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Trabalho Zambon - Capítulo 9

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Academic year: 2021

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(1)

Capítulo 9

Administração de

Operações

(2)

Conteúdo do capítulo

 Objetivos de Aprendizagem:

– Administração de operações e sua importância.

– Organizações de manufatura e serviços.

– Visão sistêmica de operações.

– Prioridades Competitivas.

– Planejamento estratégico do sistema de operações.

– Gerente de operações (principais atividades).

(3)

Objetivos de aprendizagem

 Objetivos de Aprendizagem:

– Técnicas para a administração de estoques

– Contrastar os conceitos de eficácia e eficiência

– Qualidade na administração de operações.

– Gestão da cadeia de valor e suas vantagens.

– Just-in-time.

(4)

Administração de operações e

sua importância

 A administração de operações mostra como as empresas

produzem seus produtos e serviços, através do processo de

transformação.

 Administração de Operações:

– Faz com que os produtos sejam realizados com o máximo

de Eficiência, Produtividade e Eficácia.

– Se inter-relaciona com todas as áreas funcionais.

– Atendimento as necessidades dos clientes.

(5)

Organizações de manufatura e

serviços

Organizações de Manufatura

Organizações de Serviços

•Produzem bens tangíveis e duráveis.

•Bens podem ser armazenados para

consumo posterior.

•A quantidade e a qualidade dos bens

produzidos são facilmente mensuráveis.

•O resultado é padronizado.

•Pouca participação e pouco contato o

consumidor.

•A localização é menos importante para o

sucesso da organização.

•Emprego intensivo de capital.

•Produzem bens intangíveis

•O consumo e a produção dos serviços são

simultâneos.

•A qualidade dos serviços é percebida,

mais muito difícil de ser medida.

•O resultado é customizado.

•Amplo contato e participação do

consumidor durante o processo de

transformação.

•A localização é crucial para o sucesso da

organização.

(6)

Sistemas de operações

Insumos

Pessoas

Tecnologias

Capital

Equipamentos

Materiais

Informações

Processo de

transformação

Ambiente externo

Saídas

Produtos

Serviços

(7)
(8)

Prioridades Competitivas

 As prioridades estratégicas da administração de operações

podem ser mensuradas pelo alcance de cinco objetivos de

desempenho:

CUSTO: Maior produtividade e eficiência.

QUALIDADE: Satisfação do cliente / Concorrentes.

RAPIDEZ: Entrega / Operação / Desenvolvimento.

CONFIABILIDADE: Fidelização dos clientes / Sustentabilidade.

FLEXIBILIDADE: Adaptação ao mercado / Inovação

(9)

Planejamento do sistema de operações

Que produtos ou

serviços produzir?

Qual a quantidade a

ser produzida?

Onde Produzir?

Planejamento e

projeto de produto

ou serviço

Planejamento da

capacidade

Planejamento da

localização

Como organizar as

instalações?

Como produzir?

Planejamento da

layout

Planejamento do

processo de

(10)

Planejamento do sistema de operações

 Projeto de produto ou serviço: consiste na decisão de

quais produtos ou serviços produzir, envolve os custos e

recursos necessários para produção.

- Coleta de opiniões internas e externas / Triagem / Projeto

preliminar.

- Desdobramento da função qualidade / Engenharia de valor /

Métodos de Taguchi.

(11)

Planejamento do sistema de operações

 Planejamento da capacidade: consiste em decidir a

capacidade de produção. Por meio desse planejamento, a

empresa antecipa como reagirá à demanda futura do produto

ou serviço que oferece.

- Força de trabalho / Expandir instalações / Subcontratando.

- Equilíbrio entre capacidade e demanda / Diminuição da

qualidade.

(12)

Planejamento do sistema de operações

 Planejamento da localização: é o processo que envolve a

escolha da localização geográfica das instalações.

Considera-se fatores relevantes de acordo com os tipos de

organização.

- Custos / Proximidade de mercados / Infraestrutura da região

- Produção e distribuição / Custo benefício

(13)

Planejamento do sistema de operações

 Planejamento do arranjo físico - layout: envolve decisões

estratégicas sobre como organizar espacialmente as

instalações e concretamente o posicionamento e a

localização de máquinas e equipamentos, estações de

trabalhos, fluxos de materiais, pessoas, entre outros.

- Layout posicional / Layout de processos / Layout celular /

Layout de produto.

