• Nenhum resultado encontrado

Artigo Original. Palavras-chave: Perfi l, Dermatoglifi a, Aptidão Física, Somatotipologia e Futsal Brasileiro.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Artigo Original. Palavras-chave: Perfi l, Dermatoglifi a, Aptidão Física, Somatotipologia e Futsal Brasileiro."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Copyright© 2002 por Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte.

Endereço para correspondência:

Data de Recebimento: novembro / 2001 Data de Aprovação:dezembro / 2001

EISSN 1676-5133 doi:10.3900/fpj.1.1.28.p

Artigo Original

Identifi cação dos perfi s genético, de aptidão física e somatotípico que caracterizam atletas masculinos

de alto rendimento, participantes do futsal adulto no Brasil

Paulo Moreira Silva Dantas Mestre em Ciência da Motricidade Humana pgdantas@terra.com.br

José Fernandes Filho

Professor Titular do Programa Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, Brasil

jff@ism.com.br

RESUMO: A identifi cação dos perfi s genético, de aptidão física e somatotípico, fundamenta esta pesquisa, que objetiva caracterizar atletas masculinos, de alto rendimento, participantes do futsal adulto, no Brasil. A literatura tem demonstrado que os componentes geno- típicos e fenotípicos infl uenciam diretamente as atividades do indivíduo e a sua capacidade de realizá-las, pressuposto que é amparado, nesta dissertação, pelas pesquisas desenvolvidas, nos últimos 20 anos, pela VNIIFK - Moscou, demonstrando que é possível utilizar, dire- tamente, as impressões digitais (ID) na seleção esportiva, e que estas podem ser correlacionadas a qualidades físicas. A associação da dermatoglifi a às avaliações de somatótipo e de aptidão física parece assinalar este método como um excelente instrumento na caracte- rização do indivíduo e de sua relação com os aspectos fenotípicos e genéticos. Ao elaborar-se este trabalho, foram considerados, como amostra, 66 atletas, participantes da Liga Nacional de futsal masculino adulto – 2000/2001 – no Brasil. Consta da análise do tema escolhido, o método descritivo, com tipologia de perfi l e delineamento, quase-experimental. Os procedimentos que foram utilizados na coleta de dados, seguiram, rigorosamente, os procedimentos determinados pelos protocolos de cada teste, com base nos métodos de aferição dos dados, como o Método Dermatoglífi co, o Somatotípico, os de aptidão físicos, específi cos, para medidas de rendimento esportivo, em que se levou em consideração a constatação de variáveis, cuja homogeneidade encontrada pode comprovar o nível de aptidão física e o índice somatotípico dos sujeitos (n = 66), à identifi cação de talentos, para um alto rendimento individual e de equipe.

Palavras-chave: Perfi l, Dermatoglifi a, Aptidão Física, Somatotipologia e Futsal Brasileiro.

Dantas, P.M.S.; Fernandes Filho, J. Identifi cação dos perfi s genético, de aptidão física e somatotípico que caracterizam atletas masculinos de alto rendimento, participantes do futsal adulto no Brasil. Fitness & Performance Journal, v.1, n.1, p.28-36, 2002.

(2)

ABSTRACT

Identification of the profiles, genetic, of physical fitness and somatical type that characterize masculine athletes, of high income, participants of adult futsal, in Brazil

The present research aims to characterize the male adult athletes of high performance in the Brazilian futsal, concerning their genetic characteristics, physical aptite de and somathotype. Literature has demonstrated that geno- type and phenotype directly influence individual’s activities and its capacity to accomplish them. Reserches developed in the last 20 years by the VNIIFK, Moscou, demonstrated that finger – prints may be used to characterize the individual and its relation with phenotypic and genetic aspects.To develop this work, we considered, as sample, 66 athletes of the National League of adult futsal – 2000/2001. The descriptive methad, with profile typology and quasi-experimental design, was adopted. The procedures used for data col- lection were stricthy those determined by the protocols of each test, such as the dermatoglyphics, the somathotypic, and the physical aptitude evaluation methods. The main objective of this research is to identify those individuals who may contribute to the high performance of the team.

Keywords: Profi le, Dermatoglyphics, Physical Aptitude, Somatotypology and Brazilian Futsal.

RESUMEN

Identificación del perfil genético, de aptitud física y somatotípico que caracterizan atletas masculinos, de alto rendimiento, participantes de futsal adulto, en el Brasil

El actual estudio estudio objetiva identificar las características de la capacidad física, del somatótipo y genéticos, en atletas adultos de alto rendimiento, del futsal brasileño. La literatura ha demostrado que los componentes del genotipo y del fenotipo puedem influenciar directamente las actividades del individuo y su capacidad de lograr. Las huellas digitales investigan el sistema de Dermatoglifia de las conexiones, a la evaluación llana somatótipo, agregada, como excelente herramienta para caracterizar el individuo y su relación con aspectos fenotípicos y genéticos. Cuando este trabajo fue elaborado, fueron considerados como muestra 66 participantes, algunos atletas de la Liga Nacional de futsal mascu- lino adulto, 2000/2001, en Brasil. Había sido utilizado, para esta puntería, el método descriptivo, con tipología del perfil y diseño cuasi-experimental. La implicación práctica, buscar para el perfil, en el juego futsal, identificación, en Brasil, estará en acuerdo con las necesidades de esta modalidad. Hay carencia de información sobre el atleta, del alto beneficio, en nuestro país, relacionado con el genético, capacidad física y los aspectos somatotípicos; por lo tanto, esta investigación puede contribuir en la aprehensión del talento atlético, para la modalidad referida, dentro del desarrollo del individuo y del funcionamiento del grupo, facilitando simultáneamente, las estrategias de la acción.

