• Nenhum resultado encontrado

DEFESA DE DISSERTAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DEFESA DE DISSERTAÇÃO"

Copied!
77
0
0

Texto

(1)

DEFESA DE DISSERTAÇÃO

Cap Com Luiz Antonio RAMOS de Paula

Orientadora:

Cap NINA Machado FIGUEIRA

Rio de Janeiro, 10 de Novembro de 2020.

(2)

O EMPREGO DO RÁDIO DEFINIDO POR SOFTWARE COMO EQUIPAMENTO DE MEDIDA DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO: UMA

PROPOSTA DE ESTUDO DE VIABILIDADE EM

GRANDES CENTROS URBANOS

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

a) Problema

b) Objetivos

c) Questões de Estudo

d) Justificativa

2. DESENVOLVIMENTO

a) Revisão da Literatura

b) Metodologia

c) Resultados e Discussão

3. CONCLUSÃO

(4)

Evolução das Comunicações de Analógico para Digital.

INTRODUÇÃO

PROBLEMA - Antecedentes

Concepção dos RÁDIOS DEFINIDOS POR SOFTWARE (RDS).

A Guerra Eletrônica como uma área beneficiada pelo barateamento de componentes.

O Emprego repetitivo do 1° BGE na cidade do Rio de Janeiro nos últimos 10 anos.

(5)

INTRODUÇÃO

PROBLEMA - Formulação

PROBLEMA

De que forma o emprego de RDS auxiliaria na cobertura

MAGE nas operações em grandes centros urbanos?

(6)

INTRODUÇÃO OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Avaliar e propor, por meio de um Estudo de

Viabilidade, uma estrutura baseada em RDS

permanente de GE para auxiliar em MAGE as

operações em grandes centros urbanos, como a

cidade do Rio de Janeiro.

(7)

INTRODUÇÃO

QUESTÕES DE ESTUDO

- Quais são as diferenças entre um RDS e um receptor rádio convencional?

- Qual a doutrina vigente nacional e das principais Forças Armadas sobre GE e MAGE?

- De que forma um RDS poderia ser empregado como Equipamento MAGE?

- Quais são as principais dificuldades, em grandes centros urbanos, para o emprego das MAGE, no domínio do tempo, espaço e frequência?

- Quais são os custos de aquisição de RDS comparados aos de receptores MAGE convencionais?

- Há viabilidade técnico-econômica para o estabelecimento de uma estrutura

(8)

INTRODUÇÃO

JUSTIFICATIVAS

- Conhecimento do autor, após mais de 8 anos de experiencia na área e de ter participado de praticamente todas as operações de GE realizadas na cidade do Rio de Janeiro na última década.

- Aumento da Capacidade Operativa de GE.

- Apresentação de um estudo sobre RDS, prioridade no PEEx 20-23.

- Justificativa econômica por meio dos Programas Estratégicos de Defesa Cibernética, SISFRON e OCOP.

- Subsidiar os estudos para a criação de um NuCRIS/CML.

- Prováveis spin-off, o estudo de rádios cognitivos, a utilização da estrutura proposta como a base de uma rede de comunicações críticas e até o compartilhamento de sensores com a ANATEL.

(9)

REVISÃO DE LITERATURA

(10)

REVISÃO DE LITERATURA – Revisão Sistemática

(11)

REVISÃO DE LITERATURA – RDS X Rádios Tradicionais

(12)

REVISÃO DE LITERATURA – Doutrina de GE Vigente

(13)

REVISÃO DE LITERATURA – Doutrina de GE Vigente

(14)

REVISÃO DE LITERATURA APLICAÇÕES DE RDS COMO EQUIPAMENTOS MAGE

(15)

REVISÃO DE LITERATURA – Dificuldades da GE em centros urbanos

(16)

REVISÃO DE LITERATURA – ESTRUTURA DE TIC EXISTENTE

(17)

METODOLOGIA

Resuma sua Metodologia AQUI

(18)

“As causas sugeridas que dificultam o alcance das MAGE em grandes centros urbanos”

METODOLOGIA – Variáveis

Relação VI X VD

“A cobertura MAGE ao se empregar RDS em ambiente urbano”

Resolução do Problema de Estudo por meio de um Estudo de Viabilidade

(19)

METODOLOGIA – Variáveis

Definição operacional da VI

(20)

METODOLOGIA - Variáveis

Definição operacional da VD

(21)

METODOLOGIA – Amostra do Questionário

Com a finalidade de complementar a revisão da literatura e confrontar as necessidades sugeridas pelo autor, foi realizado um questionário em uma amostra de especialistas com experiência de GE na Cidade do Rio de Janeiro.

