ICMS
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
Reginaldo de Oliveira
www.doutorimposto.com.br
" in this world nothing can be said to be certain, except death and taxes "
Artigo 150, I da CF
Somente por lei poderá ser instituído ou majorado qualquer tributo.
2Diz respeito à obediência às
leis. Por meio dele, ninguém
será obrigado a fazer ou
deixar de fazer alguma coisa,
senão em virtude de lei.
O Princípio da legalidade é o
mais importante instrumento
constitucional de proteção
individual no Estado
CONVÊNIO ICM 65/88
Cláusula primeira Ficam isentas do imposto às saídas de produtos
industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o
estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus. § 1º Excluem-se do disposto nesta cláusula os seguintes produtos: armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de
passageiros.
§ 2º Para efeito de fruição do benefício previsto nesta cláusula, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da
mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção indicado expressamente na nota fiscal.
Cláusula segunda A isenção de que trata a cláusula anterior fica
condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário. 11 @UCARA
doutor
impos
to.c
om.
br
ICMS
24
Imposto sobre operações
relativas à circulação de
mercadorias e sobre
prestações de serviços de
transporte interestadual e
intermunicipal e de
comunicação.
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
Impostos
T
R
I
B
U
T
O
S
Taxas Contribuições de Melhorias Contribuições Especiais ►Federais ►Estaduais ►Municipais ►Importação - II ►Renda - IR►Produtos Industrializados - IPI ►Operações Financeiras - IOF
►Propriedade Territorial Rural - ITR
►Intervenção Domínio Econômico - CIDE
►Transmissão Causa Mortis - ITCMD ►Circulação de Mercadorias - ICMS *
►Propriedade de Veículos
►Propriedade Urbana - IPTU ►Transmissão Inter Vivos - ITBI
►Serviços de Qualquer Natureza - ISS* ►Federais ►Estaduais ►Municipais ►Federais ►Estaduais ►Municipais ►Federais ►PIS ►COFINS ►CSLL 25
Imposto
T
R
I
B
U
T
O
S
►Estadual►Transmissão Causa Mortis - ITCMD
►Circulação de Mercadorias - ICMS *
BASE LEGAL
►IVC – Imposto sobre Vendas e Consignações
CF 1934 – (em cascata)
►ICM – Emenda Constitucional nº 18 (01/12/65)
(conceito da não cumulatividade).
►ICMS – CF 1988 (transportes e comunicação).
►A Lei Complementar 87/1996 (Lei Kandir)
regulamentou o artigo 155 §2º inciso XII da CF.
►O Decreto
20.686
/1999 (RICMS/AM) regulamentou
a Lei Complementar 19/1997.
►A Lei 2.826/2003 regulamenta a política estadual
de incentivos fiscais do estado do Amazonas.
@UCARA
doutor
impos
to.c
om.
br
DECRETO Nº 20.686, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1999
(RICMS/AM)
SEÇÃO II
DA APURAÇÃO DO IMPOSTO
Art. 97. O imposto é
não-cumulativo
, compensando-se o que
for devido em cada operação relativa à circulação de
mercadoria ou prestação de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação com o
montante cobrado nas anteriores por este ou por outro Estado.
Indústria
Distribuidor
Varejista
Consumidor
Art. 155 § 2º, I da CF
Alíquotas do ICMS
33interna e interestadual
doutor
impos
to.c
om.
br
34
Alíquota Interna
Operações dentro
do Estado
35
Alíquota
Interestadual
Operações entre
Estados diferentes
@UCARAALÍQUOTA INTERNA – ESTADO DO AMAZONAS
►RICMS/AM, artigo 12
25% (vinte e cinco por cento) para automóveis de luxo
definidos em Regulamento; iates e outras embarcações ou
aeronaves de esporte, recreação e lazer; armas e
munições; joias e outros artigos de joalheria; álcoois
carburantes, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou
fase de industrialização, exceto o GLGN; querosene de
aviação e energia elétrica;
(Nova redação dada à alínea “a” pela Lei Complementar
116/13, efeitos a partir de 1º.4.13.)
(inciso I, alínea “a”)
@UCARA
doutor
impos
to.c
om.
br
ALÍQUOTA INTERNA – ESTADO DO AMAZONAS
►RICMS/AM, artigo 12
12% (doze por cento) para produtos agrícolas comestíveis
produzidos no Estado;
(Nova redação dada à alínea “c” pela Lei Complementar
156/15, efeitos a partir de 1º.1.16.)
