MINUTA DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 000 de 00 de março de 2016
O DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CAMPUS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições estabelecidas pelo Estatuto da UNESP, com base no deliberado em reunião da Congregação do dia 00 de março de 2016, expede a presente Portaria:
NORMAS PARA AS COLAÇÕES DE GRAU DA COLAÇÃO DE GRAU
Artigo 1º - A colação de grau é o ato oficial da Instituição, de caráter obrigatório, que se realiza em sessão pública e solene da Congregação.
Artigo 2º - A participação na sessão solene de colação de grau é direito inalienável do aluno que tenha integralizado o currículo do curso.
§º 1 – Somente poderá participar da solenidade de colação de grau o aluno que tenha integralizado o currículo do curso, com aprovação em todas as disciplinas/módulos/estágios curriculares.
§º 2 – O aluno que não tiver cumprido integralmente as disciplinas/módulos/
estágios curriculares do curso de graduação, prestará o juramento e receberá o grau posteriormente na diretoria do Instituto de Ciência e Tecnologia, em data e horário estabelecidos pela direção.
Artigo 3º - A outorga de grau deverá ser sempre de corpo presente, condição que em nenhuma hipótese será dispensada.
Estabelece normas para as Colações de Grau dos Cursos de Graduação de Engenharia Ambiental e Odontologia do Instituto de Ciência e Tecnologia – UNESP – Campus de São José dos Campos
Artigo 4º - A outorga de grau é obrigatória para a emissão e registro do diploma.
DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DAS SOLENIDADES DE COLAÇÃO DE GRAU
Artigo 6º – As datas das sessões solenes de Colação de Grau dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Odontologia serão definidas anualmente pela Congregação no mês de dezembro do ano anterior à sessão solene de colação de grau.
DAS NORMAS PROTOCOLARES
Artigo 8º - A Diretoria Técnica Acadêmica coordenará a solenidade de colação de grau.
Artigo 9º - Fica assim definida a seqüência dos atos oficiais:
I. Abertura protocolar pelo mestre de cerimônias II. Composição da mesa de honra
III. Entrada dos membros da congregação e demais docentes IV. Entrada dos graduandos
V. Abertura oficial – palavra do presidente da mesa VI. Execução do hino nacional
VII. Entrega do diploma de Livre Docência aos Docentes (quando houver)
VIII. Juramento
IX. Outorga de grau com a entrega dos diplomas X. Premiação dos Melhores Alunos dos Cursos XI. Premiação das entidades de classe
XII. Discurso do orador da turma XIII. Discurso do patrono (opcional) XIV. Discurso do paraninfo
XV. Homenagens ao paraninfo, ao patrono, aos professores, aos servidores técnico-administrativos e outros profissionais, num total máximo de 10 (dez) homenageados
XVI. Homenagem aos pais
Um graduando fará o discurso de, no máximo, dez minutos.
XVII. Discurso do presidente da solenidade
XIX. Encerramento da solenidade e homenagem aos pais.
DAS VESTES TALARES
Artigo 10 - Os graduandos deverão trajar beca preta, modelo de beca americana, na cor designativa do curso no qual se graduam.
Parágrafo único – Por baixo da beca, o vestuário deverá ser sóbrio e condizente com a solenidade.
Artigo 11 – Na entrada do cortejo, o graduando deverá segurar o capelo com a mão esquerda e somente poderá vesti-lo no momento de outorga do grau.
Artigo 12 – Os membros da congregação, o paraninfo, o patrono e as autoridades acadêmicas integrantes da mesa, usarão as vestes talares correspondentes ao cargo ou a área do conhecimento a qual pertencem.
DO ORADOR
Artigo 13 – Os graduandos escolherão, dentre eles, o seu orador.
Parágrafo único – O discurso terá a duração máxima de dez minutos.
DO PATRONO
Artigo 14 – Personalidade que, por mérito intelectual ou por sensibilidade pela causa acadêmica, contribuiu com os graduandos. Será escolhido pela turma.
Parágrafo único – O discurso terá duração máxima de dez minutos.
DO PARANINFO
Artigo 15 – Personalidade que mantém prestígio incondicional junto à turma, indicado por livre escolha dos graduandos.
Parágrafo único - O discurso terá a duração máxima de dez minutos.
DO JURAMENTO
Artigo 16 – Um graduando escolhido pela turma deve dirigir-se à tribuna, levantar sua mão direita, ler o juramento, enquanto os demais, de pé, também com a mão direita à frente repetem as palavras do juramentista.
DO DESENVOLVIMENTO DA SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU
Artigo 17 – Os graduandos deverão comparecer ao local da solenidade com antecedência mínima de uma hora do início da cerimônia.
Artigo 18 – Durante a Solenidade não será permitido aos graduandos ou a platéia:
I. fazer uso de cornetas, apitos, tambores, berrantes, confetes, serpentinas, bolas ou qualquer outro objeto que produza ruído e risco de acidentes;
II. fazer gestos de exibicionismo ou não condizentes com a cerimônia;
III. exibir balões, faixas, cartazes, entre outros que possam comprometer a visualização da solenidade;
IV. fazer uso de bebidas alcoólicas;
V. utilizar recursos pirotécnicos, fumaça de gelo seco, produtos tóxicos, poluentes, inflamáveis e similares;
VI. pessoas não autorizadas acompanharem o graduando para receber o
DAS PENALIDADES
Artigo 19 – Qualquer manifestação que motive o descumprimento das determinações citadas no artigo 18 ocasionará a suspensão da solenidade pela presidência da mesa e implicará na transferência do ato de colação de grau para o primeiro dia útil posterior ao evento, no Anfiteatro I Prof. Paulo Milton Barbosa Landim do Instituto de Ciência e Tecnologia, sendo permitida apenas a participação dos graduandos.
Artigo 20 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor do Instituto de Ciência e Tecnologia, “ad referendum” da Congregação.
Artigo 21 – Esta Portaria entrará em vigor para os formandos dos Cursos de Graduação de Engenharia Ambiental e Odontologia, revogadas as disposições em contrário.
Prof. Titular ESTEVÃO TOMOMITSU KIMPARA - Diretor ICT/CSJC/UNESP -