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FICHA TÉCNICA. Índice. Título Perfil do Docente 2011/2012

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Índice

FICHA TÉCNICA Título

Perfil do Docente 2011/2012 Autoria

Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE)

Edição

© Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, 134

1399-054 LISBOA Tel: 213 949 200 Fax: 213 957 610

E-mail: dgeec@dgeec.mec.pt URL: http://www.dgeec.mec.pt Capa

DGEEC ISBN

978-972-614-560-8 Agosto de 2013

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NOTA DE APRESENTAÇÃO

A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, na sua qualidade de entidade com delegação de competências do Instituto Nacional de Estatística para as áreas da Educação e Formação, tanto no que refere à educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário, como ao ensino superior, apresenta de forma agregada, nesta publicação, os principais indicadores que permitem caracterizar o perfil dos docentes no ano letivo de 2011/12.

De entre as diversas tabelas e gráficos que aqui se incluem, permito-me destacar as que traçam a evolução, na última década, do número de docentes nos ensinos público e privado, da sua distribuição etária e das habilitações académicas, dado que são as que melhor permitem uma visão uniformizada e o confronto entre os subsistemas de ensino superior e não superior.

Igualmente pertinente é a informação relativa à evolução do rácio aluno/docente, pese embora o facto do seu cálculo só se ter verificado como viável para o ensino não superior, dada a inexistência de informação suficientemente detalhada quanto aos ciclos de ensino assegurados por cada docente do ensino superior.

O “Perfil do Docente 2011/2012” inclui ainda muitos outros indicadores, alguns genéricos como a distribuição por sexo e por nacionalidade, e outros específicos das carreiras em que estes docentes se inserem, constituindo assim uma importante fonte de informação não só para o público em geral, mas também para a comunidade educativa, docentes, investigadores e decisores políticos.

A Diretora-Geral

Luísa da Conceição dos Santos de Canto e Castro de Loura

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Índice

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ÍNDICE

GLOSSÁRIO ... 13 INTRODUÇÃO ... 21 A. EVOLUÇÃO – CARACTERIZAÇÃO GERAL ... 26 Tabela A.1. Evolução da distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 28 Gráfico A.1. Taxa média de crescimento anual (%) do número de docentes segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 - 2011/2012) ... 28 Tabela A.2. Evolução da distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 29 Gráfico A.2. Distribuição dos docentes (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino e o nível de educação/ensino (2011/2012) ... 29 B. ENSINO NÃO SUPERIOR ... 30 B.I. GRUPO DE RECRUTAMENTO ... 32 Tabela B.I.1. Professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012) ... 34 Gráfico B.I.1. Distribuição dos professores (%) do 2.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012) ... 34 Tabela B.I.2. Professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012) 35 Gráfico B.I.2. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012) ... 36 B.II. IDADE ... 38 Tabela B.II.1. Distribuição dos docentes, segundo o grupo etário e a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 40 Gráfico B.II.1. Distribuição dos docentes (%), segundo o grupo etário, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 40 Tabela B.II.2. Índice de envelhecimento dos docentes, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 41 Tabela B.II.3. Distribuição dos educadores de infância, segundo o grupo etário, por NUTS II (2011/2012) ... 41 Gráfico B.II.2. Índice de envelhecimento dos educadores de infância, por NUTS II (2011/2012) ... 41 Gráfico B.II.3. Índice de envelhecimento dos educadores de infância, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2011/2012) ... 42 Gráfico B.II.4. Evolução da distribuição dos educadores de infância (%), segundo o grupo etário (2001/2002 – 2011/2012) ... 42 Tabela B.II.4. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo o grupo etário, por NUTS II (2011/2012) ... 43 Gráfico B.II.5. Índice de envelhecimento dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, por NUTS II (2011/2012) ... 43

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ÍNDICE

Gráfico B.II.6. Índice de envelhecimento dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2011/2012) ... 44 Gráfico B.II.7. Evolução da distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (%), segundo o grupo etário (2001/2002 – 2011/2012) ... 44 Tabela B.II.5. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo o grupo etário, por NUTS II (2011/2012) ... 45 Gráfico B.II.8. Índice de envelhecimento dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, por NUTS II (2011/2012) ... 45 Gráfico B.II.9. Índice de envelhecimento dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2011/2012) ... 46 Gráfico B.II.10. Evolução da distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico (%), segundo o grupo etário (2001/2002 – 2011/2012) ... 46 Tabela B.II.6. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo o grupo etário, por NUTS II (2011/2012) ... 47 Gráfico B.II.11. Índice de envelhecimento dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, por NUTS II (2011/2012) ... 47 Gráfico B.II.12. Índice de envelhecimento dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por NUTS II (2011/2012) ... 48 Gráfico B.II.13.Evolução da distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário (%), segundo o grupo etário (2001/2002 – 2011/2012) ... 48 B.III. SEXO ... 50 Tabela B.III.1. Distribuição dos docentes, segundo o sexo, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 52 Gráfico B.III.1. Distribuição dos docentes (%), segundo o sexo, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 52 Gráfico B.III.2 Distribuição dos docentes (%), por sexo, segundo o nível de educação/ensino (2011/2012) ... 53 Gráfico B.III.3 Evolução da percentagem de docentes do sexo feminino, por nível de educação/ensino (2001/2002 - 2011/2012) ... 54 Gráfico B.III.4 Evolução da percentagem de docentes do sexo masculino, por nível de educação/ensino (2001/2002 - 2011/2012) ... 54 Tabela B.III.2. Distribuição dos docentes, segundo o sexo e o nível de educação/ensino, por NUTS II (2011/2012) ... 55 Gráfico B.III.5. Distribuição dos educadores de infância (%), segundo o sexo, por NUTS II (2011/2012)55 Gráfico B.III.6. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (%), segundo o sexo, por

