MODELOS
Potência térmica max.
Potência térmica mín. Vazão máx. de gás (GLP) Vazão mín. de gás (GLP) Vazão máx. de gás (Gás Natural) Vazão mín. de gás (Gás Natural) Pressão mín. de gás (GLP) Pressão mín. de gás (Gás Natural) Alimentação elétrica - 60 Hz Motor Velocidade rpm Condensador Transformador Programador
Válvula solenóide de segurança Válvula solenóide
Peso
Combustível G L P 22.000 kcal/m3
CURVAS DE TRABALHO
Pressão na câmara de combustão
Vazão do queimador
DIMENSÕES
INSTALAÇÃO
QUEIMADOR
LIGANDO O QUEIMADOR
Considerando que o queimador já esteja ligado à tubulação de gás, é preciso ter certeza que esta última não sofra qualquer perda. Verificar, também, que não haja obstrução na chaminé; uma vez aberta a válvula de gás, purgar a tubulação, cuidadosamente, através da tomada de pressão e, após, verificar o valor da pressão com um manômetro escala 30 mbar. Deixar em posição média o estabilizador de pressão. Fornecer energia elétrica à instalação regulando os termostatos para a temperatura desejada. O queimador começa a funcionar na posição de pré-purgar durante cerca de 45 a 66 segundos, injetando ar na câmara de combustão, sem que ocorra a abertura das válvulas de gás. No momento da ignição, comprovar visualmente (via visor) que a chama esteja correta; medir no contador a vazão do gás e, através do regulador, chegar à quantidade de gás desejada.
Dosar a quantidade de ar de combustão, visualmente, através do registro de regulagem.
CORRENTE DE IONIZAÇÃO
O valor mínimo de detecção para um correto funcionamento deve superar 2µA Programador
LANDIS LGA 52
Sensor de chama
Microamperímetro escala 50 µA
Programador LANDIS LGB 21/22
Sensor de chama
Microamperímetro escala 50 µA 1 - Tubulação de gás
2 - Válvula de corte (esfera) 3 - Filtro de gás
4 - Junta
REGULAGEM DA VAZÃO DE GÁS
Para regular a vazão de gás, afrouxar o parafuso B e girar o regulador C tanto quanto necessário. Para a direita
(apertando), diminui e para a esquerda (desapertando), aumenta. Bloquear o parafuso B. Para a regulagem do arranque rápido, tirar a tampa T e girar o parafuso H. Apertando, a vazão de acendimento diminui, desapertando, aumenta.
REGULAGEM DA VAZÃO DE GÁS - ELEKTROGAS VM-R
1) Tirar a tampa B e o parafuso C (utilizar uma chave hexagonal sobre a parte superior da válvula).
2) Para regular a vazão de gás, utilizar uma chave hexagonal sobre a parte superior A da válvula.
REGULAGEM DO ARRANQUE RÁPIDO
1) Tirar a tampa B. 2) Para a regulagem do arranque rápido, girar o regulador H conforme necessário.
Apertando, a vazão de acendimento diminui; desapertando aumenta.
REGULAGEM DO AR
REGULAGEM DA CABEÇA DE COMBUSTÃO
POSIÇÃO MÁX.
POSIÇÃO MÍN.
CABEÇA DE COMBUSTÃO
SENSOR DE CHAMA
CUIDADO: NA LINHA (+)
COLOCAR FUSÍVEL (F) DE 6 AMP.
MOTOR VENTILADOR PRESSOSTATO DE AR PRESSOSTATO DE GÁS TERMOSTATO DA CALDEIRA TRANSFORMADOR TERMOSTATO DE SEGURANÇA SENSOR DE CHAMA VÁLVULA SOLENÓIDE - GÁS VÁLVULA SOLENÓIDE DE SEGURANÇA FUSÍVEL INTERRUPTOR GERAL SINALIZADOR DE BLOQUEIO PROPRIEDADE RESERV ADA DE ECOFLAM
S.p.A. Conforme a lei é vedada a reprodução ou cessão a terceiros do conteúdo deste desenho.
MOTOR VENTILADOR PRESSOSTATO DE AR PRESSOSTATO DE GÁS TERMOSTATO DA CALDEIRA TRANSFORMADOR TERMOSTATO DE SEGURANÇA SENSOR DE CHAMA VÁLVULA SOLENÓIDE - GÁS VÁLVULA SOLENÓIDE DE SEGURANÇA FUSÍVEL INTERRUPTOR GERAL SINALIZADOR DE BLOQUEIO PROPRIEDADE RESERV ADA DE ECOFLAM
S.p.A. Conforme a lei é vedada a reprodução ou cessão a terceiros do conteúdo deste desenho.
Nº DESCRIÇÃO 1 - PRESSOSTATO DE AR 2 - PRESSOSTATO DE GÁS - MÍN 3 - PRESSOSTATO DE GÁS - MÁX 4 - VÁLVULA SOLENÓIDE - GÁS 4.1 - BOBINA 5 - VÁLVULA SOLENÓIDE - GÁS 5.1 - BOBINA 6 - VÁLVULA SOLENÓIDE - GÁS 6.1 - BOBINA 7 - CORPO DO QUEIMADOR 8 - TAMPA 9 - MOTOR 10 - CONDENSADOR 11 - SUPORTE 12 - VENTILADOR 13 - REGRA DE CONEXÕES 14 - CAIXA DE PROTEÇÃO 15 - BASE DO PROGRAMADOR 16 - PROGRAMADOR 17 - CURSOR 18 - VISOR 19 - DEFLETOR 20 - REGULADOR DE AR DO BOCAL 21 - REGISTRO DE AR 22 - JUNTA 23 - TUBO 24 - REGULADOR DE AR 25 - ELETRODO DE IGNIÇÃO 26 - SENSOR DE CHAMA 27 - CABO DE IGNIÇÃO
ECOFLAM S.p.A. SE RESERVA O DIREITO DE INTRODUZIR EM SEUS PRODUTOS TODAS AS MODIFICA-ÇÕES QUE CONSIDERE NECESSÁRIAS OU ÚTEIS, SEM PREJUDICAR SUAS CARACTERÍSTICAS.
