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Realizações do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde

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(1)

Realizações do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST e das Hepatites Virais do

Ministério da Saúde

Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Prevenção e Controle das IST , do HIV/AIDS e das Hepatites Virais

21 e 22 1 de julho de 2017

(2)

Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis,

do HIV/Aids e das Hepatites Virais Missão

Formular e fomentar políticas públicas de IST, HIV/AIDS e Hepatites Virais de forma ética, eficiente e participativa, fundamentadas nos direitos humanos e nos princípios e

diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

(3)

Mudança de Terminologia: DST IST

DST (doenças)

Implica em sinais e sintomas visíveis no organismo do indivíduo

IST (Infecções)

Podem ter períodos

assintomáticas ou se manter assintomáticas durante toda a vida, sendo detectadas por meio de exames laboratoriais

O termo IST alerta a população sobre a possibilidade de ter e

transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.

(4)

Resistência das cepas de Neisseria gonorrhoeae: perspectivas históricas

Primeiro estudo apoiado pelo Ministério da Saúde do Brasil em colaboração com Dillon e colegas de trabalho. Os autores relataram menor susceptibilidade à azitromicina e altas porcentagens de penicilina e resistência à tetraciclina em isolados de Neisseria gonorrhoeae de Manaus, Amazonas, Brasil

Apoio financeiro integral do Ministério da Saúde do Brasil para estruturar o sistema de vigilância para monitorar a resistência antimicrobiana Neisseria

gonorrhoeae.

Estudos locais em São Paulo (2007), Rio de Janeiro (2011) e Belo Horizonte (2013) mostraram alto nível de resistência à ciprofloxacina.

Rede nacional de vigilância para monitorar a resistência antimicrobiana Neisseria gonorrhoeae.

1998

2005

2007 2013

2016 2017

(5)

Vigilancia da resistencia aos antimicrobianos das cepas de Neisseria gonorrhoeae circulantes no Brasil (2015/2016)

Antimicrobianos

Penicilina, Ceftriaxona, Ciprofloxacina, Azitromicina, Cefixima, Tetracilcina.

Cidade

100 cepas/sítio Laboratorio de Referência/LBMM/

UFSC Manaus

Salvador Brasília Belo Horizonte

São Paulo Florianópolis

Porto Alegre

(6)

Resistência das cepas de Neisseria gonorrhoeae circulantes no Brasil

584 amostras

MIC – ágar diluição

Alta resistência a Penicilina e Tetraciclina Alta resistência Ciprofloxacina (47 – 78%) Emergência de resistência Azitromicina (4 – 10%)

100 % sensibilidade a Ceftriaxona

(7)

• PCDT IST (MS 2015)

– primeira opção no tratamento da gonorreia ciprofloxacina 500mg VO em dose única

– alternativa: ceftriaxona 500mg IM em dose única, para gestantes e menores de 18 anos e estados de MG, SP e RJ.

O PCDT de Atenção Integral às Pessoas com IST (MS, em elaboração):

recomenda a substituição das quinolonas pela Ceftriaxona 500 mg IM em dose única como primeira opção em todo Brasil

Tratamento infecção gonocócica

(8)

Vacinação contra o HPV no SUS

População-alvo Esquema vacinal

Pessoas vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade 3 doses (0, 2 e 6 meses)

Meninas de 09 a 15 anos Meninos de 11 a 15 anos

2 doses (0, 6 meses)

Fonte: Ministério da Saúde, 2017

2014 - Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP): acordo de transferência de tecnologia entre o Ministério da Saúde, por meio Instituto Butantan, e a empresa

MerckSharpDohme (MSD), para produção da vacina HPV quadrivalente 100% nacional, prevista para 2018;

2014 – incorporação para meninas de 9 a 13 anos;

2015 – ampliação para meninas e mulheres vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade 2017 – ampliação para meninos de 11 até 15 anos incompletos

e meninos e homens vivendo com HIV de 09 a 26 anos de idade

(9)

Em curso – Estudo da prevalência de HPV no Brasil – “POP-Brasil”

27 capitais 3-5 locais/capital

6.255 mulheres 1.250 homens

• (16-25 anos de idade)

Primeiro inquérito de infecção pelo HPV de

abrangência nacional.

