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Mulheres na Luta: A mobilização política das Uniões Femininas no pós-guerra.

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Academic year: 2021

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Mulheres na Luta: A mobilização política das Uniões Femininas no

pós-Guerra.

Aluna: Manuella Thereza Cabral Pessanha Orientador: Rafael Soares Gonçalves

Introdução

O presente trabalho está relacionado ao projeto de pesquisa desenvolvido pelo Departamento de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, através do Laboratório de Estudos Urbanos e Socioambientais (LEUS), orientado pelo professor Rafael Soares Gonçalves. Tem como propósito apresentar o modo como as Uniões Femininas atuaram no período pós Segunda Guerra Mundial.

A presença das Uniões Femininas em bairros e favelas do Rio de Janeiro impactou a mobilização política nesses espaços, levantando as principais reinvindicações das mulheres que ali moravam. Após a 2ª guerra mundial, com o período da redemocratização, o movimento feminino se expandiu em todo o Brasil. As Uniões femininas, como veremos, exerceu forte atuação política, inclusive nas favelas da cidade.

As favelas tinham como estigma ser um local anti-higiênico, um problema de saúde pública, de ordem urbana, estética e de assistência social. Com isso, houve tentativas de combater esses espaços em prol da ordem urbana, social e higiênica. As remoções, de cunho higienista, eram vistas como medidas eficazes para a solução do problema de saúde pública. Algumas iniciativas de remoção de favelas aconteceram durante o Estado Novo, com a construção dos Parques proletários provisórios. Da mesma forma, já no período democrático, muitos processos de despejo de favelados por pretensos proprietários dos terrenos, onde as favelas se localizavam, estimularam a emergência de movimentos de resistência, que se organizaram para lutar pela permanência dos favelados em seus locais de moradia.

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Segunda Guerra. As uniões femininas tinham relação direta com o PCB e foram organizações importantes no aumento da influência comunista nos bairros populares cariocas.

A escolha do tema se faz importante na medida em que nos auxilia a identificar e compreender as formas como as Uniões Femininas atuaram nos bairros e favelas do Rio de Janeiro, modificando a dinâmica social nesses locais através da luta por direitos. Procuramos, ainda, perceber os impactos da atuação do Partido Comunista Brasileiro na vida social dos moradores das favelas do Rio de Janeiro e sua ligação com as Uniões Femininas. Reconhecer a importância da atuação feminina e comunista nas lutas urbanas nos convida a identificar e compreender as diferentes mobilizações e manifestações sociais pela garantia de direitos.

Nesse contexto, realizamos, além do levantamento bibliográfico, pesquisas nos acervos do Fundo de Divisão de Polícia Política e Social do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, sobretudo do material referente às Uniões Femininas. Foi realizada, ainda, pesquisa na hemeroteca digital da Biblioteca Nacional em diferentes jornais desse período.

O PCB no pós–guerra

Após o término da Segunda Guerra Mundial e com o processo de democratização pós-Estado Novo, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) saiu, por um breve período, da ilegalidade (1945-1947) e ganhou forte visibilidade na vida política. Segundo Pandolfi (1995, p.62)

“a luta antifascista tirou os comunistas do isolamento. Tanto na França, como na Itália, o partido comunista tornou-se no imediato pós-guerra, o agrupamento mais forte junto à classe trabalhadora. Em diversos outros países da Europa, à exceção da Alemanha Ocidental e da Espanha, os comunistas aumentaram em muito o seu contingente votos.”

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Brasileiro, afirmando a ativa atuação do Partido na redemocratização do país. Em maio do mesmo ano, o Partido Comunista se articula em nível nacional, criando comitês populares em todo o Brasil. A redemocratização é caracterizada por um período onde se foi retomado o sistema político formalmente democrático, permitindo, assim, a atuação de partidos e de organizações da sociedade civil. Essas ações colaboraram para aproximar Vargas com os trabalhadores urbanos.

Com a redemocratização e a proposta de uma união nacional e uma aliança com os que resistiam ao nazi-fascismo, o Partido Comunista Brasileiro solicita a contribuição dos sindicatos para que as reivindicações trabalhistas e as greves fossem evitadas para evitar choques. O PCB se torna paulatinamente um partido nacional de massas, conquistando plena legalidade e chegando a marca de 200 mil filiados em 1947.

Nas eleições de 1945, o partido constituiu uma significativa bancada parlamentar, elegendo 14 Deputados Federais pelo Distrito Federal, sendo o 4º partido mais votado no país. Luís Carlos Prestes, o então Secretário-Geral do partido, foi eleito Senador, sendo, aliás, o mais votado do país. Após a promulgação da nova Constituição, ocorrida em setembro de 1946, os comunistas se lançaram na campanha eleitoral para os governos e constituintes estaduais, eleições que ocorreram em janeiro de 1947. Elegeram vários deputados, tendo obtido quase um terço da Câmara do Distrito Federal. A significativa conquista eleitoral alcançada pelo Partido Comunista Brasileiro aumentou o medo pela influência comunista no país.

As favelas e o Partido Comunista Brasileiro

A aproximação do Partido Comunista Brasileiro com as favelas pode ser “atribuído à sua capacidade de organizar e mobilizar para além dos discursos e orientações da cúpula”. (NEGRO, SILVA, 2003, p. 55)

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A criação do Movimento Unificador dos Trabalhadores, em 1945, foi de extrema importância para a construção e implementação do projeto comunista de atuação nos bairros populares. Por ser um instrumento de “organização intersindical dos trabalhadores que buscava reunir e organizar os dirigentes sindicais e estimular a sindicalização dos trabalhadores, a fim de fortalecer a tão almejada unidade operária, defendida historicamente pelos comunistas”. (Pinheiro: 2007, pg. 57).

Além da criação do Movimento Unificador dos Trabalhadores (MUT), o PCB criou a Tribuna Popular, advindo do projeto que pretendia levar informação, cultura, esporte, entre outros assuntos à população, além de ser um periódico que apregoava e estimulava a expansão do movimento associativo de bairro no Rio de Janeiro. “É possível identificar um projeto de educação política das massas pela cultura, no qual o Partido atuaria como um elemento de mobilização e organização do proletariado” (GONÇALVES, AMOROSO: 2011).

Na Tribuna Popular, havia seções específicas, tais como “O povo se diverte” e “O samba na cidade”, incentivando a educação através da cultura, bem como a sessão chamada “A vida dos comitês populares”, onde era apregoado as iniciativas dos inúmeros Comitês Democráticos Populares espalhados pela Capital Federal e outras cidades do país. O jornal era muito mais do que um agitador coletivo, e sim, um organizador coletivo.

Os Comitês Populares Democráticos tiveram uma significante importância na vida social, política e sindical do Rio de Janeiro. Eram órgãos de fortalecimento do PCB, que procurou se aproximar com as lutas dos bairros, incentivando a participação popular em diversas questões, inclusive com a formação de associações de moradores. Os CPD’s surgem como ferramenta de organização da classe trabalhadora, sob a liderança do PCB, que atuava na luta pela apoderação dos direitos sociais, civis e políticos dos trabalhadores e outros setores populares. Os Sub-comitês foram implantados nas favelas, como o sub-comitê do Morro do Turano. Por meio dos CPD’s, o PCB tentou se credenciar como força de peso no interior do cenário político.

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Indomável partido do proletariado! E dos sábios e dos escritores! Dos poetas e dos artistas! Onde iríamos nós caber, por acaso, senão dentro deste partido que é o do povo? Só nas suas fileiras poderemos fortalecer, ao contato com o proletariado e o povo, a nossa capacidade de criação artística ou científica. Aqui se aponta para o futuro. (JORGE AMADO, 1946 apud GUIMARÃES, 2009),

O Partido Comunista Brasileiro tinha a ideia de proporcionar aos moradores das favelas melhorias, tais como: implementação de escolas, bicas d’agua, pontos de luz e policiamento. Para isso, eram elaborados discussões e debates entre candidatos e o povo.Os vereadores do Partido Comunista Brasileiro não só discutiam e debatiam sobre as possíveis melhorias com os moradores, mas levavam esses debates à Câmara, procurando angariar forte legitimidade junto aos favelados.

Apesar da cassação do registro PCB, em 1947, pelo Governo Dutra, o Partido continua a sua atuação ilegalmente “através de Comissões de Ajuda de Bairros ou de Comitês pela Paz e contra a Guerra da Coréia, braços legais do partido, que mantiveram acessa a influência comunista em algumas favelas da cidade. ” (GONÇALVES, AMOROSO: 2012 pg. 6). Por outro lado, foi criada, em 1954, pelo advogado Magarinos Torres, a União dos Trabalhadores Favelados, que tinha como objetivo relacionar o favelado ao universo do trabalho, procurando captar recursos e dar continuidade à mobilização dos moradores por melhores condições de moradia e emprego. Com a influência de Magarinos Torres, jurista próximo ao Partido Comunista, a UTF lutou pela defesa dos moradores contra processos de reintegração de posse, reivindicou a melhoria das favelas, assim como lutou contra a violência policial e mesmo pela regularização fundiária dessas áreas.

As Uniões Femininas

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atuação contribuem para elevar o nível de conscientização e participação política de grandes contingentes femininos”.

As uniões femininas do período pós-guerra eram segmentadas entre associações profissionais e não profissionais. As associações profissionais agrupavam mulheres representantes de uma determinada categoria profissional e sindicato. Já as associações não profissionais eram compostas por mulheres que não exerciam uma atividade profissional dentre do mercado de trabalho, fora do lar. Ambos os tipos de associações exerciam uma grande influência política, tendo condições favoráveis de participação democrática.

E essa tem sido uma outra área de atuação das associações femininas: divulgar entre as mulheres a legislação que lhes diz respeito, fazê-las conhecer os seus direitos já assegurados, orientá-las no sentido de exigir o cumprimento e a aplicação de conquistas já adquiridas, no campo do emprego, da educação, da proteção da maternidade e da infância, do exercício da função pública. (TABAK, 2002. p.21)

No geral, a luta dessas associações se concentrava na

luta contra as discriminações por razões de sexo, por igual salário para trabalho igual, por acesso qualquer cargo ou função, por igual oportunidade de promoção na carreira e de educação em todos os níveis, etc – também se constitui numa ação politica bastante abrangente, pois é capaz de

mobilizar grandes contingentes femininos,

independentemente das categorias profissionais, de credos políticos ou religiosos. (TABAK 1987, p.10)

No ano de 1946, surgia a União Feminina do Distrito Federal (quando o Rio de Janeiro ainda era a capital do país), que já significava um passo à frente na coordenação da atividade desenvolvida por inúmeras uniões de bairro, que se formavam por todo o município e que combatiam a carestia de vida, a falta de produtos de primeira necessidade e se manifestavam em favor da preservação da paz mundial. Essas uniões locais surgiram em mais de 30 bairros (a 1ª a ser criada foi a da Tijuca) e se espalharam desde Botafogo e Copacabana até Irajá, Parada de Lucas, e Bangu. Em muitas favelas cariocas formaram-se também as uniões femininas. ” (TABAK, 1987 p.13)

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O Jornal Momento Feminino possuía forte presença nos bairros populares e exerceu um papel central na divulgação das atividades das Uniões Femininas à época. Segundo Tabak, 1987 (p.19), o

Momento Feminino nasceu a 24 de junho de 1947, no Rio de Janeiro e durante quase dez anos de existência (com períodos de maior ou menor regularidade na sua publicação) defendeu sempre os direitos da mulher da infância e a paz mundial. Foi um órgão de imprensa que atingiu boa penetração nacional, pois chegou a ter representantes em 16 Estados, sendo vendido em barros de grande concentração popular, em Favelas, em locais de trabalho onde era elevada a proporção de mulheres etc. No Rio, chegou a ser vendido com certa regularidade em 20 favelas.

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As mulheres das Uniões Femininas estavam empenhadas na luta econômica. Segundo a primeira edição do jornal “O Momento Feminino”, essas mulheres sentiram

que aguardar medidas apenas da boa vontade dos homens, a fome lhes viria rondar o próprio lar. Com a vertiginosa alta dos preços de gêneros de primeira necessidade, volveram, as mulheres, o pensamento para as causas públicas que deram origem a tal situação. Daí o crescente número de associações que surgem em todos os bairros do Distrito Federal.1

Com isso, essas mulheres tinham um leque amplo de reivindicações: luta contra a carestia de vida; por uma vida melhor para as crianças; em defesa da paz mundial; pela igualdade de direitos para a mulher em todos os terrenos, assim como reivindicavam o término dos despejos de favelas e a urbanização dos morros cariocas. As suas ações eram concentradas em reuniões para discussão dostemas, como, por exemplo, o problema do abastecimento do leite, a necessidade de se fundar escolas em determinado bairro, lutavam por moradias higiênicas, melhoria nos hospitais.... As uniões femininas pleiteavam, assim, soluções para variadas questões, envolvendo transporte, habitação, educação e alimentação.

Figura 3 - Jornal "O Momento Feminino" - Edição 14 - Rio de Janeiro, 24 de Outubro de 1947

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Figura 4 - Jornal O Momento Feminino – Edição 5 - Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1947.

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Figura 5 - Jornal O Momento Feminino - Edição 14 - Rio de Janeiro, 24 de outubro de 1947

A partir de situações que envolviam o cotidiano das mulheres, as uniões femininas promoviam um forte debate sobre as questões políticas do período. Segundo o Art. 4º do Estatuto das Uniões Femininas, as Uniões Femininas tinham como objetivo principal prestar às associadas os serviços e benefícios

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caminhão de verduras e frutas e tudo que possa baratear a vida do nosso bairro (até uma cooperativa). 2

É importante salientar que o Estatuto previa expressamente que os morros fossem inseridos no rol de reinvindicações das uniões femininas. Devido às más condições de moradia, falta de estrutura e uma falsa promessa de urbanização, fazia-se necessário incluir como um objetivo a luta para a melhoria das condições de vida dos moradores de favelas. As vereadoras comunistas, ligadas ao movimento das Uniões femininas, levaram muitas vezes questões relacionadas às favelas para a Câmara do Distrito Federal.

