• Nenhum resultado encontrado

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia

Código da disciplina: ARQ30146 Nome da disciplina: Práticas de Laboratório I Carga Horária Geral: Pré-requisito:

Docente: Profa. Silvana Zuse

Período: 2019-1 Turma:

1. EMENTA

A disciplina ARQ 30146 Práticas de Laboratório I visa promover a discussão sobre a conservação preventiva de materiais arqueológicos e atividades práticas de curadoria e identificação dos materiais provenientes das escavações arqueológicas. Através de discussões de textos, das atividades práticas se buscará promover a reflexão em torno das ações integradas de conservação dos materiais arqueológicos, iniciadas em campo e continuadas no laboratório, incluindo procedimentos adequados de escavação e coleta, transporte, higienização, numeração, catalogação, embalagem, acondicionamento, manipulação e restauração.

2. OBJETIVOS

- Entender a importância da integração entre as atividades de campo e de laboratório;

- Conhecer as práticas arqueológicas em laboratório;

- Discutir e praticar as atividades de curadoria dos materiais arqueológicos, entre eles líticos, cerâmicas, sedimentos, ossos, sementes, carvões e materiais históricos, comumente encontrados nos sítios arqueológicos da região;

- Refletir sobre a importância dos procedimentos de conservação preventiva dos materiais arqueológicos, na coleta, transporte, higienização, numeração, catalogação, embalagem, acondicionamento, manipulação e restauração;

- Contribuir na elaboração de um Manual de Normas e Procedimentos para o manejo e conservação dos materiais arqueológicos que estão sob a guarda do DARQ/UNIR;

- Ter experiência na identificação de materiais arqueológicos e reconhecimento de seus atributos, com foco nos materiais cerâmicos, líticos, botânicos, faunísticos e históricos do acervo do

DARQ/UNIR.

3. CONTEÚDO GERAL

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: ALGUMAS REFLEXÕES - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: DO CAMPO AO

LABORATÓRIO

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS LÍTICOS

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: CERÂMICAS INDÍGENAS ARQUEOLÓGICAS

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: OS SEDIMENTOS

(2)

2

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS

- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS HISTÓRICOS- LOUÇAS, VIDROS E METAIS.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: ALGUMAS REFLEXÕES Encontro 1: 15/08/2017

Discussão de texto: FRONER, Yacy-Ara. Conservação preventiva e patrimônio arqueológico e etnográfico: ética, conceitos e critérios. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia , São Paulo, 5, 291-301, 1995.

Encontro 2: Discussão de textos:

- PEREIRA, Daiane. “Reserva Técnica Viva”: extroversão do patrimônio arqueológico no laboratório de arqueologia Peter Hilbert. Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Graduação em Arqueologia. Universidade Federal de Sergipe, laranjeiras, 2015, p. 14-66.

- INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSITICO NACIONAL. PORTARIA N°.

196, DE 18 DE MAIO DE 2016. Brasília, DF, 2016.

II. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: DO CAMPO AO LABORATÓRIO

Encontro 3: Discussão de Textos:

- CUNHA LIMA, Silvia. A conservação de cerâmicas arqueológicas na Amazônia. In: BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. (org). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia.

Belém, MPEG, IPHAN, 2016, p. 543-550.

- TENREIRO, Yolanda Porto. Medidas Urgentes de Conservación en Intervenciones Arqueológicas. Capa 13. Laboratorio de Arqueoloxía e Formas Culturais , Universidade de Santiago de Compostela, Galícia, Espanha, Diciembre de 2000, p. 5-13.

III. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS:

MATERIAIS LÍTICOS

Encontro 4: Apresentação em grupo: propriedades dos materiais líticos; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação.

Encontro 5: Atividade prática

IV. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS:

CERÂMICAS INDÍGENAS ARQUEOLÓGICAS

Encontro 6: Apresentação em grupo: Propriedades dos materiais cerâmicos; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação; restauração.

Encontro 7: Aula prática de curadoria de cerâmica arqueológica.

(3)

3

Encontro 8:

- apresentação em grupo: métodos e técnicas de análise cerâmica; ficha de análise;

- atividade prática de análise cerâmica.

V. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: OS SEDIMENTOS

Encontro 9: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na coleta de amostras; métodos de coleta e amostragem; processamento de amostras em campo; transporte;

embalagem e acondicionamento; manipulação; métodos e técnicas de análise de sedimentos.