(10)

*Fonte: Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica PMAQ 1º Ciclo (2011/2012) e 2 º Ciclo (2013/2014) comparativo das Equipes de Saúde da Família

Manual Técnico para Diagnóstico da Sífilis preconiza a realização do teste rápido treponêmico nos fluxogramas de diagnóstico

Aprovado pela Portaria nº2.012/2016

(11)

Publicações

(12)

Objetivo Geral da Agenda

Reduzir a Sífilis Congênita no Brasil

(13)

Objetivos Específicos da Agenda

Captação precoce da

gestante no pré-natal Pré-natal do parceiro

Ampliação de diagnóstico e tratamento das gestantes e parcerias

sexuais

Administração de penicilina benzatina

na Atenção Básica

Fortalecimento de ações conjuntas de gestores profissionais

de saúde e comunidade

Ações de Educação Permanente em

Saúde

Ações de Comunicação em

Saúde

Vigilância Epidemiológica e

Comitês de Transmissão Vertical

Certificação dos

municípios

(14)

14,9 11,7 10,0 11,2 10,6 11,3 11,5 13,1 13,9

59,4 62,6 64,7 66,8 68,4 65,5 62,5 63,1 62,3

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Percentual

Ano do diagnóstico

Parceiro tratado Parceiro não tratado Ignorado

Percentual dos casos de sífilis congênita, segundo informação sobre tratamento do parceiro da mãe e ano do diagnóstico. Brasil, 2007 a 2015.

FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2016.

Parceiro não tratado no pré-natal

(15)

Indicadores e dados básicos de sífilis em gestantes e sífilis congênita dos 5.570 municípios

http://indicadoressifilis.aids.gov.br/

✓ Nacionais

✓ Regionais

✓ Estaduais

✓ Municipais

Estratégias e Ações

(16)

Conselho Federal de Enfermagem aprovou realização de teste rápido por profissionais de nível médio – 29/09/2016

Os testes rápidos de

triagem poderão ser

feitos também por

técnicos e auxiliares,

sob supervisão de

enfermeiro.

(17)

Ampliação do uso da penicilina na Atenção Básica

Realização de teste rápido por técnicos e auxiliares, supervisionados por enfermeiro.

Capacitação a distância para testagem rápida de HIV, sífilis, hepatite B e C

Estratégias e Ações

Certificação da Eliminação da

Transmissão Vertical de HIV

e/ou Sífilis

Comunicação em Saúde

Educação Permanente em

Saúde Qualificação de

Informações Estratégicas Fortalecimento da

parceria do MS com outros atores

Ampliação dos Comitês de Investigação de

Transmissão vertical de HIV e

Sífilis

Eixos de Atuação da Agenda

(18)

Penicilina Benzatina e Cristalina: Próximos passos

• Pactuação na CIT - Minuta de Portaria que estabelece a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – RENAME 2017 no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da atualização do elenco de medicamentos e insumos da RENAME 2014 – SCTIE/MS;

• Possível alteração – manutenção das penicilinas no componente básico e inclusão no componente estratégico para tratamento de sífilis.

27/04/2017

(19)

Capacitação a distância para testagem rápida de HIV, sífilis,

hepatite B e C

telelab.aids.gov.br

Certificado pela Universidade Federal de Santa Catarina

Programa do Ministério da Saúde

(20)

Protocolo Clínico e diretrizes terapêuticas do HIV/aids Brasil 2017

Sustentabilidade

Políticas públicas Custos a longo prazo

Novos ARV´s Orçamento

nacional

(21)

Autorização do autoteste

Testagem regular do HIV

(22)

PCDTs

(23)

PCDTs em Revisão

• PCDT PrEP: publicado em 29 maio, deve ser implementado até novembro 2017

• PCDT Criança e Adolescente: aprovado para publicação em 8 Junho

• Em revisão

– PCDT Adulto*

– PCDT Transmissão Vertical*

– PCDT PEP*

– PCDT IST

* aprovação final em agosto, deverão ser publicados entre agosto e setembro

(24)

Outras Ações Realizadas pelo DIAHV

• Oficinas MRG

• Manual Cuidado Contínuo

• Farmacovigilância do DTG

• Melhoria do acesso a lipodistrofia facial

• Interface com a sociedade civil e ONG´s

• Desenvolvimento de aplicativos e portal

• Oficinas para capacitação de tratamento da lipodistrofia facial

• Certificação da Erradicação da Transmissão Vertical do HIV

• 5 Passos da Prevenção Combinada na AB

• Documento de Prevenção Combinada

(25)

