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Coordenação Modular será norma R

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 03 04 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

87

Ano XIII - 2010 Abril/Maio

Coordenação Modular será norma

Belas Artes cria curso de materiais Caderno orienta fabricantes

Em estudo, componentes

R

ealidade antiga em países eu-ropeus e nos Estados Unidos, a coor-denação modular na construção civil começa a ganhar forma também no Brasil. Desenvolvido pela CE 02 138 15 - Coordenação Modular para Edi-fi cações, por solicitação do Fórum de Competitividade da Construção e com apoio do MDIC – Ministério da Indús-tria e Comércio - , ABDI – Agência Bra-sileira de Desenvolvimento Industrial - e pelo DECONCIC – Departamento da Indústria da Construção Civil da Fiesp, o texto da futura norma técnica de Co-ordenação Modular na construção civil está em processo de consulta pública na ABNT.

“Esse é um importante instrumento para a industrialização da construção, com ênfase nos produtos intercambiá-veis”, declara o arquiteto Sérgio Leu-sin, professor titular da Universidade Federal Fluminense e participante da equipe do DECONCIC que elaborou o documento. Segundo ele, a aplicação da norma pela cadeia produtiva evi-tará que os fabricantes de esquadrias de alumínio se deparem, na obra, com vãos de dimensões diferenciados, en-tre outros benefícios.

“Numa obra que venha a obedecer aos critérios da nova norma, é eviden-te que o padrão de execução eviden-tem que ser adequado às tolerâncias da coorde-nação modular. Não posso mais pensar em variações de vãos de até 15 cm”, diz Leusin. Esse, segundo ele, é um erro que tem origem no projeto e que deixa para o canteiro a busca de solu-ções. “Um bom projeto tem que resol-ver tudo isso e tem que ser respeita-do. A coordenação modular vai exigir a evolução de toda a cadeia produtiva, desde o projeto até o gerenciamento do empreendimento e da obra, além dos materiais. O canteiro terá que en-tender que o projeto é um documento, uma ordem de serviço, e não uma coi-sa para ser feita mais ou menos, para ir ajeitando na obra”, alerta, acrescen-tando que a coordenação modular faci-lita todas as etapas da obra.

Modulação x padronização

O professor Leusin explica que é preciso, primeiro, entender o conceito do módulo, ou seja, é uma medida que

se repete. Já a coordenação modular é um módulo comum a todo o sistema de medidas da obra, tendo por módu-lo básico 10 centímetros. “Nesse caso, todos os componentes e produtos são coordenados modularmente sobre esse módulo básico. Isso não signifi ca tam-bém que todas as medidas sejam exa-tamente múltiplas do módulo básico. Um módulo de concreto com medida real de 19 cm por 39 cm, por exemplo, é coordenado no módulo de 10 centí-metros e tem como medida nominal 20 por 40 centímetros – considerada, aí, folgas para tolerância e argamassa”, diz.

O conceito, no entanto, é diferente da padronização – situação em que se tem um produto que se repete. Ele ilustra com o caso clássico das portas de automóvel: todas as portas de um determinado modelo se encaixam em todos os automóveis desse mesmo modelo.São padronizadas, mas não são modulares. Já em um edifi co po-demos ter janelas diferentes, mas res-peitando medidas de coordenação elas serão instaladas e terão manutenção mais fácil.

Referindo-se especifi camente às es-quadrias padronizadas, Sérgio Leusin comenta que é comum os produtos com medidas de 1,20 cm x 1,20 cm, por exemplo, apresentarem medi-da real para montagem de 1,25 cm x 1,25 cm, porque o fabricante conside-rou como medida nominal a da folha. Há casos, também, em que 1,20 cm x 1,20 cm é a medida de montagem. “Não existe no mercado sequer uma padronização real que seja respeitada, tendo em vista a coordenação modular do vão onde o caixilho será instalado”, diz, lembrando que isto vale para os demais materiais.

Ele ensina que todos os produtos co-ordenados modularmente devem ser projetados em função de sua aplica-ção. Assim, as esquadrias terão deter-minada solução numa parede de blo-co diferente da de drywall, e medida real que pode ser 1,19 cm, 1,18 cm ou

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Capa

Editorial

Nada como os ‘problemas bons’ do desenvolvimento econômico, que pressionam por respostas rápidas, impondo a evolução desejada e tão adiada. Sem medo de errar, é pos-sível afi rmar que a construção civil é o setor mais exigido neste momento. Paradoxalmente, acumula atraso tec-nológico, de formação de seus profi s-sionais e regulatório. O exercício da sobrevivência, por décadas, fez da indústria da construção nada mais do que mero negócio, sem compromisso com o conhecimento e a responsabili-dade social. Foi preciso, por exemplo, que um programa governamental, o PBQP-H, se impusesse para exigir que materiais fossem fabricados de acordo com as normas técnicas – e elas pedem o mínimo para que um produto seja aceitável. Pior: dos qua-se dois mil itens que compõem uma obra, não passam de 30 os que fazem parte da cesta básica do programa.

