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Gramado RS. De 30 de setembro a 2 de outubro de 2014

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Gramado – RS

De 30 de setembro a 2 de outubro de 2014

DISCUSSÃO PRELIMINAR SOBRE CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS

ENTRE DESIGN CENTRADO NO USUÁRIO E DESIGN EMOCIONAL

Davi José di Giacomo Koshiyama Mestrando em Design/ UFRN

davijoseonline@gmail.com Débora C. A. di Giacomo Koshiyama

Mestranda em Design/ UFRN deborakoshiyama@gmail.com Samuel Renato de Oliveira Silva Graduando do curso de Design/UFMA

samuelrosilva@gmail.com Pablo Diego de Araújo Neves Mestrando em Design/ UFMA

pdaneves@gmail.com Raimundo Lopes Diniz, D.Sc.

Programa de Pós-Graduação em Design (UFMA) rl.diniz@ufma.br

Resumo: Apresenta uma discussão preliminar sobre design centrado no

usuário e design emocional apresentando convergências e divergências destes dois assuntos. Com base em conceitos encontrados na literatura conclui-se que Design Centrado no Usuário e Design Emocional vem da mesma vertente e por isso apresentam pontos convergentes e divergentes, quanto às estratégias escolhidas para o desenvolvimento de produtos.

Palavras-chave: design centrado no usuário, DCU, design emocional.

Abstract: Presents a preliminary discussion of user-centered design and

emotional design featuring the divergences between these two subjects. Based on concepts found in the literature concludes that User-Centered Design and Emotional Design comes from the same strand and therefore exhibit convergent and divergent, for the chosen strategies for product development.

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1. INTRODUÇÃO

A seguinte pesquisa foi elaborada considerando-se duas questões essenciais no design que são design centrado no usuário (DCU) do inglês user-centered design, e o design emocional. O DCU fundamenta-se em desenvolver produtos interativos, como

web sites, deve-se levar em consideração as características, necessidades e desejos das

pessoas que efetivamente usarão tais produtos. O foco no usuário representa a utilização de técnicas e métodos que busquem trazer os usuários para processo de

design, a fim de se criar produtos, que além de possuir uma boa usabilidade, sejam

adequados às reais necessidades das pessoas e a partir desses processos design centrado no usuário cria uma excelente experiência de uso, pois ele se concentra em quem é o usuário final.

Já o Design Emocional, tem como estratégia transdisciplinar, promover sensações e emoções nas pessoas por meio de diferentes marcas e objetos. Para isso, durante as etapas que o designer precisa percorrer para chegar até seu produto final, suas emoções e subjetividade o estão acompanhando. Não existe imparcialidade e racionalidade em seu produto, o design não se esquece de si mesmo, de suas lembranças, sua visão do que é belo criativo e funcional. Ele transporta para seu projeto cada sentimento de dor, alegria, euforia, tristeza, angústia, entre tantas emoções que o acompanham.

Norman (2008) relaciona o design emocional a três níveis: visceral,

comportamental e reflexivo. Objetos com apelo visceral se relacionam com o impacto emocional imediato promovido pela percepção de aspectos físicos, como a aparência, o toque e som. Já no nível comportamental, o que prevalece é o uso, e são relevantes função, compreensibilidade, usabilidade e sensação física. E o nível reflexivo é portador do significado simbólico, diz respeito à mensagem que um produto envia às pessoas, à cultura e lembranças pessoais.

Porém, o que pode ser discutido de divergências e convergências entre os dois? Podemos falar que design emocional é uma área dentro do design mais próximo da área cientifica, na medida em que trabalha com teorias e métodos dentro da observação, na realidade, da afetividade de suas teorias (de base psicológica), e o design centrado no usuário trabalham diretamente com a experiência do usuário baseados nos usuários e nas suas necessidades, criando melhores experiências de uso que, por fim, se traduzem em vantagens na sua usabilidade.

Semelhantes, a usabilidade e o design centrado no usuário são resultantes do conjunto de ações positivas do usuário como produto gerando assim uma emoção positiva entre os dois. Damásio (1996) afirma que a tomada de decisões do ser humano está diretamente ligada à capacidade de sentir. A explicação para esse fenômeno é simples: quando nos deparamos com algo que julgamos atraente, isso nos causa uma sensação de bem-estar. A emoção positiva de um belo objeto é imediatamente lida por nosso cérebro como vinda de uma coisa boa, ou seja, funcional.

No tocante à experiência, Russo e Hekkert (2008) afirmam que, atualmente, duas perspectivas são abordadas na área de design: user experience (ou experiência de usuário) e product experience (ou experiência com produtos), além da preocupação de usabilidade, emerge a questão emocional e toda complexidade cultural que o usuário carrega consigo. Neste sentido este artigo apresenta uma discussão preliminar sobre

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design centrado no usuário e design emocional apresentando convergências e divergências destes dois assuntos.

