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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

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Boletim do

Exército

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO

Nº 51/2006

Brasília - DF, 22 de dezembro de 2006.

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BOLETIM DO EXÉRCITO N

º 51/2006

Brasília - DF, 22 de dezembro de 2006.

ÍNDICE 1 ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração.

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA N º 915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Estabelece o Mapa Estratégico do Exército para a implantação do Sistema de Gestão Estratégica/

Balanced Scorecard (SGE/BSC) no Exército Brasileiro e dá outras providências...9 PORTARIA N º 919, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Delega competência ao Comandante do Instituto Militar de Engenharia para a celebração de Memorando de Entendimento para Cooperação Acadêmica e Intercâmbio entre a Universidade de Brasília, o Instituto Militar de Engenharia, o Instituto Tecnológico da Aeronáutica e a Universidade Técnica de Munique, e dá outras providências...11 PORTARIA N º 920, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Plano de Visitas de Militares Estrangeiros ao Brasil (PVMEB), relativo ao ano de 2007, e dá outras providências...12 PORTARIA N º 951, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Regimento Interno do Comando do Exército e dá outras providências...12 PORTARIA N º 953, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Plano de Visitas e Outras Atividades em Nações Amigas (PVANA), relativo ao ano de 2007..25 PORTARIA N º 958, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concede distintivo histórico à 3ª Companhia de Fronteira e Forte Coimbra...25 PORTARIA N º 959, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concede denominação histórica a Diretoria de Auditoria...26 PORTARIA N º 960, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Guarda de Honra (VM01), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 594, de 30 de outubro de 2000...27 PORTARIA N º 961, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Honras de Recepção e Despedida de Autoridade na OM (VM03), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 088, de 8 de março de 2001...28 PORTARIA N º 962, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Guarda-Bandeira (VM 04),

aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 249, de 28 de maio de 2001...29

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DESPACHOS DECISÓRIOS N º 177 E 178, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autorização para pagamento antecipado à PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A...36 DESPACHO DECISÓRIO N º 179, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autorização para pagamento antecipado à EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS- EMGEPRON...37

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PORTARIA N º 221-EME, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2006.

Padroniza material de uso da Força Terrestre...38 PORTARIA N º 225-EME, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Baixa as Normas Reguladoras das Atividades de Ensino para Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro...38 PORTARIA N º 226-EME, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Regula a movimentação de militares após conclusão de Cursos e Estágios no Exterior – previstos no Plano de Cursos e Estágios em Nações Amigas, para o ano de 2007 (PCENA/2007)...50

DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA PORTARIA N º 157-DEP, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006

Aprova as Instruções Reguladoras da Organização, Funcionamento e Matrícula nos Cursos de Pós- Graduação a Distância do Centro de Estudos de Pessoal (IROFM/CPGD CEP IR 60- 14)...52 PORTARIA N º 187-DEP, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera a letra a) do inciso I do art. 6º das Instruções Reguladoras para a Inscrição, Seleção e Matrícula nos Cursos de Especialização e de Extensão e nos Estágios Gerais, a cargo do DEP (IRISM/CEEEG - IR 60-18), aprovadas pela Portaria nº 78-DEP, de 31 Jul 06...59

SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA N º 019-SEF, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concede autonomia administrativa ao Instituto Militar de Engenharia...60 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PORTARIA N º 060-DCT, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2006.

Homologa os Requisitos Técnicos Básicos (RTB) nº 02/06 do Sensor Radar de Defesa Antiaérea de Baixa Altura...60 PORTARIA N º 067-DCT, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.

Homologa o Relatório de Avaliação nº 04/06 do Lote-Piloto da Viatura Transporte não Especializado, ½ tonelada, 4x4 (VOPl), Agrale Marruá, da Agrale S.A...60

SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO NOTA N º 043-SG/3.3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.

DOBRADO MILITAR - Autorização...61

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3 ª PARTE ATOS DE PESSOAL

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO DE 1 º DE DEZEMBRO DE 2006.

Promoção na Ordem do Mérito Militar...62 DECRETO DE 1 º DE DEZEMBRO DE 2006.

Admissão na Ordem do Mérito da Defesa...62 COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA N º 901, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...63 PORTARIA N º 902, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006.

Designação para participação em reunião de coordenação...63 PORTARIA N º 903, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de praça...63 PORTARIA N º 904, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de oficial...64 PORTARIAS N º 905 A 907, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Nomeação de oficial...64 PORTARIAS N º 908 E 909, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de praça...65 PORTARIA N º 910, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Nomeação de oficial...65 PORTARIA N º 911, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de oficial...65 PORTARIA N º 913, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de praça...66 PORTARIA N º 914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Nomeação de oficial...66 PORTARIA N º 916, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de Servidor Civil...66 PORTARIA N º 917, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Inclusão no Quadro de Engenheiros Militares...66 PORTARIA N º 918, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para realizar curso no exterior...67 PORTARIA N º 921, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para a função de monitor de pentatlo militar...67 PORTARIA N º 922, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Recondução de membro do Conselho de Administração da Fundação Habitacional do Exército -

FHE...68

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PORTARIA N º 923, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Promoção de oficial em ressarcimento de preterição...68 PORTARIA N º 924, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) sem efeito...68 PORTARIA N º 925, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx)...68 PORTARIA N º 926, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de praça...69 PORTARIA N º 927, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de oficial...69 PORTARIA N º 928, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação de praça...69 PORTARIA N º 929, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Oficial à disposição...69 PORTARIA N º 930, DE 13 D E DEZEMBRO DE 2006.