(14)

Planejamento e controle das operações

 Depois de projetado o sistema de operações, é necessário

tomar um conjunto de decisões que operacionalizam o

sistema.

Planejamento agregado de produção

Planos e programas de produção detalhados

Planejamento de necessidades de materiais

Qual é o plano global para todos os produtos ou serviços da

organização para o próximo ano?

Que quantidade de cada produto será produzida e quanto?

(15)

Planejamento e controle das operações

 Administração de estoques – Estoque é o conjunto de matérias-primas, de produtos em processos e produtos acabados que uma organização armazena para atender suas necessidades operacionais.

- Estoques de matérias-primas. - Estoques de produtos em processo. - Estoques de produtos acabados.

(16)

Planejamento e controle das operações

Utiliza-se um conjunto de técnicas com o objetivo de otimizar a administração dos estoques, dos quais se destacam: - Lote Econômico de Compra (LEC): identifica a quantidade de materiais que deve ser encomendada.

- Curva ABC: instrumento de avaliação que identifica os itens de maior importância e impacto para organização.

- Planejamento de necessidades de materiais: uma ferramenta de planejamento e controle dos recursos (itens interdependentes / MRP, MRP II e ERP)

(17)

Planejamento e controle das operações

 Logística: consiste no gerenciamento de toda movimentação de recursos, produtos, equipamentos e informações necessárias para a execução das atividades de uma organização.

 Distribuição: é o processo da logística responsável pela movimentação dos produtos acabados desde sua saída do processo de transformação até sua entrega ao cliente.

- Case O Boticário.

(18)

Enfoque na qualidade

 A qualidade tem assumido maior destaque no ambiente atual de negócios, uma vez que permite agregar valor aos produtos e serviços oferecidos por uma empresa. - Abordagem tradicional: Controle de processo / Amostragem por aceitação.

- Importância estratégica. - Melhoria continua.

(19)

Enfoque na qualidade

 Gestão pela qualidade total (TQM): Diferentemente da abordagem tradicional, evolui na sofisticação dos testes estatísticos utilizados no controle da qualidade, além de novos princípios orientadores. - Atendimento as necessidades dos clientes.

- Stakeholdres - Empowerment - Difícil implementação.

(20)

Enfoque na qualidade

 Certificação de qualidade: A importância da ISO 9000 e os

benefícios da certificação.

Aumentar a

qualidade

Motivos

para

certificar

pela ISO

9000

Diminuir os

custos de

produção

Satisfazer as

expectativas

dos clientes

Responder as

pressões

competitivas

Implementas

a estratégia

Alcançar uma

vantagem

competitiva

(21)

Gestão da cadeia de valores e suas

vantagens

 Cadeia de valores: É a sequencia de atividades

inter-relacionadas que contribuem para a transformação de

recursos em produtos e serviços, buscando a eficácia e a

satisfação dos consumidores finais.

 A gestão previlegia o cliente final, buscando:

– Excelência e satisfação das necessidades do consumidor.

– Colaborar com os participantes do processo de

transformação, e a forma que cada um agregue .

– Fortalece a integração entre fornecedor e cliente

(22)

Gestão da cadeia de valores e suas

vantagens

 Na visão de Porter, o mesmo foca sua atenção na sequencia

de atividades que agregam valor aos produtos e serviços,

buscando agregar valor a cada atividade do processo e pelas

relações estabelecidas entre si.

(23)

Just In Time

 É a redução ao mínimo dos inventários da organização, que

determina que nada deve ser produzido, transportado ou

comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em

qualquer organização, para reduzir estoques e os custos

decorrentes.

 Baseia-se em 3 elementos:

– Eliminação dos desperdícios em todas as suas formas;

– Participação de todos os funcionários no aprimoramento

(24)

Just In Time

 O Just In Time é o Principal pilar do Sistema Toyota de

Produção. Porém existem pontos negativos, como:

– Falta de matéria prima na triangulação do processo

(fornecedor para fornecedor e fornecedor para cliente).

Fato ocorrido com a própria montadora em 2011 quando

ocorreu o Terremoto que devastou o Japão. A mesma,

entre outras industrias, ficou sem fornecimento de matéria

prima por meses, o que contribuiu para que toda a cadeia

de suprimentos ficasse concentrada na dependência de

poucas fábricas.

(25)

FIM

Referências

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