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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido efervescente contém 1000 mg de paracetamol.

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Academic year: 2021

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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

1. NOME DO MEDICAMENTO

Dafalgan 1 g, 1000 mg comprimidos efervescentes

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido efervescente contém 1000 mg de paracetamol.

Excipientes:

Sorbitol (E420) – 252,2 mg

Sódio – 567,28 mg (sob a forma de bicarbonato de sódio, benzoato de sódio, carbonato de sódio anidro, docusato de sódio e sacarina sódica)

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas

Tratamento sintomático das afecções dolorosas e/ou febris.

Tratamento sintomático da dor da osteoartrose.

4.2 Posologia e modo de administração

Esta apresentação destina-se apenas à administração oral em adultos com idade igual ou superior a 18 anos.

Posologia

A posologia habitual é de 1 comprimido por administração, repetida após um intervalo de 6 a 8 horas. Se necessário, a administração pode ser repetida após um intervalo de, pelo menos, 4 horas.

Habitualmente não é necessário exceder 3 g diários de paracetamol, i.e., 3 comprimidos por dia. No entanto, para dores mais intensas, a posologia máxima pode ser aumentada para 4 g diários (4 comprimidos). Deverá haver sempre um intervalo mínimo de 4 horas entre as administrações.

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Dose máxima diária

A dose total de paracetamol não deve exceder 4 g por dia.

O paracetamol (acetaminofeno) é um componente frequente de vários medicamentos em associação. Deve ter-se em atenção este facto para não exceder a dose máxima diária.

Frequência de administração

As administrações regulares evitam as variações nos níveis de dor ou febre.

Nos adultos, deve haver pelo menos um intervalo de 4 horas entre as administrações.

Insuficiência renal

Em caso de insuficiência renal grave (depuração da creatinina ≤10 ml/min), o intervalo entre as administrações deverá ser de, pelo menos, 8 horas.

Não exceder 3 g diários de paracetamol (i.e. 3 comprimidos).

Insuficiência hepática

Nos doentes com insuficiência hepática a dose deve ser reduzida ou os intervalos de administração alargados.

Idosos

Não são geralmente necessários ajustes posológicos.

A não ser por indicação do médico, os medicamentos contendo paracetamol não devem ser tomados por mais do que alguns dias, ou em doses elevadas.

Modo de administração Via oral.

Dissolver bem o comprimido num copo com água.

A administração após as refeições pode atrasar o início de acção.

4.3 Contra-indicações

Hipersensibilidade à substância activa, paracetamol, ao cloridrato de propacetamol (pró- fármaco do paracetamol), ou a qualquer um dos excipientes do medicamento.

Insuficiência hepatocelular grave ou doença hepática activa.

Intolerância à frutose.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização

Advertências

Esta apresentação destina-se apenas à administração oral em adultos com idade igual ou superior a 18 anos devido à dose unitária por comprimido (1 g).

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a dose total de paracetamol não deve exceder 4 g por dia (ver secção 4.9). Para evitar o risco de sobredosagem, dever-se-á verificar que outros medicamentos administrados concomitantemente não contêm paracetamol.

Habitualmente não é necessário exceder a dose de 3 g diários de paracetamol em adultos (i.e. 3 comprimidos). No entanto, se necessário (dor mais intensa ou não completamente controlada por 3 g diários), a dose total pode ser aumentada até 4 g diários (4 comprimidos) com um intervalo de 4 horas entre as administrações.

A administração de doses de paracetamol superiores às recomendadas implica o risco de lesão hepática muito grave. Os sintomas clínicos de lesão hepática são geralmente observados pela primeira vez 1 a 2 dias após a sobredosagem. Os sintomas máximos de dano do fígado são normalmente observados após 3 a 4 dias. O tratamento com antídoto deve ser administrado o mais rapidamente possível.

Este medicamento contém sorbitol. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose não devem tomar este medicamento.

Precauções de utilização

Deve ser utilizado com precaução em caso de:

- insuficiência hepatocelular;

- insuficiência renal grave;

- défice de glucose-6-fosfato desidrogenase (que pode levar a anemia hemolítica);

- alcoolismo crónico, ingestão de bebidas alcoólicas em excesso (3 ou mais bebidas alcoólicas por dia);

- anorexia, bulimia, caquexia ou malnutrição crónica (reservas baixas de glutationa hepática);

- desidratação, hipovolémia;

- doença de Gilbert (também conhecida como doença de Meulengracht).