Outro exemplo é a norma de Coor-denação Modular, em fase de Con-sulta Pública na ABNT, prática antiga fora do Brasil. Tentativas anteriores de aplicá-la em sua totalidade, ou em parte como fez a AFEAL em parceria com o SindusCon-SP, em 2001, com o estudo de Modulação de Vãos, caí-ram no vazio. No nosso caso, o acor-do tecnológico envolvia as três fases da cadeia produtiva: projeto e exe-cução da obra, e a fabricação das es-quadrias. O investimento fi nanceiro e técnico resultou num manual esque-cido nas estantes e gavetas.

Agora não há mais tempo para pos-tergações desse tipo. Afi nal, a cons-trução civil está em pleno salto para providenciar estádios modernos, equipamentos olímpicos de última geração, e infraestrutura sofi sticada para cidades brasileiras. Para cum-prirmos esses compromissos datados e responder à altura a expectativa internacional, temos a oportunidade de agregar ao nosso cotidiano muito da tecnologia e do conhecimento que virá de fora. Mas, com o cuidado de preservarmos nosso mercado.

Boa leitura! Roberto Papaiz Presidente

1,195 cm, por exemplo. “O fabricante deverá oferecer soluções técnicas com diversas soluções construtivas para a montagem da esquadria numa obra co-ordenada modularmente. E as medidas dependerão do sistema de montagem indicado pelo fabricante, abrangen-do folgas e tolerâncias. Reafi rmanabrangen-do: a coordenação modular deve focar o projeto do produto no uso e, diante dos diferentes usos, se tem algumas veis soluções de coordenação. É possí-vel fabricar caixilhos de 1,19 cm x 1,19 cm, indicando na embalagem: medida de coordenação modular = 1,20 cm x 1,20 cm”, ressalta Leusin. Neste caso, o manual ou as instruções de monta-gem devem especifi car qual solução é recomendada para os diferentes tipos de paredes que podem receber esta esquadria.

Impacto

A adaptação da indústria de mate-riais à norma técnica de coordenação modular será mais ou menos complexa em função do produto e do segmen-to. “Cada fabricante terá que fazer sua avaliação do perfi l de produção, e aí depende do produto. Poderá exi-gir apenas um ajuste de design ou, então, mudança completa da linha de produção”, expõe o arquiteto. Quanto à velocidade com que essa implanta-ção ocorrerá, Leusin diz que é uma condição a ser negociada. “Imagine se a Caixa chega e diz que, a partir de agora, só fi nancia obras coordenadas modularmente. Não há um momento específi co defi nido para termos a coor-denação modular completamente es-tabelecida. É um processo com certa complexidade e adaptação gradual da indústria, assim como aconteceu com o PBQP-H”.

Entre os segmentos da construção civil que poderão se benefi ciar da nova norma estão as habitações econômi-cas e, também, obras como escolas, hospitais e galpões industriais. “Nas habitações econômicas, os fatores custo e prazo são fundamentais. São obras que pela necessidade de desem-penho devem ter um melhor padrão de execução.

Nesse tipo de obra, a individualidade de soluções é um pouco menor. Isso não quer dizer que vai se padronizar o projeto para facilitar a coordenação modular, ao contrário, através desta é possível maior variabilidade de so-luções, enriquecendo o projeto sem maiores custos”, observa Sérgio Leu-sin, lembrando que a norma chega na hora certa para obras de moradias que custam entre R$ 60 mil e R$ 130 mil a unidade, segmento que vai liderar o mercado da construção nos próximos dez ou 15 anos. Já na construção de uma casa de alto luxo, a coordenação modular terá papel secundário, pois há maior variação de materiais sob me-dida.

Para ele, o mercado de reformas será impactado a longo prazo. “Re-ferência interessante são os Estados Unidos, que utilizam a coordenação modular há 70 anos. Lá, o consumidor compra uma porta com a certeza de que ela irá se encaixar no espaço da porta antiga”, conta. O atraso na ado-ção da coordenaado-ção modular no Brasil cabe ao desinteresse de toda a cadeia produtiva. “O fornecedor até agora não fabricava produtos coordenados mo-dularmente porque simplesmente não havia interesse: nem do consumidor, nem das construtoras, nem do gover-no. Na década de 70, se fez um esforço para a normalização da coordenação modular no Brasil e ninguém nem ou-viu falar. Não foi cobrado, não foi exigi-do. Nos países europeus, por exemplo, a adoção da coordenação ocorreu com mobilização setorial e cobrança dos governos”, conclui Leusin.

Um vôo sem

volta

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Normas

Em estudo, componentes

PSQ

Participantes

aguardam nova

NBR

É grande a expectativa das empre-sas fabricantes de esquadrias alumínio qualifi cadas junto ao PBQP-H pela pu-blicação da NBR 10821 revisada, que está em fase de Consulta Nacional na ABNT. “O número atual de participan-tes do PSQ crescerá, pois vários fabri-cantes estão desenvolvendo produtos de olho na revisão”, diz Edson Fernan-des, gerente nacional do Programa Se-torial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio. De acordo com o Relatório Setorial de dezembro de 2009, são 20 as empresas de produtos padronizados qualifi cadas, e outras 28 com sistemas homologados, porém já chega a 55 as empresas em fase de credenciamento.