(I, b)
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
18% (dezoito por cento) para as demais mercadorias, inclusive
para o gás liquefeito de petróleo - GLP e para o gás liquefeito
derivado de gás natural - GLGN, e serviços;
(Nova redação dada à alínea “b” pela Lei Complementar 158/15,
efeitos a partir de 6.1.2016)
ALÍQUOTA INTERNA – ESTADO DO AMAZONAS
►RICMS/AM, artigo 12
30% (trinta por cento) para fumo e seus derivados; bebidas
alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; e serviços de
comunicação;
(Nova redação dada à alínea “e” pela Lei Complementar
116/13, efeitos a partir de 1º.4.13.)
(I, e)
20% (vinte por cento) para as prestações de serviço de
comunicação para acesso à Internet, independente dos
meios e tecnologias utilizados;
(Nova redação dada à alínea “f” pela Lei Complementar
132/13, efeitos a partir de 1º.1.14.)
(I, f)
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS
ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS
ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS
ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS
4%
ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS
Alíquota interestadual
DESTINATÁRIO
NÃO CONTRIBUINTE DO ICMS
►NCM
OUTROS CONCEITOS
►NCM (TIPI)
54 A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) é uma convenção de categorização de mercadorias adotada desde 1995 pelo Uruguai, Paraguai, Brasil e Argentina e que toma por base o Sistema Harmonizado (SH). Este sistema de nomenclatura foi criado a fim de melhorar e facilitar o crescimento do comércio internacional, facilitando também a criação e comparação de estatísticas.
Os códigos da NCM são compostos por oito dígitos, sendo os seis primeiros
formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo são específicos ao âmbito do Mercosul.
O Sistema Harmonizado (SH), na verdade uma sigla condensada de Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, é uma nomenclatura aduaneira, utilizada internacionalmente como um sistema padronizado de
codificação e classificação de produtos de importação e exportação,
desenvolvido e mantido pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA). Os itens de NCM são listados na Tabela do IPI (TIPI)
Exemplo:
Código NCM: 0104.10.11
Animais reprodutores de raça pura, da espécie ovina, prenha ou com cria ao pé Esse código é resultado dos seguintes desdobramentos:
Seção I Animais vivos e produtos do reino animal Capítulo 01 Animais vivos
Posição 0104 Animais vivos das espécies ovina e caprina Subposição 0104.10 Ovinos
Item 0104.10.1 Reprodutores de raça pura
Subitem 0104.10.11 Prenhes ou com cria ao pé 55
Tabela de Incidência do IPI – TIPI (NCM)
A sistemática de classificação dos códigos na NCM obedece à seguinte estrutura: 00 00 00 0 0
Subitem (8º dígito da NCM) Item (7º dígito da NCM)
Subposição (6 primeiros dígitos do SH) Posição (4 primeiros dígitos do SH) Capítulo (2 primeiros dígitos do SH)
SH = Sistema Harmonizado
Utilização do código
NCM para
enquadramento
de produtos no regime
de Substituição Tributária
0000
0000.0
0000.00
0000.00.0
0000.00.00 NCM completo
RESOLUÇÃO
Nº 013/2009-GSEFAZ
RESOLUÇÃO
Nº 013/2009-GSEFAZ
RESOLUÇÃO
Nº 013/2009-GSEFAZ
RESOLUÇÃO
Nº 0033/2012-GSEFAZ
N.C.M.
DIFICULDADES ORIUNDAS DE
CLASSIFICAÇÃO ERRADA
70%
►CFOP
►CFOP
Código Fiscal de Operações e Prestações, conforme a descrição é o código fiscal que define o tipo de operação e prestação. Os Códigos
Fiscais de Operações e Prestações - CFOP são códigos numéricos que designam as respectivas naturezas das operações relativas à circulação de bens e mercadorias, bem como as prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e são consubstanciados em campo próprio dos documentos e livros fiscais utilizados pelos contribuintes do ICMS.
São aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como em prestações de serviços de transporte intermunicipal, interestadual e de comunicação.
AJUSTE SINIEF* 07 de 2001
* Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais
►CFOP – estrutura básica
1.
000– Entradas do Estado
2.
000– Entradas de outro Estado
3.
000– Entradas do Exterior
AJUSTE SINIEF* 07 de 2001
* Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais
@UCARA
5.
000– Saídas para o Estado
6.
000– Saídas para outro Estado
@UCARA
►CFOP – Mercadorias sujeitas ao regime de ICMS ST
1.
