• Nenhum resultado encontrado

FLORESTAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "FLORESTAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA"

Copied!
105
0
0

Texto

(1)

FLORESTAS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA

CLIMA, ESTRUTURA E DIVERSIDADE

Alexandre Uhlmann

Pesquisador Embrapa Florestas

(2)

BIOMAS: CONCEITOS ÚTEIS

(3)

O termo bioma... adicionou a fauna à

uniformidade fitofisionômica e climática, características desta unidade biológica.

CONCEITO DE BIOMA

L.M. Coutinho O conceito de bioma. Acta bot. bras. 20(1): 13-23. 2006.

(4)

O QUE DIFERENCIA AS FORMAS DE VEGETAÇÃO?

Fotos: A. Uhlmann

FLORESTA CERRADO

CAMPO COM ELEMENTOS ARBÓREOS

(5)

O QUE SÃO FLORESTAS?

(6)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Formas de vida:

(7)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Mesofanerófitos Formas de vida:

(8)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Mesofanerófitos

Lianas Formas de vida:

(9)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Mesofanerófitos Epífitos Lianas

Formas de vida:

(10)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(11)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Estratos:

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(12)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Emergentes Estratos:

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(13)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Emergentes Dossel

Estratos:

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(14)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Emergentes

Dossel

Subosque Estratos:

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(15)

O QUE SÃO FLORESTAS?

Emergentes

Dossel

Subosque Piso

Estratos:

Mesofanerófitos Epífitos

Macrofanerófitos Lianas

Formas de vida:

(16)

BIOMAS BRASILEIROS

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(17)

UNIDADES FITOECOLÓGICAS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA

Fonte: Inpe/SOS Mata Atlântica

(18)

CLIMA E A DIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA

(19)

TIPOS CLIMÁTICOS

Fonte: desconhecida

(20)

TIPOS CLIMÁTICOS

A - Climas tropicais

A

Fonte: desconhecida

(21)

TIPOS CLIMÁTICOS

Fonte: desconhecida

(22)

TIPOS CLIMÁTICOS

B B - Climas secos ou áridos

Fonte: desconhecida

(23)

TIPOS CLIMÁTICOS

Fonte: desconhecida

(24)

TIPOS CLIMÁTICOS

C

C - Climas temperados mesotérmicos

Fonte: desconhecida

(25)

TIPOS CLIMÁTICOS

Fonte: desconhecida

(26)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

A - CLIMAS TROPICAIS f: chuvoso o ano inteiro

Fonte: desconhecida

(27)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

Fonte: desconhecida

(28)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

A - CLIMAS TROPICAIS

m: seca curta e chuva intensa no resto do ano

Fonte: desconhecida

(29)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

Fonte: desconhecida

(30)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

A - CLIMAS TROPICAIS w: seca no inverno

Fonte: desconhecida

(31)

CLIMAS TROPICAIS (KÖPPEN)

Fonte: desconhecida

(32)

CLIMAS TEMPERADOS (KÖPPEN)

C - CLIMAS TEMPERADOS

f: chuvoso o ano inteiro

Fonte: desconhecida

(33)

CLIMAS TEMPERADOS (KÖPPEN)

C - CLIMAS TEMPERADOS

w: seca no inverno

Fonte: desconhecida

(34)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(35)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(36)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(37)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(38)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(39)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(40)

BIOMAS E CLIMA

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(41)

BIOMAS ESTACIONAIS

Fotos:A. Uhlmann

Pantanal

Caatinga

Cerrado

(42)

AMAZÔNIA

Fotos:A. Uhlmann

(43)

MATA ATLÂNTICA

Fotos:A. Uhlmann

Floresta Ombrófila Mista

Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Semidecidual

(44)

MATA ATLÂNTICA

Foto:A. Uhlmann Foto: Michele Ribeiro Ramos

Restinga Manguezal

(45)

SETORES DA MATA ATLÂNTICA

Fonte: desconhecida

(46)

SETORES DA MATA ATLÂNTICA

Setor norte – estacionalidade

Fonte: desconhecida

(47)

SETORES DA MATA ATLÂNTICA

Setor norte – estacionalidade

Setor sul - temperatura

Fonte: desconhecida

(48)

SETORES DA MATA ATLÂNTICA

Setor norte – estacionalidade

Setor sul - temperatura

Afeta as decisões sobre época de

plantio!

