• Nenhum resultado encontrado

CONCEPÇÃO DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO EM UBERLÂNDIA-MG

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONCEPÇÃO DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO EM UBERLÂNDIA-MG"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

CONCEPÇÃO DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO EM

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO EM UBERLÂNDIA-MG

Denise Langel* Lidiane Abrão Pires** Ludimila Tronconi***

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo verificar o conceito de altas habilidades/superdotação existente entre os docentes da rede pública de ensino no município de Uberlândia, MG. Para isso, foi feito um estudo de campo em nove escolas públicas da cidade, avaliando 27 professores do ensino fundamental. Através dos resultados, constatou-se a falta de conhecimento sobre esse tema e o despreparo da maioria dos profissionais na percepção de alunos com altas habilidades/superdotação. Esses dados demonstram a precariedade em que se encontra o sistema de inclusão escolar no ensino regular em nosso país e a necessidade de uma assistência adequada para que esse sistema se torne realidade.

PALAVRAS-CHAVE: Educação especial. Inclusão escolar. Rede pública de ensino.

CONCEPTION ABOUT HIGH ABILITIES IN INSTITUTIONS EDUCATION OF PUBLIC FROM UBERLÂNDIA, MG

ABSTRACT

This study verified the conception of high skills among teachers of the education of public system. The study was conducted in nine public schools from Uberlândia, MG, evaluating 27 teachers of basic school. Through the results, was found the lack of knowledge on the subject and the unpreparedness of most professionals in the perception of students with high skills. These data demonstrate the precariousness in which the education system of inclusion in regular education in our country and the need for adequate assistance so that this system becomes reality.

KEY-WORDS: Special Education. School Inclusion. Institutions Education of Public.

INTRODUÇÃO

Dar condições adequadas ao incremento das habilidades superiores dos alunos tem atraído uma atenção crescente, tanto por parte de autoridades responsáveis pela política educacional, como de educadores e pesquisadores de diversas áreas (ALENCAR & FLEITH, 2001).

Apesar da constante busca pelo desenvolvimento do tema Superdotação dentro da Educação Especial em nosso país, este ainda sofre com problemas básicos como a falta de entendimento de seus conceitos e as formas adequadas de se identificar e de se trabalhar estes

* Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais pela

Universidade Federal de Uberlândia. Especialista em Educação Especial. E-mail: deniselange@yahoo.com.br

(2)

indivíduos, seja no campo educacional ou familiar e social. Muitos são os mitos que foram criados a seu respeito e poucas são as propostas concretas para favorecer o seu processo.

No meio sócio-educacional há diferentes mitos a respeito das pessoas com altas habilidades/superdotação tendo em vista a grande especulação que se faz sobre a própria terminologia, sobre as diferenças existentes entre os termos: talentoso, habilidoso, bem dotado, gênio, prodígio, entre outros. São comuns as discussões que reforçam idéias equivocadas e é preciso esclarecê-las, a fim de que as ações não sejam pautadas em convicções distorcidas.

Segundo Almeida & Capellini (2005), o conceito superdotação tem sofrido modificações de acordo com a época e o contexto sócio cultural. Por muitos anos, cientistas definiram crianças superdotadas baseando-se na relação entre habilidade superior e Quociente Intelectual (QI).

Lewek & Machado (2006) apresentam uma nova visão de superdotação/altas habilidades, a qual está relacionada à concepção de inteligência como um sistema cognitivo modular composto por oito inteligências, as quais não necessariamente são captadas nos testes de QI, manifestando-se em diversas formas como: habilidade musical, corporal-sinestésica, espacial, naturalista, entre outros.

Outros autores complementam essas habilidades: “rapidez, facilidade de aprendizagem, pensamento abstrato, flexibilidade, maturidade, curiosidade, habilidade de trato, senso crítico, autonomia de atração, liderança, originalidade, fluência ideativa” (SANTOS, 1988), “vasto vocabulário e desenvoltura” (SOARES et al., 2004). Mira (1988) ressalta que o superdotado caracteriza-se pela magnitude de suas potencialidades, pela expressividade de sua performace e, principalmente, pela constância de seus talentos e aptidões (citado por SOARES et al., 2004). Essa última característica mencionada por Mira (1988) deve ser frisada, pois altas habilidades esporádicas, que são comuns a vários indivíduos, podem ser confundidas com superdotação e atrapalhar a conceituação e identificação correta dos superdotados.