4
00 – Entradas de mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária
2.
4
00 – Entradas de mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária
5.
4
00 – Saídas de mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária
6.
4
00 – Saídas de mercadorias sujeitas ao regime
►CST
►CST
O Código da Situação Tributária é utilizado para determinar
a origem da mercadoria e sua forma de tributação.
* Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais
@UCARA
É composto de três dígitos, oriundos da Tabela
A
e da
Tabela
B
, constantes na cláusula sexta do Ajuste Sinief*
03/1994, que acrescentou essas tabelas no Convênio S/N,
de 15/12/1970.
81
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional
1 - Estrangeira - Importação direta
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno
CST – código da situação tributária
0
00
Tabela B - Tributação pelo ICMS
00 - Tributada integralmente
10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo
30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária (EXEMPLO: VENDA PARA ZFM)
40 - Isenta
41 - Não tributada 50 - Suspensão 51 - Diferimento
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 - Outras
10 – indústria
60 – comércio
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
Acréscimos na Tabela A pelo Ajuste SINIEF nº 20, de 01/11/2012.
A modificação ocorreu para adequar o Ajuste SINIEF s/n, de 15/12/70, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-fiscais, às alterações promovidas pela Resolução do Senado Federal nº 13/2012 que trata da aplicação da alíquota interestadual de 4% nas condições que especifica.
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
Acréscimos na Tabela A pelo Ajuste SINIEF nº 20, de 01/11/2012.
A modificação ocorreu para adequar o Ajuste SINIEF s/n, de 15/12/70, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-fiscais, às alterações promovidas pela Resolução do Senado Federal nº 13/2012 que trata da aplicação da alíquota interestadual de 4% nas condições que especifica.
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e inferior ou igual a 70% ; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e
11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB) (Alíquota interestadual 12%)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%;
_____________________________________(Alíquota interestadual normal)
►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX 79/2011 e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de
08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX 79/2011 e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%. Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013. (Alíquota 4%)
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e inferior ou igual a 70% ; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e
11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%; ►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013),
efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de
08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%. Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013.
nacional
importado
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e inferior ou igual a 70% ; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e
11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%; ►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013),
efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de
08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%. Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013.
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e inferior ou igual a 70% ; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e
11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%; ►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução 79/2011 CAMEX e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de
08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução 79/2011 CAMEX e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%. Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013.
@UCARA
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% e inferior ou igual a 70% ; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e
11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40%; ►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013),
efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de
08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70%. Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013.
Tabela A - Origem da Mercadoria
0 - Nacional (Exceto 3, 4, 5 e 8)
1 - Estrangeira - Importação direta (Exceto 6)
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno (Exceto 7)
Novos CST
(a partir de 01/01/2013)
►3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013; (FAIXA DE 41% ATÉ 70%) (Alíquota 4%)
►4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07; (PRODUÇÃO NA ZFM - PPB)
►5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento);
►6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de Resolução CAMEX e gás natural; Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante em lista de
Resolução CAMEX e gás natural. Alterado pelo Ajuste SINIEF n° 002 / 2013 (DOU de 08.02.2013), efeitos a partir de 08.02.2013; (Alíquota interestadual normal)
►8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior a 70% (setenta por cento). Acrescentado pelo Ajuste SINIEF n° 015/2013 (DOU de 30.07.2013) efeitos a partir de 01.08.2013.
@UCARA
REGIME NORMAL
91
é aquele em que o contribuinte recolhe
mensalmente o imposto de acordo com o que
ele mesmo apurou em sua escrita fiscal,
levando-se em conta seus créditos e débitos.
Havendo saldo credor, este é levado para
compensação no período seguinte.
ICMS
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
REGIME NORMAL
Valor da
Nota Fiscal
INDÚSTRIA
(SP)
7%
ATACADISTA
(PA)
100,00
Débito ICMS
s/vendas
7,00
17%
VAREJISTA
(PA)
200,00
34,00
Apuração
do ICMS
27,00
17%
CONSUMIDOR
(PA)
500,00
85,00
51,00
Crédito ICMS
s/compras
7,00
34,00
Não cumulatividade do ICMS
Operação não beneficiada por incentivos fiscais.
@UCARAREGIME NORMAL
Valor da
Nota Fiscal
100,00
Débito ICMS
s/vendas
7,00
INDÚSTRIA
(SP)
7%
ATACADISTA
(PA)
17%
VAREJISTA
(PA)
30,00
5,10
Apuração
do ICMS
1,90 (-)
Crédito ICMS
s/compras
7,00
Saldo CredorSaldo Credor
de ICMS
Saldo credor resulta
na inexistência de
valor a recolher
O saldo credor é
transferido para o próximo
período de apuração
Operação não beneficiada por incentivos fiscais.