Palabras clave: Perfi l, Dermatoglifi a, capacidad física, Somatotipologia y Futsal brasileño.

INTRODUÇÃO

A Liga Nacional de Futsal, segundo experts no assunto, vem de- monstrando ser o grande campeonato nacional da modalidade envolvendo melhores equipes nacionais e representando o alto rendimento do futsal nacional.

O objeto teórico e formal, desta pesquisa centrou-se no prati- cante de alto rendimento. Sua intencionalidade fundamenta-se nos resultados obtidos, por meio de testes, demonstrando que eles podem infl uenciar, direta e indiretamente, na compreensão fenomenológica e axiológica dos aspectos motrizes do ser pra- ticante, em vários níveis de especialização, na modalidade em análise. Pretende-se que tal compreensão gere uma explicação fenomênica e que esta, por sua vez, prove o que é o senso comum para o conhecimento epistemológico, daí, nascendo a prescrição e a previsão, em um ciclo hermenêutico.

O presente estudo teve como princípio, a busca de identifi cação por meio de um conjunto de características: aspectos somatotípi- cos, de aptidão física e, em especial, as características genéticas baseadas na dermatoglifi a. Traçar o perfi l, fundamentado nos dois primeiros aspectos citados, é uma prática usual e extensamente comprovada. Este posicionamento parece ser um grande desafi o, constituindo-se na somatória das metodologias institucionaliza- das - a dermatoglifi a.

Identifi car o perfi l é observar a própria conduta motora do atleta e da modalidade, aqui em análise, como um todo. Mais do que isto: é poder inferir toda a prática, a propósito do futsal. Conhe- cer em minúcias o referido desporto, possibilita nortear medidas diretas e indiretas sobre o mesmo: a preparação física, a técnica

e a tática, além de medidas em nível da iniciação esportiva, na detecção e na orientação de talentos.

Por meio de cada um dos testes propostos, serão avaliados as- pectos específi cos, que visam contribuir, não só para a prática de iniciação, no esporte em análise, mas também, para as de treinamento num constructo de atitudes ligadas ao próprio de- senvolvimento motor. Em relação a este constructo, ele engloba, na realidade, muito mais do que a solução de um problema específi co, ou seja, toda a sua construção.

O aspecto basilar do presente estudo vem relacionado à motri- cidade humana, apoiada pela visão de Merleau Ponty e Ortega Y Gasset, citado por BERESFORD (2000,p.27); tal visão assume, simultaneamente, a instância de abrangência, supondo-se a valorização de toda uma linha de atitudes existenciais.Todo este processo articula-se, intimamente, à confi rmação de um método dentro da Ergomotricidade, método este que surge e cria mu- danças e análises em outros métodos de avaliação já propostos.

Gera, simultaneamente, mudanças e variações em paradigmas, causando interferência na ordem instituída. O estabelecimento de um determinado método nasce de uma necessidade: deve, pois, atender à mesma, em suas especifi cidades.

O presente trabalho inscreve-se na Ciência da Motricidade Humana, volta-se para a área temática da atividade motora, relacionada à saúde e ao desempenho físico; observa a linha de pesquisa de medidas e avaliação da aptidão física e no projeto maior, de avaliação dos padrões da aptidão física e da saúde, utilizando testes e medidas em avaliação física.

(3)

Objetivo

O objetivo geral centra-se na identifi cação dos perfi s genético, de aptidão física e somatotípico, que caracterizam atletas masculi- nos, de alto rendimento, participantes do futsal adulto no Brasil.

Variáveis

Perfi l genético, tipos de desenhos das impressões - A, L, e W (qualitativas); SQTL, D10 e número de linhas em cada dedo (quantitativas); perfi l de aptidão física, resistência aeróbica e anaeróbica, fl exibilidade, agilidade, força e velocidade (quanti- tativos); perfi l somatotípico, endomorfi a, mesomorfi a e ectomorfi a (quantitativos).

Delimitação do estudo

Este se pautou pelo tipo descritivo. As amostras foram escolhidas, de forma intencional, no grupo de atletas do sexo masculino, participantes de equipes de futsal, que disputaram a liga nacional 2000/2001.

Hipóteses

Antecipou a existência de homogeneidade, nas características genéticas, de aptidão física e somatotípica, em atletas mascu- linos, com alto rendimento, ou seja, supõe-se haver um perfi l homogêneo, próprio do atleta de futsal, com alto rendimento.

As hipóteses foram enunciadas na forma nula e na alternativa para p < 0,05, isto é, 95% de certeza para as afi rmativas, e/

ou negativas, que o estudo venha a demonstrar em cada uma das variáveis.

REVISÃO DA LITERATURA

O Futsal e sua prática física

SANTOS FILHO (1995, p.8) esclarece, “... os praticantes de futsal necessitam fundamentalmente de: endurance, velocidade, resis- tência muscular localizada e potência muscular (...),. agilidade, fl exibilidade, coordenação, ritmo e o equilíbrio...”. De acordo com BELLO JÚNIOR (1998), “... o futsal moderno exige que o jogador se movimente em todas as posições e desempenhe múl- tiplas funções”. O mesmo autor, apoiando-se numa citação de

MaClaren (1998), destaca o potencial aeróbio como um fator importante considerável na preparação física do futsal, conside- rando que um jogador pode percorrer distâncias, médias entre 3.500 metros e 7.200 metros, por jogo, e em alta intensidade.

O treinamento de futsal deve obedecer a princípios que levem em conta que, no jogo, evidentemente acontecem momentos de anaerobiose; o treinamento, porém, não pode, por este motivo, enfatizar a parte anaeróbia, já que nenhum sistema é utilizado de forma estanque durante uma partida de futsal: o atleta expe- rimenta momentos de anaerobiose láctica, aláctica, notando-se uma predominância aeróbia, de alta intensidade (DANTAS e COLS., 2001).

MOLINUEVO e ORTEGA (1989) notaram valores de VO2máx.

de 58,1 mlO2.(kg.min.)-1 em atletas espanhóis. SANTOS e COLS.

(1991), estudando o perfi l de aptidão do atleta de futsal brasileiro, encontraram, no atleta de alto rendimento, valores de capacidade aeróbia elevados: VO2máximo de aproximadamente 60,7 mlO2. (kg.min.)-1. DANTAS e Cols (2000), em trabalho sobre avaliação de atletas de futsal, de alto rendimento, fazem menção aos valores de VO2máximo, médio, em mlO2(kg.min)-1, de 59,50. Continu- ando com o perfi l de aptidão física e somatotípico, DANTAS e COLS (2001) e DANTAS e FERNANDES FILHO (2001) relatam que o perfi l do jogador de futsal, no alto rendimento, apresenta os seguintes valores médios: % de gordura 9,96, VO2máximo, 59,50, impulsão vertical, 54 cm e a classifi cação mesomorfo- endomórfi co. Estes mesmos autores trazem alguns valores, re- lativos a dermatoglifi a: (A) 0,75, (L) 8,50, (w) 2,38, (D10) 11 e (SQTL) 111, em que destacam, a utilização da mesma associada à avaliação do perfi l.

Características genéticas

A dermatoglifi a – do latim, dermo, signifi cando “pele”; e do grego, glypha, “gravar” – é um termo, proposto por Cummins e Midlo (1942). Foi introduzido na 42ª Sessão Anual da Associação America- na de Anatomos realizada em abril de 1926. Recebeu a classifi cação de método, no ramo da Ciência Médica, do estudo do relevo.

A aplicabilidade para o desporto

A utilização do conhecimento prévio das capacidades e tendências genéticas, aliado à contribuição fenotípica, pode colaborar, não Tabela 1 - Classifi cação do conjunto dos índices dermatoglífi cos e dos índices, somato-funcionais, entre os remadores acadêmicos, alta- mente qualifi cados (N = 101)

Classe Impressões digitais Somato–funcionais D10 SQTL Mínimo Máximo I 5,5 26,5 Estatura, força (absoluta),

resistência, coordenação Força (relativa) II 9,0 47,7 Coordenação Força III 11,6 126,4 Força (relativa) Estatura

Força (absoluta) IV 13,1 134,2 Estatura

Força (absoluta)

Resistência Coordenação V 17,5 162,8 Força (relativa) Coordenação Fonte: ABRAMOVA e cols. (1995), adaptado pelos autores desta pesquisa.

(4)

exclusivamente, para a determinação do talento, mas também, com bastante probabilidade, para o seu desenvolvimento. A ob- servação e a determinação de parâmetros ideais, pretendendo-se esta ou aquela modalidade, não são um estereótipo de exclusão, por meio de um perfi l de características comuns; constituem-se, ao contrário, na premência em atender às exigências de cada esporte com suas particularidades. Ser um atleta, não é uma predisposição comum a todos os indivíduos, mas sim à minoria.

Além disso, dentro desta minoria, o fator oportunidade, desem- penha papel fundamental.

FERNANDES FILHO (1997) acredita que “a utilização das marcas genéticas, na seleção prognóstia, esportiva, permite, com um alto grau de probabilidade na etapa precoce da orientação e da sele- ção esportiva inicial..” e homologa que o modelo de impressões digitais leva a se escolher mais adequadamente, a especialização no esporte, com a perspectiva de otimização, quanto ao talento individual. Tal pressuposto é um excelente modo, que as equipes dispõem, para especifi car a posição dos desportistas durante o jogo, conhecendo-se, de antemão, a sua performance.

WEINECK (1999, p.116) verifi ca que a identifi cação e o incentivo ao talento são um constructo de passos. Citando Joch (1992), ele observa que os estudos sinalizam para o conceito de um pro-

cesso dinâmico no qual haja uma relação entre o desempenho inicial e o fi nal, pois o treinamento, em sua essência, necessita de diferenciação que o cuidado com a otimização das poten- cialidades, deve remanescer; que a canalização excessiva, ou a especialização, deve ser cuidada; que a precocidade versus o momento ideal, deve ser observada; que o envolvimento da sociedade, atue como interveniência; que a determinação do perfi l do talento, atue, entre outros requisitos.

A maioria dos autores distingue três grupos de desenhos: arco (A), presilha (L) e, juntamente, verticilo e o S-desenho (W). A forma dos desenhos constitui uma característica qualitativa. A quantidade de linhas de cada um dos dedos (QL), a somatória da quantidade total de linhas (SQTL) e a quantidade de cristas cutâneas, dentro do desenho, são os aspectos quantitativos.