(3)

características seriam muito inteligentes e, se de apenas uma, seriam talentosos. Ex.: uma habilidade acima da média, como talento matemático.

Contudo, a definição apresentada na Política Nacional de Educação Especial de 1994 em nosso país é muito mais ampla, apontando um conjunto maior de características a serem evidenciadas nestes indivíduos. Segundo esta Política Nacional, são considerados portadores de altas habilidades/superdotação aqueles que apresentarem notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para artes e capacidade psicomotora (BRASIL, 1995).

A diversidade de conceitos que envolvem o tema traz uma dificuldade enorme no desenvolvimento da área, tornando confusa a identificação destes indivíduos e retardando o processo de incremento de suas habilidades.

Esta área da Educação Especial ainda é muito nova no Brasil e os programas existentes sofrem dificuldades diversas que se estendem desde a falta de recursos governamentais, até a carência de pesquisas que promovam e disseminem tais conhecimentos para os profissionais e para a sociedade como um todo. Deixando de investir nesta área, há um risco de que as poucas iniciativas não prosperem, assim como também haja um empobrecimento no processo educacional e para o avanço tecnológico e cultural do país (VIRGOLIM, 1997).

Contudo, apesar destas e outras dificuldades, a educação de alunos com altas habilidades/superdotação no Brasil tem conseguido contar com algumas iniciativas importantes numa tentativa de prestar o devido atendimento aos alunos e às suas respectivas famílias, através de programas específicos que contemplem intervenções pedagógicas diferenciadas, considerando as peculiaridades e as necessidades sócio-educacionais especiais apresentadas pelos mesmos (ZEWE, 2008).

Sendo assim, o preparo dos profissionais da educação para levantar aspectos e dados mais amplos sobre seus alunos é imprescindível para a organização e concretização de um trabalho educacional direcionado e devidamente integrado com a proposta da escola e com as necessidades das famílias.

(4)

METODOLOGIA

Para responder a questão proposta, participaram da pesquisa 27 professores do Ensino Fundamental de nove escolas públicas do município de Uberlândia, MG, são elas: Escola Municipal Professor Mário Godoy Castanho, Escola Estadual do Parque São Jorge, Escola Estadual de Uberlândia, Escola Municipal Gláucia Santos Monteiro, Escola Municipal Odilon Custódio Pereira, Escola Municipal Professor Sérgio Oliveira Marques, Escola Padre Mário Forestan, Escola Municipal Doutor Joel Cupertino Rodrigues e Escola Estadual Doutor Duarte Pimentel. Estas escolas foram escolhidas buscando amostrar as diversas realidades existentes no município, abrangendo instituições centrais e periféricas, assim como, as que possuem e não possuem atendimento educacional especializado.

A coleta das informações foi realizada nos meses de março a junho de 2008 através de questionários entregues aos próprios professores, os quais tiveram 24h para respondê-lo. Os questionários continham oito questões, das quais, três dissertativas sobre o tema e outras cinco a respeito dos dados pessoais do docente. O conceito de altas habilidades/superdotação dado pelos professores foi comparado de acordo com a idade e tempo de serviço do mesmo, buscando identificar sua dependência e a definição comum existente neste meio. A responsabilidade da identificação dos indivíduos com altas habilidades/superdotação, segundo os professores, também foi verificada de forma a avaliar o conhecimento destes profissionais sobre o tema.

RESULTADOS

Os professores que participaram da pesquisa tinham entre 32 e 61 anos com

tempo de experiência profissional de 4 a 34 anos, sendo todos do sexo feminino e a maioria (77,8%) lecionando em apenas uma escola.