@UCARA94
CRÉDITO DE ICMS
É vedado o crédito relativo a entrada de mercadoria para
USO e CONSUMO
Artigo 33, I da Lei Complementar 87 de 1996
Crédito a partir de 01.01.2020
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
Z F M
CRIAÇÃO - Lei 3.173, de 06/06/1957 REGULAMENTAÇÃO - DL 288, de 28/02/1967 95 @UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
Valor da
Nota Fiscal
INDÚSTRIA
(SP)
7%
ATACADISTA
(AM)
100,00
Débito ICMS
s/vendas
7,00
Z
F
M
-
_____
93,00
Valor dos Produtos Desconto Financeiro
Valor Líquido da Nota Fiscal
DESCONTO FINANCEIRO DO ICMS
ZFM – Parágrafo 2º da Cláusula 1ª do Convênio ICM 65 de 1988
ALC – Cláusula 1ª do Convênio ICMS 52 de 1992 (Tabatinga)
Extensão dos benefícios da ZFM para Rio Preto da Eva e
Presidente Figueiredo – Convênio ICMS 49 de 1994
CONVÊNIO ICM 65/88
Cláusula primeira Ficam isentas do imposto às saídas de produtos
industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o
estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus. § 1º Excluem-se do disposto nesta cláusula os seguintes produtos: armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de
passageiros.
§ 2º Para efeito de fruição do benefício previsto nesta cláusula, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da
mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção indicado expressamente na nota fiscal.
Cláusula segunda A isenção de que trata a cláusula anterior fica
condicionada à comprovação da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatário. 97 @UCARA
doutor
impos
to.c
om.
br
CONVÊNIO ICMS 52/92
Estende às Áreas de Livre Comércio dos Estados do Amapá, Roraima e Rondônia os benefícios do Convênio ICM 65/88, de 06.12.88.
Cláusula primeira Ficam estendidos às Áreas de Livre
Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá,
Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima, Guajaramirim,
no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do
Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão
para o Município de Epitaciolância, no Estado do Acre, os
benefícios e as condições contidas no
Convênio ICM 65/88
,
de 6 de dezembro de 1988.
98 @UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
CONVÊNIO ICMS 49/94
Estende aos Municípios de Rio Preto da Eva e de Presidente
Figueiredo, no Estado do Amazonas, as disposições do Convênio ICM 65/88, de 06.12.88, e os respectivos procedimentos de controle e fiscalização.
Cláusula primeira Ficam estendidas aos Municípios
de Rio Preto da Eva e de Presidente Figueiredo, no
Estado do Amazonas, as disposições do
Convênio ICM
65/88
, de 6 de dezembro de 1988, bem como os
respectivos procedimentos de controle e fiscalização.
99
doutor
impos
to.c
om.
br
100
@UCARA
Amazonas
Presidente Figueiredo
Rio Preto da Eva
Manaus
Tabatinga
Rondônia
Guajará-Mirim
Acre
Cruzeiro do Sul
Brasiléia
Roraima
Boa Vista
Amapá
Macapá
Valor da
Nota Fiscal
INDÚSTRIA
(SP)
7%
ATACADISTA
(AM)
100,00
Débito ICMS
s/vendas
7,00
18%
VAREJISTA
(AM)
200,00
Z
F
M
-
_____
93,00
36,00
7,00
Crédito ICMS
s/compras
Crédito
Presumido
Crédito Presumido de ICMS (Artigo 24 *RICMS/AM)
*Regulamento do ICMS/AM (Decreto 20.686/1999)
DECRETO 20.686, de 28/12/1999 (RICMS/AM)
SEÇÃO II
DO CRÉDITO FISCAL PRESUMIDO
Art. 24. Na forma do inciso I, do art. 49, do Decreto-Lei
nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, às mercadorias, na
forma de produtos industrializados, entradas na Zona
Franca de Manaus, desde que se destinem à
comercialização, industrialização ou reexportação para
o exterior, é concedido crédito fiscal presumido, igual
ao montante
que teria sido pago na origem
em
outras unidades da Federação.