HCV/HIV –coinfecção

NOTAS:

(1) Até 2014 eram considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentavam ambos os testes anti-HCV e HCV

(2) RNA reagentes; Em 2015 passaram a ser considerados casos confirmados de hepatite C aqueles que apresentam pelo menos um dos testes anti-HCV ou HCV-RNA reagente; percentual calculado em relação ao total de casos de hepatite C;

(3) casos notificados no Sinan até 31 de dezembro de 2016; (4) dados preliminares para 2016.

(26)

HEPATITES VIRAIS

Departamento das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais

(27)

2004

2006

2009 2010

2011 2013 2015

Atuação Inserida no SUS

Assistência às Hepatites Virais:

15 anos

HOJE

2002

Criação do PNHV

Recomendações Terapêuticas

Mobilização Social Acesso ao Diagnóstico Campanhas na Mídia

Aquisição Centralizada de medicamentos

Integração com Programa DST e HIV/Aids

Atualização dos PCDT Testes Rápidos

2011 Ação Integrada: MS, Anvisa, OMS

Plano Regional e Global OMS

Boletim Epidemiológico HV, Campanhas Novo PCDT Hepatite C

Novo PCDT Hepatite B

Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

(28)

Hepatite B

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Taxa de detecção de casos confirmados de hepatite B em gestantes (por 1000 nascidos vivos) na Rigião Sudeste - 2003 a 2016

Brasil(5) Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo

(29)

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2015 2013 2014 2015 2016

Série Histórica da Taxa de detecção de HBV na Região Sudeste - 2003 a 2016

Brasil Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo

Hepatite B

(30)

Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.

Hepatite B – Acesso ao Diagnóstico

*Jan e Fev/2017 1.197.500

1.952.675

1.317.200

4.727.500

2.745.850

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000 5.000.000

2013 2014 2015 2016 2017

Número de Testes Rápidos para Hepatite B distribuidos no Brasil, 2011 a 2017

(31)

Hepatite C – Acesso ao Diagnóstico

Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.

15.000

755.900

1.100.820

1.867.720

3.913.415 3.888.925

2.623.625

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 4.000.000 4.500.000

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Número de Testes Rápidos de hepatite C distribuídos no Brasil, 2011 -2017

(32)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2001 2012 2013 2014 2015 2016

Série histórica de Taxa de detecção de hepatite C - com Anti-HCV ou HCV -RNA - 2003 a 2016 - Região Sudeste

Brasil(3) Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo

Hepatite C

(33)

Distribuição dos casos de hepatite B segundo município de residência e unidades de atendimento especializado de hepatites virais. Brasil, 2005-2015.

Casos de hepatite B, Brasil, 2005-2015

Total*: 162.822

Nota: *Total de casos georreferenciados (município de residência).

Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

Região Unidades de Hepatites Virais

Norte 32

Nordeste 63

Centro-Oeste 35

Sudeste 288

Sul 136

Brasil 554

(34)

Distribuição dos casos de hepatite C segundo município de residência e unidades de atendimento de hepatites virais. Brasil, 2005-2015.

Região Unidades de Hepatites Virais

Norte 32

Nordeste 63

Centro-Oeste 35

Sudeste 288

Sul 136

Brasil 554

Casos de hepatite C, Brasil, 2005-2015

Total*: 245.138

Nota: *Total de casos georreferenciados (município de residência).

Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

(35)

Número de casos de hepatite D, segundo região de residência e ano de notificação. Brasil, 2002 a 2015.

111

169

146

176 195 216 228

314

300

405

312

374

362

243

1…

140

111 118

157 152 157

251 244

328

225

296 291

167

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

• Concentração na Região Norte

• Povos indígenas, população ribeirinha e outras populações tradicionais

Novo tratamento (PEG-IFN + TDF ou PEG-IFN + Entecavir, PCDT 2016)

Hepatite D

Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

(36)

Distribuição de casos de hepatite D na região Norte. Brasil, 2002 a 2015.

