra a proteína D (Figura 5b). Em uma gravidez subsequente, os anticorpos maternos irão destruir as hemácias do filho RhD positivo, que caracteriza a doença (Figura 5c) (Bruna, 2020; Dulay, 2017).

Y

17

Y

a

b

c

Pós-parto 2º Filho RhD+ 1º Filho RhD+

Figura 5 – Patogênese da doença hemolítica do recém-nascido

Fonte: Os autores, 2019. Feto: File:Fetus proposal.svg [Internet]. 2007 apr 26 [acesso 2020 jan 23]. Disponível em:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fetus_proposal.svg. Imagem licenciada em domínio público.

Esta patologia não ocorre somente para o sistema Rh, mas também para outros sistemas de grupos sanguíneos (ABO, Kell, Kidd, Diego, etc). Para a doença hemolítica do recém-nascido causada pelo antígeno D, a profilaxia pode ser realizada por meio de imunoterapia com anticorpos anti-D na 28ª semana de gestação e 72 horas após o parto, e após aborto de gestantes tipadas como RhD negativas (Bruna, 2020; Dulay, 2017; Eritroblastose, 2019).

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9. Requisitos básicos para

doação de sangue

Os principais requisitos básicos e os principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue estão apresentados noQuadro 4. Vale ressaltar que esta lista segue o preconizado pela Fundação Pró-Sangue – Hemocentro de São Paulo e que não esgota todos fatores relacionados à doação.

Quadro 4 – Principais requisitos básicos e os principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue

Requisitos básicos

▪ Estar em boas condições de saúde ▪ Ter entre 16 e 69 anos

▪ Pesar no mínimo 50 kg

▪ Ter dormido pelo menos 6 h nas últimas 24 h ▪ Evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que

antecedem a doação

▪ Apresentar documento original com foto recente Impedimentos

temporários

▪ Gravidez e amamentação ▪ Ingestão de bebida alcoólica ▪ Tatuagem ou maquiagem definitiva

▪ Risco de infecções sexualmente transmissíveis ▪ Procedimento endoscópico

▪ Extração dentária ou cirurgia odontológica com anestesia geral

▪ Acupuntura com agulhas ▪ Resfriado ou vacina contra gripe

(24)

24

O objetivo deste jogo é colocar na mesa cartas cujos grupos sanguíneos sejam compatíveis com o do dado, vencendo o jogador que ficar sem nenhuma carta na mão. Sugere-se que a partida seja realizada com um mestre e quatro jogadores.

1. Para ser jogado, deve ser utilizado o dado de oito lados com cada grupo sanguíneo, quatro cartas de consulta e quatro cópias de cada carta de um dos oito grupos sanguíneos (num total de 32 cartas de grupos sanguíneos). Sendo assim, cada baralho é formado por 36 cartas.

2. Inicialmente, o mestre do jogo entrega para cada jogador uma carta de consulta, explicando a compatibilidade entre os diferentes grupos sanguíneos.

3. A seguir, o mestre embaralha todas as cartas e distribui aleatoriamente aos jogadores. As cartas devem ser entregues com grupo sanguíneo virado para baixo. Após a distribuição das cartas, cada jogador deve fazer seu monte com as cartas viradas para cima. 4. A partida deve ocorrer no sentido horário. Um jogador deve ser

escolhido aleatoriamente para começar rolando o dado.

5. O dado indicará o grupo sanguíneo do doador e todos aqueles que tiverem uma carta de cima de seu monte, cujo grupo sanguíneo seja compatível com o do dado, devem descartar suas cartas. O mestre deve checar se as cartas descartadas estão corretas.

6. Vence(m) o(s) jogador(es) que descartar(em) primeiro todas as suas cartas de seu monte.

(25)

11. Modelo de dado e baralho

Nas páginas a seguir, encontram-se os modelos a serem utilizados no jogo. Na página 26, encontra-se o modelo de dado. Na página 27, a frente das cartas de consulta e na página 28, o verso das cartas de consulta. Nas páginas 29 e 30, as frentes das cartas de grupos sanguíneos e na página 31, os versos das cartas de grupos sanguíneos.

O baralho completo é formado por uma cópia da carta de consulta e quatro cópias impressas de cada carta de grupos sanguíneos.