Segundo Fernandes, a revisão feita esclarece vários aspectos obscuros da norma técnica vigente. “Entre eles, a especifi cação adequada e a classifi -cação de produtos para obras, desde as populares às mais sofi sticadas em todas as classes e regiões. E, ainda, simplifi ca a etiqueta de identifi cação do produto, além de deixar claras as metodologias de ensaios, permitindo aos fabricantes conhecerem melhor o desempenho de seus produtos”, des-taca.

Ele lembra que o PSQ induz a fabri-cação dos caixilhos em conformidade com as normas técnicas, o que exige pesquisa e desenvolvimento de produ-tos. “Ao longo do tempo, o fabricante percebe nitidamente os avanços da qualidade do produto, se comparado ao que fazia anteriormente. Alguns reconhecem que, antes, não elabora-vam o produto, apenas ‘juntaelabora-vam per-fi s’. Agora, têm orgulho do que fazem, trabalham com a convicção de agregar valor ao imóvel e muitos clientes pa-gam por isto”, explica Fernandes.

Representante do PSQ de Esquadrias de Alumínio no Fórum dos Gerentes dos PSQ’s, Edson Fernandes comenta que a meta, neste momento, é forta-lecer acordos como os existentes com o BNDES, CEF e ANAMACO. “Estamos preparando acordo com o INMETRO para fi scalização de conformidade de produtos no mercado”, revela.

O Grupo de Estudos de Componen-tes para Esquadrias, composto por fabricantes e distribuidores, voltou a se reunir mensalmente na AFEAL. A engenheira Fabiola Rago relata que diante dos problemas de qualidade en-contrados nos componentes, fabrican-tes de esquadrias questionam os for-necedores quanto ao desempenho do produto. “Mas, a ausência de normas técnicas referentes ao assunto, difi -culta a avaliação desse desempenho, o que tem levado o grupo a acelerar o processo para que, ainda em 2010, o setor possa contar com a NBR de Com-ponentes para Esquadrias”, adianta. O documento normativo foi estruturado em dez partes:

Parte 1 – Dobradiças de abas (já em elaboração pelo Siamfesp CE 02:120.01, projeto de revisão da nor-ma ABNT NBR 7178)

Parte 2 – Dobradiças para perfi s leves Parte 3 – Roldanas

Parte 4 – Articulações Parte 5 – Fechos

Parte 6 – Recolhedores para persianas Parte 7 – Motorização para persianas Parte 8 – Escovas de vedação Parte 9 – Componentes em nylon Parte 10 – Palhetas para persianas

Nas duas próximas reuniões do gru-po serão fi nalizados os textos de rolda-nas, articulações, fechos, recolhedo-res para persianas, motorização para persianas e escovas de vedação. Estes textos serão encaminhados ao CB-02 para a abertura ofi cial do projeto de norma Componentes para Edifi cações. Na sequência o grupo elaborará os textos base para dobradiças de perfi s leves, componentes em nylon e palhe-tas para persianas, submetendo-os à

análise do CB-02 e ABNT para poste-rior encaminhamento à Consulta Na-cional.

“Os textos prevêem métodos de en-saio de desempenho e especifi cações sobre os diferentes tipos de compo-nentes”, explica a engenheira, que continua: “Os textos bases desenvol-vidos já estão no formato de normas técnicas, conforme moldes da ABNT/ CB-02. Como itens iniciais em cada parte, temos: escopo, descrevendo os itens que serão abordados no texto e sua justifi cativa; referências normati-vas, onde será citada a nova revisão da ABNT NBR 10821, termos e defi nições relacionados à avaliação do desem-penho dos componentes para esqua-drias. São também apresentados os tipos específi cos para cada componen-te. Por exemplo, na parte de fechos, são apresentados 11 tipos de fechos comumente utilizados nas esquadrias de alumínio, aço, madeira e PVC”.

Os ensaios de desempenho de cada componente variam de acordo com sua função. É exigido de grande parte deles que resistam a um determinado número de horas em câmara de névoa salina, simulando assim o uso em lo-cais com atmosferas agressivas e no litoral. “Estão previstos ensaios mecâ-nicos para a avaliação do desempenho dos componentes, que visam simular suas condições de uso em situações extremas”, antecipa Fabiola Rago. Nos textos bases estão previstas condi-ções de armazenagem, identifi cação e embalagem dos componentes para esquadrias. São descritas algumas instruções para montagem e, princi-palmente, para manutenção e limpeza. Por fi m, são apresentadas as regras para inspeção, amostragem e os crité-rios para aceitação e rejeição.