Fonte: desconhecida

(49)

ZONAS NATURAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Fonte: Geobases/IDAF

(50)

ZONAS NATURAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Secas e de temperatura elevada

Fonte: Geobases/IDAF

(51)

ZONAS NATURAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Úmidas e de temperaturas amenas (altitude)

Fonte: Geobases/IDAF

(52)

ZONAS NATURAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Úmidas e de baixa altitude

Fonte: Geobases/IDAF

(53)

ZONAS NATURAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Transição seca/úmida

Fonte: Geobases/IDAF

(54)

NÚMERO DE ESPÉCIES

40 ha

*Jesus & Rolim (2005) Bol. Téc. SIF, 17: 1- 154.

Jesus & Rolim*

406 espécies, 219 gêneros e 62 famílias

20.688 árvores com DAP maior ou igual a 10 cm

(55)

NÚMERO DE ESPÉCIES

40 ha

*Jesus & Rolim (2005) Bol. Téc. SIF, 17: 1- 154.

Jesus & Rolim*

406 espécies, 219 gêneros e 62 famílias

20.688 árvores com DAP maior ou igual a 10 cm

0,51 ha

Nossos dados

249 espécies

936 árvores com DAP maior ou igual a 4,8 cm

(56)

NÚMERO DE ESPÉCIES

Isto quer dizer que a cada 3,76 indivíduos será encontrada uma espécie diferente daquela encontrada anteriormente.

*Dados do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (Vibrans et al. 2012).

(57)

NÚMERO DE ESPÉCIES

Isto quer dizer que a cada 3,76 indivíduos será encontrada uma espécie diferente daquela encontrada anteriormente.

Comparativamente, no caso de Jesus & Rolim, a cada 50,9 indivíduos haverá uma nova espécie.

*Dados do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (Vibrans et al. 2012).

(58)

NÚMERO DE ESPÉCIES

Isto quer dizer que a cada 3,76 indivíduos será encontrada uma espécie diferente daquela encontrada anteriormente.

Comparativamente, no caso de Jesus & Rolim, a cada 50,9 indivíduos haverá uma nova espécie.

O estado de Santa Catarina abriga um número estimado de 840 espécies entre 92.754 indivíduos medidos*.

Usando a mesma medida a cada 110,4 indivíduos haverá uma nova espécie!

*Dados do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (Vibrans et al. 2012).

(59)

DE ONDE VEM ESTA DIVERSIDADE?

Fonte: Geobases/IDAF

(60)

DE ONDE VEM ESTA

DIVERSIDADE? Contingente

amazônico/atlântico do sul da Bahia?

Fonte: Geobases/IDAF

(61)

DE ONDE VEM ESTA

DIVERSIDADE? Contingente

amazônico/atlântico do sul da Bahia?

Contingente das florestas estacionais do interior do

Brasil?

Fonte: Geobases/IDAF

(62)

DE ONDE VEM ESTA

DIVERSIDADE? Contingente

amazônico/atlântico do sul da Bahia?

Contingente das florestas estacionais do interior do

Brasil?

Contingente atlântico da região serrana?

Fonte: Geobases/IDAF

(63)

CONCLUSÃO

Aquilo que está circunscrito por um nome – e por isso soa uniforme nem se aproxima disso:

HÁ VÁRIAS FLORESTAS NO BIOMA – e nem somente florestas existem na Mata Atlântica, pois há até mesmo campos.

(64)

QUE FATORES AFETAM A DIVERSIDADE?

(65)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Restrições ambientais:

Distribuição de chuvas.