Prorrogação de nomeação de prestador de tarefa por tempo certo...70 PORTARIA N º 931, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação no vôo de apoio à Operação Antártica...70 PORTARIA N º 932, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autorização para afastamento do País de servidor civil...70 PORTARIA N º 933, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

Exoneração e nomeação de prefeito de organização militar...71 PORTARIA N º 934, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em reunião técnica...71 PORTARIA N º 935, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para realizar curso no exterior...71 PORTARIA N º 936, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...72 PORTARIA N º 937, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...72 PORTARIA N º 938, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em conferência internacional...73 PORTARIA N º 939, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em conferência internacional...73 PORTARIA N º 940, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Substituição temporária do Comandante do Exército...74 PORTARIA N º 941, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para o Curso de Política e Estratégia Marítimas (CPEM) sem efeito...74

PORTARIA N º 942, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

(7)

PORTARIA N º 943, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Oficial à disposição...74 PORTARIAS N º 944 E 945, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Promoção de Oficiais...75 PORTARIA N º 946, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...83 PORTARIA N º 947, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...83 PORTARIA N º 948, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participação em viagem de serviço...84 PORTARIA N º 949, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autorização para participar de treinamento técnico...84 PORTARIA N º 950, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autorização para afastamento do País de servidor civil...85 PORTARIA N º 952, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concessão de Passador de Platina da Medalha Militar...85 PORTARIA N º 954, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para participar de atividades na Organização das Nações Unidas (ONU)...85 PORTARIA N º 955, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para matrícula no Curso Superior de Inteligência Estratégica (CSIE)...86 PORTARIA N º 956, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para matrícula no Curso de Estado-Maior de Defesa (CEMD)...86 PORTARIA N º 957, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Designação para matrícula no Curso de Logística e Mobilização Nacional (CLMN)...86 DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

DIRETORIA DE AVALIAÇÃO E PROMOÇÕES PORTARIA N º 12-DGP/D A Prom, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Anulação de ato e promoção de graduado...87 PORTARIA N o 019-DGP/DAProm, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Promoção de oficiais temporários...87 PORTARIA N o 020-DGP/DAProm, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006

Promoção de aspirantes-a-oficial temporários...90 DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA

PORTARIA N º 131-DEP, DE 6 DE OUTUBRO DE 2006.

Concede a Medalha Marechal Hermes a Concludente do Curso de Formación de Oficiales de la Fuerza Terrestre, realizado na Escuela Superior Militar “Eloy Alfaro” do Exército do Equador...91 PORTARIA N º 136-DEP, DE 1 º DE NOVEMBRO DE 2006.

Concede a Medalha Marechal Hermes a Concludente do Curso de Saúde de Medicina do Exército,

realizado na Academia Militar do Exército de Portugal...92

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PORTARIA N º 137-DEP, DE 1 º DE NOVEMBRO DE 2006.

Concede a Medalha Marechal Hermes a Concludente do Curso de Saúde de Medicina do Exército, realizado na Academia Militar do Exército de Portugal...92

4 ª PARTE

JUSTIÇA E DISCIPLINA COMANDANTE DO EXÉRCITO

DESPACHOS DECISÓRIOS N º 168 A 170 E 175, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Matrícula de Dependente em Colégio Militar...92 DESPACHO DECISÓRIO N º 176, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Promoção em Ressarcimento de Preterição...96 DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL

DESPACHOS - DGP/D A Prom N º 167 A 169-S5, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006.

Inclusão voluntária em quota compulsória...97

(9)

1 ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração.

2 ª PARTE

ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

PORTARIA Nº 915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Estabelece o Mapa Estratégico do Exército para a implantação do Sistema de Gestão Estratégica/

Balanced Scorecard (SGE/BSC) no Exército Brasileiro e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 20, inciso II, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o previsto no Sistema de Planejamento do Exército, resolve:

Art. 1º Estabelecer o Mapa Estratégico do Exército para a implantação do Sistema de Gestão Estratégica / Balanced Scorecard (SGE/BSC) no Exército Brasileiro:

I - o mapa estratégico é a representação gráfica das perspectivas definidas para o SGE/BSC, indicando os temas estratégicos e estabelecendo os objetivos e suas relações de causa e efeito;

II - as perspectivas são as dimensões de desempenho da organização, sendo que o SGE/BSC do Exército Brasileiro está estruturado em seis perspectivas:

a) sociedade: engloba os objetivos relacionados ao cumprimento da destinação constitucional do Exército;

b) operacional: reúne os objetivos voltados para a atividade fim do Exército;

c) tecnologia e estrutura: agrupa os objetivos voltados para as áreas de infra-estrutura, estruturação, processos, projetos, tecnologia e modernização administrativa;

d) pessoas e conhecimento: engloba os objetivos relativos aos recursos humanos, ao aprendizado e à gestão do conhecimento organizacional;

e) orçamentária e financeira: reúne os objetivos da área de economia e finanças do Exército; e

f) institucional: definida por objetivos relacionados à aproximação do Exército com a

sociedade brasileira, à preservação de valores e tradições e à projeção e preservação da imagem da Força;

(10)

III - Para o cumprimento da missão e alcance da visão de futuro da Instituição, é necessário atingir os objetivos, sendo que, neste contexto, foram estabelecidos os seguintes objetivos para o Exército Brasileiro:

PERSPECTIVA OBJETIVO REFERÊNCIA

SOCIEDADE

Participar de Operações Internacionais.

Cumprir a Destinação Constitucional.

Cumprir as Atribuições Subsidiárias.

Constituição Federal;

Decreto nº 3.897, 24 Ago 01;

Lei Complementar nº 97, de 9 Jun 99;

Lei Complementar nº 117, de 02 Set 04.

OPERACIONAL

Aproximar-se dos Demais Exércitos.

Port Cmt Ex nº 561, de 31 Out 01 - Política para Atividades do Exército Brasileiro na Área Internacional.

Capacitar a Força Terrestre para Atuar

Eficazmente. SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

Promover a Integração com Forças

Singulares. SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

Aperfeiçoar o Sistema de Mobilização.

Diretriz Estratégica de Mobilização de Material, Serviços, Instalações e Industrial nº 366, de 09 Jul 03;

Diretriz Estratégica de Pessoal nº 719, de 06 Dez 02.

Aperfeiçoar e Integrar os Sistemas Operacionais.

Port Cmt Ex nº 089, 05 Mar 04 – Política de Informação do Exército.

Desenvolver Doutrina Moderna. SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

Garantir SILOG Eficaz. Port Cmt Ex nº 720, 06 Dez 02 – Política de Logística;

Aprimorar o Sistema de Inteligência. Diretriz Estratégica de Inteligência nº 004 – Reservada, de 06 Maio 04.

Aperfeiçoar a Liderança. Port Cmt Ex nº 181, de 07 Maio 02 – Política de Instrução Militar.

TECNOLOGIA E ESTRUTURA

Minimizar a Dependência Externa de Material de Emprego Militar (MEM).

Modernizar e Racionalizar a Estrutura.