A avaliação da intensidade dos desenhos efetua-se, inicialmente, na presença dos deltas, calculando-se o índice de deltas (D10), que pode ser, no mínimo “0” e no máximo “20”; o valor de

“zero”, aparece, porque o A representa o desenho, sem deltas, o L, o desenho de um delta, o verticílo e o W os desenhos de dois deltas. Para tabulação dos dados é de praxe usar-se a seguinte classifi cação: A é igual a “0”, L o “1”, sendo o verticílo e o W Tabela 2 – Valores médios e seus derivados para idade, peso e estatura

Idade (anos) Peso (kg) Estatura (cm)

N 66 66 66

*Média 25,7 75,4 175,6

D.P. 3,75 5,87 5,54

Erro Padrão 0,90 1,42 1,34 Mínimo 19,33 64,40 163,00 Máximo 37,13 89,40 188,70

Curtose 0,42 -0,40 -0,23

Resultado Curtose Homo Homo Homo Assimetria 0,69 0,21 0,28 Resultado Assimetria Central Central Central Intervalo 95% Média Idade Peso Estatura Mín.-Méd. 24,80 73,96 174,23

Média 25,70 75,38 175,57

Máx.-Méd. 26,60 76,80 176,90

A L W D10 SQTL

N 66 66 66 66 66

*Média 0,0 6,5 3,5 13,5 147,4 D.P. 0,17 2,89 2,90 2,93 32,88 Erro Padrão 0,04 0,70 0,70 0,71 7,93

Mínimo 0 0 0 10 64

Máximo 1 10 10 20 218

Curtose 30,37 -0,95 -0,95 -0,97 0,10 Resultado Curtose Homo Homo Homo Homo Homo Assimetria 5,61 -0,46 0,47 0,48 -0,26 Resultado Assimetria Dir Central Central Central Central Intervalo 95% Média A L W D10 SQTL Mín.-Méd. -0,01 5,79 2,78 12,75 139,46 Média 0,03 6,48 3,48 13,45 147,39 Máx.-Méd. 0,07 7,18 4,19 14,16 155,33

*média arredondada, uma casa após a vírgula.

(5)

iguais a “2”. Conclui-se que o desenho mais simples é o A e os mais complexos, o verticílo e o W (ABRAMOVA e cols., 1996).

São bastante expressivas as pesquisas desenvolvidas entre 1966 e 1996, pelo Laboratório de Antropologia, Morfologia e Genética Esportiva do VNIIFK de Moscou. Elas rumaram em duas direções em dermatoglifi a digital ocupando-se das qualidades físicas e visando ao tipo da atividade esportiva. Com base nas análises correlativa e fatorial da autoclassifi cação multidimensional de índices da dermatoglifi a digital e de mais de 80 índices, das possibilidades funcionais, de 101 remadores - acadêmicos, de alta qualifi cação - as impressões digitais, compõem-se de cinco clãs principais, que se distinguem pela dominante funcional dife- rente. Confrontem-se, na TABELA 1, estes índices, de modo que sejam comparadas as intensidades baixas de desenhos (D10) e a baixa somatória da quantidade total de linhas (SQTL), e que estas se correlacionem com o alto nível de manifestações de força e de potência. Quando se trata, porém, do nível baixo de coordenação e de resistência, sucede o contrário: a elevação do nível de D10 e SQTL, em grande medida, se correlaciona com o reforço da dominante da resistência e da coordenação.

Os valores máximos, de D10 e de SQTL, orientam-se para que

se acentuem as qualidades coordenativas do organismo (ABRA- MOVA e cols., 1990).

O baixo nível de D10, o aumento da parcela de desenhos simples (A, L), a diminuição da parcela de desenhos complicados (W, S), e o aumento do SQTL, são próprios das modalidades esportivas com alta potência e tempo curto de realização. O alto nível de D10, a falta de A, o aumento da parcela de W, e o aumento do SQTL, caracterizam as modalidades esportivas e as diferenças em grupos de resistência de velocidade. Nas modalidades de jogos ocorre a mesma tendência. As modalidades de esporte de velocidade e de força, inserem-se no campo de valores baixos de D10 e do SQTL; em modalidades, com a propriocepção complexa, no campo de valores altos; em grupos de esportes de resistência ocupam a posição intermediária. A quantidade de linhas conjuga-se com o aumento da percentagem de inci- dência de desenhos (W, S), com a redução da percentagem de incidência L e, com o desaparecimento A. Assim, pode-se dizer que as impressões digitais, como marcas genéticas, funcionam, tal qual, indicadores dos principais parâmetros de dotes e de talentos motores; elas diferenciam, não só a dominante funcional e a modalidade esportiva como também, a justa especialização, nesta modalidade, por exemplo, as posições.

Tabela 3 – Valores médios e seus derivados para as características de aptidão física

VO2ml.(kg.min)-1 Imp.vert. (cm) Hand (kg) S. Rum (s)

N 66 66 66 66

*Média 61,7 59,5 45,5 8,3

D.P. 3,79 4,55 5,77 0,19

Erro Padrão 0,91 1,10 1,39 0,05

Mínimo 56,00 53,00 37,00 8,03 Máximo 70,00 71,00 58,00 8,65 Curtose -0,68 0,52 -0,78 -1,09 Resultado Curtose Homo Homo Homo Homo

Assimetria 0,64 1,08 0,52 0,10 Resultado Assimetria Central Dir Central Central

Intervalo 95% Média VO2ml Imp.vert. Hand S. Rum

Mín.-Méd. 60,74 58,43 44,13 8,28 Média 61,66 59,53 45,52 8,33 Máx.-Méd. 62,57 60,63 46,91 8,37

40s M.Camp (rep) 30m FQ (ângulo) FJ (ângulo)

N 66 66 66 66 66

*Média 293,2 31,2 3,7 103,9 124,3 D.P. 7,43 2,51 0,17 9,56 19,23 Erro Padrão 1,79 0,60 0,04 2,31 4,64

Mínimo 279,00 29,00 3,36 89,00 98,00 Máximo 307,00 36,00 3,94 122,00 154,00 Curtose -0,77 -1,21 -0,91 -1,13 -1,46 Resultado Curtose Homo Homo Homo Homo Homo

Assimetria -0,07 0,60 -0,30 0,10 -0,17 Resultado Assimet Central Central Central Central Central

Intervalo 95% Méd 40seg M.Camp 30m FQ FJ

Mín.-Méd. 291,42 30,59 3,62 101,60 119,66 Média 293,21 31,20 3,66 103,91 124,30 Máx.-Méd. 295,00 31,80 3,70 106,22 128,94

*média arredondada, uma casa após a vírgula.

(6)

Característica de aptidão física e somatótipo Na capacidade de se comparar um indivíduo com determinados padrões e perfi s, pré-estabelecidos, está a chave da procura por procedimentos bem sucedidos, na identifi cação e no desenvolvi- mento do talento no esporte (HEBBELINCK, 1989).

As capacidades físicas, indicativas do atleta de alto rendimen- to, são na realidade, o espelho da sua própria necessidade de execução das tarefas requeridas durante a competição. A demonstração deste pressuposto está em qualquer defi nição ou justifi cativa destas capacidades:Resistência Cardiorres- piratória - Conforme a opinião de WEINECK (1991, p.73), o treinamento de endurance cardiorrespiratória visa à melhoria da capacidade funcional do sistema cardiopulmonar; Flexibi- lidade - BOMPA (1999, p.375) defi ne a fl exibilidade como a capacidade de performance do movimento, acima da amplitude total da articulação; Força – MANSO e Cols. (1996, p.87) apresentam fatores, que são indicadores de variação da força, ao longo da prática esportiva, dividindo-os, em quatro grupos principais: fatores biológicos, fatores mecânicos, fatores funcio- nais e fatores sexuais; Velocidade - A importância da velocidade no esporte não reside, somente, nas translações, mas na tríade que permite ao atleta o deslocamento com rapidez, a economia de energia, e a efetividade em sua aplicação, o que, por si, só, explicaria a necessidade do aperfeiçoamento das capacidades físicas. DEL VILLAR (1992, p.433) julga imprescindível, a um bom desempenho, a preocupação com a velocidade de reação, com o deslocamento, com o lançamento e com a decisão mental, entre outros aspectos; Agilidade - DANTAS (1998, p.95) afi rma que agilidade é a “valência física que possibilita mudar a posição do corpo ou a direção do movimento no menor tempo possível”;

Coordenação - TUBINO (1987) crê na coordenação, como sendo a qualidade física que permite a perfeita consciência e a integração harmoniosa, na execução de uma tarefa motora.

DANTAS e cols. (2001) chamam a atenção sobre as semelhanças somatotipológicas existentes entre atletas de alto rendimento no futsal nacional.

O método do somatótipo de Heath-Carter é o mais requisitado, atualmente, para se atingir os fi ns acima propostos (NORTON e OLDS, 2000, p. 134). Outro fator articula-se com as modalidades esportivas, que apresentam capacidades motoras específi cas;

desta forma, a associação morfológica e o desempenho físico são importantíssimos para o esporte.

Com a apresentação de uma parte da literatura sobre o tema, corrobora-se, portanto, o fundamental papel do conhecimento das características de composição corporal e, também, do so- matótipo dos atletas, de uma determinada modalidade esportiva;

busca-se, assim, o mais indicado procedimento no desenvolvi- mento esportivo.

Em uma das instâncias conclusivas, verifi ca-se mais uma vez que atletas de alto rendimento, em grupos, altamente selecionados, ou em desempenho individual, possuem a melhor estrutura física, em relação à modalidade esportiva que praticam. Parece que, Tabela 4 – Valores médios e seus derivados para as características de somatótipo

Endomorfi a Mesomorfi a Ectomorfi a

N 66 66 66

*Média 2,5 5,1 1,9

D.P. 0,65 0,97 0,88

Erro Padrão 0,16 0,23 0,21

Mínimo 1,19 2,28 0,02

Máximo 4,21 7,12 3,79

Curtose 0,14 0,35 -0,59

Resultado Curtose Homo Homo Homo

Assimetria 0,59 -0,26 -0,06

Resultado Assimetria Central Central Central Intervalo 95% Média Endomorfi a Mesomorfi a Ectomorfi a

Mín.-Méd. 2,35 4,86 1,69

Média 2,50 5,09 1,90

Máx.-Méd. 2,66 5,33 2,11

*média arredondada, uma casa após a vírgula.Fonte: o autor desta dissertação.

Figura 1 - Gráfi co radar dos perfi s normatizados encontrados

(7)

graças ao somatótipo, confi rma-se que os campeões de cada modalidade apresentam semelhanças, com relação à composição corporal e ao tipo físico.

METODOLOGIA

Modelo e tipologia do estudo

Esta pesquisa teve o cunho descritivo com tipologia de perfi l.

Amostra

A amostra limitou-se a atletas - n = 66 - das equipes de futsal adulto, masculino, que disputaram a Liga Nacional 2000/2001.

A amostra representa em torno de 26% do total de atletas que disputaram a liga, considerando que a liga 2001 contou com 14 equipes e que em média, cada equipe contou com um plantel de 18 atletas. Outra informação relevante é que constam da amostra atletas de equipes semifi nalistas e fi nalistas.

Instrumentos

O protocolo de dermatoglifi a de CUMMINS e MIDLO (1942);

testes de goniometria (DANTAS e cols. 1997); Jump Test (1921) re- ferido por Johnson e Nelson (1979); Teste de Handgrip (Isometric Handgrip Strength Test), citado por ADAMS (1990, p. 33); teste de corrida de “vai e vem” (shuttle rum) (MATHEWS, 1986, p. 123);

teste de McDonald para o futebol (MATHEWS, 1986, p.220);

corrida de 30 metros (MARINS e GIANNICHI, 1996, p.68);

MULTITAGE FITNESS TEST, Department of Physical Education and Sport Science, Loughborough University (1987), citado pela NATIONAL COACHING FOUNDATION (1998); 40 segundos, (Matsudo, 1979) citado por (MARINS e GIANNICHI,1996, p.

72); somatotipológico de Heath e Carter (ISAK, 2000).

Tratamento estatístico

Utilizou-se a estatística descritiva - estruturando em valores médios e seus derivados - para as variáveis de cunho contínuo e as distribuições de freqüências para as variáveis de cunho dis- creto. As análises de dispersão, combinadas ao teste de curtose, visam quantifi car o grau de assimetria e de homogeneidade da população considerada. Há, ainda uma variável de caráter adimensional e relativa, derivada da classifi cação por escore, compreendida entre os valores máximos e mínimos, observa- dos, para se poder eliminar as diferenças dimensionais entre as diversas variáveis do estudo; desta forma, pode-se fazer uma análise comparativa das distribuições das mesmas, assim como melhor entender as peculiaridades do perfi l do grupo estudado.

Grafi camente, utiliza-se o método “Radar”, apresentando-se as curvas, que defi nem o intervalo-verdade da média (95%) da mé- dia calculada para a respectiva variável. A estatística inferencial, que compôs o teste de hipóteses, foi baseada no teste Post-Hoc da curtose. Através deste verifi cou-se a homogeneidade dos valores médios calculados.

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Media dos valores absolutos para idade, peso, estatura, tipos de desenhos, D10 e SQTL

É oportuno dizer que, dentro da amostra avaliada, não se fez distinção, por posição porque no futsal moderno, segundo os experts, os atletas considerados de linha não são mais caracte- rizados, por posições, a não ser na nomenclatura. Na TABELA 2 são apresentados os valores absolutos gerais de idade, peso e estatura e para os tipos de desenho D10 e SQTL. Na literatura encontra-se o padrão, para os desportos de jogos e resistência de velocidade, como descrevem ABRAMOVA e cols. (1995),

Média dos valores dos tipos de desenhos das mãos esquerda e direita

Os valores médios e seus derivados, referem-se aos tipos de desenhos dos dedos das mãos, em que, “0” é A, “1” L, e “2”

verticílo; os resultados citados são apresentados, para ambas as mãos, e os números subseqüentes refere-se ao dedo “1”, polegar, e assim por diante. Esquerda, poder-se observar o MET1=1,5

± 0,50, MET2=1,5 ± 0,50, MET3 = 1,2 ± 0,42, MET4 = 1,4

± 0,50 e MET5 = 1,1 ± 0,31. Direita, poder-se observar o MDT1 = 1,6 ± 0,50, MDT2 = 1,4 ± 0,52, MDT3 = 1,3 ± 0,47, MDT4 = 1,3 ± 0,48 e MDT5 = 1,2 ± 0,40. Segundo FERNANDES FILHO (1997) e MEDINA (2000), a existência de simetrias com relação ao tipo de desenho de linhas, de cada um dos dedos, caracteriza mais uma informação, quanto ao grau de qualifi cação esportiva de uma amostra.

Média dos valores absolutos para aptidão física A literatura faz alusão à importância de se determinar o perfi l de aptidão física, do atleta de alto rendimento, no futsal nacional, com o intuito de não só determinar quem é este atleta, mas de servir como parâmetro das estratégias de treinamento (DANTAS e COLS. 2001; DANTAS e FERNANDES FILHO 2001). A TABELA 3 apresenta os resultados das avaliações de cada uma das variáveis investigadas: resistência cardiorrespiratória, resistência anaeró- bica, velocidade, agilidade, força, fl exibilidade e coordenação.

Média dos valores absolutos para somatótipo Os valores médios e seus derivados, referentes ao somatótipo estão na TABELA 4. Nesta, pode-se observar a endomorfi a 2,5

± 0,65, a mesomorfi a 5,0 ± 0,97 e a ectomorfi a 1,9 ± 0,88.

DANTAS (2001) e DANTAS e FERNANDES FILHO (2001) ratifi cam as referências da literatura pertinente, quanto à importância de se estabelecer o perfi l somatotípico do atleta de alto rendimento.

Existe uma tendência, no alto rendimento, de os somatótipos serem homogêneos (DEL VILLAR 1992, p.143; MARINS e GIAN- NICHI 1996, p.53).

Tipos de fórmulas digitais

(8)

O tipo de fórmulas digitais, encontrado é baseado na classifi ca- ção, descrita, a seguir: 10 L - presença de 10 presilhas; 10W - presença de 10 verticílos; ALW - presença de A, presilha e verticilo, em qualquer combinação; L=W - presença de presilha e verticilo, na mesma proporção; L>W - presença de presilha e verticilo, com a condição de que o número de presilhas seja maior que 5;

W>L - presença de presilha e verticilo, com a condição de que o número de verticilos seja maior que 5. Na amostra investigada, foram encontrados os seguintes tipos de fórmula digital, em por- centagem (%): 10L = 19,7%; 10W = 1,5%; ALW = 3,0%; L

= W = 7,6%; L>W = 40,9%; W>L = 27,3%. Estes resultados são mais uma característica do grupo estudado. Os modelos ora expostos, ratifi cam o que diz FERNANDES FILHO (1997) quanto ao modelo de impressões digitais conduzir a escolha, mais adequada, à especializada no esporte, com a perspectiva de otimização, quanto ao talento individual. Este parece ser um excelente modo que as equipes dispõem para especifi car a posi- ção dos desportistas durante o jogo, conhecendo-se de antemão a sua performance. Agindo desta maneira, se conquista não só um efetivo rendimento esportivo, mas também, e com ênfase, a economia de esforços, de tempo e de dinheiro.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Teste de Hipótese

No perfi l genético, destacam-se as variáveis, com distribuições homogêneas: A, L, W, SQTL, D10, MET3, MET4, MET5, MDT1, MDT2, MDT3, MDT4, MDT5, MESQL1, MESQL2, MESQL3, MESQL4, MESQL5, MDSQL1, MDSQL2, MDSQL3, MDSQL4, MDSQL5, com MET1 e MET2, apresentando distribuições he- terogêneas.No perfi l de aptidão física e no perfi l somatotípico, todas as variáveis apresentaram distribuições homogêneas.

Portanto, segmentando a Hipótese Estatística, em suas derivadas, segundo as respectivas variáveis, rejeitam-se as hipóteses, na sua forma nula, nas características do perfi l genético, para os parâ- metros A, L, W, SQTL, D10, MET3, MET4, MET5, MDT1, MDT2, MDT3, MDT4, MDT5, MESQL1, MESQL2, MESQL3, MESQL4, MESQL5, MDSQL1, MDSQL2, MDSQL3, MDSQL4 e MDSQL5.

Rejeita-se, também, a hipótese, na sua forma nula, na caracte- rística do perfi l de aptidão física e de somatótipo. Por outro lado, vale destacar a não rejeição da Hipótese Nula, para os itens MET1 e MET2, da variável genética. A aceitação da heterogeneidade destes itens, implica, em se dizer e concluir que este fato é parte integrante na constituição do perfi l do jogador de futsal, de alto rendimento, uma vez que a heterogeneidade deve ser analisada, conjuntamente ao intervalo-verdade da média compreendida pelo intervalo do erro-padrão, dentro de uma signifi cância de 95%. Em síntese, mesmo os itens mencionados da variável, sendo esta heterogênea, estão bem comportados, dentro do intervalo ora observado, constituindo-se em um parâmetro discricionário admitido como dado analítico de uma população qualquer. É im- portante destacar a importância, tanto da homogeneidade quanto da heterogeneidade observadas nos itens da variável. Tanto uma,

quanto a outra permitem a visualização de um espectro de perfi l - confronte-se a Figura 1 - que pode servir de comparação, para análise de resultados, nos diversos atletas, dentro da modalidade futsal, o que permite, inclusive, graus de liberdade e, conseqüente amplitude de casos, sem contudo extrapolar os limites calculados para os valores médios das variáveis aqui estudadas. Conclui-se que o resultado responde à necessidade de comprovação do problema apresentado - o conhecimento do perfi l de atletas de futsal, do sexo masculino e de alto rendimento no Brasil - ao ser demonstrada a possibilidade de agregação da dermatoglifi a como mais um protocolo de avaliações, em especial, para o futsal. O que, em última análise, confi rmaria a dermatoglifi a, também inserida em Ergomotricidade, ou seja, no comportamento motor, considerado como trabalho, observado e controlado, sob o ângulo do rendimento e da efi ciência.

REFERÊNCIAS

ABRAMOVA T, F., JDANOVA A. G. & NIKITINA T. M. Impressões Dermatoglífi cas e Somató- tipo - Marcas de constituição de diferentes níveis // Atualidades médicas e antropológicas nos esportes. Moscou. 1990. cap. 2. p. 94-95.

ABRAMOVA T. F., NIKITINA T. M. & CHAFRANOVA E. I. Impressões Dermatoglífi cas - Marcas genéticas na seleção nos tipos de esporte // Atualidades na preparação de atletas nos esportes cíclicos. Coletânea de artigos científi cos. Volvograd, 1995. cap. 2. p. 86-91.

ABRAMOVA T. F., NIKITINA T. M. & OZOLIN N N. Impressões Dermatoglífi cas - Marcas genéticas no potencial energético do homem // Anais científi co do ano 1995. Moscou, 1996. p.3-13.