Como metodologia foi realizada pesquisa bibliográfica exploratória em artigos científicos nacionais sobre os temas: design centrado no usuário e design emocional

2. Dcu X Design Emocional

Para Krippendorff (2000, p.88), o design com foco no produto e em seus aspectos objetivos passou a dar lugar a um design centrado e direcionado ao modo do ser humano ver, interpretar e conviver com o mundo. O autor destaca os aspectos referencial e simbólico, que constituem, com o operacional e o funcional, os quatro vértices do sentido tecnológico, instâncias tanto imprecisas quanto variáveis e presentes em todo o processo produtivo (e para além dele), portanto passíveis do intermédio do designer.

3. DCU

Entende-se que o design centrado no usuário é uma abordagem de projeto que baseia o processo em informações sobre as pessoas que irão usar o produto, tendo os usuários como foco durante as fases de planejamento, projeto e desenvolvimento. Lodwermilk (2013) conceitua design centrado no usuário como uma metodologia usada por desenvolvedores e designers para garantir que estão criando produtos que atendem às necessidades dos usuários. É o processo de design em que as necessidades, desejos e limitações do ser humano são levadas em conta durante todas as fases de concepção e desenvolvimento de um projeto, ou seja, “a prática de criar produtos de forma que os usuários sejam capazes de utilizá-los com o mínimo de stress e o máximo de eficiência” (WOODSON, 1981).

Uma abordagem multidisciplinar ao design é então trazida pelo Design Centrado no Usuário, baseada no envolvimento ativo dos usuários para um entendimento claro do papel do usuário, dos requisitos das tarefas e das iterações de design (como projeto e processo) e avaliações. Tal abordagem é considerada como elemento-chave para utilidade e usabilidade. (OLIVEIRA apud MAO et al, 2008). Somando às definições já apresentadas, Rubin (1994) conceitua Design Centrado no Usuário (DCU) diretamente do inglês user-centered design, como uma filosofia em que se coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento. Essa preocupação com o usuário começou em meados do século XX, num contexto de intensa evolução tecnológica. O foco nesse usuário exigiu a criação de métodos que o inserisse no processo de design, adequando os produtos às suas necessidades. A partir daí conhecer profundamente o usuário passou a ser tarefa fundamental dos designers.

Rubin (1994 apud AGNER; MORAES, 2012) aponta três princípios básicos para o DCU:

 Foco no usuário e na tarefa - identificar e aproximar o usuário do processo de design desde o início;

 Avaliação de uso do produto - realizar testes / avaliações do produto, através de protótipos com usuários reais, desde o início do processo;

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e contínuo, onde após o levantamento do resultado dos testes com os usuários reais, as modificações possam ser implementadas e testadas novamente (e quantas vezes necessário), até que se chegue a um resultado satisfatório.

Ainda segundo Rubin (apud LOUREIRO, 2008) o DCU pode ser caracterizado por aplicar técnicas e práticas a qualquer momento do processo de desenvolvimento, dentre elas:

 Design participativo - o usuário participa de todo o processo de design, sendo incorporado à equipe de desenvolvimento;

 Etnografia - consiste em pesquisa qualitativa observacional dos aspectos emocionais, culturais e contextuais do usuário;

 Teste de usabilidade - através desta técnica o usuário é observado durante a realização de tarefas típicas do produto, a fim de detectar possíveis falhas;

 Pesquisas de preferência - através dos resultados é possível determinar a aceitabilidade de um produto;

 Pesquisas avaliadoras - através dos resultados é possível identificar o entendimento do produto pelo usuário;

 Pesquisas geradoras - através dos resultados é possível criar produtos adequados às necessidades das pessoas.

Há ainda a experiência com produtos como requisito para a concepção dentro do DCU importante, pois é um termo que se refere a todas as possíveis experiências afetivas envolvidas na interação humano-produto, seja esta interação instrumental (na qual o indivíduo interage com um produto para realizar uma tarefa), não-instrumental (na qual o individuo manipula o produto, sem fins práticos), ou mesmo não-física (mental, na qual o indivíduo apenas pensa no produto, antecipando futuras interações e lembrando de interações ocorridas no passado).

Assim podemos perceber que a entrada do usuário, como agente participante do processo de design, traz inúmeros benefícios à qualidade dos produtos, suas aprimorações e adaptações, sejam elas em resultados físicos ou interativos.

4. Design Emocional

No design, ao longo dos anos, várias especialidades e vertentes teóricas surgiram, dentre elas o Design Emocional. Neste caso, o foco não está na forma do objeto, mas no seu uso, efeito e ação pelo usuário. Estas características são de grande influência na decisão do consumidor, como reflexo de novas emoções geradas, que se destacam frente às demais necessidades. Seus resultados podem atender anseios e desejos diversos da sociedade, dos mais básicos aos mais requintados, dos mais mecânicos aos mais transcendentais (MONT´ALVÃO, DAMÁZIO; 2008).