A amostra selecionada para responder aos questionários foi composta por Oficiais e Graduados.

Levantamentos em publicações do 1º BGE, utilização do banco de dados do Departamento Geral de Pessoal (DGP) do EB e contato pessoal do autor foram realizados, a fim de listar os integrantes da amostra.

Ao final chegou-se ao número de 105 militares com as características preestabelecidas.

(22)

METODOLOGIA – Amostra do Questionário

A fim de validar os resultados dessa população e contabilizar um grau de confiança de 95% e margem de erro de 5%, um número de 83 respostas seriam necessárias.

(23)

METODOLOGIA – Procedimento de Estudo de Caso

- Guiada pela NEGAPEB

1. Definir uma estrutura conceitual-teórica 2. Planejar o(s) caso(s)

3. Conduzir teste piloto 4. Coletar os dados

5. Analisar os dados 6. Gerar relatório

(24)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Revisão da Literatura

Presença de autores consagrados como Joseph Mitola e Walter Tuttlebee, sendo Mitola um dos pioneiros nos estudos de RDS.

Na área de GE, destacam-se, principalmente, os periódicos do Journal of Electronic Defense (JED) e a literatura basilar de David Adamy, além de nacionalmente os trabalhos do Cel Humberto Corrêa .

Na união dessas duas áreas em um contexto de baixo custo, a literatura se mostrou bem mais pulverizada, principalmente, devido às comunidades makers e ao acesso facilitado a hardwares e softwares livres.

A revisão da literatura, buscou-se, principalmente, mas não se limitando a isso, responder às questões de estudo

(25)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

(26)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

Grupo heterogêneo e abrangente, que alcançou todos os círculos hierárquicos que podem estar presentes durante operações de GE.

(27)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

(28)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

O perfil da amostra foi composto por militares bem experientes na GE, dos quais 24,7% serviram no 1º BGE por mais de 7 anos, o que corrobora pela qualidade das respostas retornadas.

(29)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

O Gráfico apresenta também uma parcela significativa de militares que sequer

(30)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Levantamento

Todos esses anos servindo no 1º BGE expôs boa parte da amostra a praticamente todas as operações de grande vulto realizadas na cidade do Rio de Janeiro nos últimos anos.

65 46

44 31

30 22 12

9 3 1 1 1 1

0 20 40 60 80

Intervenção na Segurança Pública do Estado Op São Francisco (Complexo da Maré) Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016 Copa do Mundo 2014 Op Arcanjo (Complexo do Alemão e da Penha) Copa das Confederações 2013 Jogos Mundiais Militares Jornada Mundial da Juventude Rio +20 Operação Acolhida Operação Saci Jogos Panamericanos 2007 Nenhuma

PARTICIPAÇÕES EM OPERAÇÕES

Experiência em operações de GE na Cidade do Rio de Janeiro.

(31)

ANÁLISE DA VARIÁVEL INDEPENDENTE

(32)

QUANTIDADE REDUZIDA DE OPERADORES

(33)

QUANTIDADE REDUZIDA DE OPERADORES - Discussão

Isso ocorre porque o número de operadores afeta diretamente a probabilidade de interceptação de um alvo e o seu treinamento afeta também na qualidade do que é registrado e repassado ao oficial analista.

A atenção dos operadores fica muito mais prejudicada ao longo do tempo em rodízios de curtos período e isso tem implicação direta no rendimento da atividade.