(5)

Levando em conta os 24 questionários restantes, pode-se observar que 10 (41,6%) professores associam altas habilidades/superdotação ao quociente de inteligência (QI) e outros 10 (também 41,6%) à facilidade que o indivíduo possui de assimilar o conteúdo. Nos quatro questionários restantes (16,6%), os professores afirmaram que o que define a superdotação é a habilidade acima da média apresentada por ele.

Quanto à responsabilidade de identificação destes indivíduos, equivalente à segunda pergunta dissertativa do questionário, a maioria afirmou ser obrigação de especialistas (55,5%), apontando, predominantemente, o psicólogo como profissional mais capacitado. Outros 40,7% dos professores, afirmaram serem os pais e os professores das séries iniciais os mais capacitados para sua identificação, sendo posteriormente levados a um especialista, no caso, voltando a mencionar o psicólogo e até o neurologista. Os 3,8% restantes, equivalente a um professor, afirmou ser impossível a identificação de superdotados, pois seriam casos muito raros e quando encontrados, eles mesmos se identificariam perante os demais indivíduos.

Na terceira e última questão dissertativa, quando questionados sobre a existência ou não de alunos superdotados nas escolas em que lecionam, a maioria dos professores afirmou não saber da existência destes (55,5%), outros afirmaram não ter alunos superdotados nas escolas em que trabalham (40,7%) e outros 3,8%, correspondente a um professor, afirmou existir dois alunos com estas características.

Ao analisar a conceituação do tema dada pelos profissionais, comparando com a idade e o tempo de experiência dos mesmos, verificou-se que não há correlação, sendo que estas definições podem não ser resultados de um determinado período no processo de sua formação acadêmica.

DISCUSSÃO

(6)

e instrumentos que deverão ser utilizadas nos programas de enriquecimento para o desenvolvimento do aluno.

Segundo Gunther (2003), estima-se que no Brasil seis milhões de pessoas, o que equivale de 3 a 5% da população, possua altas habilidades. Cabe a nós indagarmos, onde estão esses indivíduos? É importante conhecer como são identificadas e tratadas tais pessoas na escola em função do desenvolvimento maior ou não de seu potencial.

A estimulação variada, a riqueza de oportunidades em áreas diversas, o estímulo à leitura e à criatividade, e fundamentalmente, amor, carinho e atenção são elementos que estão em nossas mãos e constituem a resposta adequada para os que querem ajudar as crianças a atingirem sua plena auto-realização conforme suas potencialidades e a crescerem como indivíduos sadios e integrados (VIRGOLIM, 2003).

Fornecer à escola uma maneira sistematizada, prática e efetiva de levar às crianças um currículo criativo e desafiador, criando um ambiente que diz aos alunos que eles podem ser produtores criativos do conhecimento. Neste ambiente, eles são encorajados a desenvolver técnicas de resolução criativa de problemas, a explorar novos tópicos e desenvolver idéias interessantes, que podem ser aplicadas à grande diversidade dos problemas enfrentados pela sociedade. São estes os alunos que terão maiores chances de enfrentar com mais recursos os problemas reais do mundo de amanhã. Segundo Renzulli & Reis (1985), a criatividade produtiva pode e deve ser desenvolvida em sala de aula e em todos os alunos, substituindo uma aprendizagem passiva e dependente, por outra, independente e engajada, e desta forma, contribuir para o encorajamento e o desenvolvimento da criatividade produtiva daqueles que possivelmente ganharão, no século XXI, papéis de destaque.

Com relação à definição de superdotação por parte dos professores, vários autores (MAIA-PINTO & FLEITH, 2002; ALMEIDA & CAPELLINI, 2005) têm evidenciado superficialidade, idéia fracionada, ou mesmo, sentido errôneo do conceito. A falta de uma definição de superdotação por parte do professor limita as chances do aluno ter seu potencial desenvolvido ou de ser indicado para algum programa especial, uma vez que parte do professor, além da família, a primeira indicação ou o primeiro incentivo. Segundo Almeida & Capellini (2005), a identificação precoce das altas habilidades é fundamental para o pleno desenvolvimento das capacidades e do ajustamento social do indivíduo portador de superdotação. