• Nenhum resultado encontrado

Orçamento público brasileiro: barganha política no processo orçamentário nacional em ano eleitoral

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Orçamento público brasileiro: barganha política no processo orçamentário nacional em ano eleitoral"

Copied!
45
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRAUÇÃO EM ECONOMIA - CAEN

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

JOSÉ RIBAMAR SOARES DA SILVA

ORÇAMENTO PÚBLICO BRASILEIRO: BARGANHA POLÍTICA NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO NACIONAL EM ANO ELEITORAL

(2)

JOSÉ RIBAMAR SOARES DA SILVA

ORÇAMENTO PÚBLICO BRASILEIRO: BARGANHA POLÍTICA NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO NACIONAL EM ANO ELEITORAL

Dissertação submetida para conclusão do Mestrado Profissional em Economia do Setor Público do Programa de Pós-Graduação em Economia do Setor Público, junto ao Programa de Pós-Graduação em Economia – CAEN.

Área de concentração: Economia do Setor Público. Orientador: Prof. Dr. Andrei Gomes Simonassi.

(3)

JOSÉ RIBAMAR SOARES DA SILVA

ORÇAMENTO PÚBLICO BRASILEIRO: BARGANHA POLÍTICA NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO NACIONAL EM ANO ELEITORAL

Dissertação submetida para conclusão do Mestrado Profissional em Economia do Setor Público do Programa de Pós-Graduação em Economia do Setor Público, junto ao Programa de Pós-Graduação em Economia – CAEN.

Área de concentração: Economia do Setor Público.

Data da Aprovação:

BANCA EXAMINADORA:

______________________________________ Prof. Dr. Andrei Gomes Simonassi

Orientador

_______________________________________ Prof. Dr. Christiano Modesto Penna

Membro

_________________________________________ Prof. Dr. Francisco José Silva Tabosa

(4)
(5)

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, que me confiou à vida e me deu forças para concluir mais esta empreitada.

Aos meus pais, que me ensinaram a dedicação e o valor dos estudos.

Aos colegas da Turma do Mestrado Profissional em Economia do Setor Público do Programa de Pós-Graduação em Economia – CAEN.

Aos professores que se dedicaram em compartilhar conosco seus conhecimentos.

Aos Coordenadores e colaboradores do curso que contribuíram para o seu bom funcionamento.

(6)

RESUMO

A presente dissertação buscou investigar de que maneira o apoio político do Governo Estadual ao Governo Federal seria capaz de influenciar os orçamentos da saúde e da educação levando-se em consideração o período 2008-2012. Os resultados sugerem que o orçamento público em cada área pode sofrer influências distintas com relação ao apoio do governo estadual ao governo federal. Esse é um resultado ainda não relatado e que contribui para a literatura que versa sobre o tema de barganha política. Os modelos estimados captam efeitos distintos para o impacto do apoio político do estado ao presidente em termos do orçamento liberado para educação e saúde, fato que pode refletir maior prioridade para os investimentos em educação e/ou, segundo, que os demais governos tenham prioridade baixa com relação à Saúde. Ademais constata-se que maior autonomia financeira e menor dependência de recursos da União determinam positivamente o orçamento disponível em cada área analisada.

Palavras-chave: Orçamento Público, Saúde, Educação, Apoio Político.

(7)

ABSTRACT

This thesis investigates how the political support of the State Government to the Federal Government would be able to influence the budgets of health and education taking into account the period 2008-2012. The results suggest that the public budget in each area can undergo distinct influences with regard to the support of the state government to the federal government . This is a result not reported and that contributes to the literature dealing with the subject of political bargaining . The estimated models to capture the impact of different policy support to the president of the state in terms of the budget released for education and health , which may reflect higher priority to investment in education and / or effects , according to which other governments have low priority regarding Health Furthermore it appears that greater financial autonomy and less reliance on federal funds positively determine the budget available in each study area.

(8)

LISTA DE TABELAS

Tabela: 01: Estimativas Dos Modelos (1) A (4)...24 Tabela 02: Orçamento Público Da União Para Os Anos De 2008/2012 Com Dados Da

(9)

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$...14 Gráfico 2: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Educação nos

anos de 2009 a 2013...15 Gráfico 3: Evolução Regional dos Recursos do Orçamento da União na Educação nos anos de 2008 a 2012...17 Gráfico 4: Orçamento da União para os anos de 2008 a 2012 na Saúde...19 Gráfico 5: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Saúde nos anos

de 2009 a 2013...19 Gráfico 6: Evolução Regional dos Recursos do Orçamento da União na Saúde nos anos de

2008 a 2012...20 Gráfico 7: Evolução Geral dos Recursos do Orçamento da União na Saúde e Educação nos

(10)

SUMÁRIO

1 . INTRODUÇÃO...11

2. ORÇAMENTO E APOIO POLÍTICO...13

2.1Orçamento da Educação...13

2.2Orçamento da Saúde...17

2.3Apoio ao Governo...21

3. MODELOS ECONOMÉTRICOS E RESULTADOS...23

(11)

1. INTRODUÇÃO

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, através do Comunicado do Ipea nº 98, datado de julho de 2011, números que apresentam a evolução do gasto social federal (GSF). O estudo foi elaborado pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea (Disoc), a qual sugere que o gasto social do governo federal teve crescimento contínuo nos últimos 15 anos, atingindo quase 16% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009.

Isso significa que foram destinados a áreas como saúde, educação, previdência e assistência social, entre outras, o equivalente a R$ 541,3 bilhões (em R$ de 2011). Em 1995, o volume de recursos era de R$ 219 bilhões, pouco mais de 11% daquilo que a economia brasileira produzia em um ano.

Ao comparar o gasto social com o PIB, torna-se permissivo observar a prioridade macroeconômica da área social, e ter noção do esforço feito pelo governo e a sociedade, dentro das possibilidades econômicas, para estabelecer políticas públicas focadas na esfera social.

É importante ressaltar que estes gastos, assim como os demais realizados, têm com base um Orçamento predefinido. O Orçamento Público do Brasil contém a estimativa de arrecadação das receitas federais para o ano seguinte e a autorização para a realização das despesas do Governo, incluindo-se aí os gastos sociais federais supracitados.

Neste esteio, seria importante analisar de que forma o Orçamento sofre influencias de fatores políticos, e de que forma o grau de autonomia/dependência dos Estados na execução de seus gastos seriam capazes de influenciar o mesmo.

Trabalhos como Ravanelli, Costa e Bonacim (2012), por exemplo, mostram que a probabilidade de um deputado federal votar com o Governo na Câmara na apreciação do Orçamento da União aumenta em 20%, caso todas as emendas propostas pelos parlamentares sejam executada. Esse resultado advém de um modelo empírico proposto com base na Teoria da Agencia [ver Jehnsen e Meckling (1976)], a qual sugere que o Executivo seria um agente e o Legislativo seria o principal.

Dentro deste problema agente-principal, os autores levantam a hipótese de que o Executivo detém poder de barganha junto ao Legislativo na hora de votar recursos para o Orçamento. Essa mesma ideia segue os trabalhos de Alston e Mueller (2001), Mueller e Pereira (2002, 2003), Pereira e Mueller (2002) e Figueiredo e Lumongi (2002).

(12)

Assim, a barganha ocorreria através da execução de emendas parlamentares, as quais teriam suas execuções utilizadas como forma de orientar o comportamento do Legislativo de acordo com os interesses do Executivo.

Com efeito, a visão destes autores sugere a existência de um mecanismo institucional que influencia a formulação do Orçamento, o qual pode ser visto como um jogo sequencial em que Executivo e Congresso interagem em mais de uma ocasião, e onde o Executivo participa desse jogo em uma posição mais favorável, pois se utiliza da assimetria de informações e de mecanismos institucionais que lhe outorgam consideráveis poderes discricionários.