NUTS II (2011/2012) ... 56 Gráfico B.III.7. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico (%), segundo o sexo, por NUTS II (2011/2012) ... 56 Gráfico B.III.8. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%), segundo o sexo, por NUTS II (2011/2012) ... 57 B.IV. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS... 58 Tabela B.IV.1. Distribuição dos docentes, segundo as habilitações académicas, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 60

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Gráfico B.IV.1. Distribuição dos docentes (%), segundo as habilitações académicas, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 60 Gráfico B.IV.2 Distribuição das habilitações académicas (%), por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 61 Tabela B.IV.2. Distribuição dos educadores de infância, segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 62 Gráfico B.IV.3. Distribuição dos educadores de infância (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 62 Gráfico B.IV.4. Evolução da distribuição dos educadores de infância, segundo as habilitações académicas (2001/2002 – 2011/2012)... 63 Tabela B.IV.3. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 63 Gráfico B.IV.5. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 64 Gráfico B.IV.6. Evolução da distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo as habilitações académicas (2001/2002 – 2011/2012) ... 64 Tabela B.IV.4. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 65 Gráfico B.IV.7. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 65 Gráfico B.IV.8. Evolução da distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo as habilitações académicas (2001/2002 – 2011/2012) ... 66 Tabela B.IV.5. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário, segundo as habilitações académicas (2011/2012) ... 66 Gráfico B.IV.9. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%), segundo as habilitações académicas, por NUTS II (2011/2012) ... 67 Gráfico B.IV.10. Evolução da distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo as habilitações académicas (2001/2002 – 2011/2012) ... 67 B.V. FUNÇÕES EXERCIDAS ... 68 Tabela B.V.1. Distribuição dos docentes, segundo o tipo de funções exercidas, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 70 Gráfico B.V.1. Distribuição dos docentes (%), segundo o tipo de funções exercidas, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 70 Gráfico B.V.2. Evolução da percentagem de docentes com funções não letivas (%), por nível de educação/ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 71 Tabela B.V.2. Distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 71 Tabela B.V.3. Distribuição dos educadores de infância, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 72 Gráfico B.V.3. Distribuição dos educadores de infância (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 72 Tabela B.V.4. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 73 Gráfico B.V.4. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 73

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ÍNDICE

Tabela B.V.5. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 74 Gráfico B.V.5. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 74 Tabela B.V.6. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 75 Gráfico B.V.6. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%), segundo o tipo de funções exercidas, por NUTS II (2011/2012) ... 75 B.VI. COMPONENTE LETIVA ... 76 Tabela B.VI.1. Distribuição dos docentes com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 78 Gráfico B.VI.1. Distribuição dos docentes com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 78 Tabela B.VI.2. Distribuição dos educadores de infância com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 79 Gráfico B.VI.2. Distribuição dos educadores de infância com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 79 Tabela B.VI.3. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2011) ... 80 Gráfico B.VI.3. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 80 Tabela B.VI.4. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 81 Gráfico B.VI.4. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 81 Tabela B.VI.5. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário com funções letivas, segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012)82 Gráfico B.VI.5. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário

com funções letivas (%), segundo a componente letiva semanal, por NUTS II (2011/2012) ... 82 B.VII. VÍNCULO CONTRATUAL ... 84 Tabela B.VII.1. Distribuição dos docentes, segundo o vínculo contratual, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 86 Gráfico B.VII.1.Distribuição dos docentes (%), segundo o vínculo contratual, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 86 Tabela B.VII.2. Distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 87 Gráfico B.VII.2.Evolução da percentagem de docentes contratados, por nível de educação/ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 87 Tabela B.VII.3. Distribuição dos educadores de infância, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 88 Gráfico B.VII.3.Distribuição dos educadores de infância (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 88 Tabela B.VII.4. Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 89