Umas das soluções que se torna imprescindível é o acesso remoto aos equipamentos MAGE para viabilizar o emprego de muitos operadores, seja em regime de revezamento ou de forma simultânea,

(34)

QUANTIDADE REDUZIDA DE ANALISTAS

(35)

QUANTIDADE REDUZIDA DE ANALISTAS - Discussão

A automação dos sistemas de MAGE, acarretaram um aumento no banco de dados e esse alto volume de trabalho por um longo período, associado a poucos recursos humanos com capacidade à análise de sinais, acaba por prejudicar a capacidade de análise de GE.

Uma equipe de análise reduzida pouco produz e o que produz pode não ter mais interesse, ao não atender o princípio da oportunidade.

Uma das formas de se alcançar essa eficiência seria por meio de um Centro de Operações de Guerra Eletrônica (COGE) centralizado e até uma inversão na forma como é realizado as ações de GE, ou seja, possuindo-se então nas operações mais analistas do que operadores.

(36)

DIFICULDADES NA INSTALAÇÃO DOS SENSORES

(37)

DIFICULDADES NA INSTALAÇÃO DOS SENSORES - Discussão

Em grandes centros urbanos é necessário um espalhamento dos equipamentos MAGE para abranger as áreas de interesse e nem sempre é fácil encontrar um local seguro.

Há a necessidade de coordenação com os donos e/ou responsáveis da área e isso demanda tempo.

Probabilidade de quebra do sigilo da operação durante a instalação.

Um sensor MAGE baseado em RDS, por ter um custo consideravelmente menor do que o de um equipamento MAGE convencional, apresenta-se como uma solução bem eficiente. Ao se

(38)

QUANTIDADE DE SENSORES MAGE REDUZIDA

(39)

QUANTIDADE DE SENSORES MAGE REDUZIDA - Discussão

Em operação urbana, o alcance MAGE diminui sensivelmente por ocasião dos efeitos de propagação nesse meio, o que provoca o emprego de um número muito maior de receptores, para a cobertura de uma mesma área.

Por diversas vezes, foi necessário ficar deslocando os equipamentos de GE para diversos outros pontos a fim de ampliar esse alcance.

O 1° BGE para alcançar uma cobertura MAGE em uma escala de cidade, como a apresentada, está limitado a curto prazo a quantidade de receptores que possui e a longo prazo a disponibilidade financeira

(40)

INDISPONIBILIDADE DE SENSORES MAGE

(41)

INDISPONIBILIDADE DE SENSORES MAGE - Discussão

Doutrinariamente não se espera que 1° BGE fique no mesmo local por meses. Manter equipamentos eletrônicos ligados 24/7, sem a refrigeração adequada, prejudica bastante a disponibilidade do material e reduz o seu tempo de vida.

Quando ocorria uma falha crítica no receptor MAGE, uma manutenção especializada ou reposição de peças, não era fácil e nem rápida.

A solução RDS apresenta uma situação mais favorável nesse sentido, pois, devido ao custo relativamente baixo das partes modulares que a compõe, não é necessária uma cadeia de manutenção, sendo todo esse grupo logístico realizado por meio do conceito de COTS, ou seja,

(42)

AMPLITUDE DA ÁREA DE OPERAÇÕES

(43)

AMPLITUDE DA ÁREA DE OPERAÇÕES - Discussão

O caso mais extremo de amplitude da área de operação foi a Intervenção Federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro.

O Dst GE foi obrigado a priorizar, baseado nas operações que já tinham ocorrido, algumas localidade em detrimento de outras para buscar atender às necessidades do Escalão Superior

Ao não ter as condições de apoiar todas as operações que ocorreram durante a Intervenção, causou prejuízo nos efeitos multiplicadores que a GE poderia contribuir

No curto prazo, uma das soluções que poderiam apresentar efetividade

(44)

SATURAÇÃO DO EEM NA FAIXA DE INTERESSE

(45)

SATURAÇÃO DO EEM NA FAIXA DE INTERESSE

(46)

SATURAÇÃO DO EEM NA FAIXA DE INTERESSE - Discussão

Os oficiais possuem uma função de Analistas de GE, enquanto os graduados são os operadores direto dos equipamentos. Por isso, entende-se que o segundo grupo estaria mais vocacionado para notar esse fenômeno no EEM.

Muito frequente era a sobreposição de frequências, que prejudicava a monitoração devido, principalmente, à distância do equipamento MAGE de possíveis alvos de interesse.

A saturação do EEM é uma variável inevitável em grandes cidades e só tendem a aumentar. Por isso, o reconhecimento do EEM e a filtragem das frequências de interesse também tendem a ganhar mais destaque nas operações de GE.

(47)

DIFICULDADE NA CLASSIFICAÇÃO DOS SINAIS

INTERCEPTADOS

(48)

DIFICULDADE NA CLASSIFICAÇÃO DOS SINAIS INTERCEPTADOS - Discussão

Entende-se que possa existir uma margem escondida nessa percepção, pois, como o volume de trabalho é maior que a capacidade de trabalho, tanto os analistas quanto os operadores, pelo princípio da oportunidade, buscam interceptar os sinais mais simples, a fim de tirar o máximo de proveito deles no menor tempo possível.

Essa prática, no entanto, acaba por ignorar sinais mais complexos que poderiam ser mais interessantes e até terem um impacto maior no contexto das operações.

Cresce a importância sobre meios de se realizar em um primeiro momento uma análise técnica desse sinal e, caso não seja possível a sua monitoração, pelo menos que seja possível se obter a sua localização

(49)

INFRAESTRUTURA DE TI ORGÂNICA DEFICIENTE

(50)

INFRAESTRUTURA DE TI ORGÂNICA DEFICIENTE - Discussão

Até em áreas reduzidas existia uma grande dificuldade nos enlaces, visto a grande irregularidade no terreno, o que inviabilizava, muitas vezes, a visada direta dos equipamentos.

Os equipamentos utilizados, por se tratarem de soluções civis, sempre estiveram sujeitos a interferência, pois utilizavam frequências bem comuns, como por exemplo, 2,4 GHz e 5,8 GHz.

O apoio do 2º CTA, nesse contexto, foi indispensável para o estabelecimento do enlace entre os receptores MAGE e as posições de monitoração e de análise do 1º BGE, durante todas as ações de GE.

(51)
(52)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Estudo de Caso

Definição da estrutura conceitual-teórica

(53)

RESULTADOS E DISCUSSÃO – Estudo de Caso

O Estudo de Viabilidade proposto é, conforme a NEGAPEB um estudo de situação destinado a investigar:

- A exequibilidade.

- As estratégias para alcançar os objetivos.

- Os prováveis resultados.

- Os riscos.

- As previsões de prazos.

- Custos de um projeto.

(54)

CONDUÇÃO DO TESTE PILOTO

O teste piloto buscou sobrepor 6 locais utilizados como receptores MAGE em operações de GE na cidade com a malha de TIC existente.

(55)

COLETA DE DADOS DE TODAS AS POSIÇÕES MAGE

(56)

ANÁLISE DA VARIÁVEL DEPENDENTE

(57)

ESTUDOS TÉCNICOS

A aplicabilidade do RDS como equipamento MAGE de baixo custo já é, conforme observado e comprovado na Revisão da Literatura, uma realidade.

O NuCRIS/CMA, por iniciativa própria de alguns militares, por exemplo, já utiliza equipamentos RDS de baixo custo para as atividades de MAGE, o que confirma que os custos desses equipamentos são diminutos se comparados aos doutrinariamente utilizados

(58)

ESTUDOS TÉCNICOS

O Levantamento realizado por meio do questionário alcançou o mesmo entendimento, pois, segundo 87,6% dos especialistas em GE, uma possível solução para se melhorar a cobertura ou o desempenho das MAGE nos domínios do tempo, espaço e frequência em grandes centros urbanos, seria o aumento substancial dos sensores empregados.