Há diversos estudos que seguem esta mesma linha de raciocínio, sugerindo que fatores políticos seriam capazes de influenciar a elaboração do orçamento e, por conseguinte, os gastos com saúde e educação.

Uma outra questão importante ao se analisar os gastos nas esferas de saúde e educação refere-se ao grau de autonomia/dependência dos Estados frente ao Governo Federal com relação a execução do orçamento. Arraes e Lopes (1999), por exemplo, argumentam que, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o país passou a observar uma substancial ampliação do nível de recursos transferidos pela união às demais unidades federadas, cuja finalidade perpassa pela ampliação do fenômeno denominado descentralismo fiscal.

Para os autores, a descentralização fiscal brasileira apresenta-se como epicentro institucional da ampliação da autonomia e do poder decisório relativo ao ente federativo, tendo como características relevantes a capacidade dos governos subnacionais em formular políticas públicas orientadas localmente, associadas a um padrão de arrecadação compatível fortemente decorrente das transferências intergovernamentais, cujas principais vias de receita dessa natureza seriam decorrentes do Fundo de Participação Estadual.

A presente dissertação tem como objetivo investigar de que maneira o Orçamento de educação e saúde podem ser influenciados por estes dois fatores, ou seja, de que maneira o Orçamento destas pastas pode ser influenciado pelo apoio político e/ou pelo grau de autonomia e dependência dos estados.

(13)

2. ORÇAMENTO E APOIO POLÍTICO

2.1 Orçamento da Educação:

O aumento do investimento total em educação como percentual do PIB é uma bandeira da sociedade e um projeto de governo consubstanciado em iniciativas legislativas na busca de fontes adicionais para a educação.

Conforme pode ser verificado no Gráfico 1, a seguir, houve uma evolução considerável no investimento público total em educação nas três esferas de governo, de 4,5% em 2005, para 6,1% em 2011, um incremento de 36% no período de 5 anos em que houve importantes modificações na legislação, como a implantação do Fundeb e da queda da Desvinculação das Receitas da União (DRU) para a educação, que garantiram recursos adicionais às suas fontes de financiamento.

(14)

Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.

(15)

Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.

Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.

(16)

recursos praticamente dobraram em termos reais, em grande parte por alterações em dispositivos legais acordadas ente o governo e o Congresso. Os principais incrementos resultaram de duas medidas: a multiplicação por dez da Complementação da União ao Fundeb, em substituição ao Fundef, programada para incidir progressivamente entre 2007 e 2010; e a eliminação, também progressiva, entre 2008 e 2011, das substanciais perdas que a Desvinculação das Receitas da União (DRU) e dispositivos antecedentes vinham aplicando, havia dez anos, sobre a receita de impostos federais que é reservada constitucionalmente à educação. Essas duas medidas representaram aproximadamente dois terços do incremento ocorrido nos investimentos federais em educação a partir de 2008.

No Gráfico 2, observamos também, que os investimentos na educação, ressaltando os anos pós eleitoral, 2011, 2012, uma desaceleração nos investimentos na educação, dispensados pelo orçamento público.

(17)

Gráfico 2: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Educação nos anos de 2009 a 2013.

(18)

Gráfico 2: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Educação nos anos de 2009 a 2013.

Gráfico 2: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Educação nos anos de 2009 a 2013.

(19)

Gráfico 3: Evolução Regional dos Recursos do Orçamento da União na Educação nos anos de 2008 a 2012

(20)

2.2 Orçamento da Saúde:

A responsabilidade de financiar a saúde continua do cidadão que o faz como pré-pagamento aos governos. Daí para frente a responsabilidade de financiar passa a ser das 3 esferas de governo. Isto está definido na CF, depois reforçado na EC-29 e agora na LC 141.

Financiamento Municipal: Os Municípios devem destinar no mínimo 15% de seus recursos próprios para a saúde. Nem todos os municípios ainda cumprem os mínimos mas a perda é insignificante. A quase totalidade cumpre e o faz com mais recursos que os mínimos. Em 2009 os municípios estavam colocando 21,9% de sua receita própria, em saúde. Em 2009 os municípios colocaram R$11,5 bi a mais que os mínimos legais, corrigidos pelo IGPM em dezembro de 2010.

Financiamento Estadual: Os Estados devem colocar no mínimo 12% de seus recursos próprios em saúde. Nem todos os estados ainda cumprem os mínimos. A maioria dos que restam não cumprindo, representam pouco dinheiro a mais. De outro lado vários estados gastam mais que o mínimo. Entre 2000 e 2009 os Estados que não cumpriram o mínimo devem para a saúde R$31,8 bi, corrigidos pelo IGPM para dezembro de 2010.

Financiamento Federal: a União deve aplicar, desde 2000, em ações e serviços públicos de saúde os recursos mínimos correspondentes ao valor apurado no ano anterior, aplicada avariação nominal do PIB. A União nunca aplicou o mínimo da CF e usou de vários artifícios para contabilizar errado, dando como cumprido. Pagou com dinheiro da saúde: o Bolsa Família, os planos de saúde dos funcionários, a farmácia popular que tinha co-pagamento do cidadão e cancelou restos a pagar sem compensá-los. Isto fez com que a União entre os anos de 2000 e 2009 devesse cerca de R$20 bi ao SUS corrigido pelo IGPM em dezembro de 2010.

Existem três evidências do desfinanciamento federal para a saúde desde a CF de 1988 e da EC-29 de 2000. Nada foi suficiente para que a União cumprisse seu compromisso legal considerando que ela é a única esfera de governo que pode arrecadar dinheiro para a saúde (impostos e contribuições) e que tem que repartir entre as três esferas de governo responsáveis pela execução de ações e serviços de saúde.

(21)

Gráfico 4: Orçamento da União para os anos de 2008 a 2012 na Saúde

(22)

Gráfico 4: Orçamento da União para os anos de 2008 a 2012 na Saúde

(23)

Gráfico 4: Orçamento da União para os anos de 2008 a 2012 na Saúde

(24)

Gráfico 5: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Saúde nos anos de 2009 a 2013.

(25)

Gráfico 5: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Saúde nos anos de 2009 a 2013.

Gráfico 5: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Saúde nos anos de 2009 a 2013.

(26)
(27)

2.3 Apoio ao Governo:

Aqui, assim como em Arretche e Rodden (2004), aas barganhas política é um componente central deste artigo. A ideia de que os presidentes brasileiros trocam gastos localizados por apoio eleitoral não é nova.

Apoiado nos trabalhos de Samuels (2000), Abrucio (1998) e de Aretche e Roddden (2004), aqui se procura observar se a existência de uma aliança política, ou seja, se a similaridade de partidos entre Governadores de Estado e Governo Federal é capaz de influenciar uma elevação dos recursos Orçamentários.

A seguir são expostos os gráficos de Orçamentos da Saúde e da Educação, assim como os gráficos dos Orçamentos que estavam em linha com o Governo Federal, ou não.

(28)

Gráfico 7: Evolução Geral dos Recursos do Orçamento da União na Saúde e Educação nos anos de 2008 a 2012 .

(29)

(30)

3. MODELOS ECONOMÉTRICOS E RESULTADOS

A presente dissertação se propõe a analisar os efeitos de possíveis barganhas políticas, e de dependência e autonomia financeira no Orçamento da saúde e da educação dos estados. Para tanto, são propostos quatro modelos estatísticos com base em um painel de sete variáveis contemplando as 27 unidades federativas brasileiras (26 estados mais DF) e levando em consideração o período de 2008 a 2012. Estas variáveis são: (i) Orçamento da Saúde, (ii) Orçamento da Educação, (iii) Apoio Político, (iv) Despesa com Saúde; (v) Despesa com Educação, (vi) Autonomia Financeira; e (vii) Dependência Financeira.

Os quatro modelos econométricos propostos se resumem nas equações a seguir:

(1)

(2)

(3)

(4)

As variáveis empregadas nos modelos são as seguintes:

Sigla Variável

Orçamento da Educação

Orçamento da Saúde

Apoio Político

Despesa com Educação

Despesa com Saúde

Autonomia Financeira

Dependência Financeira

Nosso objetivo é estimar esses modelos com base no método dos mínimos quadrados ordinários. Com o intuito de se manter uma análise mais simples, não se adentra em questões como efeitos fixos e efeitos aleatórios. Além disso, possíveis problemas de endogeneidade são descartados e testes de violação das hipóteses de MQO não são conduzidos, embora seja possível se estender a análise nesse sentido sem maiores problemas.

A ideia por trás destes modelos é bastante simples, cabendo, ainda assim, alguns adendos: A variável é uma dummy que assume valor unitário caso o partido do

(31)

regressão geram problemas de multicolinearidade, daí a segregação em duas equações para cada Orçamento.

As estimativas destes quatro modelos vêm a seguir, na Tabela 1:

TABELA 1: Estimativas dos modelos (1) a (4):

Y=ln(ORCEDUC) Y=ln(ORCSAU)

Variáveis Explicativas Eq. (1) Eq. (2) Eq. (3) Eq. (4)

APOIOGOV

coef. 0,143148 0,127513 -0,103959 -0,087086

t-stat 1,887319** 1,837024** -2,710121* -2,577550*

E.P (0,0613) (0,0685) (0,0076) (0,0111)

LOG(X)

coef. 0,945613 0,881053 1,125012 1,062969

t-stat 17,25969* 13,58862* 46,89947* 13,58862*

E.P (0,0000) (0,0000) (0,0000) (0,0000)

AUTON

coef. 0,443479 0,178087

t-stat 2,017487* 1,490440

E.P (0,0457) (0,1385)

DEPEND

coef. -0,463953 -0,408026

t-stat -2,235577* -3,456322*

E.P (0,0271) (0,0007)

0,765748 0,797273 0,951688 0,949651

R² ajustado 0,760383 0,792630 0,950582 0,948498

D.P. da Regressão 0,537641 0,541829 0,415227 0,416155

Estatística F 142,7422 171,7294 860,1835 823,6175

Prob(F) 0,000000 0,000000 0,000000 0,000000

X=DESPEDUC X=DESPSAU

A técnica de dados em painéis exclui automaticamente a constante do modelo. Com relação ao orçamento de educação, o que se nota é que a variável é positiva e estatisticamente significante ao nível de 5%. Os efeitos desta variável no Orçamento de Educação são muito próximos nos modelos (1) e (2) – cerca de 0,1431 e 0,1275, respectivamente – e sinalizam que um maior poder de barganha política contribui para uma maior receita orçamentária.

(32)

Com relação à autonomia e à dependência financeira, nota-se que a que quanto maior a autonomia dos estados, maior tende a ser o orçamento, pois o coeficiente estimado desta variável (0,4434) é positivo e possuí estatística t significante ao nível de 1% (2,0174). Já com relação à dependência, o que se observa é que estados com maior dependência financeira tendem a obter um orçamento para educação mais comedido, pois o coeficiente desta variável é negativo (-0,46) e estatisticamente significante ao nível de 1%.

As estatísticas gerais para os modelos (1) e (2) sugerem que o modelo parece estar bem ajustado aos dados, pois o R2 foi, respectivamente, de 0,76 e 0,79; o que sugere que, em ambos os casos, o modelo estatístico é explicado pelos dados em aproximadamente 77%. Além disso, o p-valor da estatística F (convergindo para zero em ambos os casos) sugere que a hipótese nula de que os coeficientes da regressão são conjuntamente iguais a zero deve ser rejeitada.

Passando para a análise dos modelos (3) e (4), ou seja, para os modelos cuja variável dependente é o Orçamento em Saúde, o que se observa é que, em ambos os casos, a variável apoio do Governo tem sinal negativo (-0,10 e -0,09, respectivamente) e estatisticamente significante ao nível de 1%.

Assim como constatado nos modelos (1) e (2), o que se observa é que quanto maior as despesas com saúde, maiores tendem a serem os Orçamentos dos estados. Em ambos os casos os coeficientes estimados desta variável foi positivo (1,12 e 1,06, respectivamente) e estatisticamente significante ao nível de 1%. Em tempo, note-se também que, assim como nos modelos que explicam o Orçamento da Educação, o efeito desta variável é levemente mais alto no modelo que aporta “Autonomia” do que no que faz uso da “Dependência”.

(33)

4. CONCLUSÕES

O orçamento público é instrumento de planejamento das ações governamentais e dele constam todas as receitas passíveis de serem arrecadadas num determinado exercício e sua destinação, pelas ações explicitadas nos diversos projetos e atividades. Além de instrumento de planejamento na formulação das ações de políticas públicas o orçamento passa a ser ferramenta para a ação gerencial do Estado, visto que introduz novos conceitos e indicadores que permitem avaliar a eficácia e a efetividade da prestação dos serviços públicos.

A presente dissertação buscou investigar de que maneira o apoio político do Governo Estadual ao Governo Federal seria capaz de influenciar os orçamentos da saúde e da educação levando-se em consideração o período 2008-2012. Esta linha de pesquisa não é recente e nossos resultados parecem apontar para as mesmas conclusões dos estudos de Abrucio (1994), Arretche e Rodden (2004), Arretche (2005), Cheibub e Figueiredo (2009), dentre outros.

Entretanto, o que nossos resultados sugerem é que o Orçamento pode sofrer influências distintas com relação ao apoio do governo estadual ao governo federal, dependendo do Orçamento em questão. Esse é um resultado ainda não relatado, e que contribui para a literatura que versa sobre o tema de barganha política.

Ao contrário do que foi visto nos modelos que explicam o Orçamento com Educação, quando se trata do Orçamento para Saúde, a variável “Apoio Político” tem sinal negativo e estatisticamente significante. Isto pode ter dois significados: primeiro, que o Governo Federal tenha uma maior prioridade sobre os investimentos em educação, e/ou; segundo, que os demais governos tenham prioridade baixa com relação à Saúde.

Isto sugere que o Orçamento, dependendo da pasta, parece responder de maneira diferenciada com relação ao processo de barganha política. Em trabalhos futuros pode-se adentrar mais em tais questões, investigando-se, inclusive, a possibilidade de máfias partido-distintas em cada uma destas pastas.

(34)

BIBLIOGRAFIA

ABRUCIO, F. L.; LOUREIRO, M. R. In: ARVATE, P.; BIDERMAN, C. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: 2004. cap. 5, p. 75-102

ALBUQUERQUE et al. Gestão de Finanças Públicas.2 ed. Brasília DF, 2008.

ALSTON, L. J.; MULLER, B.; Pork for police: Executive and Legislative Exchange in Brazil, Journal of Law, economics , & organisations, v. 22 p. 87-114, 2001

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Lei n° 9.784 de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de jan. de 1999.

BRASIL. Decreto n° 4.177 de 2002. Transfere para a Corregedoria-Geral da União as competências e as unidades administrativas da Casa Civil da Presidência da República e do Ministério da Justiça que especifica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 28. Mar. de 2002.

BRASIL. Resolução n°1 de 2006- CN. Dispõe sobre a Comissão Mista Permanente a que se refere o § 1º do art. 166 da Constituição, bem como a tramitação das matérias a que se refere o mesmo artigo. Diário Oficial da União Brasília, DF, 26 dez. de 2006.

BRESSER PEREIRA, L. C. Reforma do Estado para a cidadania: A reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. Brasília: Enap : Editora 34, 1998

BRESSER PEREIRA, L. C. O modelo estrutural de gerência pública. Rio de Janeiro: Revista de Administração Pública, v.42, n. 2 p. 391-410, 2008.

(35)

CASTALDELLI JUNIOR, E. ; AQUINO, A. C. B. . Indicadores de desempenho em Entidades Fiscalizadoras Superiores: o caso brasileiro. Contabilidade Vista & Revista, v. 22, p. 15-40, 2011

DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 23. ED. São Paulo: Atlas, 2007

FILHO, M. J. Curso de Direito Administrativo. 7. Ed. Belo Hrizonte: Fórum, 2011

GIACOMONI, J. Orçamento Público. 14. ED. São Paulo: Atlas, 2010

MELLO, G. R. Governança Corporativa no Setor Público Federal Brasileiro. São Paulo: FEA-USP, 2006. 127 p..

MELLO, G. R. Estudo das Práticas de Governança Eletrônica: Instrumento de Controladoria para a tomada de decisões na gestão de Estados brasileiros. São Paulo: FEA-USP, 2009.

GROSSMAN, S. HART, O. An analysis of the principal-agent problem. Econometric Society, v. 51 n. 1 p. 7-45, 1983.

GUJARATi, D. N., Econometria Básica, 4 ed. Campus, 2006.

JENSEN, M.; MECKLING, W.. Theory of the firm: Managerial behavior, agency cost and ownership structure. Journal of Financial Economic, v.3, n°4, p. 305-360, 1976.

LENZA, P. Direito Constitucional Esquematizado. 12. Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.

NATIONAL COUNCIL OF NONPROFITS. Federal Budget Process. Disponível em: <http://www.councilofnonprofits.org/public-policy/federal-policy-issues/budgetapropriations/ federal-budget-process> Acesso em: 13 dez. 2011.

(36)

PEREIRA, C.; MULLER, B; Comportamento estratégico em presidencialismo de coalizão: As relações entre Executivo e Legislativo na elaboração do orçamento brasileiro. Revista de ciências sociais. v. 45 p. 265-301, 2002.

Pereira, C. What are the conditions for presidential sucess in arena. Working Paper. University of Oxford centre for Brazilian studies. p. 43, 2007.

RIBEIRO, R. J. B. Administração Financeira e Orçamentária. 1 ed. Goiânia Vestcon, 2010.

SHLEIFER, A.; VISHNY, R. A survey of corporate governance. The Journal of Finance, n°2, v.52, p. 737-783, 1997.

SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 31. Ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

SLOMSKI, V. Mensuração do Resultado Econômico em Entidades Públicas – Uma Proposta. São Paulo: FEA- USP, 1996.

SLOMSKI, V. Teoria do Agenciamento no Estado - Uma Evidenciação da Distribuição de Renda Econômica produzida pelas Entidades Públicas de Administração Direta. São Paulo: FEA-USP, 1999.

SLOMSKI, V. et al.; Governança Corporativa e governança na gestão pública.1 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SLOMSKI, V.; Manual de contabilidade pública: Um enfoque na contabilidade municipal. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SUPREMO TRIBUNAL ELEITORAL. Disponível em: < www.tse.gov.br> Acesso em 2 set. 2011.

VIGNOLI, F. H. In: ARVATE, P.; BIDERMAN, C. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: 2004. cap. 19, p. 365-380.

(37)
(38)

11. TABELAS

TABELA 02: ORÇAMENTO PÚBLICO DA UNIÃO PARA OS ANOS DE 2008/2012 COM DADOS DA RECEITA CORRENTE; RECEITA TRIBUTÁRIA; TRANSFERÊNCIA CORRENTE; DESPESA CORRENTE; DESPESA POR FUNÇÃO EM SAÚDE E DESPESA POR FUNÇÃO EM EDUCAÇÃO.

UF Ano Apoio Gov. Educação Saúde Rec. Corrente Rec. Tributária Transf. Corrente Desp Corrente Desp Func Sd Desp Func Ed

ACRE 2008 1 21,9 111,7 2.791.461,2 560.163,7 2.046.178,8 2.079.273,8 430.746,3 599.948,1

ACRE 2009 1 33,4 157,1 3.091.974,4 588.057,1 2.122.858,0 2.412.211,8 538.738,9 629.899,2

ACRE 2010 1 66,8 153,4 3.367.652,1 714.039,8 2.260.627,8 2.739.927,8 585.725,4 692.733,5

ACRE 2011 1 89,6 175,5 3.771.196,4 743.492,0 2.738.607,6 3.046.923,2 564.114,6 669.853,9

ACRE 2012 1 88,4 199 4.181.084,8 954.773,0 2.835.724,2 3.593.266,0 656.099,9 768.244,3

ALAGOAS 2008 0 86,6 503,8 4.742.253,2 1.837.031,4 2.549.296,1 3.615.061,2 701.769,4 605.579,0

ALAGOAS 2009 0 112,5 633,5 4.882.240,2 1.975.458,6 2.556.666,0 3.965.984,7 899.423,3 618.868,7

ALAGOAS 2010 0 153,3 657,9 5.583.817,9 2.283.629,1 2.994.748,1 4.408.229,5 734.146,5 724.204,7

ALAGOAS 2011 0 213,2 784,4 6.309.604,6 2.624.164,9 3.388.964,8 4.727.877,4 755.271,2 807.204,7

ALAGOAS 2012 0 221,9 883 6.658.181,5 2.833.709,2 3.555.244,6 5.289.462,3 834.354,2 1.018.694,9

AMAPÁ 2008 1 15,5 98,7 2.807.983,7 450.276,6 2.101.895,9 1.971.501,9 334.549,2 572.956,2

AMAPÁ 2009 1 17,4 123 2.694.377,6 470.843,0 1.997.855,8 2.091.076,4 336.455,3 587.452,1

AMAPÁ 2010 1 35 128,8 2.973.787,7 556.877,0 2.228.527,2 2.317.897,8 360.531,8 657.061,5

AMAPÁ 2011 1 53,2 149,8 3.580.437,9 622.470,1 2.663.371,2 2.490.528,0 400.914,6 701.182,1

AMAPÁ 2012 1 67,5 163,3 4.112.686,1 843.193,0 2.781.770,1 3.050.468,1 516.381,7 782.331,5

AMAZONAS 2008 0 110,3 461 8.567.719,4 4.952.960,5 2.692.531,6 6.361.811,1 1.577.784,6 1.279.849,7

AMAZONAS 2009 0 125,2 610,3 8.302.362,3 4.642.084,6 2.401.559,3 6.785.162,9 1.906.306,5 1.289.093,6

AMAZONAS 2010 0 174 616,2 10.066.126,5 5.961.007,7 2.832.216,7 7.778.802,8 2.052.683,5 1.599.965,9

AMAZONAS 2011 0 244 722,6 11.419.660,4 6.405.568,9 3.098.767,5 8.752.721,9 1.847.750,8 1.618.033,4

AMAZONAS 2012 0 261,8 840 13.077.243,6 7.178.537,7 3.399.162,7 10.297.952,6 1.897.194,7 1.815.348,5

BAHIA 2008 1 287,7 2.287,20 20.172.955,3 10.886.567,7 7.284.668,6 17.002.089,9 3.213.101,9 2.909.692,1

BAHIA 2009 1 345,7 2.676,60 20.915.399,6 10.840.388,4 7.787.362,7 18.534.874,4 3.789.557,7 3.086.337,5

BAHIA 2010 1 440,9 2.831,70 24.652.004,7 12.876.988,6 8.818.200,3 21.502.299,4 4.111.582,9 3.119.185,4

BAHIA 2011 1 631,1 3.389,90 27.440.408,8 14.183.218,5 10.139.368,7 24.070.823,8 4.451.629,7 3.704.127,0

BAHIA 2012 1 676,9 3.900,00 30.557.271,7 15.864.323,8 11.028.725,6 27.075.280,9 5.017.619,6 4.088.684,1

CEARÁ 2008 1 184,2 1.312,10 11.148.682,7 5.314.953,5 4.605.709,4 9.202.017,9 1.241.215,6 2.546.719,1

CEARÁ 2009 1 222,4 1.538,10 11.992.539,9 5.799.444,3 4.757.474,1 10.492.697,5 1.492.611,9 3.061.646,6

CEARÁ 2010 1 317,4 1.696,30 13.905.613,5 6.966.702,0 5.226.596,2 12.325.234,4 1.984.582,1 3.718.746,7

CEARÁ 2011 1 474,3 2.093,20 16.692.331,3 7.817.749,3 6.161.766,2 13.472.581,2 1.760.211,0 4.016.071,9

CEARÁ 2012 1 1.800,00 2.200,00 16.696.244,8 8.891.278,0 6.494.305,5 13.742.252,3 2.126.755,3 2.460.507,3

DISTRITO

FEDERAL 2008 1 464,1 367,7 11.142.567,6 7.099.620,7 2.165.400,6 8.814.739,6 1.712.782,6 2.338.179,1 DISTRITO

FEDERAL 2009 1 744,5 445,1 11.912.482,0 7.392.530,0 2.370.129,1 10.076.173,4 1.720.797,4 2.754.558,0 DISTRITO

FEDERAL 2010 1 914,5 486,8 13.228.624,3 8.352.921,7 2.438.869,9 10.981.410,5 1.841.181,5 3.023.604,7 DISTRITO

FEDERAL 2011 1 1.203,20 552,1 14.681.589,6 9.366.541,1 2.692.112,3 12.496.113,9 2.308.965,1 3.259.484,4 DISTRITO

FEDERAL 2012 1 1.200,00 625,9 16.227.310,8 10.287.231,7 3.036.415,9 13.790.555,0 2.712.071,5 3.338.691,3 ESPÍRITO

SANTO 2008 1 130,5 578,9 10.783.974,1 7.727.338,8 2.027.193,3 7.639.360,6 1.042.656,7 1.041.562,5 ESPÍRITO

(39)

UF Ano Apoio Gov. Educação Saúde Rec. Corrente Rec. Tributária Transf. Corrente Desp Corrente Desp Func Sd Desp Func Ed

ESPÍRITO

SANTO 2010 1 194,3 706,2 11.641.468,1 8.131.385,6 2.729.874,5 9.689.078,6 1.529.072,7 1.145.435,3 ESPÍRITO

SANTO 2011 1 288,3 796,4 13.766.320,3 9.528.840,3 3.329.747,8 10.835.868,7 1.469.627,3 1.130.292,0 ESPÍRITO

SANTO 2012 1 308,9 914,9 15.278.525,0 10.326.078,7 3.969.862,4 9.588.947,6 1.625.795,8 1.200.787,5

GOIÁS 2008 0 140,3 943,3 12.135.412,7 7.700.905,5 2.838.883,4 9.810.586,2 1.401.580,4 1.649.210,2

GOIÁS 2009 0 191 1.079,30 12.564.799,0 8.121.869,9 2.889.995,9 10.488.968,8 1.508.096,9 1.724.327,3

GOIÁS 2010 0 237,8 1.106,80 14.728.132,2 9.669.440,4 3.195.762,1 12.818.102,5 1.697.832,5 2.156.158,4

GOIÁS 2011 0 322,6 1.366,30 17.846.335,4 11.320.185,3 3.663.768,5 11.959.971,4 1.803.650,3 2.262.200,7

GOIÁS 2012 0 337,9 1.500,00 20.168.639,1 13.360.706,0 3.897.493,3 14.325.316,2 2.193.542,3 2.783.350,1

MARANHÃO 2008 1 141,3 1.008,60 7.910.982,6 2.741.029,6 4.440.999,0 5.699.621,0 974.462,3 1.103.711,8

MARANHÃO 2009 1 168,3 1.188,30 8.285.809,5 2.927.064,5 4.504.719,2 6.406.970,1 1.137.928,4 1.272.693,2

MARANHÃO 2010 1 239,7 1.245,00 9.194.638,3 3.469.312,8 4.883.049,9 7.376.867,8 1.300.135,6 1.459.978,3

MARANHÃO 2011 1 337,5 1.485,00 10.744.608,9 4.016.388,3 6.017.856,0 8.386.454,6 1.160.977,4 1.631.838,9

MARANHÃO 2012 1 333 1.600,00 12.291.591,6 4.539.284,5 6.281.368,6 9.614.666,4 1.381.024,7 1.771.328,3

MATO

GROSSO 2008 1 92,8 468,8 8.398.318,5 4.629.173,6 2.390.463,7 6.770.432,3 791.715,9 1.111.453,5 MATO

GROSSO 2009 1 131,2 598,2 8.873.418,4 4.867.978,7 2.456.775,2 7.767.421,8 884.268,1 1.167.838,3 MATO

GROSSO 2010 1 193,8 582,1 9.681.116,9 5.192.572,8 2.684.860,6 8.649.397,1 836.953,1 1.349.054,9 MATO

GROSSO 2011 1 257,5 698,7 10.871.902,5 5.749.470,7 3.080.045,3 9.581.753,1 913.106,4 1.144.787,3 MATO

GROSSO 2012 1 262,4 778,8 13.699.867,7 7.708.223,1 3.213.552,5 10.579.435,5 1.038.290,1 1.591.473,6 MATO

GROSSO DO

SUL 2008 0 88,3 467,5 6.870.740,7 4.626.355,8 1.616.549,5 5.556.147,8 613.179,4 831.328,1 MATO

GROSSO DO SUL

2009 0 140,6 530,2 6.977.155,1 4.622.041,8 1.739.506,9 6.156.912,0 663.608,4 975.457,2