107
Valor da
Nota Fiscal
INDÚSTRIA
(SP)
7%
ATACADISTA
(AM)
100,00
Débito ICMS
s/vendas
7,00
18%
VAREJISTA
(AM)
200,00
Z
F
M
-
_____
93,00
36,00
7,00
Crédito ICMS
s/compras
Crédito
Presumido
18%
CONSUMIDOR
(AM)
500,00
90,00
36,00
Apuração
do ICMS
29,00
54,00
@UCARASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
►Regras Gerais – Convênio ICMS 81 de 1993
►Decreto 20.686/1999 RICMS/AM
Seção II – do artigo 110º ao artigo 117º
►Lei Complementar 87/1996
do artigo 6º ao artigo 10º
109 @UCARAdoutor
impos
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om.
br
110
111
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – regime normal
ICMS
O Fato Gerador do ICMS é a
venda
ICMS
doutorimposto.com.br
@UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – regime normal
@UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – substituição tributária
ICMS ICMS ICMS ISENTO DE ICMS .... doutorimposto.com.br J A N E I R O F E V E R E I R O J A N E I R O F E V E R E I R O
@UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – regime normal
@UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – substituição tributária
ICMS
ICMS
ICMS ICMS
ISENTO DE ICMS Imposto pago antecipadamente
doutorimposto.com.br
J A N E I R O F E V E R E I R O
J A N E I R O F E V E R E I R O
J A N E I R O F E V E R E I R O
@UCARA @UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação •
ICMS – substituição tributária
ICMS
ICMS
O Fato Gerador do ICMS é uma
presunção legal
ISENTO DE ICMS Imposto pago antecipadamente
doutorimposto.com.br
117
AMPARO CONSTITUCIONAL
117
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Artigo 150
§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de
obrigação tributária a condição de responsável pelo
pagamento de imposto ou contribuição,
cujo fato
gerador
deva ocorrer posteriormente
,
assegurada a imediata e preferencial restituição da
quantia paga, caso não se realize o fato gerador
presumido.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
@UCARA @UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação
ICMS
ICMS ISENTO DE ICMS
Imposto pago antecipadamente
Por que o termo
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
?
doutorimposto.com.br
@UCARA @UCARA
Indústria Comércio Consumo
Circulação Circulação
ICMS
ICMS ISENTO DE ICMS
Imposto pago antecipadamente Contribuinte
SUBSTITUTO SUBSTITUÍDO Contribuinte
►
substituto tributário
Aquele, eleito por lei, que efetua a retenção do imposto, na
condição de responsável, de outrem (o substituído).
►
substituído
Aquele que sofre a retenção do ICMS de uma operação ainda não ocorrida por parte de um responsável eleito por lei (o substituto).
@UCARA
5.40
3
– Venda de mercadoria adquirida ou recebida
de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária, na condição de
contribuinte
substituto
5.40
5
– Venda de mercadoria adquirida ou recebida
de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária, na condição de
@UCARA
Indústria
Circulação
RESPONSABILIDADE SOBRE A OPERAÇÃO
ICMS
►imposto da própria operação (o 1º imposto)
É o imposto devido pelo substituto, que sem
substituição seria devido da mesma maneira. É utilizado para deduzir-se do imposto obtido a partir da base de cálculo do imposto retido.
ICMS
►imposto retido (o 2º imposto)
É o imposto a ser pago pelo substituído, porém
recolhido pelo substituto em data específica definida pela legislação. Normalmente este valor é adicionado ao custo do produto e repassado ao adquirente. É obtido a partir da base de cálculo do imposto retido, sendo, antes, extraído eventual imposto da própria operação.
Estado de Origem
Estado de Destino
O ICMS é recolhido através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE
123
SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
►Sujeito ativo
123
(Art. 119 CTN) GOVERNO
►Sujeito passivo (Art. 121 CTN) CONTRIBUINTE
►Contribuinte é toda pessoa física ou jurídica de
direito que, diretamente, esteja obrigada ao
pagamento de imposto nos termos da legislação
vigente.
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
124
SUJEITO ATIVO
124
Conforme preceitua o artigo 119 do CTN,
"
Sujeito ativo
da obrigação é a pessoa jurídica
de direito público titular da competência para
exigir
o seu cumprimento”, é aquele que tem o
direito de exigir a obrigação tributária imposta ao
sujeito passivo, é o credor, ou seja, o que integra
o pólo ativo da relação jurídico tributária.
@UCARA
doutor
impos
to.c
om.
br
125
SUJEITO PASSIVO
125
A obrigação tributária principal e/ou acessória é dever do
sujeito passivo assim como o crédito tributário é direito do
sujeito ativo, nascendo assim a relação jurídico tributária entre
estes dois sujeitos, passivo e ativo.