(59)

ESTUDOS TÉCNICOS - Resumo

(60)

ESTUDOS TÉCNICOS - Resumo

(61)

ESTUDOS TÉCNICOS - Resumo

(62)

ESTUDOS ECONÔMICOS

(63)

ESTUDOS ECONÔMICOS – Comparação

com o teste piloto

(64)

ESTUDOS ECONÔMICOS – Comparação com 100 sensores MAGE

Além do custo exorbitante de uma estrutura realizada com equipamentos convencionais a tornar inaplicável, o caráter permanente da iniciativa imobilizaria todos esses meios em um único local. Sendo o 1° BGE uma organização militar que atua em todo o território nacional, a única solução aderente a realidade possível seria então o uso de equipamentos de baixo custo baseado em RDS.

(65)

ESTUDOS ECONÔMICOS - Resumo

(66)

ESTUDOS ECONÔMICOS - Resumo

(67)

CONCLUSÕES

PROBLEMA

Solucionado:

- Apresentado, como produto final da pesquisa, um Estudo de Viabilidade de uma estrutura permanente de GE, baseada em RDS, para auxiliar em MAGE as operações em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro.

QUESTÕES DE ESTUDO

Respondidas:

- Todas as questões de estudo apresentadas foram respondidas.

(68)

CONCLUSÕES

METODOLOGIA Adequada:

Inicialmente realizada uma revisão da literatura sobre assuntos relacionados à temática da pesquisa. Além disso, foram consultados militares de GE, com objetivo de verificar e confrontar as percepções do autor acerca das questões trabalhadas. Por fim, ao se realizar um estudo de caso, chegou-se à confecção de um EV real baseado na NEGAPEB.

REVISÃO DE LITERATURA Satisfatória:

Apresentou uma revisão sistemática que, após obter uma visão geral das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas, identificou as lacunas nos trabalhos analisados, possíveis estados da arte e evidenciou uma tendência de aumento do interesse no tema. Em sua segunda parte, apresentou de forma pormenorizada cada uma das questões de estudo.

(69)

CONCLUSÕES

OBJETIVOS GERAL ALCANÇADO

Avaliar e propor, por meio de um Estudo de Viabilidade, uma estrutura baseada em RDS permanente de GE para auxiliar em MAGE as operações em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro.

(70)

SUGESTÕES DE ESTUDO

- A utilização de RDS no ensino, talvez até nas escolas de formação, no intuito de se aumentar essa massa crítica de especialistas.

- Sugere-se que se inicie as discussões doutrinárias quanto aos papéis dos oficiais e graduados na GE.

- O próprio volume de informações e dados que serão gerados em uma estrutura permanente de GE já se apresentam como um problema futuro a ser enfrentado. Para isso, sugere-se estudos no tocante a big data e mineração de dados.

(71)

SUGESTÕES DE ESTUDO

- Utilização de RDS como vetor de Comando, Controle, Computação, inteligência reconhecimento, vigilância e aquisição (C4IRVA), por meio da utilização de SARP.

- A utilização de dispositivos portáteis anti-IED baseados em RDS.

- Recomenda-se que sejam realizados maiores estudos quanto a convergência da Guerra Cibernética e da GE e que um dos possíveis pontos de ligação seja o uso de RDS.

(72)
(73)
(74)

REFERÊNCIAS

ADAMY, D. EW 101: a first course in eletronic warfare. Norwood, MA, USA: Artech House, 2001.

BARROS, L. G. D. O Rádio Definido por Software. Brasília: ENE/UnB, 2007.

BRASIL. O Emprego da Guerra Eletrônica. 2ª. ed. Brasília: EGGCF, 2009. (C34-1).

BRASIL. Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB - EB20-N-08.001). 2ª. ed. Brasília, DF: Exército Brasileiro, 2013.

DE OLIVEIRA, B. G. Plataforma remota de medidas de apoio à guerra eletrônica de comunicações: comparação entre o rádio receptor Rohde & Schwarz PR100 com o equipamento RTL-SDR V. 3 (RTL2832U). Trabalho de Conclusão de Curso (Pós Graduação Lato Sensu em Guerra Eletrônica) – Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, CIGE, Brasília:

[s.n.], 2018.