Na relação homem-objeto, o que leva uma pessoa a escolher um produto dentre tantos outros? A funcionalidade, facilidade de uso e preço já não são tão determinantes quando comparadas ao sentimento, significado, recordações ou associações, características do design emocional. Segundo Norman apud Faller (2012) “O Design Emocional veio para ‘tornar público e evidente o fato de que não apenas usamos, mas também adoramos e detestamos objetos”.

De acordo com Faller (2012), o design emocional pode ser dividido em nove categorias:

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 Estimulação Multissensorial  Associações  Responsividade  Irreverência  Evolução  Negativo-Positivo  Atos Expressivos  Faça Você Mesmo  Personalização.

Norman (2004 apud TONETTO; COSTA, 2011) divide o nível de processamento emocional humano em visceral, comportamental e reflexivo e para cada um aponta uma estratégia de design:

 Nível Viceral - Design para a Aparência - Este nível corresponde às emoções que estamos programados geneticamente para responder positiva ou negativamente (cheiros e gostos ruins ou bons, por exemplo). A estratégia de design será usada, neste nível, para o desenvolvimento de produtos simples onde possam ser usadas estímulos naturais, levando sempre em consideração os aspectos culturais do usuário;

 Nível Comportamental - Design para a Facilidade de Uso - Este nível corresponde às emoções que controlam o comportamento cotidiano. A estratégia de design será usada, neste nível, para o desenvolvimento de produtos fáceis de usar. A preocupação, neste caso, é com a performance e a usabilidade do produto;

 Nível Reflexivo - Design Reflexivo - Este nível corresponde às emoções ligadas à consciência, cobrindo os aspectos culturais, de mensagem e significado. A estratégia de design, neste nível, deverá levar em consideração o significado do produto. No processo de design reflexivo é de grande valor o uso de técnicas que permitam o acessar os pensamentos das pessoas.

Russo e Hekkert (2008) apresentam cinco princípios que governam a experiência amorosa com produtos:

· Interação Fluida: estado cognitivo em que a pessoa está imersa em uma atividade. Diz respeito à resposta imediata, equilíbrio entre os níveis de dificuldade e desafio com sentimento de controle da situação. (Csikszentmihalyi, 1990)

· Lembrança de memória afetiva: explica o amor pelos produtos, pois atuam como lembrete de memórias.

· Significado Simbólico: pessoas amam produtos que criam identidades de grupos e que provoquem identificação com outras pessoas que possuem o mesmo objeto.

· Compartilhamento de valores morais: produtos que valorizam a preservação da natureza, sentimento coletivo de responsabilidade e consumo ético.

· Interação física prazerosa, diz respeito às sensações táteis que o produto proporciona, relativas ao material utilizado, seu formato, sua superfície e suas partes moventes.

Diante de tantas variáveis racionais a serem analisadas, na hora da escolha as influências afetivas produzem sensível identificação entre o produto e o usuário com a intenção de criar um vínculo e despertar conexões de apego e envolvimento. Além

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disso podemos afirmar que esta modalidade de design abarca a questão da sustentabilidade, onde constata-se que o envolvimento emocional do usuário com o produto adquirido diminui o descarte, troca ou substituição.

5. Convergências e Divergências entre DCU X Design Emocional

A partir da literatura estudada apresentamos pontos de convergência e de divergência entre DCU e Design Emocional à luz dos autores Norman (2004 apud TONETTO; COSTA, 2011), Faller (2012) e Rubin (1994 apud AGNER; MORAES, 2012), através do quadro a seguir:

QUADRO 1 - Pontos de Convergência e Divergência entre DCU e Design Emocional

ABORDAGEM CONVERGÊNCIAS DIVERGÊNCIAS

DESIGN EMOCIONAL X DCU  FOCO NO USUÁRIO;

 IDENTIFICAÇÃO SUBJETIVA;  PROXIMIDADE CULTURAL;  PERSONALIZAÇÃO  USABILIDADE COMPROMETIDA NO DESIGN EMOCIONAL;  APELO, OUSADIA;  APRENDIZADO SUBJETIVO;  ESTÍMULOS SENSORIAIS

Fonte: Elaborado pelos autores com base na pesquisa realizada.

6. Conclusão

Por fim, percebemos que DCU e Design Emocional embora venham da mesma vertente possuem convergências e divergências quanto às estratégias escolhidas para atingir seus objetivos. Como convergências observou-se que nos dois há a preocupação de foco no usuário, identificando e mantendo a proximidade com seus aspectos culturais, caminhando cada vez mais à personalização dos produtos. Como divergência entre os dois percebeu-se que o apelo emocional, a ousadia e a preocupação com os estímulos sensoriais pode comprometer a usabilidade no design emocional, levando, muitas vezes a um aprendizado subjetivo do produto. Assim concluímos que estas duas modalidades de design, dependendo do objetivo a ser alcançado podem ser utilizadas com eficiência de forma complementar.

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