VI. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS:

MATERIAIS ÓSSEOS

Encontro 10: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento;

manipulação; restauração.

VII. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS:

VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS

Encontro 11: apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento;

manipulação; métodos e técnicas de análise de materiais arqueobotânicos; ficha de triagem/análise.

Encontro 12: atividade prática

VIII. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS:

MATERIAIS HISTÓRICOS- LOUÇAS, VIDROS E METAIS

Encontro 13: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento;

manipulação; restauração.

*entrega do trabalho escrito no encontro 13 Encontro 14:

- atividade prática;

- discussão dos trabalhos e entrega das notas.

Encontro 15: Entrega das correções e/ou repositiva;

Encontro 16: Atividade prática.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Grupos de estudantes escolherão um dos tipos de material arqueológico que compõe a Reserva Técnica do DARQ/UNIR (1. lítico; 2. cerâmica; 3. sedimento; 4. ossos; 5. macro vestígios botânicos; 6. materiais históricos), e ao longo do semestre apresentação os procedimentos de escavação, transporte, higienização, numeração, catalogação e acondicionamento referentes ao tipo de material específico. Ao final da disciplina entregarão um trabalho escrito apresentando as normas e procedimentos adequados de conservação preventiva destes materiais arqueológicos, visando contribuir na discussão e padronização dos procedimentos adotados nos laboratórios e

(4)

4

Reserva técnica do DARQ/UNIR, garantindo a conservação e o acesso aos materiais arqueológicos.

A avaliação será realizada com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100, como segue:

1. Participação nas aula e apresentação na forma de comunicação oral dos procedimentos de conservação preventiva, curadoria e procedimentos analíticos para um tipo de material arqueológico em específico, escolhido pelo grupo;

2. Entrega do documento escrito com os procedimentos de conservação preventiva e curadoria adequados para o tipo de material em específico escolhido pelo grupo, de acordo com modelo passado pela docente, seguindo as Normas da ABNT.

O discente que obtiver média final inferior a 6 (sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva, expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. O não comparecimento à alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. A freqüência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Shelby (org). Archaeology Lab Manual. PSU Lab Practicum. University of Washington, 2013.

ARCHILA, S.; GIOVANNETTI, M.; LEMA, V. Arqueobotánica y teoría arqueológica:

discusiones desde Suramérica. Colômbia: CESO, 2008.

ARNANZ, Ana M. Recuperacion de macrorrestos vegetales em contextos arqueológicos.

TRABAJOS DE PREHISTORIA, 50, 1993.

AVOCATIONAL archaeology: Field Manual. Heritage Resources Branch. Archaeological Resource Management. Ministry of Tourism, Parks, Culture and Sports. 2nd Edition (revised).

Canadá, Saskatchewan, 2008.

BANNING, E. B. The archaeologist’s laboratory: the analysis of archaeological date. New York: Kluwer Academic / Plenum Publishers, 2000.

BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém, MPEG, IPHAN, 2016, p. 553-602.

BICHO, Nuno Ferreira. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa, Edições 70, 2006, p.

419-454.

BRAGA, Gedley Belchior. Conservação Preventiva: acondicionamento e armazenamento de acervos complexos em Reserva Técnica – o caso do MAE/USP. Dissertação de Mestrado.

Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2003.

BRANCANTE, Eldino da Fonseca. O Brasil e a cerâmica antiga. S.C.P., São Paulo, 1981.

BROSOWSKE, Scott. Excavation and laboratory procedures for the 2008 and 2009. Texas Archeological Society Field Schools. Ochiltree and Roberts Counties, Texas, 2009.

(5)

5

BUENO, L.; ISNARDIS, A. Das pedras aos homens. Belo Horizonte: Fino Traço, 2008.

BUXÓ, Ramon. Arqueologia de las plantas: la explotación económica de las semillas y los frutos em el marco mediterrâneo de la Península Ibérica. Barcelona: Crítica/Arqueologia, 1997.

CARVALHO, Humberto Farias. Considerações sobre a formação do conservador-restaurador no Brasil. Estudos de conservação e Restauro. Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR). Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto, n. 4, 2012.

CHAIX, L. & MENIEL, P. Manual de Arqueozoología. Barcelona: Ariel, 2005.