“É importante que todos do setor te-nham conhecimento sobre os textos, que estão disponíveis para consulta e download no site na AFEAL. É impor-tante que façam seus comentários para que seja publicado algo que realmente seja aplicado por fabricantes de esqua-drias e de componentes, para melhoria da qualidade das esquadrias”, convoca ela. As próximas reuniões do grupo de estudos estão agendadas para as se-guintes quartas-feiras, sempre às 14h, na AFEAL: 14 de abril; 12 de maio; 09 de junho; 14 de julho; 11 de agosto.

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Universidade x Associações

Belas Artes cria curso de materiais

Cinco associa-ções setoriais e uma universidade. O resultado foi a criação do progra-ma Arkhi-Arqui-teto pelo Centro Universitário Belas Artes, que passou a oferecer o curso de extensão uni-versitária - Siste-mas construtivos: processos, mate-riais e produtos’. Participam da parce-ria a ABAL - Associação Brasileira do Alumínio; ABICEM - Associação Bra-sileira de Construção Metálica; ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland; ABRAVIDRO - Associação Brasileira de Distribuidores e Proces-sadores de Vidro Plano; e o Instituto do PVC. O módulo ‘Esquadrias de Alu-mínio’ será ministrado pela arquiteta Magda Reis.

Com 250 horas de duração, o equi-valente a um ano e meio de curso, o programa dedicará 200 horas às aulas presenciais e 50 horas às atividades de pesquisa. De um total de 55 vagas, 20 fi cam com os alunos da faculdade; 15 para arquitetos que desejam apri-morar seus conhecimentos; as outras 20 para profi ssionais indicados pelas associações parceiras. A primeira tur-ma, iniciada em março último, lotou.

“A idéia é passar aos arquitetos e alunos de arquitetura informações que normalmente as empresas e o merca-do possuem e que nem sempre são discutidas na universidade”, explica o professor doutor Turguenev Rober-to de Oliveira, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo do Cen-tro Universitário Belas Artes. Segun-do ele, a necessidade maior está na área de especifi cação de materiais, daí a grade de disciplinas que abrange o alumínio, vidro, PVC, concreto e aço. A parceria com as associações setoriais foi o caminho encontrado pela univer-sidade de aproximação com o que há de mais moderno nas empresas.

A arquiteta Magda Reis, mestre e doutoranda pela FAU/USP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Univer-sidade de São Paulo -, responderá pe-las aupe-las dos módulos ‘Esquadrias de Alumínio’ e ‘Design’. Apresentará aos alunos os conceitos e componentes das esquadrias; tipologias; especifi cação; problemas em obras; normas técni-cas; desempenho e dimensionamento das esquadrias; modernidade; e pro-cesso de aquisição das esquadrias.O conteúdo completo do curso abrange:

Fundamentos do alumínio; Perfi s de alumínio: projeto e fabricação; Tra-tamentos de superfície do alumínio; Esquadrias de alumínio; Fachadas de alumínio; Revestimentos de alumínio; Design, coberturas e revestimentos de alumínio; Estruturas de alumínio; Técnicas de união do alumínio; O alu-mínio na construção industrializada; Alumínio: parte da solução para cons-truções sustentáveis.

Especifi cação

“Em momentos como o que vivemos de plena expansão do setor da cons-trução civil, as oportunidades de cres-cimento serão maiores para aqueles profi ssionais melhor preparados”, res-salta a arquiteta. Turguenev concorda e vai além dizendo que “a escolha dos materiais empregados em uma obra está muito ligada às características do local. No litoral, por exemplo, é mais conveniente usar esquadrias de alu-mínio ao invés das de aço. Não existe material mais caro ou mais barato, a escolha depende das circunstâncias da obra, e um dos nossos objetivos com o curso de materiais é fazer o aluno desenvolver esse tipo de per-cepção, saber qual é a melhor aplica-bilidade de deter-minado material de acordo com as circunstâncias”. Para os recém formados que atuam nos escritórios de arquitetura, a espe-cifi cação de materiais é tarefa difícil, já que não têm conhecimento sobre como utilizá-los. No entanto, esse qua-dro começa a mudar. “Basta ver que a FAU/USP incluiu a matéria esqua-drias de alumínio em seu programa. A tendência é que, cada vez mais, os programas dos cursos de arquitetura e engenharia sejam complementados pelos temas mais solicitados na atu-alidade pelo mercado de construção civil”, observa Magda Reis. O progra-ma do curso de progra-materiais foi prepa-rado pelas cinco associações parcei-ras Centro Universitário Belas Artes. “Nós reunimos as associações e os professores indicados, e passamos as diretrizes gerais. A partir desse pon-to, fi cou a critério de cada associação elaborar o desenvolvimento das disci-plinas, cada uma dentro do material que representa”, expõe Turguenev.

Mais informações: http://www.bela-sartes.br/arkhi-arquiteto. Turguenev Roberto de Oliveira Magda Reis

Notícia

AFEAL, presença

nacional

Em 2009, a AFEAL realizou a revi-são de seu Planejamento Estratégico, elegendo diretrizes estratégicas. Entre elas, a de presença nacional que en-volve ações para marcar a presença da entidade nos estados da Federa-ção. Objetivo que se viabiliza através de ações como o estabelecimento de convênios locais, utilizando a parceria para promover reuniões formais com o associado; promover ações regionais em conjunto com fornecedores; e fo-mentar a visita ao associado através de cursos e treinamentos.