Dominar Tecnologias Estratégicas.

SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

Aperfeiçoar os Recursos Informacionais. Port Cmt Ex nº 089, 05 Mar 04 – Política de Informação do Exército.

Aperfeiçoar Gestão do Exército Brasileiro. Port Cmt Ex nº 191, de 17 Abr 03 – Política e Estratégias de Comando do Exército.

CONHECIMENTO E PESSOAS

Otimizar a Gestão do Conhecimento. Port Cmt Ex nº 089, 05 Mar 04 – Política de Informação do Exército.

Fortalecer a Coesão e Comprometi-mento. Port Cmt Ex nº 191, de 17 Abr 03 – Política e Estratégias de Comando do Exército.

Aperfeiçoar a Gestão do Pessoal.

Valorizar os Recursos Humanos. SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Maximizar a Obtenção de Recursos para Unidade Orçamentária Comando do Exército.

Otimizar a Gestão Orçamentária e Financeira.

Intensificar a Captação de Recursos para Unidade Orçamentária Fundo do Exército.

Port Cmt Ex nº 240, de 5 Jun 02 - Política

para o Sistema de Economia e Finanças.

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PERSPECTIVA OBJETIVO REFERÊNCIA

INSTITUCIONAL

Implementar Ações Políticas em prol do

Exército. Port Cmt Ex nº 191, de 17 Abr 03 – Política e Estratégias de Comando do Exército.

Preservar as Tradições, Memória e Valores.

Projetar a Imagem do Exército.

Integrar-se Permanentemente à Nação.

SIPLEx-3 Política Militar Terrestre.

IV - os temas estratégicos definem, de forma simples e de fácil comunicação, as principais estratégias para catalisar a consecução dos objetivos da Instituição, sendo, portanto, definidos os seguintes temas estratégicos para o Exército: Operacionalidade, que é conhecido como “Braço Forte”; Integração, que é conhecido como “Mão Amiga”; Institucional; e Excelência Gerencial.

Art. 2º Determinar ao Estado-Maior do Exército que:

I - em ligação com os órgãos de direção setorial, comandos militares de área e órgãos de assistência direta e imediata do Comandante do Exército, viabilize a utilização deste Mapa Estratégico no desenvolvimento e na implantação do Projeto do SGE/BSC; e

II - providencie a máxima divulgação deste Mapa Estratégico no âmbito da Instituição.

Art. 3º Determinar que os órgãos de direção setorial, os comandos militares de área e os órgãos de assistência direta e imediata do Comandante do Exército, ouvido o Estado-Maior do Exército, tomem, em seus setores de competência, as providências decorrentes.

Art. 4º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 919, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Delega competência ao Comandante do Instituto Militar de Engenharia para a celebração de Memorando de Entendimento para Cooperação Acadêmica e Intercâmbio entre a Universidade de Brasília, o Instituto Militar de Engenharia, o Instituto Tecnológico da Aeronáutica e a Universidade Técnica de Munique, e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, o inciso XX do art. 20 do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, ouvido o Departamento de Ciência e Tecnologia, resolve:

Art. 1º Delegar competência ao Comandante do Instituto Militar de Engenharia para representar o Comandante do Exército no ato de formalização de Memorando de Entendimento para Cooperação Acadêmica e Intercâmbio entre a Universidade de Brasília, o Instituto Militar de Engenharia, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica e a Universidade Técnica de Munique.

Art. 2º Determinar que a implementação dessa cooperação internacional ocorra em conformidade com as normas estabelecidas pelas Diretrizes Gerais para Cursos e Estágios em Nações Amigas, pelas Diretrizes para Elaboração do Plano de Visitas e outras Atividades em Nações Amigas (PVANA) e pelas Diretrizes para a elaboração do Plano de Visitas de Militares Estrangeiros no Brasil (PVMEB), estando condicionada à disponibilidade de recursos financeiros.

Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

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PORTARIA Nº 920, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Plano de Visitas de Militares Estrangeiros ao Brasil (PVMEB), relativo ao ano de 2007, e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4 o da Lei Complementar n o 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o Plano de Visitas de Militares Estrangeiros ao Brasil (PVMEB), relativo ao ano de 2007, que com esta baixa.

Art. 2º Autorizar o Estado-Maior do Exército a realizar as coordenações necessárias.

Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 951, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Regimento Interno do Comando do Exército e dá outras providências.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, ouvidos os órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército, os órgãos de direção setorial e os comandos militares de área, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comando do Exército, que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército, os órgãos de direção setorial e os comandos militares de área adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

REGIMENTO INTERNO DO COMANDO DO EXÉRCITO ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Art.

CAPÍTULO I - DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE... 1º CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ... 2º CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA

Seção I - Do Órgão de Direção Geral... 3º Seção II - Dos Órgãos de Assessoramento Superior... 4º/5º Seção III - Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante do Exército... 6º/9º Seção IV - Dos Órgãos de Direção Setorial... 10/16

Seção V - Dos Comandos Militares de Área... 17

CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES Seção I - Do Chefe do Estado-Maior do Exército... 18

Seção II - Do Chefe do Gabinete do Comandante do Exército... 19

Seção III - Do Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército... 20

Seção IV - Do Chefe do Centro de Inteligência do Exército... 21

Seção V - Do Secretário-Geral do Exército... 22

(13)

Seção VI - Do Chefe do Departamento-Geral do Pessoal... 23

Seção VII - Do Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa... 24

Seção VIII - Do Chefe do Departamento de Engenharia e Construção... 25

Seção IX - Do Chefe do Departamento Logístico... 26

Seção X - Do Secretário de Economia e Finanças... 27

Seção XI - Do Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia... 28

Seção XII - Do Comandante de Operações Terrestres... 29

Seção XIII - Do Comandante Militar de Área... 30

Seção XIV - Dos Demais Comandantes, Chefes e Diretores... 31 CAPÍTULO V - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS... 32/33

REGIMENTO INTERNO DO COMANDO DO EXÉRCITO CAPÍTULO I

DO ÓRGÃO E SUA FINALIDADE

Art. 1º O Comando do Exército, órgão integrante da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa e subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Defesa, tem por finalidade preparar o Exército para o cumprimento da sua destinação constitucional e das atribuições subsidiárias e de operações de paz.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º A organização do Comando do Exército é denominada Organização Básica do Exército (OBE) e tem a seguinte estrutura:

I - Órgão de Direção Geral: Estado-Maior do Exército (EME);

a) Chefia;

b) Vice-chefia;

b) Gabinete; e c) Subchefias;

II - órgãos de assessoramento superior:

a) Alto Comando do Exército (ACE); e

b) Conselho Superior de Economia e Finanças (CONSEF);

III - órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército:

a) Gabinete do Comandante do Exército (Gab Cmt Ex);

b) Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEX);

c) Centro de Inteligência do Exército (CIE); e d) Secretaria-Geral do Exército (SGEx);

IV - órgãos de direção setorial (ODS):

a) Departamento-Geral do Pessoal (DGP):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Serviço Militar;

(14)

4. Diretoria de Controle de Efetivos e Movimentações;

5. Diretoria de Avaliação e Promoções;

6. Diretoria de Civis, Inativos e Pensionistas;

7. Diretoria de Assistência ao Pessoal;

8. Diretoria de Saúde; e 9. Assessoria Especial;

b) Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento;

4. Diretoria de Especialização e Extensão;

5. Diretoria de Ensino Preparatório e Assistencial;

6. Diretoria de Assuntos Culturais; e

7. Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal;

c) Departamento de Engenharia e Construção (DEC):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Obras de Cooperação;

4. Diretoria de Obras Militares; e 5. Diretoria de Patrimônio;

d) Departamento Logístico (D Log):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Transporte e Mobilização;

4. Diretoria de Suprimento;

5. Diretoria de Manutenção;

6. Diretoria de Material de Comunicações, Eletrônica e Informática;

7. Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados; e 8. Diretoria de Material de Aviação do Exército;

e) Secretaria de Economia e Finanças (SEF):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Contabilidade;

4. Diretoria de Auditoria;

5. Diretoria de Gestão Orçamentária; e

6. Centro de Pagamento do Exército;

(15)

f) Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT):

1. Chefia;

2. Vice-chefia;

3. Diretoria de Serviço Geográfico;

4. Diretoria de Fabricação;

5. Centro de Avaliações do Exército;

6. Centro de Desenvolvimento de Sistemas;

7. Centro Integrado de Telemática do Exército;

8. Centro Tecnológico do Exército; e 9. Instituto Militar de Engenharia;

g) Comando de Operações Terrestres (COTER):

1. Comando;

2. Subcomando; e 3. Subchefias;

V-comandos militares de área (C Mil A):

a) Comando;

b) Divisão(ões) de Exército;

c) Região(ões) Militar(es);

d) Brigada(s);

e) Artilharia(s) Divisionária(s); e f) Grupamento de Engenharia;

VI-organizações militares do exército; e VII-entidades vinculadas:

a) Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL);

b) Fundação Habitacional do Exército; e c) Fundação Osório.

Parágrafo único. A Força Terrestre (F Ter), instrumento de ação do Comando do Exército, é estruturada, em tempo de paz, para o cumprimento de missões operacionais terrestres em C Mil A, subordinados diretamente ao Comandante do Exército (Cmt Ex), que constituem o mais alto escalão de enquadramento das organizações militares (OM).

CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA

Seção I

Do Órgão de Direção Geral

Art. 3º Ao EME, órgão responsável pela elaboração da Política Militar Terrestre (PMT), pelo planejamento estratégico e pela emissão de diretrizes estratégicas que orientem o preparo e o emprego da F Ter, visando ao cumprimento da sua destinação constitucional e das atribuições subsidiárias do Exército e de operações de paz, compete:

I-estudar, planejar, orientar, coordenar, controlar e avaliar as atividades relativas à atuação

do Comando do Exército, segundo as decisões e as diretrizes do Cmt Ex;

(16)

II-orientar, coordenar e controlar as atividades de planejamento, de orçamento e gestão e de modernização administrativa;

III-elaborar as políticas e as diretrizes estratégicas e específicas para o Comando do Exército; e

IV - gerenciar os programas do Plano Diretor do Exército (PDE).

Seção II

Dos Órgãos de Assessoramento Superior Art. 4º Ao ACE compete:

I - analisar e deliberar, principalmente, sobre:

a) os assuntos relativos à PMT e às estratégias para sua consecução; e

b) as matérias de relevância dependentes de decisão do Cmt Ex, em particular as referentes ao preparo e ao emprego da F Ter e ao PDE; e

II - selecionar os candidatos ao ingresso e à promoção nos quadros de oficiais-generais.

Art. 5º Ao CONSEF compete assessorar o Cmt Ex:

I - na formulação da política econômico-financeira do Comando do Exército, em conformidade com as diretrizes governamentais;

II - nos assuntos administrativo-financeiros da Força; e III - na administração do Fundo do Exército (F Ex).

Seção III

Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante do Exército Art. 6º Ao Gab Cmt Ex compete:

I-assessorar, direta e imediatamente, o Cmt Ex e preparar os documentos relativos às suas decisões;

II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Comando do Exército em tramitação nos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e outros órgãos públicos ou não;

III - assegurar as ligações do Cmt Ex;

IV - exercer outras competências inerentes à sua área de atuação; e V - executar outras tarefas atribuídas pelo Cmt Ex.

Art. 7º Ao CCOMSEx compete planejar, supervisionar, orientar, coordenar, controlar e promover as atividades de comunicação social do Comando do Exército.

Art. 8º Ao CIE compete assessorar o Cmt Ex nas atividades do Sistema de Inteligência do Exército, de acordo com orientação geral e normativa do Estado-Maior do Exército.

Art. 9º À SGEx, encarregada de secretariar as reuniões do ACE, compete planejar, orientar,

coordenar e executar as atividades do cerimonial militar da Força na Capital Federal, da segurança do

Quartel-General do Exército, da heráldica, bem como elaborar os Boletins do Exército.

(17)

Seção IV

Dos Órgãos de Direção Setorial

Art. 10. Ao DGP, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete executar as atividades de administração de pessoal que lhe são atribuídas pela legislação específica, bem como realizar o planejamento, a orientação, a coordenação e o controle das atividades relacionadas com:

I - assistência à saúde;

II - assistência religiosa;

III - promoções;

IV - registro, informações e avaliação do pessoal;

V - pessoal civil;

VI - inativos e pensionistas;

VII - movimentação; e VIII - serviço militar.