Local Número de casos

Porcentagem

AC

1.029 41,4%

AM

1.456 39,7%

AP

9 0,2%

PA

55 1,9%

RO

214 7,5%

RR

68 1,8%

TO

10 0,2%

Norte

2.481 67,7%

Brasil

3.660 100%

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000

AC AM AP PA RO RR TO Norte Brasil

Número de casos Porcentagem

Hepatite D

Fonte: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

(37)

Imunização Hepatite B

Profissionais e estudantes

1989 1994 2001 2012 2016

Purus, Boca do Acre e Lábrea Menores de 20 anos Ampliada para 25 a 29 anos UNIVERSAL

1991 1995-1998 2011 2013

Calendário Básico do Amazonas Menores de 1 ano Ampliada para 20 a 24 anos Ampliada para 30 a 49 anos

1992

Menores de 5 anos Amazônia Legal, PR, ES, SC, DF

Acesso à Prevenção

Fonte: MS/SVS/Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.

(38)

85,7

95,3 99,3 100,5 75,8

94,8 90,4 99,5

73,6 67,4

38,5

19,7 25,1

17,0 14,3

4,7 0,7

24,2

5,2 9,6 0,5

26,4

32,6

61,5

80,3 74,9

83,0

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

Menor de 1 ano

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 a 10 anos

11 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 anos e mais

Cobertura Vacinal

Grupo Etário

Cobertura Vacinal Acumulada da Vacina Contra a Hepatite B

% Sem cobertura vacinados % Cobertura Vacinal

(39)

0,9 0,8 1,2 4,9 8,5 10,3 11,8 11,4 11,3 10,4 9,9 8,9 4,6

0,7 0,2 0,3 2,0 6,0 9,0 10,1 11,4 11,3 12,6 11,8 11,1 7,8

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

<5 anos 5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 anos e mais

Ta xa de de te ão (x100 m il ha b. )

2007 2016

FAIXAS ETÁRIAS COM AUMENTO DA TAXA DE DETECÇÃO

Taxa de detecção de casos de hepatite B segundo sexo por faixa etária.

Brasil, 2007 e 2016.

(40)

Perfil dos Pacientes em Tratamento para Hepatite B

Total de pacientes em tratamento 29459

Pacientes menores de 15 anos 52

Pacientes maiores de 15 anos 29407

Pacientes do sexo masculino 19227

Pacientes do sexo feminino 10232

(41)

Tratamentos para Hepatite C distribuídos no Brasil, 2010-2017*

Acesso ao Tratamento

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*

DAA 7462 36627 11420

PEG INF+RBV/IP 11628 11505 14138 13662 15812 6814 7462

36627

11420

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000

DAA PEG INF+RBV/IP

Nota: *Dados até abril/2017 Fontes: MS/SVS/Departamento de IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.

MS/SVS/Departamento de Assistência Farmacêutica.

Tratamentos com DDA 2015-2017*

Total: 55.509

(42)

Hepatite C – Acesso ao Tratamento

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) - Tabwin® 3.6 - 2016.

Quantidade de pacientes que receberam tratamento de hepatite C com AAD por UF, de 2015 a 2017

Ano Espírito Santo Minas Gerais Rio de janeiro São Paulo

2015 204 1.072 984 1.498

2016 358 1451 5.484 18.944

2017 110 470 782 3258

Total 672 2.993 7.250 23.700

(43)

9% 2%

21%

68%

Distribuição de medicamentos de hepatite C na Região Sudeste

Minas Gerais Espirito Santo Rio de Janeiro São Paulo

Hepatite C – Acesso ao Tratamento

(44)

Inovação

Atualização 2016

Atualizações 2015 e 2017

Atualização

2017

(45)

Tratamento da Hepatite B

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas

PCDT 2011

• Arsenal terapêutico complexo

• Barreira genética baixa

• Posologia complexa (IFN)

– 3x/semana ou 1x/dia

• Monitoramento

– HBV-DNA Quantitativo (2x/ano) – Imunoensaio (2x/ano)

• Tratamento para Delta dependente de tecnologias não incorporadas

PCDT 2016

• Arsenal terapêutico simples

• Superioridade de barreira genética

• Melhor posologia (PEG-IFN)

– 1x/semana

• Monitoramento

– HBV-DNA Quantitativo (1x/ano) – Imunoensaio (1x/ano)