Através do curso de Tecnologia, Mé-todos e Processos em Esquadrias, a AFEAL tem levado aos seus associados, informações técnicas que auxiliam no processo de projetos, fabricação e ins-talação de esquadrias, além de abor-dar procedimentos de orçamentos. O conteúdo do curso abrange noções de interpretação de projetos de arquite-tura; tipos de linhas de mercado (con-vencional e sistema 90º); tipologias; fundamentos de projetos; interpreta-ção básica de projetos e planilhas de obra; fundamentos de fabricação e de instalação; tipos de contramarcos e suas aplicações; conhecimento sobre vedações e componentes; noções bási-cas de orçamentos; Normas Técnibási-cas; noções sobre propriedades do alumí-nio; conhecimentos sobre tratamentos superfi ciais; noções sobre fachadas e revestimentos.

Três empresas associadas já sedia-ram o curso: Alutec, Belo Horizonte (MG); Alus, Sorocaba (SP); e Projetal, Maringá (PR). Ainda no primeiro se-mestre de 2010, a AFEAL visitará e mi-nistrará o curso de Tecnologia, Métodos e Processos em Esquadrias na Manna-la, Curitiba (PR); Alubrás, Juiz de Fora (MG); Orca, Ribeirão Preto (SP); Cristal Mais, Brasília (DF); Anobel, Belo Hori-zonte (MG); Alpha Alumínio, Fortaleza (CE); e Iane, Recife (PE). Outras em-presas associadas poderão entrar em contato com a AFEAL e solicitar visitas e cursos.

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Legislação

Caderno orienta fabricantes

Marcos Armani

De 1991 até 2002, as relações de consumo na construção civil no país se pautaram pelo CDD - Código de Defesa do Consumidor -, especialmente quan-to à responsabilidade objetiva do fabri-cante ou prestador de serviços. “Diante da constatação de vício de fabricação do produto, causa de insatisfação ou dano, o consumidor se reportava dire-tamente a quem lhe vendeu o produto ou serviço. Depois, o vendedor pode-ria procurar o fabricante, com quem reclamaria os prejuízos”, explica o ad-vogado Marcos Armani. Mais tarde, em 2002, o conceito da responsabilidade objetiva foi adotado pelo novo Código Civil Brasileiro, que voltou a reger as relações de consumo da construção ci-vil, inclusive, as contratuais.

Esse é o tema do caderno elaborado pelo advogado, à disposição dos asso-ciados da AFEAL em área restrita de seu site, resultado de profundo estudo que vai da defi nição de situações como reforma, manutenção, assistência téc-nica e restauro, até as exigências das normas técnicas e clara redação do contrato. “O Código Civil tem um ca-pítulo dedicado integralmente à cons-trução civil. Do artigo 210 até o 226, trata exclusivamente da empreitada na construção civil, abordada sob dois aspectos: a empreitada global, que in-clui mão de obra e material, e a em-preitada de mão de obra, cujo mate-rial é fornecido pelo dono da obra”, diz Armani. Em ambos os casos, o Código Civil responsabiliza o empreiteiro de forma muito mais rigorosa, se com-parado com os critérios do Código de Defesa do Consumidor, até mesmo no que diz respeito à garantia de cinco anos quanto à solidez da obra.

“A garantia de solidez da obra, não se aplica apenas às questões estruturais da construção, mas, a tudo o que nela foi aplicado, incluindo os elementos de acabamento. A interpretação hoje nos tribunais é essa. Estamos inovando nessa questão do direito na constru-ção civil, que considera alvo da garan-tia os produtos instalados na obra com um cunho de imprescindibilidade. Ape-nas aquele que não for imprescindível na construção civil, não estaria sujei-to aos cinco anos de garantia”, alerta Marcos Armani, exemplifi cando: janela é imprescindível, enquanto um lustre é prescindível. O que for prescindível tem prazo de garantia estabelecido pelo próprio fabricante. “O recolhedor elétrico de persiana é prescindível.

En-tão a garantia daquele motor pode não ser de cinco anos, mas pelo tempo que o fabricante determinar”, acrescenta. Conceituação

Reforma, manutenção, assistência técnica e restauro são serviços distin-tos e, portanto, exigem clareza con-tratual que determinará a amplitude da responsabilidade da empresa con-tratada. Segundo o advogado, no caso de reforma das esquadrias de um edifí-cio, o contrato deve ser específi co e os serviços serão feitos em atendimento às determinações das normas técnicas atuais do produto. “Sendo necessária ou não a troca daquele componente”, adverte Armani que continua: “Mesmo que a troca não seja necessária, se a norma especifi ca desempenho dife-rente da anterior, o item deverá ser substituído. Além disso, a reforma tem a mesma característica de obra nova, incluindo a responsabilidade técnica. O empreiteiro que fi zer a reforma, em qualquer parte da construção, de-verá ter um responsável técnico que responderá por aquele produto, com recolhimento da ART – Anotação da Responsabilidade Técnica – junto ao CREA”, diz ele.