O uso prolongado de analgésicos, ou o uso inapropriado de doses elevadas, pode provocar cefaleias, que não devem ser tratadas com doses aumentadas do medicamento.

O medicamento não deve ser utilizado durante mais de 10 dias nos adultos, excepto se prescrito pelo médico.

Em situações de febre elevada (superior a 39 ºC), febre de duração superior a 3 dias ou febre recorrente, o paracetamol não deve ser usado, excepto se prescrito pelo médico, pois estas situações podem indicar uma doença grave que necessite de avaliação e tratamento médico.

Em caso de regime dietético sem sódio ou com redução de sódio é preciso ter em atenção o conteúdo em sódio (ver secção 2).

4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção

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Probenecide: causa uma redução de quase 2 vezes na depuração do paracetamol por inibir a sua conjugação com o ácido glucurónico. Deverá ser considerada a redução da dose do paracetamol quando estiver a ser feito tratamento concomitante com probenecide.

Salicilamida: pode prolongar o tempo de semi-vida (t1/2) de eliminação do paracetamol.

Fenitoína: a administração concomitante de fenitoína pode resultar numa redução da eficácia de paracetamol e num aumento do risco de hepatotoxicidade. Durante a terapêutica com fenitoína devem evitar-se doses de paracetamol grandes e/ou crónicas.

Os doentes devem ser monitorizados para a evidência de hepatotoxicidade.

Cloranfenicol: a administração simultânea de paracetamol e cloranfenicol pode atrasar marcadamente a excreção de cloranfenicol, aumentando as suas concentrações plasmáticas e causando um aumento do risco da toxicidade.

AZT: a administração concomitante de paracetamol e AZT (zidovudina) pode aumentar a incidência ou o agravamento de neutropénia. O paracetamol apenas deve ser tomado simultaneamente com AZT se recomendado pelo médico.

Colestiramina: a colestiramina reduz a absorção do paracetamol. Assim, para que tal não ocorra, o paracetamol deve ser administrado uma hora antes ou 4 horas depois da resina.

Anticoagulantes orais: o paracetamol pode aumentar os efeitos dos anticoagulantes orais.

O uso a longo prazo deste medicamento em doentes que estão a receber o tratamento com anticoagulantes orais apenas deve ser efectuado sob vigilância médica. Foi observada a potenciação dos efeitos da varfarina com a toma continuada de doses elevadas de paracetamol.

Deve ter-se em atenção o uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas hepáticas, tais como barbitúricos, carbamazepina, isoniazida, rifampicina ou etanol, uma vez que estas poderão potenciar o efeito tóxico do paracetamol.

Quando o paracetamol é administrado simultaneamente com agentes que causam atraso no esvaziamento gástrico, p. ex. propantelina, a absorção e o início de acção do paracetamol podem ser retardados.

A ingestão simultânea de fármacos que provocam a aceleração do esvaziamento gástrico, p.ex. metoclopramida e domperidona, aumenta a absorção e antecipa o início de acção do paracetamol.

Interacção com testes laboratoriais

A administração de paracetamol pode interferir com o doseamento sanguíneo do ácido úrico pelo método do ácido fosfotúngstico, e da glicemia pelo método da glucose oxidase-peroxidase.

4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento

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A experiência clínica com o uso de paracetamol durante a gravidez e aleitamento é limitada.

Gravidez

Os dados epidemiológicos da utilização de doses terapêuticas de paracetamol por via oral não indicam efeitos indesejáveis na grávida nem na saúde do feto/recém-nascido. Os estudos de reprodução não mostraram um aumento no risco de malformação ou efeitos fetotóxicos. Contudo, o paracetamol apenas deve ser utilizado durante a gravidez após uma avaliação cuidadosa da taxa risco-benefício.

Amamentação

Em doses terapêuticas este medicamento pode ser prescrito na fase de aleitamento.

Após a administração por via oral, o paracetamol é excretado, em pequenas quantidades, pelo leite materno. Foram reportados casos de erupção cutânea em lactentes. Apesar disso, o paracetamol é considerado compatível com o aleitamento.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

O paracetamol não interfere com a capacidade de condução ou utilização de máquinas.

No entanto, deve ter-se em consideração que durante o tratamento com paracetamol podem ser observados como efeitos secundários sonolência ligeira e vertigens.