Temperaturas baixas.

Carência ou excesso de água.

Ação antrópica:

Queimadas.

Corte seletivo.

Redução do tamanho dos fragmentos.

(66)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Temperaturas baixas

Distribuição das chuvas

Fotos:A. Uhlmann

(67)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Fotos:A. Uhlmann

Excesso de água no solo

(68)

RIQUEZA DA MATA ATLÂNTICA

2.532 espécies arbóreas

Fonte: Oliveira-Filho & Fontes, 2000

(69)

RIQUEZA DA MATA ATLÂNTICA

Fonte: Oliveira-Filho & Fontes, 2000

999

Florestas Ombrófilas N = 48

S = 2012

(70)

RIQUEZA DA MATA ATLÂNTICA

Fonte: Oliveira-Filho & Fontes, 2000

999 520

Florestas Ombrófilas N = 48

S = 2012

Florestas Estacionais N = 77

S = 1533

(71)

RIQUEZA DA MATA ATLÂNTICA

Fonte: Oliveira-Filho & Fontes, 2000

999 1013 520

Florestas Ombrófilas N = 48

S = 2012

Florestas Estacionais N = 77

S = 1533

(72)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Foto: Murilo Barddal

Queimadas

(73)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Redução do tamanho dos fragmentos

Fotos:A. Uhlmann Fonte: Google Earth

(74)

RESTRIÇÕES À DIVERSIDADE

Corte

Fotos:A. Uhlmann

(75)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 10 20 30

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 10 20 30

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100103106109112

*PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 10 20 30 40 50 60 70 80

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 10 20 30

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

*Fonte: Caglioniet al. (em preparação)

(76)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(77)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(78)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(79)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(80)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(81)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

0 0,5 1 1,5 2

1 7 13 19 25 31 37 43 49 55 61 67 73 79 85 91 97 103 109 115 121 127 133 139 145 151 157 163 169 175 181 187 193 199 205 211 217 223 229 235 241 247

RN Vale, Sooretama, ES

0 0,5 1 1,5 2

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97 100 103 106 109 112

PN Serra do Itajaí, Blumenau, SC

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Comperj, Itaboraí, RJ

0 0,5 1 1,5 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

Pico Caledônia, Nova Friburgo, RJ

(82)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

Nos casos apresentados:

1) as áreas perturbadas ou muito frias sofrem decréscimo de diversidade;

2) as áreas íntegras sob regimes térmicos amenos sofrem elevação da diversidade.

(83)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

Nos casos apresentados:

1) as áreas perturbadas ou muito frias sofrem decréscimo de diversidade;

2) as áreas íntegras sob regimes térmicos amenos sofrem elevação da diversidade.

Nestas, há um grande número de espécies representadas por número muito pequenos de indivíduos dependência de grandes espaços

para a manutenção de suas populações.

(84)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

30 indivíduos 3 espécies

(85)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

30 indivíduos 3 espécies 20 ind.

5 ind.

5 ind.

(86)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

30 indivíduos 3 espécies 20 ind.

5 ind.

5 ind.

15 ind.

10 ind.

5 ind.

(87)

COMO A DIVERSIDADE VARIA?

30 indivíduos 3 espécies 20 ind.

5 ind.

5 ind.

15 ind.

10 ind.

5 ind.

+ concentrado - concentrado

(88)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Fonte: Google Earth

(89)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Fonte: Google Earth

(90)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Fonte: Google Earth

(91)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Fonte: Google Earth

(92)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Corredores:

Interconectam os

fragmentos existentes na paisagem

Fonte: Google Earth

(93)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Corredores:

Interconectam os

fragmentos existentes na paisagem

Fonte: Google Earth

(94)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Corredores:

Interconectam os

fragmentos existentes na paisagem

Fonte: Google Earth

(95)

E NAS PROPRIEDADES RURAIS?

Corredores:

Interconectam os

fragmentos existentes na paisagem

Fonte: Google Earth

(96)

LEGISLAÇÃO

(97)

EM ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO?

A função das APPs e RLs é a de promover a conservação da biodiversidade, além de auxiliar a restauração de processos ecológicos.

(98)

EM ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO?

A função das APPs e RLs é a de promover a conservação da biodiversidade, além de auxiliar a restauração de processos ecológicos.

Na escolha da área a ser destinada às RLs, a legislação prevê que se deva

considerar a formação de CORREDORES ECOLÓGICOS que unam as RLs entre si, as APPs, além de Unidades de Conservação que, porventura, estejam presentes.

(99)

EM ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO?

A função das APPs e RLs é a de promover a conservação da biodiversidade, além de auxiliar a restauração de processos ecológicos.

Na escolha da área a ser destinada às RLs, a legislação prevê que se deva

considerar a formação de CORREDORES ECOLÓGICOS que unam as RLs entre si, as APPs, além de Unidades de Conservação que, porventura, estejam presentes.

Como a Lei da Mata Atlântica impede o corte raso de remanescentes em estágio médio ou avançado de sucessão, os proprietários podem optar pela

compensação, favorecendo assim a manutenção de grandes maciços florestais.

(100)

IMPLICAÇÕES LEGAIS

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

(101)

IMPLICAÇÕES LEGAIS

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

Há somente florestas no Bioma Mata Atlântica?

Há somente cerrado no Bioma Cerrado?

Há somente campos no Bioma Pampa?

(102)

IMPLICAÇÕES LEGAIS

Fonte: ftp://geoftp.ibge.gov.br

Há somente florestas no Bioma Mata Atlântica?

Há somente cerrado no Bioma Cerrado?

Há somente campos no Bioma Pampa?

Mas há uma legislação específica para o Bioma Mata Atlântica.

Há no Bioma Cerrado proteção específica para as veredas.

Os percentuais de área cobertas por RL variam de Bioma para Bioma.

(103)

CONCLUSÕES

A diversidade tende a declinar na medida em que fatores físicos

negativos tais como a distribuição das chuvas, temperaturas baixas, saturação hídrica dos solos e presença de perturbações, atuam sobre uma determinada região.

(104)

CONCLUSÕES

A diversidade tende a declinar na medida em que fatores físicos

negativos tais como a distribuição das chuvas, temperaturas baixas, saturação hídrica dos solos e presença de perturbações, atuam sobre uma determinada região.

A manutenção de RLs e APPs podem e devem ser utilizadas para auxiliar na manutenção da diversidade regional.

(105)

OBRIGADO!

Alexandre Uhlmann

Referências

Documentos relacionados

De acordo com ele: “Os mosteiros russos, muito mais que os do Ocidente, exerceram uma influência de capital importância sobre a sociedade, quer como centros de vida espiritual e

a) Em Glaucilândia: No Posto de Atendimento na Avenida Geraldo Rodrigues Gonçalves, 235, Centro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 12h às 16h. A

a) foi dirigida por uma guerrilha comunista que pôde derrotar o exército de Fulgêncio Batista, graças ao apoio militar oferecido pela União Soviética. b) foi dirigida pelo

Ta se kriza zadržala do danas, a iznimka je razdoblje II.sv.rata kada je Ujedinjeno Kraljevstvo bilo pod blokadom pa je poljoprivredna proizvodnja bila povoljnija.. Glavni

As análises permitiram conhecer as dimensões subjetivas sobre sexo, enquanto um comportamento socialmente imposto, evidente nas representações sociais como a

---Ata número dois--- --- Aos trinta dias do mês de setembro, do ano de dois mil e quinze, pelas quinze horas, decorreu no Instituto Politécnico da Guarda, mais precisamente

hemodinâmicas e se ocorre efeito hipotensor em atletas do powerlifting convencional e atletas do powerlifting paralímpico submetidos a uma sessão de treinamento

5o A vegetação primária ou a vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração do Bioma Mata Atlântica não perderão esta classificação nos casos de