Já a manutenção é uma relação de contrato de menor exigência, ou seja, o contratado vai substituir apenas aquilo que está danifi cado ou com mau funcionamento. Esse tipo de serviço dispensa a ART e a supervisão de um engenheiro ou responsável técnico. A assistência técnica tem tratamento similar: o fabricante continua respon-dendo na mesma condição de res-ponsabilidade técnica, porém aquela execução poderá ser feita por operário sob orientação do fabricante. “Restau-ração quer dizer recolocar aquela obra nas condições originais de funciona-mento. Neste caso, o empreiteiro não pode fazer qualquer mudança, mesmo que aquela peça esteja desatualizada”, explica Armani.

Contrato

O advogado ensina que o primeiro passo para garantir direitos e deveres da empresa prestadora de serviços é cuidar para que o contrato seja claro quanto ao título e ao objeto. “O título deve ser adequado, explicitando: “Em-preitada para reforma”, ou “Empreita-da para manutenção”, ou “Empreita“Empreita-da

para restauração”. A seguir, deverá ter o objeto bem fundamentado e bem escrito. No caso da reforma, deverá esclarecer quais as peças que serão substituídas. O mesmo vale para a manutenção,

dei-xando claro que o objeto do contrato abrange apenas a substituição das peças danifi cadas.

“Imagine que um contrato para re-forma tenha seu objeto mal redigido, não contemplando tudo o que deverá ser feito. Num determinado momen-to, o prestador de serviço entende de não substituir determinadas peças. Se houver algum problema, a respon-sabilidade será dele. Porque pressu-põem que ele tenha um entendimento técnico que o dono da obra não é obri-gado a ter. A isso se chama respon-sabilidade extracontrato. Não precisa estar escrito para que o empreiteiro tenha a responsabilidade extracon-trato, ele vai ter de qualquer jeito, é imposição legal. É muito importante, portanto, que o título do contrato seja bem claro, com o objeto bem descri-to”, orienta Marcos Armani, observan-do que o tratamento legal é o mes-mo, tanto para empreitada como para sub-empreitada.

Durante a execução da empreitada na obra, a empresa empreiteira res-ponde por danos causados a tercei-ros. Concluída a obra, a responsabi-lidade civil perante terceiros cabe ao dono da obra, e este tem direito de regresso contra o empreiteiro, caso a empreitada esteja no período de ga-rantia, seja legal ou contratual.

Essas são algumas das orientações amplamente abordadas pelo caderno preparado pelo advogado para os as-sociados da AFEAL. “Estudamos com profundidade as situações aborda-das. Fizemos uma dissecação total do tema, em todas as formas doutri-nárias e de jurisprudência que exis-tem, inclusive no direito comparado”, comenta. Sob o aspecto prático, os fabricantes de esquadrias encontram subsídio sufi ciente para se posicionar e redigir contratos de reforma, manu-tenção, assistência técnica e restauro. “Pretendemos ampliar esse documen-to, abrangendo obras novas e fabrica-ção terceirizada”, adianta Armani.

AFEAL, presença

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Curtas

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL. DIRETORIA

Presidente - Roberto Papaiz

Vice-presidente - Lucinio A. dos Santos Diretor Tesoureiro - Darcio Gadioli Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP 01205-010, São Paulo - SP F: (11) 3221-7144

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Diagramação: Fernanda Santos Impressão: NeoBand

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade: Trimestral Distribuição Gratuita

A edição de 2010 da FESQUA chega com várias novida-des. Uma delas é o projeto ‘Fábrica de Esquadrias’, no qual o público poderá conhecer todos os itens que compõem uma moderna linha de produção de caixilhos em pleno funcionamento, com suas máquinas e equipamentos,

per-fi s, componentes, acessórios e montagem. As esquadrias produzidas durante a feira serão doadas à instituições benefi centes. Outro destaque é o espaço dedicado à indústria do vidro — representado pela feira simultânea VI-TECH —, que cresceu 300% quando comparado à edição de 2008. A bem-sucedida ‘Ilha AFEAL’ também ganhou um espaço maior para receber associados e visitantes: dos 240m² em 2008 passa a ocupar 312m².

S

F

C

Profi ssionais de arquitetura e construção atentos às necessidades acústicas das edifi cações têm encontro marcado no dia 27 de abril, às 13h15, no auditório do MAM – Museu de Arte Moderna – em São Paulo, para participar do VIDROSOM 2010 – Seminário de Soluções Acústicas em Vidro. Nesta segunda edição do even-to, estão previstas palestras dos especialistas Edison Claro de Moraes, Fernando Westphal, Carlos Henrique Mattar e Carlos Gabriel Caruy. Os associados da AFEAL, entidade apoiadora, têm desconto nas inscrições, que podem ser feitas pelo site

www.janelasacusticas.com.br/vidrosom/.