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Gráfico B.VII.4.Distribuição dos professores do 1.º ciclo do ensino básico (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 89 Tabela B.VII.5. Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 90 Gráfico B.VII.5.Distribuição dos professores do 2.º ciclo do ensino básico (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 90 Tabela B.VII.6. Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 91 Gráfico B.VII.6.Distribuição dos professores do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário (%), segundo o vínculo contratual, por NUTS II (2011/2012) ... 91 B.VIII. RELAÇÃO ALUNO/DOCENTE ... 92 Tabela B.VIII.1.Evolução da relação aluno/docente, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 94 Gráfico B.VIII.1. Evolução da relação aluno/docente, por nível de educação/ensino (2001/2002 – 2011/2012) ... 94 Tabela B.VIII.2.Relação aluno/docente, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino por NUTS II (2011/2012) ... 95 Gráfico B.VIII.2. Relação criança/educador, por NUTS II – educadores de infância (2011/2012) .... 95 Gráfico B.VIII.3. Relação aluno/docente, por NUTS II – 1.º ciclo do ensino básico (2011/2012) ... 96 Gráfico B.VIII.4. Relação aluno/docente, por NUTS II – 2.º ciclo do ensino básico (2011/2012) ... 96 Gráfico B.VIII.5. Relação aluno/docente, por NUTS II – 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário (2011/2012) ... 98 B.IX. NACIONALIDADE ... 100 Tabela B.IX.1. Distribuição dos docentes, segundo a nacionalidade, por nível de educação/ensino (2011/2012) ... 102 Gráfico B.IX.1. Distribuição dos docentes (%), segundo a nacionalidade (não portuguesa) (2011/2012) ... 102 C. ENSINO SUPERIOR ... 104 C.I. NUTS I E II ... 106 Tabela C.I.1. Evolução da distribuição dos docentes, segundo o subsistema de ensino e NUTS I e II (2001/2002 - 2011/2012) ... 108 Tabela C.I.2. Distribuição dos docentes por subsistema de ensino, sexo e NUTS I e II (2011/2012)109 Gráfico C.I.2. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino e NUTS I e II (2011/2012) . 109 C.II. IDADE ... 110 Tabela C.II.2. Distribuição dos docentes por subsistema de ensino e grupo etário (2011/2012) .... 113 Gráfico C.II.2. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino e grupo etário (2011/2012)113 Tabela C.II.3. Idade média dos docentes por subsistema de ensino e sexo (2011/2012) ... 114 Gráfico C.II.3. Idade média dos docentes por sexo (2011/2012) ... 114 Tabela C.II.4. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino, grupo etário e sexo (2011/2012) ... 115 Gráfico C.II.4. Distribuição dos docentes (%), por grupo etário e sexo (2011/2012)... 115

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ÍNDICE

C.III. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS ... 116 Tabela C.III.1. Evolução da distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e habilitação académica (2001/2002 - 2011/2012) ... 117 Tabela C.III.2. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e habilitação académica mais elevada (2011/2012) ... 119 Gráfico C.III.2. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino e habilitação académica mais elevada (2011/2012) ... 119 Tabela C.III.3. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e área de educação e formação (2011/2012) ... 120 Gráfico C.III.3. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino- Público e área de educação e formação (2011/2012) ... 120 Gráfico C.III.4. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino- Privado e área de educação e formação (2011/2012) ... 121 Tabela C.III.4. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino, habilitação académica e grupo etário (2011/2012) ... 122 Gráfico C.III.5. Distribuição dos docentes (%), por habilitação académica mais elevada – Doutoramento e grupo etário (2011/2012) ... 123 Gráfico C.III.6. Distribuição dos docentes (%), por habilitação académica mais elevada – Mestrado e grupo etário (2011/2012) ... 123 Gráfico C.III.7. Distribuição dos docentes (%), por habilitação académica mais elevada – Licenciatura e grupo etário (2011/2012) ... 124 Gráfico C.III.8. Distribuição dos docentes (%), por habilitação académica mais elevada – Bacharelato e grupo etário (2011/2012) ... 124 Gráfico C.III.9. Distribuição dos docentes (%), por habilitação académica mais elevada – Outra e grupo etário (2011/2012) ... 125 C.IV. NACIONALIDADE ... 126 Tabela C.IV.1. Evolução da distribuição dos docentes, por subsistema de ensino, nacionalidade e sexo (2001/2002 - 2011/2012) ... 128 Tabela C.IV.2. Distribuição dos docentes de nacionalidade portuguesa e estrangeira, por subsistema de ensino e sexo (2011/2012) ... 129 Gráfico C.IV.2. Distribuição dos docentes de nacionalidade portuguesa e estrangeira, por subsistema de ensino e sexo (2011/2012) ... 129 Tabela C.IV.3. Distribuição dos docentes de nacionalidade estrangeira, por país de origem e sexo (2011/2012) ... 130 Gráfico C.IV.3. Distribuição dos docentes (%) de nacionalidade estrangeira, por país de origem e sexo – Homens (2011/2012) ... 131 Gráfico C.IV.4. Distribuição dos docentes (%) de nacionalidade estrangeira, por país de origem e sexo – Mulheres (2011/2012) ... 131 Tabela C.IV.4. Distribuição dos docentes de nacionalidade estrangeira, por subsistema de ensino e grupo etário (2011/2012) ... 132 Gráfico C.IV.5. Distribuição dos docentes (%) de nacionalidade estrangeira, por subsistema de ensino e grupo etário (2011/2012) ... 132 Tabela C.IV.5. Distribuição dos docentes de nacionalidade estrangeira, por sexo e grupo etário (2011/2012) ... 133

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Gráfico C.IV.6. Distribuição dos docentes (%) de nacionalidade estrangeira, por sexo e grupo etário

(2011/2012) ... 133

Tabela C.IV.6. Distribuição dos docentes de nacionalidade estrangeira, por subsistema de ensino e habilitação académica (2011/2012) ... 134

Gráfico C.IV.7. Distribuição dos docentes (%) de nacionalidade estrangeira, por subsistema de ensino e habilitação académica (2011/2012) ... 134

C.V. CATEGORIAS ... 136

Tabela C.V.1. Evolução da distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e categoria profissional (2001/2002 - 2011/2012) ... 138

Tabela C.V.2. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino, categoria profissional e sexo (2011/2012) ... 139

Gráfico C.V.2. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino Público-Universitário, categoria profissional e sexo (2011/2012) ... 140

Gráfico C.V.3. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino Público-Politécnico, categoria profissional e sexo (2011/2012) ... 140

Gráfico C.V.4. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino Privado-Universitário, categoria profissional e sexo (2011/2012) ... 141

Gráfico C.V.5. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino Privado-Politécnico, categoria profissional e sexo (2011/2012) ... 141

C.VI. REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ... 142

Tabela C.VI.1. Evolução da distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e regime de prestação de serviço (2001/2002 - 2011/2012) ... 144

Tabela C.VI.2. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e regime de prestação de serviço (2011/2012) ... 145

Gráfico C.VI.2. Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino e regime de prestação de serviço (2011/2012) ... 145

C.VII. SEXO ... 146

Tabela C.VII.1. Evolução da distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e sexo (2001/2002 - 2011/2012) ... 148

Tabela C.VII.2. Distribuição dos docentes, por subsistema de ensino e sexo (2011/2012) ... 148

Gráfico C.VII.2.Distribuição dos docentes (%), por subsistema de ensino e sexo (2011/2012) ... 149

ANEXO – GRUPOS DE RECRUTAMENTO (Ensino não superior) ... 150

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GLOSSÁRIO

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GLOSSÁRIO

ANO LETIVO – Período de tempo compreendido entre o início e o fim das atividades letivas que no ensino não superior corresponde a um mínimo de 180 dias efetivos de atividades escolares e no ensino superior deverá corresponder a um período entre 36 e 40 semanas.

ÁREA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO – Conjunto de programas de educação e formação, agrupados em função da semelhança dos seus conteúdos principais, não se atribuindo relevância ao nível de educação ou formação ou à complexidade das aprendizagens.

ASSISTENTE Categoria das carreiras docentes universitária e politécnica. Na carreira docente universitária, é recrutado de entre os assistentes estagiários ou assistentes convidados possuidores do grau de mestre ou equivalente, de entre titulares de um grau ou diploma conferido por universidade portuguesa ou estrangeira que comprove nível aprofundado de conhecimentos numa área científica e capacidade para a prática de investigação ou que com após dois anos de exercício tenha obtido aprovação em provas de aptidão pedagógica e capacidade científica. Na carreira docente politécnica, o recrutamento é feito por concurso documental, a que têm acesso indivíduos habilitados com um curso superior adequado, com informação final de Bom ou com informação inferior, desde que disponham de currículo científico, técnico ou profissional relevante e que satisfaçam os demais requisitos constantes do edital de publicitação do concurso.

BACHARELATO – Curso de três anos, comprovativo de uma formação científica, académica e cultural adequada ao exercício de determinadas atividades profissionais, conducente ao grau de bacharel.

Nota: Este curso será extinto com a aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março.

COMPONENTE LETIVA – Parte do trabalho docente dentro do tempo de serviço semanal dos professores (35 horas), que corresponde ao conjunto dos tempos efetivamente letivos e dos tempos equiparados a letivos, com durações de 25 horas semanais para os docentes da educação pré-escolar e 1.º ciclo, de 22 horas para os 2.º e 3.º ciclos e para o ensino secundário.

DOCENTE A TEMPO COMPLETO– Docente cujo período normal de trabalho é de 35 horas semanais e que incluem as componentes letiva e não letiva.

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GLOSSÁRIO

DOCENTE A TEMPO PARCIAL – Docente cujo período normal de trabalho semanal é igual ou inferior a 75% do período normal praticado a tempo completo.

DOCENTE COM FUNÇÕES LETIVAS – Docente que desempenha funções de ensino junto de pelo menos uma turma, podendo também ter, em alternativa ou não, a tempo inteiro ou parcial, atividades de apoio educativo na sala de aula ou fora dela. Inclui os docentes com "horário zero", situação em que o professor, embora em exercício de docência, não tem horário letivo atribuído.

DOCENTE COM FUNÇÕES NÃO LETIVAS – Docente ao qual não está atribuída nenhuma turma, tendo portanto uma redução total da componente letiva. Este docente pode estar abrangido, entre outras, por uma das seguintes situações: pré-aposentação; doença incapacitante para o contacto direto com os alunos em sala de aula; funções de gestão; apoio à biblioteca ou aos laboratórios, ou a elaboração de estudos de natureza diversa e que permitam uma melhoria da qualidade do ensino/aprendizagem.

DOUTORAMENTO Processo conducente ao grau de doutor numa instituição de ensino superior universitário no âmbito de um ramo de conhecimento ou de especialidade. Integra: a elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade; a eventual realização de unidades curriculares dirigidas à formação para a investigação, sempre que as respectivas normas regulamentares o prevejam.

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR – Subsistema de educação, de frequência facultativa, destinado a crianças com idades compreendidas entre os três anos e a idade de ingresso no ensino básico. Realiza-se em estabelecimentos próprios, designados por jardins-de-infância, ou incluídos em unidades escolares em que é também ministrado o ensino básico. A educação pré-escolar, no seu aspeto formativo, é complementar e/ou supletiva da ação educativa da família, com a qual estabelece estreita cooperação.

EDUCADOR DE INFÂNCIA – Docente certificado para a educação pré-escolar, após conclusão de um curso de formação inicial de quatro anos, ministrado numa Escola Superior de Educação ou com habilitação legalmente equivalente.

ENSINO BÁSICO – Nível de ensino que se inicia cerca da idade de seis anos, com a duração de nove anos, cujo programa visa assegurar uma preparação geral comum a todos os indivíduos, permitindo o

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prosseguimento posterior de estudos ou a inserção na vida ativa. Compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos, o 2.º de dois anos e o 3.º de três anos. É universal, obrigatório e gratuito.

ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO – Ensino promovido sob iniciativa e responsabilidade de gestão de entidade privada com tutela pedagógica e científica do Ministério da Educação e Ciência.

ENSINO PRIVADO – Vide ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO.

ENSINO PRIVADO DEPENDENTE DO ESTADO – Uma instituição de ensino “privado dependente do estado” é uma instituição em que mais do que 50 por cento dos seus fundos regulares de funcionamento1 ou o pagamento dos salários do respetivo pessoal docente é garantido pelo Estado / Administração Pública (de qualquer nível). Nesse sentido, o termo “dependente do estado” refere-se somente ao grau de dependência financeira, não estando associado ao grau de direção ou regulação por parte do Estado.

ENSINO PRIVADO INDEPENDENTE – Uma instituição de ensino “privado independente” é uma instituição em que nem a maioria dos seus fundos regulares de funcionamento nem o pagamento dos salários do respetivo pessoal docente é garantido pelo Estado / Administração Pública (de qualquer nível). O termo “independente do estado” refere-se somente ao grau de dependência financeira, não estando associado ao grau de direção ou regulação por parte do Estado.

ENSINO PÚBLICO – Ensino que funciona na direta dependência da administração central, das regiões autónomas e das autarquias.

ENSINO SECUNDÁRIO – Nível de ensino que corresponde a um ciclo de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade), que se segue ao ensino básico e que visa aprofundar a formação do aluno para o prosseguimento de estudos ou para o ingresso no mundo do trabalho. Está organizado em cursos predominantemente orientados para o prosseguimento de estudos e cursos predominantemente orientados para a vida ativa.

1 “Fundos regulares de funcionamento” são os fundos destinados aos serviços básicos de ensino das instituições de ensino. Não inclui fundos especificamente destinados a projetos de investigação, pagamentos por serviços prestados ou contratados por organizações privadas, ou taxas/propinas e subsídios recebidos por serviços auxiliares prestados, tais como a prestação de alojamento e de alimentação.

(16)

GLOSSÁRIO

ENSINO SUPERIOR – Nível de ensino que compreende os ensinos universitário e politécnico, aos quais têm acesso indivíduos habilitados com um curso secundário ou equivalente e indivíduos maiores de 23 anos que, não possuindo a referida habilitação, revelem qualificação para a sua frequência através de prestação de provas.

ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO – Ensino que visa proporcionar uma formação cultural e técnica de nível superior, desenvolver a capacidade de inovação e de análise crítica e ministrar conhecimentos científicos de índole teórica e prática e as suas aplicações com vista ao exercício de atividades profissionais. É ministrado em institutos politécnicos e, nas áreas definidas por lei, em escolas politécnicas não integradas, de natureza especializada.

ENSINO SUPERIOR PÚBLICO – Ensino ministrado em estabelecimento de ensino superior tutelado pelo Estado, e que abrange os ensinos universitário e politécnico. A tutela do Estado pode ser compartilhada por mais do que um Ministério possuindo assim o estabelecimento dupla tutela.

ENSINO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO – Ensino ministrado em universidades e em escolas universitárias não integradas, que visa assegurar uma preparação científica e cultural e proporcionar uma formação técnica que habilite para o exercício de atividades profissionais e culturais, e fomente o desenvolvimento das capacidades de conceção, de inovação e de análise crítica.

GRUPO DE RECRUTAMENTO – Definição legal das habilitações adequadas para lecionar áreas disciplinares e disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário.

HABILITAÇÃO ACADÉMICA – Ver NÍVEL DE ESCOLARIDADE

LEITOR Indivíduo de nacionalidade portuguesa, portador de uma licenciatura ou equivalente, ou estrangeiro, portador de uma habilitação equiparada a licenciatura, recrutado por convite baseado em proposta fundamentada para, normalmente, exercer funções de regência de disciplinas de línguas vivas.

LICENCIATURA – Curso ministrado por uma instituição de ensino superior, conducente ao grau de licenciado e comprovativo de uma formação científica, técnica e cultural que permite o

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aprofundamento de conhecimentos numa determinada área do saber e um adequado desempenho profissional.

MESTRADO – Curso que comprova nível aprofundado de conhecimento numa área científica restrita e capacidade científica para a prática de investigação, e que conduz ao grau de mestre.

Nota: Com a aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre pode ser ministrado, numa determinada especialidade, no ensino universitário e politécnico, desde que satisfaçam os requisitos legais. Podem candidatar-se os titulares do grau de licenciado ou equivalente legal ou os detentores de um currículo escolar científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. Tem 90 a 120 créditos, uma duração normal compreendida entre três a quatro semestres curriculares e integra: um curso de especialização, constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares; uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final.

MONITOR – Profissional com curso superior ou a frequentar os dois últimos anos do curso, ao qual compete coadjuvar, sem o substituir, o pessoal docente, em aulas práticas, trabalhos de laboratório ou de campo.

NACIONALIDADE – Cidadania legal da pessoa no momento de observação; são consideradas as nacionalidades constantes no bilhete de identidade, no passaporte, no título de residência ou no certificado de nacionalidade apresentado. As pessoas que, no momento de observação, tenham pendente um processo para obtenção da nacionalidade, devem ser consideradas com a nacionalidade que detinham anteriormente.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE – Nível ou grau de ensino mais elevado que o indivíduo concluiu ou para o qual obteve equivalência, e em relação ao qual tem direito ao respetivo certificado ou diploma.

PESSOAL DOCENTE – Conjunto dos educadores de infância e/ou professores, de um estabelecimento de educação/ensino ou de uma entidade.

PROFESSOR ADJUNTO – Categoria da carreira docente do ensino superior politécnico. É recrutado através de concurso documental de entre os assistentes com, pelo menos, três anos de serviço na

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GLOSSÁRIO

categoria, que tenham obtido diploma de estudos graduados ou estejam habilitados com o grau de mestre ou equivalente.

PROFESSOR ASSOCIADO – Categoria da carreira docente universitária. O recrutamento para esta categoria pode fazer-se por transferência requerida por professores associados, ou por concurso documental ao qual se podem apresentar professores associados e professores convidados do mesmo ou análogo grupo ou disciplinas e doutores por universidades portuguesas ou com habilitação equivalente, em especialidade considerada adequada, desde que satisfaçam as restantes condições expressas na lei.

PROFESSOR AUXILIAR – Categoria da carreira docente universitária para qual é exigido o grau de doutor ou equivalente. O recrutamento para esta categoria faz-se de entre assistentes, assistentes convidados, professores auxiliares convidados ou outras individualidades desde que satisfaçam as condições expressas na lei.

PROFESSOR CATEDRÁTICO – Categoria de topo da carreira docente universitária. O recrutamento para esta categoria pode fazer-se por transferência requerida por professores catedráticos, ou por concurso documental ao qual se podem apresentar professores catedráticos, professores associados e professores convidados do mesmo ou análogo grupo ou disciplina, desde que satisfaçam as restantes condições expressas na lei.

PROFESSOR COOPERANTE – Docente da educação pré-escolar ou do ensino básico (1º ou 2º ciclo) que orienta a formação pedagógica dos futuros docentes, mediante protocolos de colaboração com os estabelecimentos de ensino superior.

PROFESSOR COORDENADOR – Categoria da carreira docente do ensino superior politécnico. É recrutado através de concurso de provas públicas de entre os professores adjuntos com, pelo menos, três anos de bom e efetivo serviço na categoria ou de entre candidatos detentores do grau de doutor ou equivalente na área científica em que for aberto o concurso.

PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO – 1.º CICLO – Docente habilitado para a docência do 1.º ciclo do ensino básico, formado como generalista em estabelecimentos de ensino superior.

PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO – 2.º CICLO – Docente habilitado para a docência do 2.º ciclo do ensino básico, formado como especialista numa determinada área em estabelecimentos de ensino

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superior. Inclui ainda pessoal docente portador dos requisitos exigidos para o acesso à profissionalização em exercício ou que dela tenha sido dispensado.

PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO – 3.º CICLO E SECUNDÁRIO – Docente habilitado para a docência destes níveis de ensino, formados como especialistas numa determinada área nas universidades. Inclui ainda pessoal docente portador dos requisitos exigidos para o acesso à profissionalização em exercício ou que dela tenha sido dispensado.

SISTEMA DE ENSINO SUPERIOR– Conjunto organizado que compreende o ensino universitário e o ensino politécnico ministrados no ensino superior público e não público que visa garantir um ensino superior de qualidade e incentivar a sua frequência.

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GLOSSÁRIO

(21)

INTRODUÇÃO

A presente publicação pretende traçar o perfil da população docente.

A fusão dos dois organismos, anteriormente responsáveis pela produção das estatísticas oficiais associadas aos ensinos superior2 e não superior3 na Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC), permite incluir na atual edição do “Perfil do Docente” a informação relativa aos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e também a relativa aos docentes do ensino superior.

Esta publicação abrange um conjunto de indicadores que fornecem informação relativa à distribuição dos docentes sobre as suas características individuais – idade, sexo, habilitações académicas e nacionalidade – e sobre o exercício da sua profissão – funções, componente letiva, vínculo (ensino não superior), categorias e regimes de prestação de serviços (ensino superior).

A informação foi organizada de modo a possibilitar a comparação entre níveis de educação e ensino, no tempo, e é disponibilizada em tabelas e gráficos sobre os quais não se apresenta qualquer leitura ou interpretação. Nesse sentido, este documento não é um fim em si mesmo;

constituindo, essencialmente, um instrumento de suporte às mais variadas análises sobre o perfil da população docente, que possam ser efetivadas a partir de diferentes perspetivas.

Abrangência da informação estatística e proveniência de dados

A presente publicação assenta, essencialmente, nas publicações “Estatísticas da Educação”, da DGEEC.

No que respeita à educação pré-escolar e aos ensinos básico e secundário:

 os dados referem-se ao Continente, com exceção do capítulo “Caracterização Geral” em que a referência geográfica é Portugal;

 a informação respeita a docentes em exercício de funções em estabelecimentos de educação e ensino públicos e privados; Exceptuam-se os indicadores relativos à componente letiva e ao vínculo contratual dos docentes, em que os dados respeitam somente a estabelecimentos públicos de educação e ensino da rede do Ministério da Educação e Ciência;

2 Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, do anterior Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (GPEARI/MCTES).

3Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, do anterior Ministério da Educação (GEPE/ME).

(22)

INTRODUÇÃO

 não são considerados os docentes em exercício de funções em escolas profissionais e os docentes de educação especial;

 por forma a harmonizar os conceitos utilizados nas estatísticas nacionais com os utilizados internacionalmente, nomeadamente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o conceito de “estabelecimento de educação e ensino privado” foi subdividido em “estabelecimento privado dependente do Estado” e

“estabelecimento privado independente”.

No que respeita ao ensino superior:

 os dados referem-se a Portugal, ao Continente e às Regiões Autónomas;

 a fonte da informação utilizada é o inquérito ao Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior (REBIDES), dirigido a todos os estabelecimentos de ensino superior.

Notas técnicas

 A informação relativa a docentes da educação pré-escolar, dos ensinos básico, secundário e superior poderá incluir duplicações, devido à existência de situações de docentes que acumulam funções em mais do que um estabelecimento de educação e ensino.

 No processo de recolha, produção e difusão de informação estatística relativa a docentes, por nacionalidade, foi utilizada a norma internacional ISO 3166-1 alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional.

 No processo de produção e difusão de informação estatística, por NUTS, foi utilizada a nomenclatura definida no Decreto-Lei n.º 244/2002, de 5 de Novembro, igualmente utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional.

 No ensino superior, os regimes de prestação de serviço docente foram atualizados no ano letivo 2010/2011.

 No ensino não superior a relação aluno/docente refere-se a estabelecimentos de educação e ensino tutelados pelo Ministério da Educação e Ciência – com exceção das escolas profissionais – e foi calculada considerando:

 as crianças inscritas na educação pré-escolar e os alunos matriculados nos ensinos básico e secundário, em cursos orientados para jovens;

 os docentes em exercício nesses estabelecimentos, exceto os docentes de educação especial, independentemente do número de horas lecionadas.

(23)

 No ensino superior, dada a impossibilidade de estabelecer uma ligação entre docentes e alunos em cada um dos ciclos de ensino, optou-se por não calcular a relação aluno/docente.

 A forma de cálculo do índice de envelhecimento da população docente utilizada é a seguinte:

 A forma de cálculo da taxa média de crescimento anual utilizada é a seguinte:

onde,

V0 – Valor relativo ao primeiro ano da série V1 – Valor relativo ao último ano da série n – Número de anos da série

 Em algumas tabelas ou gráficos, devido a arredondamentos de resultados (percentagens), a soma dos valores de todas as classes poderá não ser exatamente 100%.

(24)

INTRODUÇÃO

(25)
(26)

1.EVOLUÇÃO – CARACTERIZAÇÃO GERAL

A. EVOLUÇÃO – CARACTERIZAÇÃO GERAL

(27)
(28)

1.EVOLUÇÃO – CARACTERIZAÇÃO GERAL

Tabela A.1. Evolução da distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 – 2011/2012) Portugal

Nível e natureza

Ano letivo

Educação pré-escolar

1.º Ciclo do ensino básico

2.º Ciclo do ensino básico

3.º Ciclo do ensino básico e

ensino secundário

Ensino Superior

Total Público Total Público Total Público Total Público Total Público 2001/2002 16 194 8 848 40 308 37 371 36 742 33 834 87 636 79 727 35 740 24 296 2002/2003 16 666 9 199 39 853 36 961 36 108 33 175 86 093 78 139 36 191 24 570 2003/2004 16 708 9 508 40 077 37 248 36 887 33 833 86 800 78 681 36 402 24 794 2004/2005 17 797 10 463 40 619 37 759 37 164 34 023 89 577 81 423 36 773 25 368 2005/2006 18 213 10 757 39 396 36 449 34 754 31 707 89 070 80 914 37 434 26 214 2006/2007 18 352 11 007 34 499 31 543 32 871 30 067 88 280 79 988 36 069 25 415 2007/2008 17 682 10 319 35 228 32 105 34 057 31 327 88 952 80 168 35 178 24 831 2008/2009 18 242 10 459 34 361 31 094 34 069 30 944 91 325 82 564 35 380 24 728 2009/2010 18 380 10 368 34 572 31 293 35 629 32 285 91 375 82 582 36215 25092 2010/2011 18 284 10 303 33 044 29 604 34 086 31 062 89 539 80 786 38 064 26 410 2011/2012 17 628 9 765 30 692 27 264 31 330 28 419 83 525 75 453 37 078 25 849

Gráfico A.1. Taxa média de crescimento anual4 (%) do número de docentes segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 - 2011/2012)

Portugal

0,99

-3,10

-1,73

-0,55 0,68 0,62

1,56

0,01 0,20

-0,19 0,85

-2,69

-1,58

-0,48

0,37

-4 -3 -2 -1 0 1 2

Educação pré- escolar

1.º Ciclo do ensino básico

2.º Ciclo do ensino básico

3.º Ciclo do ensino básico e ensino

secundário

Ensino Superior

Ensino público Ensino privado Ensinos público e privado

4Para a definição da taxa média de crescimento anual, consultar as notas técnicas presentes na Introdução.

(29)

Tabela A.2. Evolução da distribuição dos docentes, segundo o nível de educação/ensino e a natureza do estabelecimento de educação e ensino (2001/2002 – 2011/2012)

Portugal Nível e Natureza

Ano letivo

Educação pré-escolar

1.º Ciclo do ensino básico

2.º Ciclo do ensino básico

3.º Ciclo do ensino básico e

ensino secundário

Ensino Superior

Total %

Público Total %

Público Total %

Público Total %

Público Total % Público 2001/2002 16 194 54,6 40 308 92,7 36 742 92,1 87 636 91,0 35 740 68,0 2002/2003 16 666 55,2 39 853 92,7 36 108 91,9 86 093 90,8 36 191 67,9 2003/2004 16 708 56,9 40 077 92,9 36 887 91,7 86 800 90,6 36 402 68,1 2004/2005 17 797 58,8 40 619 93,0 37 164 91,5 89 577 90,9 36 773 69,0 2005/2006 18 213 59,1 39 396 92,5 34 754 91,2 89 070 90,8 37 434 70,0 2006/2007 18 352 60,0 34 499 91,4 32 871 91,5 88 280 90,6 36 069 70,5 2007/2008 17 682 58,4 35 228 91,1 34 057 92,0 88 952 90,1 35 178 70,6 2008/2009 18 242 57,3 34 361 90,5 34 069 90,8 91 325 90,4 35 380 69,9 2009/2010 18 380 54,7 34 572 90,4 35 629 90,1 91 375 89,9 36 215 69,3 2010/2011 18 284 54,9 33 044 89,6 34 086 90,7 89 539 89,9 38 064 69,4 2011/2012 17 628 55,4 30 692 88,8 31 330 90,7 83 525 90,3 37 078 69,7

Gráfico A.2. Distribuição dos docentes (%), segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino e o nível de educação/ensino (2011/2012)

Portugal

5,9%

23,5%

16,4%

10,2%

17,0%

8,7%

45,2%

24,1%

15,5%

33,5%

0%

25%

50%

75%

100%

Público Privado

Ensino Superior

3.º Ciclo do ensino básico e ensino secundário

2.º Ciclo do ensino básico 1.º Ciclo do ensino básico Educação pré-escolar

(30)

A. EVOLUÇÃO – CARACTERIZAÇÃO GERAL

B. ENSINO NÃO SUPERIOR

(31)
(32)

B.I. GRUPO DE RECRUTAMENTO

32

B.I. GRUPO DE RECRUTAMENTO

(33)
(34)

B.I. GRUPO DE RECRUTAMENTO

Tabela B.I.1. Professores do 2.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012)

Natureza Grupo de recrutamento (a)

Total Público

Privado Total Dependente

do Estado Independente Total (2.º ciclo do ensino básico) 29 195 26 356 2 839 1 370 1 469

Educação física 2 833 2 438 395 209 186

Educação moral e religiosa católica 1 045 913 132 69 63

Educação musical 2 106 1 785 321 124 197

Educação visual e tecnológica 5 720 5 182 538 268 270

Matemática e ciências da natureza 7 377 6 834 543 289 254

Português e estudos sociais/história 3 764 3 482 282 125 157

Português e francês 1 756 1 586 170 117 53

Português e inglês 4 206 3 844 362 168 194

Planos de estudo estrangeiros 95 - 95 - 95

Outros 293 292 1 1 -

(a) De acordo com o Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de Fevereiro, exceto os grupos referentes aos planos de estudo estrangeiros e outros.

Gráfico B.I.1. Distribuição dos professores (%) do 2.º ciclo do ensino básico, segundo a natureza do estabelecimento de educação e ensino, por grupo de recrutamento (2011/2012)

Ensino público Ensino privado

0,0 3,3

12,8 6,0

9,9

19,1 19,0 11,3 4,6

13,9

0 5 10 15 20 25 30

% 1,1

0,0 14,6

6,0 13,2 25,9

19,7

6,8 3,5 9,3

0 5 10 15 20 25 30

%

Educação moral e religiosa Educação física

Educação musical Educação visual e tecnológica

Matemática e ciências da

Português e francês Português e estudos

Português e inglês

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