CHMYZ, I (ed). Terminologia Arqueológica Brasileira para cerâmica. In: Cadernos de Arqueologia, ano 1, n. 1, Paranaguá, UFPR, 1976.

CONSERVAÇÃO e Curadoria do Patrimônio Arqueológico. Anais do IV Seminário de Preservação de Patrimônio Arqueológico.

CONSERVACIÓN preventiva em um museo: nociones básicas. Museo Nacional de Colômbia, Bogotá, Carrera 7, N. 28,-66, Colômbia, 2011.

COSTA, Diogo M. Limpeza e Conservação de Objetos metálicos. Disponível em:

http://plaza.ufl.edu/dmcosta/Downloads/Costa_1999.pdf

DEL’ARCO, Eloísa. Técnicas para conservação e restauração de cerâmica arqueológica. Clio, Série Arqueológica, n.10: 135-144.

DEPARTMENT OF ANTHROPOLOGY AND ARCHAEOLOGY. Laboratory users guide and health and safety manual: guidelines for the safe and correct use of the Department’s Laboratory spaces. Version 1, University of Otago, New Zealand, Dezembro de 2014.

DODE, Susana dos Santos. A preservação de vestígios metálicos arqueológicos do Século XIX provenientes de campos de batalha do sul do Brasil e Uruguai. Dissertação. Programa de Pós- Graduação em Antropologia/Arqueologia. UFPEL. Pelotas: 2016.

GALLAY, Alain. A Arqueologia amanhã. Tradução Emílio Fogaça, 2002, p. 36- 52.

GARCIA, Davi Comenale; SOUZA, Gustavo Neves; AFONSO, Marisa Coutinho. CURADORIA DOS ARTEFATOS LÍTICOS DO ANTIGO ACERVO PLÍNIO AYROSA. Pelotas, Cadernos LEPARQ, Instituto de Ciências Humanas UFPEL, Vol. XI , n°21, 2014.

GARCÍA-DIEZ, M.; ZAPATA, L. Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos. Bilbao, Universidad del País Vasco, 2013.

FRONER, Yacy-Ara. Reserva técnica. Belo Horizonte: LACICOR/EBA, UFMG, 2008. (Tópicos em conservação preventiva 8).

(6)

6

KERN, Dirse. C. Análise e interpretação dos solos e/ou, sedimentos nas pesquisas arqueológicas.

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Anais da Primeira Semana de Arqueologia do MAE, p. 21-35, 2009.

LA SALVIA, Fernando & BROCHADO, José P. Cerâmica Guarani. (2 edição). Porto Alegre:

Ed. Porsenato Arte e Cultura, 1989.

LEAL, Ana Paula da Rosa. Arqueologia, Museologia e Conservação: Documentação e Gerenciamento da Coleção proveniente do Sítio Santa Bárbara (Pelotas-RS). Dissertação de mestrado. Programa de pós-graduação em Antropologia. Universidade Federal de Pelotas, 2014.

LIMA, Tânia Andrade. Cerâmica indígena brasileira. IN: RIBEIRO, Berta (ed.). Suma Etnológica Brasileira, v. 2. Petrópolis: Vozes/FINEP, 1986. p. 173-230.

LORÊDO, W. Manual de conservação em Arqueologia de campo. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, Ministério da Cultura, Departamento de Proteção, 1994.

MATOS, A. Da escavação ao museu: caminhos da informação. Práxis Archaeologica, Lisboa, n.

2, p. 39-48, 2007.

MARK, Sutton; BROOKE; Arkush. Archaeological Laboratory Methods: An Introduction. (5 edition). Kendall Hunt Publishing, 2009.

MENDONÇA DE SOUZA, Sheila; RODRIGUES-CARVALHO, Claudia. ‘Ossos no chão’: para uma abordagem dos remanescentes humanos em campo. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc.

Hum., Belém, v. 8, n. 3, p. 551-566, 2013.

MÉTODOS y técnicas arqueológicas de reconstrucción del paisaje: instrumentos, estrategias y ámbitos de intervención. Master em Arqueología profissional y gestion del patrimônio.

Universidad de Alicante, 2013. Disponível em:

https://rua.ua.es/dspace/bitstream/10045/25888/1/Reconstruccion_paleoambiental_2012-2013.pdf MORENO-GARCÍA, Marta; DAVIS, Simon; PIMENTA, Carlos M. Arqueozoologia: estudo da fauna no passado. In: MATEUS, J.E. & MORENO-GARCÍA, M. (ed). Paleoecologia Humana e Arqueociências. Um Programa multidisciplinar para a Arqueologia sob Tutela da Cultura.