MATO GROSSO DO

SUL 2010 0 183,2 562,2 7.535.406,5 5.067.531,0 1.805.319,0 6.830.826,3 737.888,9 886.881,2 MATO

GROSSO DO

SUL 2011 0 204,4 663,2 8.719.070,0 5.915.571,2 2.050.780,0 7.817.800,7 744.739,9 1.217.841,6 MATO

GROSSO DO

SUL 2012 0 234,8 714,5 9.529.653,3 6.385.737,0 2.302.186,2 8.643.080,4 677.292,2 1.373.432,7 MINAS

GERAIS 2008 0 644,1 3.202,60 42.378.959,6 27.040.370,0 8.530.939,1 33.601.586,3 3.634.767,8 4.988.072,5 MINAS

GERAIS 2009 0 932,6 3.693,80 41.063.482,8 26.800.687,2 8.826.211,7 34.329.236,1 3.987.585,3 4.863.489,4 MINAS

GERAIS 2010 0 1194,4 3.952,10 47.422.585,2 31.745.459,3 9.958.352,3 39.703.443,8 4.496.227,6 5.087.947,2 MINAS

GERAIS 2011 0 1.699,90 4.623,60 52.836.665,4 35.019.944,0 11.018.933,7 48.783.746,3 4.729.151,4 6.229.006,1 MINAS

GERAIS 2012 0 1.800,00 5.300,00 57.546.135,2 38.837.435,3 11.754.776,4 55.274.150,2 6.005.110,2 6.565.986,7

PARÁ 2008 0 182,1 959,3 10.168.125,5 4.683.925,8 4.570.249,1 8.089.407,8 1.457.105,3 1.431.988,0

PARÁ 2009 0 237,1 1.188,30 10.841.893,0 5.018.175,9 4.717.224,7 8.930.908,2 1.407.136,9 1.601.585,7

PARÁ 2010 0 308,9 1.213,20 12.338.475,2 5.725.828,6 5.210.784,6 10.158.797,9 1.819.899,0 1.812.500,0

PARÁ 2011 0 554,7 1.451,70 14.087.978,7 6.368.304,40 6.067.121,8 11.167.083,7 1.444.668,9 1.951.645,3

PARÁ 2012 0 554,2 1.500,00 17.068.566,2 7.890.956,2 6.583.704,6 13.426.470,3 1.988.444,5 2.295.968,3

PARAÍBA 2008 1 144,8 654,2 5.806.148,3 2.287.240,5 2.996.994,2 4.684.556,3 723.797,3 811.802,0

PARAÍBA 2009 1 207 792,1 6.257.240,4 2.564.445,3 2.968.729,6 4.704.368,3 996.515,3 1.052.151,3

PARAÍBA 2010 1 260,7 830,8 6.904.311,8 3.080.327,3 3.258.639,8 5.501.088,4 943.882,0 1.160.275,7

PARAÍBA 2011 1 338,2 991,9 8.053.986,5 3.441.159,8 3.890.195,7 5.781.778,6 880.563,1 1.259.052,6

PARAÍBA 2012 1 379,5 1.100,00 8.573.846,7 3.974.887,1 3.985.915,1 6.632.968,7 965.502,3 1.476.239,9

PARANÁ 2008 0 217,2 1798,9 20.530.162,0 13.646.675,4 5.101.857,3 16.775.263,0 2.134.853,8 4.840.874,8

PARANÁ 2009 0 301,3 2.044,70 21.673.425,3 14.409.601,8 5.366.286,7 17.945.974,3 2.283.696,9 5.278.685,0

PARANÁ 2010 0 385,7 2.223,10 24.214.400,2 16.214.942,0 5.904.033,4 19.876.326,5 2.571.480,6 5.872.273,9

(40)

UF Ano Apoio Gov. Educação Saúde Rec. Corrente Rec. Tributária Transf. Corrente Desp Corrente Desp Func Sd Desp Func Ed