Art. 11. Ao DEP, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete:

I - dirigir as atividades relativas a assuntos culturais, desportos, ensino, pesquisa científica e desenvolvimento nas áreas de doutrina, ensino militar e pessoal;

II - relacionar-se com entidades civis, de ensino e de pesquisa e desenvolvimento, estimulando sua participação em trabalhos ligados às atividades afins no âmbito do Exército; e

III - participar das atividades de estudo, planejamento, preparo e execução de mobilização.

Parágrafo único. Excluem-se das atividades de ensino, previstas neste artigo, aquelas concernentes à instrução militar, a cargo do COTER, e à Linha de Ensino Científico-Tecnológico, a cargo do DCT.

Art. 12. Ao DEC, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete realizar o planejamento, a orientação, a coordenação e o controle dos assuntos relativos às atividades:

I - da função logística engenharia;

1. II - das ações subsidiárias de obras e serviços de engenharia de cooperação para o desenvolvimento nacional; e

III - do patrimônio imobiliário.

Art. 13. Ao D Log, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete:

I - prever e prover, nos campos das atividades logísticas de suprimento, manutenção e transporte, os recursos e serviços necessários ao Exército, assim como as necessidades de mobilização dessas atividades; e

II - coordenar as atividades de fiscalização de produtos controlados pelo Exército.

(18)

Art. 14. À SEF, em conformidade com as políticas e diretrizes estratégicas do Exército, compete:

I - superintender e realizar as atividades de execução orçamentária, administração financeira, contabilidade e controle interno, relativas aos recursos de qualquer natureza alocados ao Comando do Exército;

II - efetuar o pagamento do pessoal do Comando do Exército;

III - integrar, como órgão complementar e ODS, o Sistema de Planejamento Administrativo do Exército;

IV - administrar o F Ex, segundo a orientação e determinação do Comandante do Exército;

V - orientar e coordenar as atividades de registro patrimonial do Comando do Exército; e VI - coordenar e controlar os processos de importação e exportação direta de bens e serviços no âmbito do Comando do Exército.

Parágrafo único. A unidade de controle interno do Comando do Exército fica sujeita à orientação normativa da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Defesa.

Art. 15. Ao DCT, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete:

I - planejar, organizar, dirigir e controlar, as atividades científicas e tecnológicas no âmbito do Exército;

II - orientar, normatizar e supervisionar a pesquisa, o desenvolvimento e a implementação das bases física e lógica do Sistema de Comando e Controle do Exército (SC²Ex);

III - desenvolver, aperfeiçoar e avaliar os sistemas e os programas corporativos de interesse do Exército; e

IV - promover o fomento à indústria nacional, visando ao desenvolvimento e à produção de sistemas e materiais de emprego militar.

Parágrafo único. As atividades científicas e tecnológicas de que trata este artigo compreendem:

I - a pesquisa, o desenvolvimento, a avaliação e a prospecção tecnológica relacionados a sistemas e materiais de interesse do Exército e sua influência nas áreas de pessoal, logística e doutrina;

II - o ensino e a pesquisa dos órgãos da Linha de Ensino Militar Científico-Tecnológica;

III - a normalização técnica, a metrologia e a certificação de qualidade;

IV - a fabricação, a revitalização, a adaptação, a transformação, a modernização e a nacionalização de sistemas e materiais de emprego militar; e

V - a avaliação técnico-experimental de materiais sujeitos à fiscalização do Comando do Exército.

Art. 16. Ao COTER, em conformidade com as políticas e as diretrizes estratégicas do Exército, compete:

I - orientar e coordenar o preparo e o emprego da F Ter;

II - avaliar a instrução militar e a capacidade operacional da F Ter;

III - homologar o preparo de tropa destinada ao cumprimento de missão de paz;

(19)

IV - gerenciar o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Exército; e

V - coordenar as atividades da competência e do interesse do Exército em relação às Polícias Militares (PM) e aos Corpos de Bombeiros Militares (CBM).

Seção V

Dos Comandos Militares de Área

Art. 17. Aos C Mil A, em conformidade com a orientação e a coordenação do COTER, compete o preparo, o planejamento e o emprego operacional da F Ter.

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I

Do Chefe do Estado-Maior do Exército

Art. 18. Ao Chefe do EME, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - supervisionar os trabalhos do EME;

II - integrar o ACE e o CONSEF;

III - presidir a Comissão de Promoção de Oficiais (CPO); e

IV - realizar, quando determinado pelo Cmt Ex, reunião preparatória com a participação dos C Mil A e dos Chefes de ODS, precedendo a reunião do ACE.

Seção II

Do Chefe do Gabinete do Comandante do Exército

Art. 19. Ao Chefe do Gab Cmt Ex, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - assegurar o assessoramento direto e imediato ao Cmt Ex;

II - dirigir os trabalhos do Gab Cmt Ex, estabelecendo diretrizes, normas e prioridades para os diversos encargos e trabalhos especiais; e

III - assegurar as ligações necessárias com as OM da Força e com órgãos não pertencentes ao Comando do Exército.

Seção III

Do Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército

Art. 20. Ao Chefe do CCOMSEX, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - assegurar o assessoramento direto e imediato ao Cmt Ex nos assuntos relativos às atividades de comunicação social; e

II - dirigir os trabalhos do CCOMSEX, estabelecendo diretrizes e normas para os diversos

encargos.

(20)

Seção IV

Do Chefe do Centro de Inteligência do Exército

Art. 21. Ao Chefe do CIE, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - assegurar o assessoramento direto e imediato ao Cmt Ex nos assuntos relativos a atividade de inteligência; e

II - dirigir os trabalhos do CIE, estabelecendo diretrizes e normas para os diversos encargos.

Seção V

Do Secretário-Geral do Exército

Art. 22. Ao Secretário-Geral do Exército, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - assessorar o Cmt Ex nos assuntos específicos da SGEx;

II - dirigir os trabalhos da SGEx, estabelecendo diretrizes e normas para os diversos encargos; e

III - exercer a função de Secretário do ACE.