DU PLESSIS, W. P. Electronic-Warfare Training Using Low-Cost Software-Defined Radio Platforms. In: Defense Operational Applications Symposium (SIGE), Sao Jose dos Campos, Brasil, p. 119-123, 2013.

(75)

REFERÊNCIAS

DU PLESSIS, W. P. Software-defined radio (SDR) as a mechanism for exploring cyber- electronic warfare (EW) collaboration. In: 2014 Information Security for South Africa., IEEE, p.

1-6, 2014.

HORVÁTH, J. S. THE DEVELOPMENT OF THE ELECTRONIC WARFARE CAPABILITY OF THE HUNGARIAN DEFENCE FORCES USING SOFTWARE DEFINED RADIOS. 2018.174 f.

THESIS BOOKLET OF DOCTORAL DISSERTATION. NATIONAL UNIVERSITY OF PUBLIC SERVICE, Budabest. 2018.

JANSON, J. Radio Definido por Software: Estudo e Realização de Teste com uma Plataforma Livre. São José: Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, 2012.

MITOLA, J. Software radios: Survey, critical evaluation and future directions. IEEE Aerospace and Electronic Systems Magazine, v. 8, p. 25-36, 1993.

SIRUFO, S. H. Sistema de Comando e Controle dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016:

estudo do legado para emprego pelo CML na cidade do Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão – Escola de

(76)

REFERÊNCIAS

TUTTLEBEE, W. Software Defined Radio. [S.l.]: Wiley, 2002.

UNITED STATES ARMY. Cyberspace and electronic warfare operations. Washington-DC:

Department of the Army, 2017.

VELOSO, L. N. ESTRUTURAÇÃO DO CENTRO DE OPERAÇÕES DO 1º BATALHÃO DE GUERRA ELETRÔNICA COM A UTILIZAÇÃO REMOTA DOS SISTEMAS DE MAGE: UMA PROPOSTA PARA OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM. Dissertação (Mestrado em Ciências Militares) - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais. Rio de Janeiro:

[s.n.], 2019.

ZAPPI SILVA, G. P. Z. i. A UTILIZAÇÃO COMPLEMENTAR DO DSD PLUS AO OC-6040 PARA SINAIS APCO-25 (1ª FASE) EM PROVEITO DO SISFRON. –. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós Graduação Lato Sensu em Guerra Eeletrônica) Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, CIGE, Brasília, 2019.: [s.n.], 2019.

(77)

O EMPREGO DO RÁDIO DEFINIDO POR SOFTWARE COMO EQUIPAMENTO DE MEDIDA DE APOIO A GUERRA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO: UMA

PROPOSTA DE ESTUDO DE VIABILIDADE EM GRANDES CENTROS URBANOS

Cap Com Luiz Antonio RAMOS de Paula

Referências

Documentos relacionados

As métricas por trás do Tomatometer, os seus diversos critérios de cálculo, o selo Certified Fresh, o conceito de Top Critic, como também a possibilidade que usuários cadastrados

Por não se tratar de um genérico interesse público (lato sensu), compreendido como respeito ao ordenamento jurídico, mas sim de um interesse determinado, especial e titularizado

Dois termos têm sido utilizados para descrever a vegetação arbórea de áreas urbanas, arborização urbana e florestas urbanas, o primeiro, segundo MILANO (1992), é o

“O aumento da eficiência e o plano de produção fizeram com que a disponibilidade das células de fabricação aumentasse, diminuindo o impacto de problemas quando do

Este trabalho traz uma contribuição conceitual sobre a utilização do sistema de gestão de produtividade que poderá motivar futuras pesquisas sobre o tema, bem

Por último, temos o vídeo que está sendo exibido dentro do celular, que é segurado e comentado por alguém, e compartilhado e comentado no perfil de BolsoWoman no Twitter. No

Como objetivos específicos pretendeu-se iden- tificar os taxa existentes nesta gruta, determinar a riqueza de es- pécies de sua comunidade; verificar a influência de fatores

Ninguém quer essa vida assim não Zambi.. Eu não quero as crianças