O CTN ,em dois dispositivos (artigos 121 e 122 do CTN),
prevê a existência de
dois sujeitos passivos
, o da
obrigação acessória
e o da
obrigação principal
que se
divide em direto e indireto, ou seja, o contribuinte e o
responsável.
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
126
RAZÕES DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
126
A razão para a existência da substituição é bastante
simples, ou seja, a
dificuldade de fiscalização
sobre
produtos que são vendidos em larga escala e por
muitos contribuintes, tornando-se inviável a
fiscalização no varejo
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
127
ESPÉCIES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
127
Com o advento da Lei Complementar nº 87/96, a doutrina,
com respaldo na própria lei, passou a admitir três espécies de
substituição, tomando-se por base, justamente, o momento de
ocorrência do fato gerador.
Assim, temos as seguintes hipóteses de substituição tributária:
► Antecedente
► Concomitante; e,
► Subsequente
Artigos 109 a 117A RICMS/AM @UCARA
doutor
impos
to.c
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br
► Antecedente
... ponto de vista de quem recolhe o ICMS Vendedor Comprador Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMSSubstituição
para trás
Quem deveria calcular e recolher o ICMS Quem efetivamente calcula e recolheponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
Vendedor Revendedor
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
VENDA
Vendedor Revendedor
ICMS
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
Revendedor Consumidor
REVENDA
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
Revendedor Consumidor
REVENDA
ICMS
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
Revendedor Consumidor REVENDA ICMS Vendedor VENDAQuem deveria calcular e recolher o ICMS Quem efetivamente calcula e recolhe Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
Revendedor Consumidor REVENDA ICMS Vendedor VENDA Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS ICMSSP
AM
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
REVENDA ICMS VENDA Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS ICMSSP
AM
ponto de vista de quem recolhe o ICMS...
► Subsequente
REVENDA ICMS VENDA Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS ICMSSP
AM
Substituição para frente
Revendedor Consumidor Vendedor
139
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ANTECEDENTE
139
Aplicável ao casos em que o fato gerador a ser considerado estará vinculado às entradas de mercadorias e o adquirente será considerado o substituto
tributário, incluindo-se, segundo o artigo 7º da LC 87/96, a entrada de mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado.
Ou seja, busca-se o recolhimento, com a substituição do responsável, de um imposto devido em decorrência de uma (ou várias) operação(ões) que
ocorreu(ram) anteriormente ao momento em que se exige a satisfação do tributo.
Exemplo:
01►Fornecimento de alimentos para serem consumidos pelos empregados das indústrias incentivadas do PIM. (Art. 13 §21 RICMS/AM)
O comprador aplica a alíquota de 17% sobre 70% do valor da nota fiscal.
► Substituição para trás
@UCARA Contribuinte 1 VENDE Contribuinte 2 ICMS ST ANTECEDENTE Paga o ICMS do Contribuinte 1
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CONCOMITANTE
Aplicável aos casos em que a retenção do imposto ocorra simultaneamente ao fato gerador, como é o caso da retenção do serviço de transporte rodoviário nos casos da contratação de serviço iniciado no próprio Estado, de autônomos e não inscritos como contribuinte (substituídos), por outro contribuinte (doravante substituto), e que pode variar conforme a UF.
Exemplo mais comum da substituição tributária concomitante pode ser o caso de serviços de transporte contratado pelas indústrias incentivadas do PIM, conforme disposições da Resolução GSEFAZ/AM 002/2001, que manda o
tomador do serviço reter 80% do valor do ICMS destacado no Conhecimento de Transporte.
O Convênio ICMS 106/1996 concede às transportadoras o crédito de 20% ICMS na prestação de serviço de transporte, norma ratificada pelo § 7º, do Artigo 111 RICMS/AM.
DISPENSA ICMS TRANSPORTE NO AMAZONAS
Artigo 110 RICMS/AM§ 7º Fica dispensada da exigência do ICMS a prestação do serviço de transporte de mercadoria destinada a contribuinte do imposto, desde que tenha início e término no território deste Estado, exceto quando se tratar de carga relativa a petróleo bruto e seus derivados, gás natural, bebidas alcoólicas, refrigerantes, cimento, minerais ou madeiras e transporte de valores.