PARANÁ 2012 0 719,8 2.900,00 30.846.581,1 21.110.265,9 6.979.149,0 26.178.028,0 2.962.482,7 6.078.996,4

PERNAMBUCO 2008 1 268,4 1.455,40 13.628.856,9 7.120.386,5 5.460.264,5 12.373.361,4 2.538.584,2 1.720.347,5

PERNAMBUCO 2009 1 341,5 1.632,90 14.657.674,8 7.771.719,3 5.766.823,9 13.947.356,3 3.052.457,7 1.955.716,6

PERNAMBUCO 2010 1 414,2 1.782,50 17.282.282,6 9.528.753,3 6.466.443,2 16.318.603,0 3.430.332,2 2.354.644,6

PERNAMBUCO 2011 1 586,8 2.127,00 20.293.978,8 11.157.926,5 7.555.071,8 18.652.063,1 3.262.059,0 2.522.192,1

PERNAMBUCO 2012 1 631,7 2.400,00 21.778.058,8 12.140.927,3 8.002.808,9 20.960.063,5 3.688.073,5 2.701.538,4

PIAUÍ 2008 1 98,6 578,8 4.526.702,0 1.282.748,6 2.810.794,0 3.622.808,7 1.021.946,5 313.006,3

PIAUÍ 2009 1 126,7 680,7 5.245.373,5 1.865.161,8 2.864.057,8 3.914.613,2 764.085,1 727.824,6

PIAUÍ 2010 1 164,1 713,5 5.934.492,7 2.255.792,5 3.165.123,5 4.225.356,5 794.776,5 924.599,5

PIAUÍ 2011 1 239,6 845,6 6.086.725,1 1.923.136,1 3.646.992,2 4.741.111,6 803.585,5 1.007.122,6

PIAUÍ 2012 1 200,5 818,4 7.348.247,8 2.839.829,1 3.945.987,3 5.114.521,4 792.103,9 980.832,2

RIO DE

JANEIRO 2008 1 545,2 3.383,10 41.047.326,2 22.920.743,4 10.914.624,4 38.029.974,3 5.220.620,5 6.423.732,6 RIO DE

JANEIRO 2009 1 758,1 3.873,30 39.100.494,2 24.884.732,0 4.598.378,9 38.972.554,3 3.574.445,9 5.709.750,3 RIO DE

JANEIRO 2010 1 966,4 4.028,80 46.563.868,5 29.086.555,2 5.121.299,5 44.483.694,6 3.690.610,0 6.350.530,4 RIO DE

JANEIRO 2011 1 1.363,10 4.875,20 52.464.140,3 32.555.744,8 5.743.380,1 49.967.429,9 3.875.393,0 6.775.179,6 RIO DE

JANEIRO 2012 1 1.400,00 5.700,00 55.059.570,4 35.141.715,0 5.731.962,8 55.779.587,4 4.245.065,3 7.615.953,1 RIO GRANDE

DO NORTE 2008 0 115,5 545,1 6.122.837,7 2.715.114,0 3.017.446,1 5.117.996,2 890.326,8 919.310,8 RIO GRANDE

DO NORTE 2009 0 173,6 646,2 6.459.334,4 2.925.954,8 2.968.824,8 5.634.271,2 992.952,9 989.877,0 RIO GRANDE

DO NORTE 2010 0 230,8 699,3 7.421.765,6 3.432.401,4 3.461.432,5 6.189.187,7 916.073,6 1.051.741,4 RIO GRANDE

DO NORTE 2011 0 347,5 822,3 8.077.054,1 3.883.992,1 3.703.614,5 6.847.422,0 1.063.689,0 1.134.919,0 RIO GRANDE

DO NORTE 2012 0 376 947,6 9.120.525,8 4.369.594,6 3.958.302,8 7.809.750,8 1.237.404,4 1.523.994,3 RIO GRANDE

DO SUL 2008 0 287,2 1.995,60 24.659.512,5 17.099.109,8 5.053.489,8 20.422.879,2 2.014.346,1 3.842.063,1 RIO GRANDE

DO SUL 2009 0 530,2 2.117,60 26.157.932,9 17.859.070,1 5.282.843,4 25.983.787,5 2.402.686,3 4.186.830,2 RIO GRANDE

DO SUL 2010 0 761,1 2.260,80 30.796.292,8 21.419.582,0 5.971.846,0 30.151.892,9 3.209.855,1 4.757.527,8 RIO GRANDE

DO SUL 2011 0 1.011,40 2.684,10 32.760.444,0 22.795.745,5 6.444.843,7 32.613.441,7 3.419.082,0 5.051.670,1 RIO GRANDE

DO SUL 2012 0 1.100,00 2.900,00 35.296.218,4 24.904.059,3 6.569.924,1 37.780.623,8 3.950.784,2 5.710.601,7

RONDÔNIA 2008 1 32,6 220,1 4.298.019,8 1.903.737,1 1.900.308,1 3.115.293,3 443.316,4 614.548,4

RONDÔNIA 2009 1 39,9 286,4 4.398.708,0 2.045.629,1 1.886.385,2 3.539.151,9 505.846,4 671.506,1

RONDÔNIA 2010 1 66,5 283,6 5.087.412,7 2.473.217,8 2.069.202,0 4.065.844,3 607.099,9 741.899,2

RONDÔNIA 2011 1 99,4 334,5 6.160.453,3 2.831.786,6 2.523.873,3 4.732.333,1 693.520,5 851.344,1

RONDÔNIA 2012 1 113,7 387,2 6.445.832,6 3.032.793,4 2.561.055,2 5.313.289,7 712.035,3 898.586,7

RORAIMA 2008 1 20,3 69,4 1.970.403,4 378.446,3 1.468.553,7 1.441.185,7 309.691,5 395.341,9

RORAIMA 2009 1 28,9 85,2 2.046.508,0 427.356,8 1.472.565,3 1.551.560,2 358.297,6 374.122,1

RORAIMA 2010 1 43,7 97,5 2.282.723,0 510.140,7 1.590.091,6 1.748.167,7 357.809,4 427.153,5

RORAIMA 2011 1 73 111,5 5.280.982,3 535.116,0 4.448.313,7 2.451.337,0 327.732,4 460.754,2

RORAIMA 2012 1 74,6 131,6 2.935.880,2 576.136,4 1.960.397,6 2.251.210,1 388.900,9 441.852,4

SANTA

CATARINA 2008 0 166,4 985,2 12.016.469,5 6.928.368,8 3.279.930,2 9.142.069,8 1.020.117,6 1.766.123,8 SANTA

CATARINA 2009 0 218,4 1.191,50 15.000.023,1 9.885.360,7 3.917.465,4 10.238.135,3 1.759.236,3 1.868.881,1 SANTA

CATARINA 2010 0 356,7 1.289,40 17.359.182,4 11.950.269,2 4.049.099,3 11.609.996,1 1.844.160,9 1.968.741,5 SANTA

CATARINA 2011 0 521,1 1.475,60 20.281.870,9 13.722.374,4 4.520.063,2 13.424.081,5 2.075.412,9 2.112.786,4 SANTA

CATARINA 2012 0 523,9 1.700,00 21.386.978,2 15.017.411,5 4.599.953,7 15.500.703,2 2.189.518,4 2.495.090,7

SÃO PAULO 2008 0 618 6.897,90 107.691.111,1 85.749.011,5 9.908.845,9 106.698.811,0 12.685.933,3 22.868.535,4

SÃO PAULO 2009 0 744,2 7.919,60 113.623.911,1 89.345.606,3 10.250.995,8 112.208.911,0 14.170.226,2 23.741.634,3

(41)

UF Ano Apoio Gov. Educação Saúde Rec. Corrente Rec. Tributária Transf. Corrente Desp Corrente Desp Func Sd Desp Func Ed

SÃO PAULO 2011 0 985,5 8.976,30 142.312.289,9 113.543.019,7 13.024.113,4 140.642.804,5 16.094.276,3 30.405.974,9

SÃO PAULO 2012 0 939,8 11.000,00 152.648.274,9 121.781.362,2 12.899.894,8 156.162.935,9 16.967.614,1 25.741.392,7

SERGIPE 2008 1 62,2 406,7 4.933.757,8 1.579.444,4 2.549.137,8 3.786.054,4 627.968,4 620.521,3

SERGIPE 2009 1 82,8 438,6 5.134.278,6 1.718.787,5 2.583.722,8 4.400.384,3 697.533,5 713.323,8

SERGIPE 2010 1 123,8 440 6.100.508,9 2.134.199,6 2.917.989,9 5.288.791,7 747.167,2 857.236,9

SERGIPE 2011 1 165 531,9 6.424.817,6 2.408.063,10 3.400.321,4 5.395.620,4 841.402,2 806.627,6

SERGIPE 2012 1 170,3 609,9 7.034.232,2 2.703.635,3 3.594.715,1 5.937.920,6 877.785,0 903.031,6

TOCANTINS 2008 0 50,3 259,2 4.323.631,4 1.108.764,8 2.804.587,3 2.870.540,4 573.292,5 678.615,8

TOCANTINS 2009 0 82,8 305,3 4.321.248,1 1.142.739,1 2.696.091,9 3.152.948,4 614.722,1 677.549,5

TOCANTINS 2010 0 117,6 317,8 4.943.635,8 1.394.655,6 2.975.360,4 3.732.488,8 682.795,0 697.098,3

TOCANTINS 2011 0 119,3 369,3 5.865.530,0 1.695.192,5 3.472.980,4 4.485.035,5 841.402,2 806.627,6

(42)

TABELA 03: ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA EDUCAÇÃO. 2008/2013

Nº ESTADO Ed2008 Ed2009 Ed2010 Ed2011 Ed2012 Ed2013 1 ALAGOAS 86,6 112,5 153,3 213,2 221,9 570,5

2 AMAZONAS 110,3 125,2 174 244 261,8 604

3 GOIÁS 140,3 191 237,8 322,6 337,9 899,8

4 MATO GROSSO DO SUL 88,3 140,6 183,2 204,4 234,8 619,3 5 MINAS GERAIS 644,1 932,6 1194,4 1.699,90 1.800,00 4.500,00 6 PARÁ 182,1 237,1 308,9 554,7 554,2 1.200,00 7 PARANÁ 217,2 301,3 385,7 649,6 719,8 1.500,00 8 RIO GRANDE DO SUL 287,2 530,2 761,1 1.011,40 1.100,00 3.200,00 9 RIO GRANDE DO NORTE 115,5 173,6 230,8 347,5 376 1.100,00 10 SANTA CATARINA 166,4 218,4 356,7 521,1 523,9 1.300,00 11 SÃO PAULO 618 744,2 668,7 985,5 939,8 1.200,00 12 TOCANTINS 50,3 82,8 117,6 119,3 121 280,7

13 ACRE 21,9 33,4 66,8 89,6 88,4 203

14 AMAPÁ 15,5 17,4 35 53,2 67,5 131,1

15 BAHIA 287,7 345,7 440,9 631,1 676,9 1.400,00 16 CEARÁ 184,2 222,4 317,4 474,3 1.800,00 1.200,00 17 DISTRITO FEDERAL 464,1 744,5 914,5 1.203,20 1.200,00 1.900,00 18 ESPÍRITO SANTO 130,5 176,9 194,3 288,3 308,9 765,3 19 MARANHÃO 141,3 168,3 239,7 337,5 333 769,2 20 MATO GROSSO 92,8 131,2 193,8 257,5 262,4 651,7 21 PARAÍBA 144,8 207 260,7 338,2 379,5 1.200,00 22 PERNAMBUCO 268,4 341,5 414,2 586,8 631,7 1.600,00

23 PIAUÍ 98,6 126,7 164,1 239,6 200,5 568,3

24 RIO DE JANEIRO 545,2 758,1 966,4 1.363,10 1.400,00 4.000,00

25 RONDÔNIA 32,6 39,9 66,5 99,4 113,7 224,2

26 RORAIMA 20,3 28,9 43,7 73 74,6 177

(43)

TALELA 04: PERCENTUAL DE EVOLUÇAÕ DO ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA A EDUCAÇÃO 2009/2013

Nº ESTADO 2009 2010 2011 2012 2013

1 ALAGOAS 29,91% 36,27% 39,07% 4,08% 157,10%

2 AMAZONAS 13,51% 38,98% 40,23% 7,30% 130,71%

3 GOIÁS 36,14% 24,50% 35,66% 4,74% 166,29%

4 MATO GROSSO DO SUL 59,23% 30,30% 11,57% 14,87% 163,76% 5 MINAS GERAIS 44,79% 28,07% 42,32% 5,89% 150,00%

6 PARÁ 30,20% 30,28% 79,57% -0,09% 116,53%

7 PARANÁ 38,72% 28,01% 68,42% 10,81% 108,39%

8 RIO GRANDE DO SUL 84,61% 43,55% 32,89% 8,76% 190,91% 9 RIO GRANDE DO NORTE 50,30% 32,95% 50,56% 8,20% 192,55% 10 SANTA CATARINA 31,25% 63,32% 46,09% 0,54% 148,14% 11 SÃO PAULO 20,42% -10,15% 47,38% -4,64% 27,69% 12 TOCANTINS 64,61% 42,03% 1,45% 1,42% 131,98%