Figura 6 - O Momento Feminino – Edição 5 - Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1947.

Podemos perceber através do levantamento do acervo sobre as Uniões Femininas no APERJ e pelos jornais da época, uma forte ligação entre o Partido Comunista

2Pasta nº426 (União Feminina Pedro Ernesto e Ramos). Fundo PolPol do Arquivo Público do Estado do

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Brasileiro e as Uniões Femininas. As lideranças das Uniões Femininas, como a vereadora Arcelina Mochel (vereadora pelo PCB), eram diretamente vinculados ao PCB.

Figura 9 - Pasta nº426 (União Feminina Pedro Ernesto e Ramos). Fundo PolPol do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro

Quando uma união feminina estava para ser inaugurada, a população do bairro era convidada pelo jornal O Momento Feminino e pela coluna Movimento Feminino no jornal Tribuna Popular. O jornal “O Momento Feminino” era o maior vinculador deinformaçõessobre as legislações, a mobilização feminina e suas reinvindicações. O jornal publicava convites de reuniões, festas, tardes dançantes, inaugurações em geral, almoços com vereadoras, entre outros.

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Considerações Finais

As Uniões Femininas exerceram um papel importante na mobilização política na cidade do Rio de Janeiro, reivindicando melhores condições de trabalho e de vida.Essas Uniões possibilitavam uma maior instrução das mulheres, que descobriam o significado e o valor de seu voto, sabendo assim eleger para os cargos de representação popular, homens e mulheres que defendiam os interesses da coletividade e, sobretudo, a liberdade do país. Nas eleições de 1947,o Partido Comunista Brasileiro compôs a maior parte daCâmara Municipal, sendo eleitas as vereadoras Odila Michel Schimidt e Arcelina Rodrigues Mochel, atuantes no Jornal O Momento Feminino. As mulheres, ao conhecerem seus direitos e reivindicarem por esses, se tornam sujeito de sua própria história. Podemos perceber a gênese do Movimento Feminista através das lutas das Uniões Femininas.

Referências Bibliográficas

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AMADO, Jorge. Homens e Coisas do Partido Comunista, 1946.

ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. A contradita. Polícia política e comunismo no Brasil 1945-1964. Entrevistas com Cecil Borer, Hércules Corrêa, José de Moraes e Nilson Venâncio. Rio de Janeiro, 2005.

BITTENCOURT, Danielle Lopes. O morro é do povo”: memórias e experiências de mobilização em favelas cariocas. Dissertação de Mestrado em História. Niterói: PPGH/UFF, 2012.

GONÇALVES, Rafael Soares; AMOROSO, Mauro. Da luta pelos direitos ao reconhecimento como dever: as ações e o legado da União dos Trabalhadores Favelados. In: SecondInternationalConferenceof Young UrbanResearchers. 2011.

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GUIMARÃES, Valéria Lima. O PCB cai no samba: os comunistas e a cultura popular (1945-1950). Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 2009.

NEGRO, Antonio Luigi; SILVA, Fernando Teixeira da. Trabalhadores, sindicatos e política (1945-1964). In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. (org.). O Brasil republicano. O tempo da experiência democrática: Da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. 1 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, v. 3, p.155-194.

OLIVEIRA, Luís Eduardo. A Tribuna Popular e a orientação do PCB para o movimento sindical do Rio de Janeiro nos primeiros anos da experiência democrática brasileira (1945-1946)

PANDOLFI, Dulce Chaves. Camaradas e companheiros: memórias e história do PCB / Dulce Pandolfi – Rio de Janeiro: Relume-Damará: Fundação Roberto Marinho

PINHEIRO, Marcos César de Oliveira. O PCB e os Comitês Populares Democráticos na cidade do Rio de Janeiro (1945-1947). Dissertação de Mestrado em História. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.

TABAK, F. & Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos sobre a Mulher 1987, Mulher e democracia no Brasil, PUC, Rio de Janeiro.

TABAK, F. Mulheres públicas: participação política e poder. 2002.

VALLA, Victor Vincent. Educação, participação, urbanização: uma contribuição à análise histórica das propostas institucionais para as favelas do Rio de Janeiro, 1941-1980. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 1, n. 3, p. 282-296, Sept. 1985 .

Referências

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