(26)
(27)

A+

A-B+

(28)
(29)

O

A

B

AB

RhD-

RhD+

O

A

B

AB

O

A

B

O

A

B

RhD-

RhD+

(30)
(31)

A+

B+

(32)
(33)

A-

(34)
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Referências e sugestões de

leitura

ABO blood group system [Internet]. 2019 dez 08 [acesso em 2020 jan 06]. Disponível em:

https://en.wikipedia.org/wiki/ABO_blood_group_system.

Banco de sangue [Internet]. [acesso em 2020 mar 01]. Disponível em: https://crbm1.gov.br/banco-de-sangue-2/.

Batissoco AC, Novaretti MCZ. Aspectos moleculares do sistema sangüíneo ABO. Rev Bras Hematol Hemoter [Internet]. 2003 Mar [acesso 2020 fev 28];25(1):47-58. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842003000100008&lng=en.

Beiguelman B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3ª ed. Ribeirão Preto: FUNPEC – Editora; 2007. 234 p.

Blood type [Internet]. 2020 mar 03 [acesso em 2020 mar 03]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Blood_type.

Bonifácio SL, Novaretti MCZ. Funções biológicas dos antígenos eritrocitários. Rev Bras Hematol Hemoter [Internet]. 2009 [acesso 2020 fev, 25];31(2):104-11. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842009000200013&lng=en.

(36)

36

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência.

Imuno-hematologia laboratorial. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014b [Acesso 2020 fev 28]. Capítulo 3, Sistema Rh; p. 33-43. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/imuno_hematologia_lab oratorial.pdf.

Bruna MHV. Incompatibilidade sanguínea [Internet]. [acesso em 2020 jan 23]. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/incompatibilidade-sanguinea/.

Conselho Federal de Biomedicina. Resolução nº. 78, de 29 de abril de 2002. Dispõe sobre o ato profissional biomédico, fixa o campo de atividade do biomédico e cria normas de responsabilidade técnica. Diário Oficial da União, Brasília, 29 abr 2002. Seção I, p. 222. Conselho Federal de Biomedicina. Resolução nº. 227, de 07 de maio de

2013. Dá nova redação ao inciso II do artigo 2º da Resolução nº 78 de 29 de abril de 2002, publicado no D.O.U. seção I página 222 em 24/05/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 14 jun 2013. Seção I, p. 113-4.

Dulay AT. Eritroblastose fetal (incompatibilidade de Rh) [Internet]. 2017 oct [acesso em 2020 jan 23]. Disponível em:

https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/ginecologia-e-

obstetr%C3%ADcia/anormalidades-na-gesta%C3%A7%C3%A3o/eritroblastose-fetal.

Eritroblastose fetal [Internet]. 2019 jul 28 [acesso em 2020 jan 23]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Eritroblastose_fetal.

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Fundação Pró-Sangue – Hemocentro de São Paulo. Requisitos básicos para doação de sangue. [Acesso 2020 fev 29]. Disponível em: http://www.prosangue.sp.gov.br/artigos/requisitos_basicos_para_do acao.html.

Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. Capítulo 5, Membrana

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Karl Landsteiner [Internet]. 2019 dez 29 [acesso em 2020 fev 24]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Landsteiner. Fator Rh [Internet]. 2019 abr 15 [acesso em 2020 fev 24]. Disponível

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Girello AL, Kühn TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: Editora Senac, 2011. 303p.

Landsteiner K, Wiener AS. An agglutinable factor in human blood recognized by immune sera for Rhesus blood. Proc Soc Exp Biol NY. [Internet]. 1940 [citado 2020 fev. 25];43:223. Disponível em:

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http://rmmg.org/artigo/detalhes/2204.

Sarode R. Complicações da transfusão [Internet]. 2018 [acesso em 2020 fev 24]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-

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Este livro foi desenvolvido como material de consulta rápida sobre banco de sangue, apresentando alguns conceitos gerais relacionados aos diferentes grupos de sangue e à tipagem e transfusões sanguíneas. Por meio de uma breve leitura e um jogo rápido, alunos de diferentes níveis de ensino poderão discutir assuntos relacionados à doação de sangue e a sua importância.

Referências

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