13 ACRE 52,51% 100,00% 34,13% -1,34% 129,64%

14 AMAPÁ 12,26% 101,15% 52,00% 26,88% 94,22%

15 BAHIA 20,16% 27,54% 43,14% 7,26% 106,83%

16 CEARÁ 20,74% 42,72% 49,43% 279,51% -33,33%

17 DISTRITO FEDERAL 60,42% 22,83% 31,57% -0,27% 58,33% 18 ESPÍRITO SANTO 35,56% 9,84% 48,38% 7,15% 147,75% 19 MARANHÃO 19,11% 42,42% 40,80% -1,33% 130,99% 20 MATO GROSSO 41,38% 47,71% 32,87% 1,90% 148,36% 21 PARAÍBA 42,96% 25,94% 29,73% 12,21% 216,21% 22 PERNAMBUCO 27,24% 21,29% 41,67% 7,65% 153,28%

23 PIAUÍ 28,50% 29,52% 46,01% -16,32% 183,44%

24 RIO DE JANEIRO 39,05% 27,48% 41,05% 2,71% 185,71% 25 RONDÔNIA 22,39% 66,67% 49,47% 14,39% 97,19%

26 RORAIMA 42,36% 51,21% 67,05% 2,19% 137,27%

(44)

TABELA 05: ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA A SAÚDE. 2008/2013

Nº ESTADO Sd2008 Sd2009 Sd2010 Sd2011 Sd2012 Sd2013

1 ALAGOAS 503,8 633,5 657,9 784,4 883 769,8

2 AMAZONAS 461 610,3 616,2 722,6 840 741

3 GOIÁS 943,3 1.079,30 1.106,80 1.366,30 1.500,00 1.400,00 4 MATO GROSSO DO SUL 467,5 530,2 562,2 663,2 714,5 656,4 5 MINAS GERAIS 3.202,60 3.693,80 3.952,10 4.623,60 5.300,00 4.900,00 6 PARÁ 959,3 1.188,30 1.213,20 1.451,70 1.500,00 1.200,00 7 PARANÁ 1798,9 2.044,70 2.223,10 2.627,40 2.900,00 2.600,00 8 RIO GRANDE DO SUL 1.995,60 2.117,60 2.260,80 2.684,10 2.900,00 2.600,00 9 RIO GRANDE DO NORTE 545,1 646,2 699,3 822,3 947,6 766 10 SANTA CATARINA 985,2 1.191,50 1.289,40 1.475,60 1.700,00 1.600,00 11 SÃO PAULO 6.897,90 7.919,60 8.223,90 8.976,30 11.000,00 9.400,00 12 TOCANTINS 259,2 305,3 317,8 369,3 429 391,8

13 ACRE 111,7 157,1 153,4 175,5 199 177,5

14 AMAPÁ 98,7 123 128,8 149,8 163,3 256,5

15 BAHIA 2.287,20 2.676,60 2.831,70 3.389,90 3.900,00 3.300,00 16 CEARÁ 1.312,10 1.538,10 1.696,30 2.093,20 2.200,00 1.900,00 17 DISTRITO FEDERAL 367,7 445,1 486,8 552,1 625,9 525,2 18 ESPÍRITO SANTO 578,9 668,1 706,2 796,4 914,9 820 19 MARANHÃO 1.008,60 1.188,30 1.245,00 1.485,00 1.600,00 1.600,00 20 MATO GROSSO 468,8 598,2 582,1 698,7 778,8 696,1 21 PARAÍBA 654,2 792,1 830,8 991,9 1.100,00 982,4 22 PERNAMBUCO 1.455,40 1.632,90 1.782,50 2.127,00 2.400,00 2.100,00 23 PIAUÍ 578,8 680,7 713,5 845,6 818,4 871,6 24 RIO DE JANEIRO 3.383,10 3.873,30 4.028,80 4.875,20 5.700,00 4.400,00 25 RONDÔNIA 220,1 286,4 283,6 334,5 387,2 348,8

26 RORAIMA 69,4 85,2 97,5 111,5 131,6 106,7

(45)

TABELA 06: PERCENTUAL DE EVOLUÇÃO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA SAÚDE. 2009/2013

Nº ESTADO 2009 2010 2011 2012 2013

1 ALAGOAS 25,74% 3,85% 19,23% 12,57% -12,82% 2 AMAZONAS 32,39% 0,97% 17,27% 16,25% -11,79%

3 GOIÁS 14,42% 2,55% 23,45% 9,79% -6,67%

4 MATO GROSSO DO SUL 13,41% 6,04% 17,97% 7,74% -8,13% 5 MINAS GERAIS 15,34% 6,99% 16,99% 14,63% -7,55%

6 PARÁ 23,87% 2,10% 19,66% 3,33% -20,00%

7 PARANÁ 13,66% 8,72% 18,19% 10,38% -10,34% 8 RIO GRANDE DO SUL 6,11% 6,76% 18,72% 8,04% -10,34% 9 RIO GRANDE DO NORTE 18,55% 8,22% 17,59% 15,24% -19,16% 10 SANTA CATARINA 20,94% 8,22% 14,44% 15,21% -5,88% 11 SÃO PAULO 14,81% 3,84% 9,15% 22,54% -14,55% 12 TOCANTINS 17,79% 4,09% 16,21% 16,17% -8,67% 13 ACRE 40,64% -2,36% 14,41% 13,39% -10,80%

14 AMAPÁ 24,62% 4,72% 16,30% 9,01% 57,07%

15 BAHIA 17,03% 5,79% 19,71% 15,05% -15,38% 16 CEARÁ 17,22% 10,29% 23,40% 5,10% -13,64% 17 DISTRITO FEDERAL 21,05% 9,37% 13,41% 13,37% -16,09% 18 ESPÍRITO SANTO 15,41% 5,70% 12,77% 14,88% -10,37% 19 MARANHÃO 17,82% 4,77% 19,28% 7,74% 0,00% 20 MATO GROSSO 27,60% -2,69% 20,03% 11,46% -10,62% 21 PARAÍBA 21,08% 4,89% 19,39% 10,90% -10,69% 22 PERNAMBUCO 12,20% 9,16% 19,33% 12,83% -12,50%

23 PIAUÍ 17,61% 4,82% 18,51% -3,22% 6,50%

Imagem

Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.
Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.
Gráfico 1: Orçamento da União para Educação (2008 a 2012), em milhões de R$.
Gráfico 2: Evolução dos Recursos do Orçamento da União em Percentuais na Educação nos  anos de 2009 a 2013
+7

Referências

Documentos relacionados

Neste estudo sobre a história do ensino do Cálculo Diferencial e Integral, que tomou como recorte o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Juiz de Fora

As resistências desses grupos se encontram não apenas na performatividade de seus corpos ao ocuparem as ruas e se manifestarem, mas na articulação micropolítica com outros

Por outro lado, o modelo de integração não seguiu o caminho, natural e coerente com o patrimônio constitucional europeu, de construção constitucional da Europa, mas desabilitou em

Considerando que a criminalização do aborto voluntário no primeiro trimestre da gravidez é uma grave intervenção em diversos direitos fundamentais da mulher e que essa

Mas as novidades não ficam por aqui, sendo que este orador destaca ainda: «O reforço da inclusão da PA, dos fatores de risco cardiovascular (CV), das lesões de

Em que pese ausência de perícia médica judicial, cabe frisar que o julgador não está adstrito apenas à prova técnica para formar a sua convicção, podendo

Esse sistema permite a obtenção de um composto orgânico com qualidades físicas, químicas e biológicas comprovadas, sendo o produto certificado pelo

No contexto em que a Arte é trabalhada como recurso didático-pedagógico na Educação Matemática (ZALESKI FILHO, 2013), pode-se conceber Performance matemática (PM) como