Instituto Português de Arqueologia, Lisboa, Trabalhos de Arqueologia 29, 2003.

MORI, John L. Procedures for establishing a faunal collection to aid in Archaeological analysis.

American Antiquity, Vol. 35, No. 3 (Jul., 1970), pp. 387-389.

MUSEO DE LA EVOLUCIÓN HUMANA. De la excavación al laboratório, 2010.

MUSEOLOGIA. Parâmetros para a Conservação de Acervos: um roteiro de auto-avaliação.

São Paulo, EDUSP, Universidade de São Paulo, 2005 (Roteiros Práticos 5).

MUSEOLOGIA. Conservação de coleções. São Paulo, EDUSP, Universidade de São Paulo, 2005 (Roteiros Práticos 9).

NUNES, Luiz Coimbra. Terminologia lítica: tecnologia para o estudo da pedra lascada.

(7)

7

Mestrado Profissional em Gestão do Patrimônio Cultural, da Universidade Católica de Goiás.

Goiânia, 2008.

ORTMAN, Scott G.; BAXTER, Erin L.; GRAHAM, Carole L.; LYLE, G. Robin; MATIS, Lew W.; MEREWETHER, Jamie A.; SATTERWHITE, R. David; TILL, Jonathan D. The Crow Canyon Archaeological Center Laboratory Manual, Version 1, Crow Canyon Archaeological Center, Cortez/Colorado, 2005.

ORTON, C. Matemáticas para arqueólogos. Madrid: Alianza, 1988.

ORTON, C., TYERS, P.& VINCE, A. La cerámica en arqueología. Barcelona: Critica (Grijalbo Mondadori, S.A.), 1997.

PEREIRA, Daiane. “Reserva Técnica Viva”: extroversão do patrimônio arqueológico no laboratório de arqueologia Peter Hilbert. Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Graduação em Arqueologia. Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2015.

PROUS, André. Os artefatos líticos, elementos descritivos classificatórios. Arquivos do Museu de Historia Natural da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, vol.1, p. 1-90, 1989/1990.

_____. Arqueologia Brasileira. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1992, p. 59-117.

____. Apuntes para análisis de industrias líticas. Ortigueira: Fundación Federico Maciñera, 2004.

RENFREW, C. & BAHN, P. Arqueología: teoria, métodos y práctica. Madrid: Akal ediciones, 1998.

ROBRAHN-GONZALEZ, Erika Marion. Teoria e métodos na análise cerâmica em arqueologia.

Estudos Bibliograficos: Ensaios - Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, Sao Paulo, 8: 287- 294, 1998.

RODGERS, BRADLEY A. The Archaeologist’s Manual for Conservation: A Guide to Non- Toxic, Minimal Intervention Artifact Stablization. New York, Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2004.

SALDÍAS, Vladimira Z. Manual de conservación preventiva de material arqueológico in situ.

Instituto Nacional de Cultura Centro Nacional de Información Cultural Lima, Perú, Lima, 2005.

*SANCHEZ, César (coord). Manual de normas y procedimientos para el tratamiento y el manejo de las colecciones arqueológicas con contexto. Museo Nacional de Costa Rica, San José, 2016, p. 8-13.

SCHEEL-YBERT, Rita; KLÖKLER, Daniela; GASPAR, Maria Dulce; FIGUTI, Levy. Proposta de amostragem padronizada para macrovestígios bioarqueológicos: Antracologia, Arqueobotânica, Zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Universidade de São Paulo, n. 15-16, p. 139-163, 2005-2006.

(8)

8

SCHEEL, R.; GASPAR, M.D. Antracologia, uma nova fonte de informações para a arqueologia brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 6, p. 3-9, 1996.

SERRAT, Beatriz Monte et al. Amostragem do solo: perguntas e respostas. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Projeto de Extensão Universitária Solo Planta. Curitiba, UFPR, 2002.

SOUZA, Luiz Antônio Cruz; FRONER, Yacy-Ara. Reconhecimento de materiais que compõem acervos. Belo horizonte: LACICOR/EBA, 2008 (Tópicos em Conservação Preventiva 4).

SURYA, Leandro. Tratamento de artefatos arqueológicos em Ferro (FE): recuperação, conservação e restauro. Projeto de pesquisa. Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial. Petrolina, 2012.

*TENREIRO, Yolanda P. Medidas Urgentes de Conservación en Intervenciones Arqueológicas.

Capa 13. Laboratorio de Arqueoloxía e Formas Culturais , Universidade de Santiago de Compostela, Galícia, Espanha, Diciembre de 2000.

TEIXEIRA, Lia C.; GHIZONI, Vanilde R. Conservação Preventiva de acervos. Coleção Estudos Museológicos, Volume 1. Florianópolis, FCC Edições, 2012.

WILSON, Douglas; CROMWELL, Robert; EMBALA, Danielle; LANGFORD, Theresa;

SEMRAU, Debra. Archaeology lab manual. Fort Vancouver National Historic Site. Vancouver National Historic Reserve, December, 2003.

VASCONCELOS, Mara Lúcia Carrett. O conservador na gestão de acervos arqueológicos: um estudo de caso do sítio Guarani PS-03 Totó (RS-Brasil). Monografia. Curso de Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2011.

VIEIRA BRAGA, A. I. Sistemas de Documentação e Inventário de uma colecção de Cerâmica Arqueológica da Quinta do Rouxinol. Relatório de Estágio de Mestrado em Museologia.

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012.

ZANETTINI, P. Pequeno roteiro para classificação de louças obtidas em pesquisas arqueológicas de sítios históricos. Arqueologia, Curitiba, n. 5, p. 117-130, 1986.

_____. Maloqueiros e seus palácios de barro: o cotidiano doméstico na casa bandeirista. Tese de doutorado. Museu de Arqueologia e Etnologia. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

ZABETTINI, P. E.; BAVA, P. F. Cacos e mais cacos de vidro: o que fazer com eles.

ZAPATA PEÑA, Lydia; CACHORRO, Leonor P. Macrorrestos vegetales arqueológicos. In:

GARCÍA-DIEZ, M.; ZAPATA, L. (ed.). Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos. Bilbao:

Universidad del País Vasco, 2013.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉS, Margarita San. Algunos recursos online en Conservación y Restauración del Patrimonio. Estudos de conservação e Restauro. Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR). Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto. N. 2, 2010.

(9)

9

BRAGA, Gedley Belchior. A conservação Preventiva e as reservas técnicas. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 8: 359-377, 1998.

BROCHADO, J. P.; MONTICELLI, G. Regras Práticas na reconstituição gráfica da cerâmica Guarani por comparação com vasilhas inteiras. Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, 20 (2), 1994.

BROCHADO, J. P.; MONTICELLI, G. e NEUMANN, E. S. Analogia Etnográfica na reconstrução gráfica das Vasilhas Arqueológicas. Veritas, Porto Alegre, v. 35, n. 140, 1990.

CARBONERA, Mirian. Memória do Acervo Marilandi Goulart e a problemática das coleções advindas das pesquisas de contrato arqueológico. Cadernos do CEOM – Ano 24, n. 33 – Dossiê 20 anos do curso de História da Unochapecó, 2010.

CARVALHO, Aivone; OLIVEIRA DA SILVA, Dulcília Lúcia de. Conservação preventiva, intervenção e restauro em acervo etnológico: sugestões metodológicas. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 15-16: 347-355, 2005-2006.

CASTILLO TEJERO N.; LITVAK, J. Un sistema de estudio para formas de vasijas.

Departamento de Prehistoria, INAH, México, 1968.

CASTRO, ANA SAMPAIO; SEBASTIAN, LUÍS. A componente de desenho cerâmico na intervenção arqueológica no Mosteiro de S. João de Tarouca. Revista Portuguesa de Arqueologia. Volume 6.número 2, p.545-560, 2003.

CEREZER, J. F. Revendo problemáticas, traçando perspectivas: contributo da arqueologia experimental para a cerâmica Guarani. Dissertação de mestrado apresentado Instituto Politécnico de Tomar, 2009.

DANTAS, Vladimir José & LIMA, Tânia Andrade. Pausa para um Banquete: Análise das marcas de uso em vasilhames cerâmicos pré-históricos do Sítio Justino, Canindé de São Francisco, Sergipe. Museu de Arqueologia de Xingó, 2006.

DIAS, A. S. Novas perguntas para um velho problema: escolhas tecnológicas como índices para o estudo de fronteiras e identidades sociais no registro arqueológico. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 2, n. 1, p.59-76, 2007.

DIAS, Adriana Schmidt & HOELTZ, Sirlei Elaine. 1997. Proposta Metodológica para o estudo de indústrias líticas no sul do Brasil. Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul, v. 21, n. 25, p. 21-62.

DEMAS, Martha. Conservation and Management of Archaeological Sites: a Select Annotated Bibliography. The GCI Project Bibliographies Series. The Getty Conservation Institute. Los Angeles, California, 2003.

ESTUDOS de conservação e Restauro. Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR). Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto. N. 4, 2012.

FORD, James. Métodos para estabelecer cronologias culturales. Manuales Técnicos, número 3, Washington, Union Panamericana, 1962.

(10)

10

FRONER, Y.; BRAGA, G. B.; ALDROVANDI, C. Acondicionamento e armazenamento das coleções etnográficas e arqueológicas nas áreas de Reserva Técnica. Anais do IX Congresso da ABRACOR, Salvador, Bahia, 1998.

FRONER, Yacy-Ara; SOUZA, Luiz Antônio Cruz. Preservação de bens patrimoniais: conceitos e critérios. Belo horizonte: LACICOR/EBA, 2008 (Tópicos em Conservação Preventiva 3).

GONÇALVES, Willi de Barros; SOUZA, Luiz Antônio Cruz; FRONER, Yacy-Ara. Edifícios que abrigam coleções. Belo Horizonte: LACICOR − EBA − UFMG, 2008 (Tópicos em conservação preventiva 6).

GORDON, Cesar & SILVA, Fabíola Andrea. 2005. Objetos vivos: a curadoria da coleção etnográfica Xikrin-Kayapó no Museu de Arqueologia e Etnologia- MAE/USP. Estudos Históricos, n. 3, Rio de Janeiro, p. 93-110.

GRANATO, Marcus; CAMPOS, Guadalupe do Nascimento. Teorias da conservação e desafios relacionados aos acervos científicos. MIDAS Museus e estudos interdisciplinares, 1, 2013.

HAMILTON, Donny L. Methods for Conserving Archaeological Material from Underwater Sites. Revision Number 1, Conservation of Archaeological Resources I, Anthropology 605, Texas A&M University January 1, 1999.

KIPNIS, Renato; SCHEEL-YBERT, Rita. Arqueologia e Paleoambientes. In: SOUZA, Célia Regina de G. OLIVEIRA, Antonio M.; SUGUIO, Kenitiro; OLIVEIRA, Paulo E. de (Orgs.).

Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005, p. 343-362.

LIMA, L. C. F. O desenho como substituto do objeto: descrição cientifica nas imagens do desenho de materiais arqueológicos. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto, 2007.

LIMA, S. C. Tecnologia cerâmica Chimu: estudo arqueométrico da coleção do MAE/USP.

Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 2010.

MACHADO, Juliana Salles. O potencial interpretativo das análises tecnológicas: um exemplo amazônico. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 15-16: 87-111, 2005- 2006.

MEGGERS, Betty & EVANS, Clifford. Como interpretar a linguagem cerâmica- Manual para arqueólogos. Washington D. C., Smithsonian Institucion, 1970.

MENDONÇA DE SOUZA, S. M. F. Bioarqueologia e Antropologia Forense. Anais do I Encontro de Arqueologia do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS: 89-113.

MERINO, José M. Tipologia lítica. MUNIBE Antropologia/Arkeologia, 1994, Suplemento n. 9.

MIRABILE, Antonio. A Reserva técnica também é Museu. Boletim Eletrônico da Abracor, 2010.

NEVES, W. A. Um esqueleto incomoda muita gente. Campinas: UNICAMP, 2013.

(11)

11

NICHOLS, Jacqueline & EVANS, June. The aggressive Field Lab. American Antiquity, volume 44, no. 2, 1979: 324-326.

ORTEGA, Rubén Maldonado. La arqueología como método de análisis filosófico. EIDOS, n. 2, 2004, p. 54-61

RICE, P. Pottery analysis: a sourcebook. University of Chicago Press; 1987.

ROSADO, Alessandra e FRONER, Yacy-Ara. Planejamento de mobiliário. Belo Horizonte:

LACICOR/EBA/UFMG, 2008. (Tópicos em conservação preventiva 9).

SCHAAN, Denise P. Uma janela para a história pré-colonial da Amazônia: olhando além – e apesar – das fases e tradições. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 2, n.