Seção VI

Do Chefe do Departamento-Geral do Pessoal

Art. 23. Ao Chefe do DGP, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades do Departamento;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do Departamento, englobando a Chefia, a Vice-chefia, as diretorias subordinadas e Assessoria Especial;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do Departamento;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do Departamento;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao Departamento;

VII - assessorar o Cmt Ex nos assuntos atinentes às funções logísticas recursos humanos e saúde, no que couber ao Departamento; e

VIII - coordenar com o DEP e com o COTER as atividades de preparação relativas,

respectivamente, à formação, à instrução e ao adestramento, de pessoal.

(21)

Seção VII

Do Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa

Art. 24. Ao Chefe do DEP, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades do Departamento;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do Departamento, englobando a Chefia, a Vice-chefia e as diretorias subordinadas;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do Departamento;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do Departamento;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao Departamento;

VII - convocar o Conselho de Ensino;

VIII - regular, no setor de ensino, a concessão de prêmios e medalhas aos concludentes dos diversos cursos em seus Estabelecimentos de Ensino (Estb Ens) subordinados; e

IX - regular a concessão e o suprimento de diplomas e certificados relativos ao pessoal militar da ativa e da reserva que concluíram cursos nos Estb Ens subordinados ou vinculados.

Seção VIII

Do Chefe do Departamento de Engenharia e Construção

Art. 25. Ao Chefe do DEC, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Comandante do Exército, incumbe:

I - dirigir as atividades do Departamento;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do Departamento, englobando a Chefia, a Vice-chefia e as diretorias subordinadas;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do Departamento;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do Departamento;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao Departamento;

VII - acompanhar a execução das atividades e dos projetos, incluindo as ações subsidiárias

para o desenvolvimento nacional, na área de sua competência;

(22)

VIII - assessorar o Cmt Ex nos assuntos atinentes ao Sistema Engenharia, incluindo a gestão ambiental; e

IX - realizar as atividades de mobilização que lhe forem atribuídas.

Seção IX

Do Chefe do Departamento Logístico

Art. 26. Ao Chefe do D Log, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades do Departamento;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do Departamento, englobando a Chefia, a Vice-chefia e as diretorias subordinadas;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do Departamento;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do Departamento;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao Departamento;

VII - planejar e executar as atividades, no que couber ao Departamento, de:

a) suprimento;

b) manutenção;

c) transporte e mobilização;

d) material de aviação do Exército; e

e) fiscalização de produtos controlados pelo Exército; e

VIII - assessorar o Cmt Ex nos assuntos atinentes às funções logísticas suprimento, manutenção, transporte e salvamento, no que couber ao Departamento.

Seção X

Do Secretário de Economia e Finanças

Art. 27. Ao Secretário de Economia e Finanças, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades da SEF;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades da Secretaria, englobando a Chefia, a Vice-chefia, as diretorias subordinadas e o Centro de Pagamento do Exército;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de

acordo com a competência da SEF;

(23)

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência da SEF;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber a SEF;

VII - assessorar o Cmt Ex nos assuntos referentes à administração orçamentária, financeira, patrimonial, contábil e de controle interno;

VIII - assessorar o CONSEF nos assuntos relativos ao orçamento e à administração do F Ex;

IX - promover as ligações necessárias com os órgãos públicos federais nos assuntos de sua competência; e

X - integrar órgãos colegiados da administração pública federal, quando necessário.

Seção XI

Do Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia

Art. 28. Ao Chefe do DCT, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades do Departamento;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do Departamento, englobando a Chefia, a Vice-chefia, as diretorias, os centros e o Instituto Militar de Engenharia;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do Departamento;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do Departamento;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao Departamento;

VII - assessorar o Cmt Ex nos assuntos referentes ao planejamento e à execução das atividades de competência do Departamento;

VIII - homologar:

a) os requisitos, as especificações, os métodos de experimentação e de ensaio e os critérios de certificação a serem considerados nas avaliações técnicas e operacionais; e

b) as normas técnicas e os relatórios técnicos experimentais e operacionais;

IX - aprovar os resultados dos estudos de viabilidade técnico-econômica dos projetos de Ciência e Tecnologia; e

X - supervisionar as atividades administrativas, operacionais e financeiras da IMBEL.

(24)

Seção XII

Do Comandante de Operações Terrestres

Art. 29. Ao Comandante de Operações Terrestres, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - dirigir as atividades do COTER;

II - orientar, controlar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades do COTER, englobando o comando, subcomando e subchefias subordinadas;

III - praticar os atos administrativos que lhe forem atribuídos pela legislação em vigor e de acordo com a competência do COTER;

IV - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do COTER;

V - integrar o ACE e o CONSEF;

VI - responder, perante o Cmt Ex, pela execução da PMT e das diretrizes estratégicas, no que couber ao COTER;

VII - estabelecer as diretrizes, coordenar e, por delegação do Cmt Ex, aprovar os planejamentos para as atividades de preparo operacional e de emprego da F Ter, inclusive os Planos Operacionais dos C Mil A, visando ao seu emprego, que envolvam OM, no cumprimento da sua destinação constitucional, das atribuições subsidiárias e de operações de paz;

VIII - acompanhar e supervisionar a capacidade operacional das OM vinculadas;

IX - exercer a função de Diretor do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Exército; e

X - aprovar as propostas e medidas relacionadas às PM e aos CBM.

Seção XIII

Do Comandante Militar de Área

Art. 30. Ao Comandante Militar de Área, além das atribuições previstas na legislação em vigor e consoante com diretrizes do Cmt Ex, incumbe:

I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades do preparo e do emprego operacional das OM da F Ter articuladas na área sob sua jurisdição;

II - expedir diretrizes, normas, instruções e outros documentos na esfera de sua competência; e

III - celebrar convênios, contratos, parcerias, ajustes e outros instrumentos de cooperação mútua, quando autorizado pelo Cmt Ex e de acordo com a legislação em vigor, com entidades públicas ou privadas, visando à execução das atividades da competência do C Mil A; e

IV - integrar o ACE, exceto o(s) C Mil A cujo(s) cargo(s) seja(m) privativo(s) do posto de

general-de-divisão.

(25)

Seção XIV

Dos Demais Comandantes, Chefes e Diretores

Art. 31. Aos demais comandantes, chefes e diretores dos órgãos e comandos integrantes da estrutura organizacional do Comando do Exército incumbe: planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de suas organizações e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Cmt Ex e legislação em vigor.