Errata: A Cristalmais está localizada em Brasília (DF) e não em Goiânia (GO) como publicado na edição 86 do INFORMATIVO AFEAL.

A VETECO 2010 – uma das mais importantes feiras de esquadrias e estruturas de vidro do mundo receberá, em Madrid, a delegação organizada pela AFEAL com mais de 60 empresários e profi ssionais do setor. A Ifema, empresa organizadora do evento, vai recepcionar os brasileiros com um coquetel no dia 05 de maio próximo. Serão realizadas reuniões de trabalho com todos os membros da delegação e a ASE-FAVE - Associação Espanhola de Fabricantes de Fachadas e Janelas. As direções das duas entidades devem assinar acordos de cooperação técnica.

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Mercado

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duplos

A Atenua Som, em parceria com a Guar-dian, oferece o que há de mais novo em tecnologia para projetos que necessitam de isolamento acústico e térmico. Com o vidro SunGuard ClimaGuard na compo-sição dos vidros insulados da Atenua Som é possível agora reduzir a entrada do ca-lor, sem prejudicar o aproveitamento da luz natural e ainda economizar energia elétrica através da redução do consumo de ar-condicionado. E vale lembrar que os vidros duplos Atenua Som também podem vir com micropersianas e grades decorati-vas entrevidros.

Consulte: (11) 3382 3060 www.atenuasom.com.br

Linha Ônix,

alta performance

A Linha Ônix de esquadria, desenvolvida pela Asa Alumínio, está entre os sistemas mais sofi sticados do mercado. Com múl-tiplas possibilidades de combinação para compor as principais tipologias, incorpora inovações exclusivas como a utilização de perfi s reversores e acessórios de câmara européia, além de aceitar vidros duplos de até 24 mm de espessura. Sucesso desde o lançamento, a janela osciloba-tente que integra o sistema, é interes-sante alternativa para integrar projetos mais elaborados. O design inovador da linha Ônix proporciona elegância e tecno-logia à arquitetura, dentro dos padrões de alta performance exigidos pela cons-trução civil brasileira. A comercialização da Linha Ônix é feita através da rede de distribuidores exclusivos Asa Alumínio para todo o país.

Consulte: (19) 3227-1000

www.asaaluminio.com.br

ITEC, laboratório a

serviço do setor

Laboratório de ensaios independente, acreditado pelo INMETRO, o ITEC – Ins-tituto Tecnológico da Construção Civil – atua como centro de desenvolvimento de materiais e sistemas. Em suas instalações opera a maior câmara de testes do Brasil para fachadas-cortina, uma das suas espe-cialidades, além de esquadrias (janelas e portas) e guarda-corpos para edifi cações. Ainda no primeiro semestre de 2010, o ITEC terá suas instalações ampliadas, com a implantação de ensaios em outros tipos de materiais. A realização de ensaios é um investimento que resulta em economia, produtividade, agilidade e, sobretudo, em satisfação para o cliente fi nal.

Consulte: (11) 3225-9104 www.itecbrasil.org.br

palhetas

MOF ferramenta

Alumisoft

A ALUMISOFT desenvolveu o “MOF - Mídia Ofi cial do Fornecedor”, a mais completa estrutura já criada para enviar as informa-ções dos produtos dos principais fabrican-tes de perfi s e componenfabrican-tes do mercado aos seus usuários.

A logísitca do “MOF” é totalmente baseada na internet e suas informações são en-viadas para todo mercado de esquadrias através dos já consagrados sistemas CEM, CEM Light, PEA, PROCAN e SmartCEM.

Consulte: 55 15 3222 3868 www.alumisoft.com.br

(8)

Associados AFEAL

Mato Grosso do Sul

AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA.

Paraíba

GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA.

Pernambuco

IANE IND. E COM. LTDA. PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA.

Paraná

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUPAR LTDA. MANNALA ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA.

Rio de Janeiro

ESQUADRIA E VIDRAÇARIA GERPOL LTDA. SÁ MARTINS ESQUADRIAS

Santa Catarina

ALUMONTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS METAL IND. E COM. DE ALUMÍNIO LTDA.

Minas Gerais

MGM PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA.

São Paulo

ATLÂNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA. EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO VENEZIA LTDA IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMÍNIO LTDA. JAP JANELAS DE ALUMÍNIO PADR. LTDA. PROFAX METAIS LTDA

SASAZAKI IND. E COM. LTDA. TRIFEL IND. E COM. LTDA.

Santa Catarina

IBRAP – IND. BRAS. DE ALUMÍNIO E PLÁST. SA

Esquadrias Especiais - Fabricante

Esquadrias Padronizadas - Fabricante

São Paulo

A.G. ALUMÍNIO LTDA.

ADALUME ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. ALGRAD ESQUADRIAS E FACHADAS ESP. LTDA ALUMINY ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA.- ME ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA. ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTALUM ARTES EM ALUMÍNIO LTDA. ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMÍNIO LTDA. ATENUA SOM IND. E COM. LTDA. AXIWIL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA. COELHO METAL IND. E COM. DE ESQUADRIAS LTDA. COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS ERG’S ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA. ESQUADRIMAX - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. FAMEM FABR. MONT MANUT. DE ESQ. LTDA. GATTERA ALUMÍNIO LTDA.

GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA. IGÊ ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA.

INDEX VIDROS E ALÚMINIOS DO BRASIL LTDA. INOVAÇÃO IND. EXP. E IMPORTAÇÃO LTDA. INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA. ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM. LUXALUM ESQ. DE ALUMÍNIO IND. E COM. LTDA. ORCA IND. DE ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA. PRISMATECH ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. REINSTAL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. S. NALDI IND. COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA. TÉCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA. TECNOFEAL IND. E COM. LTDA.

TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAÇÕES LTDA. YKK DO BRASIL LTDA.

ZELOART ESQUADRIAS LTDA.

Alagoas

ALUMA ALUMÍNIO COM. REPR. E SERVIÇOS LTDA. SOCITEC SOC. TÉCNICA COM. E REPR. LTDA.

Amazonas

ALUMÍNIO APLICADO LTDA

Bahia

BRIN METAL METALÚRGICA IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA.

Ceará

ALPHA METALÚRGICA ALUNOBRE IND. E COM .LTDA. METAL LESTE LTDA.

METALÚRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA LCR LTDA.

PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME. METALLOCK ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Distrito Federal

CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS.

Minas Gerais

ALUMINASA ESQ. DE ALUMÍNIO LTDA. (ALUBRÁS) ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA.

Alumínio Composto e Chapas Anodização e Pintura

Acessórios e Componentes

Elastômeros e Vedantes

Silicones e Fitas Adesivas

Máquinas e Equipamentos

Parafusos e Fixadores

Sistemas Informatizados p/ Esquadrias

KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. Cotia - SP

MANUTENCIONE ENG. E CONSERVAÇÃO LTDA São Paulo - SP

ALCOA ALUMÍNIO S.A. Santo André - SP ASA ALUMINIO S/A. Campinas - SP

BELMETAL IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO São Paulo - SP

HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. São Paulo SP

SCHÜCO DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP

ALL METAL COMÉRCIO DE IMP. E EXP. LTDA. São Paulo SP

ALUMETAL COM. DE ALUMÍNIO E METAIS LTDA São Paulo SP

ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. Curitiba PR

ALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA. Santo André SP

EMPOL ALUMINIUM INDÚSTRIA E COM. LTDA. São Paulo SP

PEREIRA BRITO COMÉRCIO DE ALUMÍNIO LTDA. São Paulo SP

PERFIL COM. DE ALUMÍNIO E ACES. LTDA. Espiríto Santo

SELTA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. São Paulo SP

Alumínio - Sistemista

Alumínio - Revenda Esquadrias - Manutenção

DAY BRASIL S/A.

São Paulo SP - Distribuidores

OLGA COLOR PROT. E DECO DE ALUM. LTDA. São Paulo SP

PRODEC PROTEÇÃO E DECO. DE METAIS LTDA. Jandira SP

ZINCROMO GALVANOPLASTIA LTDA. Campinas SP

ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA. Vila Flores RS

FISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDA São Paulo SP

FERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA. Colombo PR

NAKRAM IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

SOMFY BRASIL LTDA. São Paulo SP

UDINESE METAIS LTDA. Diadema SP

BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDA Guararema - SP

ICILEGEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO IBAITI LTDA. Ibaiti - PR

INDIANA ARTEFATOS DE BORRACHAS LTDA. Embu - SP

LUCIANE PRODUTOS PARA VEDAÇÃO LTDA. São Paulo - SP

NEOBOR IND. E COM. LTDA. Porto Feliz - SP

PROBOR BORRACHAS DO BRASIL LTDA. Embu-Guaçu - SP

SCHLEGEL AM. DO SUL VED. P/ CONST. CIVIL LTDA. São Paulo - SP

TREBOR IND.COM. ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Várzea Paulista - SP

VBRASIL - VEDASIL VED, ESQUAD. E ANOD. Valinhos - SP

3M DO BRASIL LTDA. Sumaré - SP / Fitas Adesivas DOW CORNING DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP / Silicones HENKEL LTDA.

Diadema - SP / Silicones e Fitas Adesivas PROESPUMA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. São Paulo - SP

STAMP SPUMAS FITAS E PEÇAS TEC. ESPUMAS Campinas - SP

ALUMISOFT INSTALAÇÃO E MANUT. S/C LTDA. Sorocaba - SP / Sistemas Informatizados EAGLE SOFTWARES E GESTÃO EMP. LTDA. Poá - SP / Sistemas de Gestão

ALU-SERVICE IND. E COM. LTDA. São Paulo - SP

ALUMICENTRO IMPORTAÇÃO E COM. LTDA. São Paulo - SP

METALÚRGICA CORTESA LTDA. Pinhais - PR

INOX PAR IND. E COM. LTDA. Guarulhos SP

BOLTINOX COM. REPRES. IMPOR E EXPOR. LTDA. São Paulo - SP

Referências

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