1, p. 77-89, jan-abr. 2007.

SHEPARD, A. O. Ceramic for the archaeologist. Carvigie Institution of Washington Publications, 1995.

SCHIFFER, M.B. Archaeological Context and Systemic Context. In: Michael Schiffer. Behavioral Archaeology. First Principles. Foundations of archaeological Inquiry. 1995b. pp.25-34.

SCHIFFER, M. B.; SKIBO, J. Theory and Experiment in the Study of technical change. In:

M.B. Schiffer (Ed.) Technological Perspectives on Behavioral Change. Tucson, University of Arizona Press, p. 40-76, 1992.

______. The Explanation of Artifact Variability. American Antiquity, v. 62, n. 1, 1997, p. 27-50.

SKIBO, J. & SCHIFFER, M.B., Understanding artifact variability and change: a behavioral framework. In: M.B. Schiffer (Ed.) Anthropological Perspectivesontechnology. Albuquerque, University of New Mexico Press, p. 139-149, 2001

SILVA, F. A. As Tecnologias e seus significados: um estudo da cerâmica dos Assuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva. Tese de Doutoramento.

Universidade de São Paulo, São Paulo; 2000.

______. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas na Amazônia. In: BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. (org). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016,P. 40-49.

SOUZA, Luiz Antônio Cruz. Conservação Preventiva: Controle Ambiental. Belo horizonte:

LACICOR/EBA, 2008 (Tópicos em Conservação Preventiva 5).

TORRE, Marta. The Conservation of Archaeological Sites in the Mediterranean Region. Getty Conservation Institute and the Paul Getty Museum, Library of Congress Cataloging-in-Publication Data, United States of America, 1995.

RIBEIRO, B. Suma Etnológica Brasileira, vol. 2. Tecnologia Indígena. Petrópolis: Vozes, 1986.

RIZZUTTO, M. A. Métodos físicos e químicos para estudo de bens culturais. Revista Cadernos

(12)

12

do Ceom, 28, p. 43 67-76, 2015.

ROSADO, A.; FRONER, Y. Planejamento de mobiliário. Belo Horizonte:

LACICOR/EBA/UFMG, 2008. (Tópicos em conservação preventiva 9).

ROUSE, I. The Classification of artefacts in archeology. American Antiquity. V. 25. N3. p. 313- 323, 1960.

WARD, Philip. The Nature of Conservation: A Race Against Time. The Getty Conservation Institute, Library of Congress Catalog, Califórnia, 2010.

VAN VELHEM, Lucia Hussak. O objeto Etnográfico é irredutível? Pistas sobre novos sentidos e análises. Boletim Museu Emílio Goeldi, Ciências Humanas, Belém, v. 7, p. 51-56, 2012.

VINAGRE, Antônio T.; TERRADAS, Xavier. Matérias primas líticas. In: GARCÍA-DIEZ, M.;

ZAPATA, L. Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos. Bilbao: Universidad del País Vasco, 2013, p.

440-452.

Data: 10/11/2019

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE

DEPARTAMENTO

Referências

Documentos relacionados

(Autor desconhecido).. Nos últimos 50 anos, vem progressivamente alcançando o status de pandemia global. Foram estudados 1581 casos pela metodologia de isolamento viral

Além da relevância de sua conservação para ao patrimônio material (a integridade das edificações antigas), essas ligações nu campo imaterial preservam o legado do

Segundo Leite, é recente a preocupação com os canais de distribuição reversos, ou seja, às etapas, formas ou meios em que uma parcela desses produtos, com

Dispõe sobre o peso da mochila e similares a ser transportado pelo estudante; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação, com emenda

Ligado (marca de verificação) ou desligado (sem marca de verificação); X-PAND, temperaturas, pressão, tanques, tensões, combustível, ECO, cruzeiro, navegação, registro de

Dotar os técnicos dos SMPC com os conhecimentos essenciais no âmbito do planeamento, direcção e avaliação de exercícios de Protecção Civil, quer ao nível teórico, quer

As oportunidades, aspectos jurídicos e novas questões que surgem da publicidade nas plataformas de vendas coletivas. Exemplos concretos e noções jurídicas

• Quando Gravar dados de GPS em Opções de GPS do menu de opções de GPS estiver definido como Ligado, as funções de GPS continuarão a funcionar mesmo depois de a câmara