ADAMS, G. M. Exercise physiology, laboratory manual. USA: WCB Brown & Benchmark.

1990.

BELLO JÚNIOR, Nicolino. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint.

1998.

BERESFORD, H. Valor – Saiba o que é. Rio de Janeiro: Shape, 2000.

BOMPA, T. O. Periodization, theory and methodology of training. USA: Human Kinetics.

1999.

CUMMINS H. & MIDLO C H. Palmar and plantar dermatoglyphics in primates. Philadel- phia, 1942. 257 pp.

DANTAS, E. H. M., CARVALHO, J. L. T. & FONSECA, R. M. O. Protocolo labifi e de gonio- metria. Revista Treinamento Desportivo, São Paulo; 2 (3) p. 21-34, 1997.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física, Rio de Janeiro: Shape. 1998.

DANTAS, P. M. S., BADINI, S. T. & ANGELO, M. A. B. dos, RODRIGUES, R. & FERNANDES FILHO, J. XXIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. Atividade física, fi tness e esporte. São Paulo: 2000. vol.1, (11), p. 75.

DANTAS, P. M. S., FERNANDES FILHO, J. & CASTANHEDE, A. L. K. Correlação entre dermatoglifi a e aptidão física em atletas de futsal adulto masculino. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 11-112, mai/jun, 2001.

DANTAS, P. M. S. & FERNANDES FILHO, J. Correlação entre dermatoglifi a, Vo2 máximo, impulsão vertical e %g em atletas adultos do Vasco da Gama, modalidade de futsal.

Caxambu/MG, v. 1, n. 1, p.197, outubro, 2001.

DEL VILLAR, C. A. La preparacion fi sica del futbol basada en el atletismo. Madrid, España:

Gymnos, 1992.

FERNANDES FILHO. Impressões dermatoglífi cas - Marcas genéticas na seleção dos tipos de esporte e lutas (a exemplo de desportista do Brasil). Tese de Doutorado. Moscou.

URSS. 1997.

HEBBELINCK, M. Identifi cação e desenvolvimento de Talentos no Esporte: Relatos Cine- antropométricos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 4 (1). (1989).

MANSO, J. M. G., VALDIVIELSO, M. N. & CABALLERO, J. A. R. Pruebas para la valoración de la capacidad motriz em el deporte. Madrid: Gymnos. 1996.

MARINS, João C. B. & GIANNICHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividade física, guia prático. Rio de Janeiro: SHAPE. 1996.

MATHEWS, Donald K. Medidas e avaliação em educação física. Rio de Janeiro: Gua- nabara. 1986.

MEDINA, M. F. Identifi cação dos perfi s genéticos e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil. 2000. dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana) – Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro. 191 pp.

(9)

MOLINUEVO, J. S. & ORTEGA, A. M. Perfi l morfofuncional de un equipo de futbol sala.

Congresso Internacional sobre Ciência y Tecnica del Futbol. 1989. p. 217-224.

NATIONAL COACHING FOUNDATION. Multistage Fitness Test. A progressive Shuttle-run test for the prediction of maximum oxygen uptake. 1998. p. 1-15.

NORTON, K. & OLDS, T. Anthropometrica. Byosistem. Servicio Educativo. Rosario. Ar- gentina. 2000.

SANTOS Fº, José Laudier A. de. Futsal, preparação física. Rio de janeiro: Sprint. 1995.

SANTOS, A. F., GIAROLLA, R. A. & FIGUEIREDO Jr., A. J. Perfi l de aptidão física de jogadores de futebol de salão. Anais II Bienal de Ciência do Esporte. p.21. 1991.

SOCIEDADE INTERNACIONAL PARA AVANÇO DA CINEANTROPOMETRIA – ISAK. Apostila de curso. Rio de Janeiro. 2000.

TUBINO, M. G. Metodologia Científi ca do Treinamento Desportivo. 3a ed. São Paulo:

Ibrasa. 1987.

WEINECK, J. H. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole. 1991.

WEINECK, J. H. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole. 1999.

Referências

Documentos relacionados

objetiva impregnada de violência e descaso acionada pelos agentes de segurança. O que implica dizer que, a educação no sistema socioeducativo na forma como é concebida é

Dado o seu perfil de efeitos indesejáveis, a cetamina, como analgésico, deve ser reservada a especialistas de dor ou cuidados paliativos para doentes que não

O objetivo principal deste estudo é identifi car as características somatotípicas, psicológicas e genéticas (dermatoglifi a), para tra- çar o perfi l das atletas brasileiras

Palestra ministrada por Luis Alberto Warat na Faculdade Nacional de Direito da UFRJ para o 2º Seminário Internacional Direito e Cinema: visões sobre o direito e a ditadura, em 5

1. A intervenção nos espaços compreendidos na Estrutura Ecológica Urbana está condicionada à prévia elaboração de projecto paisagístico, atendendo às

A composição corporal de aptidão física é uma importante variável para a caracterização do perfil dos atletas de alto rendimento e amadores da modalidade

Identifi cação dos perfi s, genético, de aptidão física e somatotípico que caracterizam atletas masculinos, de alto rendimento, participantes do futsal adulto, no

Identifi cação dos perfi s genético e somatotípico que caracterizam atletas de voleibol masculino adulto de alto rendimento no Brasil.. Fitness &amp; Performance Journal, v.1,