@UCARA
Contribuinte 1 (indústria incentivada)
Paga o próprio ICMS
ICMS ST CONCOMITANTE
Contribuinte 3
VENDE
Contribuinte 2 (transportadora)
ICMS retido e pago pelo contribuinte 1
VENDE
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SUBSEQUENTE
Aplicável às hipóteses em que o fato gerador deva ocorrer em etapasposteriores, como é o caso da retenção clássica prevista nos combustíveis, pneus novos, automóveis, sorvetes, medicamentos etc. (conforme o interesse dos Estados e sua consequente adesão a Protocolos e Convênios).
Há aqui, a antecipação do imposto, mas que, para efeitos de compreensão,
deve ser vista de forma a se admitir como sendo o recolhimento de determinado imposto de uma etapa que está ainda por acontecer (daí a nominação
subsequente).
É, em oposição ao diferimento, chamado de “substituição para frente”.
Aquele que a lei determina a obrigação de recolher tal imposto em nome de outro, substituindo-o nesta função (de recolher), dá-se o nome de substituto; em contrapartida, aquele(s) que sofre(m) a retenção antecipada de um
imposto que só seria devido (em condições normais) numa eventual venda de mercadoria, dá-se o nome de substituído(s).
@UCARA
Contribuinte 1
VENDE
Paga o próprio ICMS
Contribuinte 2
ICMS ST SUBSEQUENTE
Paga ICMS d/Cont.2
ICMS pago Antecipadamente
Contribuinte 3
@UCARA
Contribuinte 1
VENDE
Paga o próprio ICMS
Contribuinte 2
ICMS ST SUBSEQUENTE
Paga ICMS d/Cont.2
ICMS cobrado pelo Contribuinte 1
Contribuinte 3
@UCARA
RESUMO
@UCARA
Contribuinte 1
VENDE
Contribuinte 2 Contribuinte 3
ICMS REGIME NORMAL
Contribuinte 1
VENDE
Contribuinte 2
Contribuinte 1 (indústria incentivada)
VENDE
Paga o próprio ICMS
Paga o ICMS retido do Contribuinte 2
Contribuinte 3
ICMS ST CONCOMITANTE
Contribuinte 1
VENDE
Paga o próprio ICMS
Contribuinte 2
ICMS ST SUBSEQUENTE
Contribuinte 2 (transportadora) VENDE
ICMS retido e pago pelo contribuinte 1 Paga ICMS
VENDE
Paga ICMS
ICMS ST ANTECEDENTE
Paga ICMS d/Cont.2
ICMS cobrado pelo Contribuinte 1
Paga ICMS do Contribuinte 1
149
EXEMPLOS
PRÁTICOS
@UCARAdoutor
impos
to.c
om.
br
150
REGIME NORMAL DE
APURAÇÃO DO ICMS
REGIME NORMAL DO ICMS
151Indústria
SP
Varejista
AM
Total NF R$ 1.000,00 deb. ICMS R$ R$ 70,00 ICMS 7%Consumidor
PA
Consumidor compra a mercadoria por R$ 1.700,00 ICMS 18% Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00 @UCARASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
152SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
DO ICMS
@DOUTORIMPOSTOSUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
153ENQUADRAMENTO
Anexo II-A
Decreto 20.686 de 1999
(RICMS/AM)
Dispositivos legais regulamentadores
♦
Convênio (Confaz) todos os estados
♦
Protocolo (Confaz) estado a estado
♦
Resolução (Âbito interno)
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
155Mecanismo de
funcionamento
do ICMS ST
@UCARASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
Indústria
SP
Varejista
AM
Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 156 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00 @UCARASUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
Indústria
SP
Varejista
AM
Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 157 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00M V A
Margem de Valor Agregado
O Fornecedor (SP) utilizou um percentual constante de um CONVÊNIO ou PROTOCOLO
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
Indústria
SP
Varejista
AM
Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 158 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00Consumidor
AM
Preço venda R$ 1.700,00 Consumidor compra a mercadoria por R$ 1.700,00Mercadoria isenta do ICMS em todas as etapas
subsequentes de
comercialização dentro do estado.
Saída para outro estado Alíquota 12%
Pedido de Restituição do ICMS ST junto a SEFAZ
ST TRIBUTADA NAS FASES POSTERIORES
► RICMS/AM
♦ Artigo 112 - A partir da operação ou prestação em
que for retido o imposto por substituição tributária, a
mercadoria ou o transporte
fica considerado já
tributado nas demais fases de comercialização ou
serviço
, sendo vedado o aproveitamento do crédito
decorrente da aquisição ou da prestação realizada
por amparo deste sistema.