Parágrafo único. Ao respectivo comandante, chefe ou diretor do órgão ou comando enquadrante, incumbe, dentro da esfera de sua competência, estabelecer outras atribuições.

CAPÍTULO V

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 32. O Cmt Ex aprovará, após a publicação em Diário Oficial da União deste Regimento Interno, a atualização dos regulamentos do EME, dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Cmt Ex e dos ODS.

Parágrafo único. Os regulamentos referidos no caput deste artigo deverão ser baseados nas prescrições contidas no item 9 do Anexo B das IG 10-42, aprovadas pela Portaria Cmt Ex nº 041, de 18 de fevereiro de 2002, e estabelecerão, de acordo com a legislação em vigor e com o presente Regimento Interno, a finalidade e o detalhamento da estrutura organizacional, da competência, das atribuições e das prescrições diversas.

Art. 33. Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regimento Interno serão dirimidos pelo Cmt Ex.

PORTARIA Nº 953, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.

Aprova o Plano de Visitas e Outras Atividades em Nações Amigas (PVANA), relativo ao ano de 2007 O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da competência que lhe é conferida pelo art.

4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Aprovar o Plano de Visitas e Outras Atividades em Nações Amigas (PVANA), relativo ao ano de 2007.

Art. 2º Autorizar o Estado-Maior do Exército a realizar as coordenações necessárias.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 958, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concede distintivo histórico à 3ª Companhia de Fronteira e Forte Coimbra.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, considerando o que prescreve o art. 11 das Instruções Gerais para a Concessão de Denominações Históricas, Estandartes Históricos e Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG 11-01), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 580, de 25 de outubro de 1999, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Conceder à 3ª Companhia de Fronteira e Forte Coimbra, com sede na cidade de Coimbra - MS, o distintivo histórico, constante do modelo anexo, com a seguinte descrição heráldica:

“Escudo português, mantelado em ponta e filetado de ouro, chefe cortado de duas faixas,

sendo a superior de vermelho e a inferior de azul-celeste, cores representativas do Exército, carregadas com

(26)

a abreviatura da denominação militar da OM em letras maiúsculas, de ouro. Primeiro campo, xadrezado de ouro e de azul, peça contida no brasão de armas da família Portocarrero, na relembrança do Ten Cel Hermenegildo de Albuquerque Portocarrero, o qual, nos últimos dias de dezembro de 1864, resistiu bravamente contra a investida paraguaia sobre o Forte Coimbra, quando da Campanha da Tríplice Aliança;

segundo campo, de branco, ostentando, em abismo, o símbolo da Arma de Infantaria, de verde, sotoposto por uma Cruz de Cristo, de vermelho e vazada, símbolo de Unidade Militar de Fronteira; terceiro campo, de azul-claro, exibindo uma fortaleza, de prata, representativa do Forte Coimbra.”

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

DISTINTIVO HISTÓRICO DA 3ª COMPANHIA DE FRONTEIRA E FORTE COIMBRA

PORTARIA Nº 959, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Concede denominação histórica a Diretoria de Auditoria.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, considerando o que prescreve o art. 11 das Instruções Gerais para a Concessão de Denominações Históricas, Estandartes Históricos e Distintivos Históricos às Organizações Militares do Exército (IG 11-01), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército, nº 580, de 25 de outubro de 1999, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, resolve:

Art. 1º Conceder a Diretoria de Auditoria, com sede na cidade de Brasília - DF, a denominação histórica “DIRETORIA GENERAL SERZEDELLO CORRÊA”.

Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

(27)

PORTARIA Nº 960, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Guarda de Honra (VM01), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 594, de 30 de outubro de 2000.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o que prescreve o art. 198 do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto nº 2.243, de 3 de junho de 1997, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvida a Comissão de Cerimonial Militar do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar o item 9. e as letras c) e d) do nº 1) da alínea d. do item 10. do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Guarda de Honra (VM01), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 594, de 30 de outubro de 2000, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“9. REVISTA

Durante a revista à Guarda de Honra, seu comandante acompanha a autoridade homenageada, seguindo a sua cadência, com a espada perfilada, dois passos à direita e dois à retaguarda, de modo que a autoridade se desloque mais próximo da tropa.

Em princípio, somente a autoridade homenageada e o Comandante da Guarda de Honra passam à frente da tropa. O Comandante da OM visitada desloca-se pela retaguarda do dispositivo (10) , seguido do corneteiro, que iniciará o seu deslocamento após a continência da autoridade à Bandeira Nacional. Os acompanhantes da autoridade homenageada e demais integrantes da comitiva serão conduzidos antecipadamente para o local de onde é assistido o desfile ou deslocar-se-ão pela retaguarda do dispositivo ou por outro itinerário. (11)

...

Término da Revista

...

10. DESFILE

...

d. Execução de Continência

(28)

1) Guarda de honra com efetivo de um Batalhão ou equivalente:

...

c) Na terceira baliza (vermelha), os Comandantes de Subunidade comandam à viva voz:

“COMPANHIA (BATERIA OU ESQUADRÃO), SENTIDO! OLHAR À DIREITA!” Também, nesta posição:

- os Comandantes da Guarda de Honra e de Subunidades abatem espada e, na próxima vez que o pé esquerdo tocar o solo, executam o giro de cabeça e encaram a autoridade;

- os oficiais, que compõem o Estado-Maior da Guarda de Honra, com espada embainhada, prestam a continência individual ao comando de “APRESENTAR-ARMA!” emitido à voz e não encaram a autoridade homenageada;

- a Bandeira Nacional é desfraldada e o Estandarte Histórico (quando houver) é abatido;

- os oficiais subalternos, que estão com a espada desembainhada, permanecem com a espada perfilada, sem olhar à direita e sem encarar a autoridade.

d) Quando atingir a quarta baliza (vermelha)

- o Comandante da Guarda de Honra olha em frente e perfila a espada;

- os oficiais do Estado-Maior, que desfilam com espada embainhada, ao comando de

“DESCANSAR-ARMA!”, emitido à voz, desfazem a continência individual;

- a Bandeira Nacional e o Estandarte Histórico (quando houver) retornam à posição de

"ombro arma";

- os Comandantes de Subunidade olham em frente, perfilam a espada e, quando a retaguarda do grupamento ultrapassar a baliza, comandam à viva voz: "OLHAR FRENTE!"; e

- os oficiais subalternos, que estão com a espada desembainhada, permanecem com a espada perfilada;

...(NR) Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 961, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Honras de Recepção e Despedida de Autoridade na OM (VM03), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 088, de 8 de março de 2001.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o que prescreve o art. 198 do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto nº 2.243, de 3 de junho de 1997, e de acordo com o que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvida a Comissão de Cerimonial Militar do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar ao item 8. do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Honras de Recepção e Despedida de Autoridade na OM (VM03), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 088, de 8 de março de 2001, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“8. APRESENTAÇÃO DOS OFICIAIS DA OM a. Providências iniciais

...