4.8 Efeitos indesejáveis

As reacções abaixo são listadas por ordem decrescente de frequência de ocorrência:

Muito frequentes (≥ 1/10) Frequentes (≥ 1/100, < 1/10)

Pouco frequentes (≥ 1/1000, < 1/100) Raros (≥ 1/10.000, < 1/1000)

Muito raros (< 1/10.000)

Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)

Doenças do sangue e do sistema linfático

Muito raros: discrasias sanguíneas, incluindo agranulocitose, hemorragia, anemia hemolítica, leucopenia, neutropenia, pancitopenia, trombocitopenia, metahemoglobinemia

Doenças do sistema nervoso Frequentes: sonolência ligeira

Pouco frequentes: vertigens, sonolência, nervosismo Raros: icterícia, insuficiência hepática

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Pouco frequentes: sensação de ardor faríngeo

Muito raros em doentes predispostos: broncoespasmo (asma analgésica)

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Doenças gastrointestinais Frequentes: náuseas, vómitos

Pouco frequentes: diarreia, dor abdominal (incluindo cãibras e ardor), obstipação

Afecções hepatobiliares

Desconhecido: enzimas hepáticas aumentadas

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos

Raros: dermatite alérgica, urticária, prurido e edema Desconhecido: eritema, erupção cutânea

Doenças renais e urinárias

Raros: disúria, oligúria, hemoglobinúria

Perturbações gerais e alterações no local de administração

Pouco frequentes: cefaleias, transpiração/sudação, febre, hipotermia

Muito raros: reacções alérgicas, reacções de hipersensibilidade exacerbadas ao paracetamol (edema de Quincke, dispneia, acessos de sudação, náuseas, queda da pressão arterial, até mesmo choque), hipoglicemia.

Exames complementares de diagnóstico Desconhecido: INR diminuída, INR elevada 4.9 Sobredosagem

Existe o risco de lesão hepática (incluindo hepatite fulminante, falência hepática, hepatite colestática, hepatite citolítica), particularmente em indivíduos idosos, em crianças mais jovens, em doentes com doença hepática, em casos de alcoolismo crónico, em doentes com malnutrição crónica e em doentes medicados com indutores enzimáticos. Nestes casos a sobredosagem pode ser fatal.

Em adultos, a hepatotoxicidade pode ocorrer após a ingestão de uma dose única 10-15 g (150-250 mg/kg) de paracetamol; doses de 20-25 g ou superiores são potencialmente fatais.

Os sintomas habitualmente surgem nas primeiras 24 horas e incluem: náuseas, vómitos, anorexia, palidez, mal-estar geral, diaforese e dor abdominal. A sobredosagem com 7,5 g, ou mais, de paracetamol em administração única no adulto ou com 140 mg/kg de peso corporal em administração única na criança causa citólise hepática susceptível de induzir necrose completa e irreversível, resultando em insuficiência hepatocelular, acidose metabólica e encefalopatia que pode conduzir a coma e morte. Simultaneamente, são observados níveis aumentados de transaminases hepáticas (AST, ALT), lactato desidrogenase e bilirrubina juntamente com níveis baixos de protrombina que podem surgir 12 a 48 horas após a administração. Os sintomas clínicos de lesão hepática são geralmente evidentes após 1 a 2 dias e alcançam um máximo após 3 a 4 dias.

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Medidas de emergência

- Hospitalização imediata.

- Antes de iniciar o tratamento e tão cedo quanto possível após a sobredosagem, fazer a colheita de sangue para doseamento plasmático do paracetamol. Não antes de terem decorrido 4 horas após a ingestão.

- Eliminação rápida do produto por lavagem gástrica.

- O tratamento inclui a administração do antídoto, N-acetilcisteína (NAC) por via i.v. ou oral, se possível antes de terem passado 8 horas. A N-acetilcisteína pode, no entanto, dar alguma protecção mesmo após 16 horas.

- Tratamento sintomático.

- Os testes hepáticos têm de ser realizados no início do tratamento e repetidos cada 24 horas. Na maioria dos casos as transaminases hepáticas voltam aos valores normais em uma a duas semanas com a restituição completa da função hepática. No entanto, em casos muito graves, pode ser necessário transplante hepático.

Pode ocorrer insuficiência renal aguda em consequência da insuficiência hepática ou, raramente, na ausência desta.

Foi reportada a ocorrência de arritmias cardíacas.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Grupo 2.10 - Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos, código ATC: N02B E01.

Mecanismo de acção

O mecanismo preciso das propriedades analgésica e antipirética do paracetamol ainda não foi estabelecido. O mecanismo de acção pode envolver acções a nível central e periférico.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

Absorção

A absorção do paracetamol por via oral é rápida e completa. A concentração plasmática máxima obtém-se ao fim de 10 a 60 minutos após a administração oral.

Distribuição

O paracetamol é distribuído rapidamente em todos os tecidos. As concentrações no sangue, saliva e plasma são comparáveis. A ligação às proteínas plasmáticas é fraca.

O volume de distribuição é aproximadamente 1-2 L/kg nos adultos e varia entre 0,7 e 1,0 L/kg nas crianças.

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Metabolismo

O paracetamol é metabolizado principalmente pelo fígado. As duas principais vias metabólicas são a conjugação formando-se glucoronidos e sulfatos. A última via é saturada rapidamente em doses maiores, ainda que dentro do intervalo terapêutico. A saturação da glucuronidação só ocorre quando são administradas doses superiores às doses terapêuticas. Uma via metabólica minor (menos de 4%), catalisada pelo citocromo P450 conduz à formação de um reagente intermédio (N-acetil benzoquinona imina), que em condições normais de utilização é rapidamente destoxificado pelo glutatião reduzido e eliminado na urina após a conjugação com cisteína e ácido mercaptopúrico. Contudo, em caso de intoxicação maciça a quantidade deste metabolito tóxico está aumentada.

Eliminação

A eliminação faz-se principalmente pela urina. 90% da dose ingerida é eliminada pelos rins em 24 horas, principalmente na forma de glucoronidos (60 a 80%) e sulfatos (20 a 30%) conjugados. Menos de 5% da dose é eliminada na forma inalterada.

A semi-vida de eliminação é de cerca de 2 horas.

Populações especiais:

- insuficiente renal: em caso de insuficiência renal grave (depuração da creatinina inferior a 10 ml/min), a eliminação do paracetamol e seus metabolitos é retardada.

- insuficiente hepático: o paracetamol deve ser usado com precaução em doentes com insuficiência hepática e está contra-indicado quando há doença activa, particularmente hepatite alcoólica, devido a indução do CYP 2E1 que leva ao aumento da formação do metabolito hepatotóxico do paracetamol.

- indivíduos idosos: a farmacocinética e o metabolismo do paracetamol são ligeiramente modificados. Nenhum ajuste da dose é geralmente necessário nesta população.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

Os estudos efectuados em animais não demonstraram qualquer efeito teratogénico ou fetotóxico do paracetamol.

Não houve evidência de actividade carcinogénica de paracetamol em ratos machos bem como em ratinhos machos e fêmeas.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes

Ácido cítrico anidro Bicarbonato de sódio Carbonato de sódio anidro Sorbitol (E420)

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Docusato de sódio Povidona

Sacarina sódica Benzoato de sódio 6.2 Incompatibilidades Não aplicável.

6.3 Prazo de validade

3 anos para fita termossoldada (Alumínio/PE)

3 anos para recipiente para comprimidos (Polipropileno) 6.4 Precauções especiais de conservação

Não conservar acima de 25ºC.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Embalagens de 8 comprimidos acondicionados em recipiente para comprimidos de polipropileno opaco com tampa com exsicante.

Embalagens de 8, 16, 32 e 100 comprimidos acondicionados em fita termossoldada (Alumínio/PE).

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento Não existem requisitos especiais.

7.TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Bristol-Myers Squibb Farmacêutica Portuguesa, S.A.

Edifício Fernão de Magalhães, Quinta da Fonte 2780-730 Paço de Arcos

Portugal

8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

N.º de registo: 3851888 - 8 comprimidos efervescentes, 1000 mg, recipiente para comprimidos PP

N.º de registo: 3851987 - 8 comprimidos efervescentes, 1000 mg, fita termossoldada Alu/PE

N.º de registo: 3852084 - 16 comprimidos efervescentes, 1000 mg, fita termossoldada Alu/PE

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N.º de registo: 3852183 - 32 comprimidos efervescentes, 1000 mg, fita termossoldada Alu/PE

Nº de registo: 3852282 – 100 comprimidos efervescentes, 1000 mg, fita termossoldada Alu/PE

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Data da primeira autorização: 08 Janeiro 2002 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

Referências

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