PRODUTO ST VENDIDO PARA FORA DO ESTADO
► RICMS/AM
♦ Artigo 115 - As saídas de mercadorias consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, em decorrência da aplicação da substituição tributária, com
destino a outras unidades da Federação, receberão o seguinte tratamento:
I - quando a mercadoria for destinada a não-contribuinte, o remetente emitirá Nota Fiscal sem destaque do imposto, apondo a expressão mercadoria já tributada nas demais fases de comercialização e a capitulação legal que ampara a operação;
II - quando a mercadoria for destinada a contribuinte, ainda que consumidor final, o remetente:
a) destacará na Nota Fiscal de saída o ICMS da operação própria e o devido por substituição tributária, se for o caso;
b) emitirá Nota Fiscal de entrada pelo valor do imposto relativo aos créditos fiscais destacados na Nota Fiscal de aquisição da mercadoria (normal e substituição
tributária), na mesma proporção da quantidade saída;
c) fará constar na Nota Fiscal de que trata a alínea anterior, o número da Nota Fiscal de aquisição da mercadoria e a expressão “recuperação de crédito de mercadoria considerada “já tributada”.
PRODUTO ST VENDIDO PARA FORA DO ESTADO
► RICMS/AM
d) solicitará a homologação do documento fiscal da repartição fiscal competente, para fins de crédito, de forma eletrônica ou manual, conforme o caso, informando os dados necessários para acompanhamento e apuração da regularidade das operações efetuadas;
§ 1° Para fins de recuperação de crédito fiscal de mercadoria já tributada, de que
trata a alínea “b” do inciso II deste artigo, o remetente poderá emitir uma única Nota Fiscal referente às entradas, englobando todas as operações ocorridas no período.
§ 2° As Notas Fiscais de entrada e saída mencionadas neste artigo serão
escrituradas nos livros fiscais próprios com lançamento dos créditos e débitos
nelas destacados, obedecendo-se à forma de apuração e prazo de pagamento do imposto, previstos neste Regulamento.
CONTINUAÇÃO DO ARTIGO 115
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
Indústria
SP
Varejista
AM
SUBSTITUTO
SUBSTITUÍDO
Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00PROTOCOLO ou CONVÊNIO
O valor do ICMS ST é destacado na nota
fiscal e somado ao valor dos produtos.
Vendedor e comprador se localizam em
estados diferentes do Brasil.
A publicação de
Protocolos ou
Convênios de ICMS é
resultado das
reuniões do Conselho
Nacional de Política
Fazendária
(CONFAZ), o qual é
composto pelos
secretários de
fazenda dos estados
da federação.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
Indústria
SP
Varejista
AM
Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00 Preço venda R$ 1.700,00Mercadoria isenta do ICMS em todas as etapas
subsequentes de
comercialização dentro do estado (Art. 112 RICMS)
Saída para outro estado Alíquota 12%
Pedido de Restituição do ICMS ST junto a SEFAZ
SUBSTITUTO
SUBSTITUÍDO
A indústria de São Paulo recolhe o ICMS destacado na nota fiscal para a SEFAZ do Amazonas através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais
GNRE
@UCARAInscrição de
Contribuinte
Substituto
164
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
INTERNA
Resolução GSEFAZ
Decreto estadual
Gabinete @UCARAantecipação de recolhimento do ICMS com o
encerramento de tributação
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA
165Indústria
SP
Varejista
AM
Total NF R$ 1.000,00 deb. ICMS R$ R$ 70,00 Preço aquis. R$ 1.000,00ICMS 7%
S E F A Z
AM
Total da NF. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS ST a pagar R$ 236,00 Percentual definido pelo Anexo IIA doRICMS/AM Resolução ou Decreto Valor da venda presumido por lei. @UCARA
AMAZ
ZFM
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA
Indústria
SP
Varejista
AM
Total NF R$ 1.000,00 deb. ICMS R$ R$ 70,00 Preço aquis. R$ 1.000,00ICMS 7%
S E F A Z
AM
Total da NF. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS ST a pagar R$ 236,00 O valor de R$ 236,00 écobrado via NOTIFICAÇÃO ao Contribuinte.
Site da SEFAZ
percentual direto = 23,6%
Mercadoria isenta do ICMS em todas as etapas
subsequentes de
comercialização dentro do estado (Art. 112 RICMS)
Saída para outro estado Alíquota 12%
Pedido de Restituição do ICMS ST junto a SEFAZ