(29)

Quando o efetivo de oficiais for elevado ou houver a presença de oficiais de várias organizações militares, o dispositivo adotado poderá ser por grupamentos, com seus respectivos comandantes/chefes/diretores à testa dos mesmos. Neste caso, em princípio, apresentam-se apenas os comandantes dos grupamentos.

Fig 11 - Dispositivo em “U” para a apresentação dos oficiais b. Seqüência da apresentação

Quando a autoridade visitante ou inspecionadora chegar ao local onde estão reunidos os oficiais da OM, o SCmt, ou equivalente, postado no centro do dispositivo, comanda, à voz, “OFICIAIS, SENTIDO!” e a seguir anuncia a autoridade, nominando-a (exemplo): “EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL-DE-DIVISÃO CAMPELO DIAS MORAES, COMANDANTE DA 6ª DIVISÃO DE EXÉRCITO”; poderão ser anunciadas outras autoridades que acompanham a autoridade visitante ou inspecionadora; em seguida, comanda: “OFICIAIS, APRESENTAR-ARMA!” (caso seja oficial-general);

apresenta-se à autoridade declarando posto, nome de guerra, função e anunciando: “OFICIAIS PRONTOS PARA A APRESENTAÇÃO!”; autorizado pela autoridade, comanda: “OFICIAIS, DESCANSAR- ARMA!” (caso seja oficial-general). A seguir, desloca-se para o seu local no dispositivo em “U” (Fig. 11).

...” (NR) Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 962, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006.

Altera dispositivos do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Guarda-Bandeira (VM 04), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 249, de 28 de maio de 2001.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso XIV do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, considerando o disposto no art. 198 do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto nº 2.243, de 3 de junho de 1997, e de acordo com que propõe a Secretaria-Geral do Exército, ouvida a Comissão de Cerimonial Militar do Exército, resolve:

Art. 1º Alterar a alínea a., a figura 19 da alínea c., os nº 1), 2), 3), 4) e as figuras 29, 30, 31 e 32 do nº 5) da alínea d. do item 7 e o item 8 do Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Guarda-Bandeira (VM 04), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 249, de 28 de maio de 2001, que passam a vigorar com a seguinte redação:

“ 7. GUARDA-BANDEIRA a. Constituição (11)

Oficiais

SCmt Cmt Autoridade

Comitiva

(30)

A Guarda-Bandeira (Fig 17) é constituída pelo Porta-Bandeira, pelo Porta-Estandarte, se a OM possuir estandarte, e por cinco ou seis guardas, sendo dois cabos e os demais soldados.

Fig 17 - Guarda-Bandeira

O Porta-Bandeira é o oficial ou aspirante-a-oficial mais moderno da OM. Quando a OM possuir Estandarte-Histórico, a seleção do Porta-Estandarte será realizada no âmbito dos sargentos de carreira, entre os mais modernos e distintos da unidade.

...

c. Uniforme

...

Fig 19 - Uniforme 3º B2

(31)

d. Ordem Unida

...

1) Descansar: a Bandeira é conservada ao lado do corpo do Porta-Bandeira, com o conto no solo, ao lado do pé direito, a mão direita à altura do ombro, segurando a haste na vertical, com a borda superior da Bandeira segura pelo polegar da mão direita (Fig 20).

2) Sentido: a Bandeira é conservada na mesma situação da posição de “Descansar”, inclusive no que se refere à empunhadura da Bandeira e da haste, e o militar estará com seus calcanhares unidos (Fig 21).

Fig 20 - Posição de Descansar Fig 21 - Posição de Sentido

3) Ombro-Arma: o Porta-Bandeira, que estará na posição de “Sentido”, executará o ombro- arma realizando os movimentos a seguir descritos, tendo ao término, o pano seguro na altura do peito e naturalmente caído ao lado recobrindo seu braço, deixando em destaque a esfera celeste azul:

a) 1º Movimento: o Porta-Bandeira leva vivamente a mão esquerda abaixo da mão direita, empunhando a haste junto com a borda superior da Bandeira (Fig 22);

b) 2º Movimento: a seguir, leva-se a Bandeira ao ombro com as duas mãos, projetando o cotovelo esquerdo, mantendo-o paralelo ao solo (Fig 23);

c) 3º Movimento: a mão direita empunha a haste abaixo da mão esquerda (Fig 24); e

d) 4º Movimento: a mão esquerda retorna, vivamente, para o lado do corpo, segurando a

espada (Fig 25).

(32)

Fig 22 - 1º Movimento Fig 23 - 2º Movimento

Fig 24 - 3º Movimento Fig 25 - 4º Movimento

(33)

Fig 25A - 4º Movimento Ombro-Arma ( outro ângulo)

4) Apresentar-Arma (Desfraldar-Bandeira): quando a tropa “Apresenta-Arma”, parada, ou presta continência em marcha, o Porta-Bandeira na posição de “Ombro-Arma”, executará os movimentos a seguir descritos:

a) 1º Movimento: partindo da posição de Ombro-Arma, a mão esquerda empunha a haste acima da mão direita (Fig 26);

b) 2º Movimento: a mão direita suspende a Bandeira na vertical, trazendo-a junto à lateral do corpo (Fig 27);

c) 3º Movimento: inclinando levemente a cabeça, desce a mão esquerda sobre a haste, alojando sua extremidade inferior dentro da conteira (Fig 27A); e

d) 4º Movimento: volta-se, vivamente, o olhar para frente e a mão esquerda para a posição

em que segura a espada (Fig 28).

(34)

Fig 26 - 1º Movimento Fig 27 - 2º Movimento

Fig 27A - 3º Movimento Fig 28 - 4º Movimento

Referências

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