Redução da demanda laboratorial (-50%)

• Tratamento para Delta conforme

tecnologias disponíveis no SUS

(46)

2015

• Exclusão de Boceprevir e Telaprevir (Inibidores de protease – IP) – Terapia Tripla;

Inclusão dos Antivirais de Ação Direta (DAA):

Daclatasvir, Simeprevir, Sofosbuvir;

Métodos não-invasivos para avaliar fibrose:

Primeira escolha: Elastografia – Segunda escolha: APRI e FIB4

• Indicações de tratamento:

– Fibrose avançada – Cirrose

– Descompensação hepática – Coinfecção HIV-HCV

– Manifestações neurológicas – Insuficiência renal

• Exames de rotina;

• Recomendações para adesão ao tratamento.

Tratamento da Hepatite C

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas

2017

Inclusão da Combinação Ombitasvir, Paritaprevir, Ritonavir, Dasabuvir:

Genótipo 1

Coinfecção HIV-HCV com insuficiência renal crônica

Métodos não invasivos para avaliar fibrose e indicação de tratamento imediato:

Primeira escolha: APRI e FIB4

Tratamento para casos recém-diagnosticados com doença hepática avançada;

• Novas indicações de tratamento:

– Coinfecção HCV-HBV

– Hemoglobinopatias e outras anemias hemolíticas – Hemofilia e outras coagulopatias hereditárias

• Tratamento de crianças;

Extensão do tratamento de 12 para 24 semanas Genótipo 3 com cirrose

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções. 2015.

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Relatório de Recomendação. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções. 2017.

(47)

Ações de enfrentamento às hepatites virais

– Incrementar a vigilância epidemiológica das hepatites virais a B, C e D;

– Incentivar a ampliação da cobertura vacinal contra a hepatite B;

– Estimular ações para reduzir a transmissão vertical da hepatite B;

– Ampliar as ações de comunicação voltadas à prevenção;

– Elaborar estratégias e materiais educativos que possibilitem a conscientização de adolescentes sobre a temática hepatites virais;

– Elaborar estratégias e materiais educativos que possibilitem a conscientização da população sobre a temática hepatites virais;

– Incrementar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais por meio de projetos de pesquisa e extensão junto às universidades.

Plano de Enfrentamento às Hepatites Virais na Região Norte

Estados prioritários e unidades de atendimento de

hepatites virais na Região Norte, Brasil

(48)

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável – Organização Mundial de Saúde;

• A OMS tem apresentado um plano de ação que tem como base algumas linhas estratégicas, quais sejam:

– a) promover uma resposta integrada e ampla;

– b) fomentar o acesso equitativo à atenção preventiva;

– c) fomentar o acesso equitativo à atenção clínica;

– d) fortalecer a informação estratégica;

– e) fortalecer a capacidade em insumos laboratoriais para possibilitar o diagnóstico, a vigilância e a segurança no tratamento do sangue.

• A elaboração deste plano estratégico está em consonância com as linhas

estratégicas de ação e com os objetivos da iniciativa da OMS sobre as hepatites

virais (ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE, 2014).

(49)

Incorporação de Tecnologias no SUS

(50)

MARCO LEGAL : INCORPORAÇÃO, INOVAÇÃO E

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS NO SUS

(51)

DIRETRIZES DO NOVO MARCO LEGAL:

LEI N 0 12.401/2011

• Incorporação baseada em evidências (eficácia e segurança) e estudos de avaliação econômica (custo-efetividade)

Consulta Pública para todas as avaliações

• Prazo para avaliação: 180 dias, prorrogáveis por mais 90 dias

Veda o uso de tecnologias sem registro na ANVISA e de procedimentos experimentais

• Incorporações serão feitas mediante PCDT

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http://www.worldhepatitissummit.org/

#HepSummit2017

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Agradecimentos

• Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais

– Assistência e Tratamento – Monitoramento e Avaliação – Informações Estratégicas

– Prevenção e Articulação Social – Laboratório

– Hepatites Virais

• Sociedade Brasileira de Hepatologia

(56)

Obrigada

www.saude.gov.br/svs

Disque Saúde - 136 Disque Notifica

0800-644-6645 notifica@saude.gov.br

www.saude.gov.br/combateaedes

www.aids.gov.br

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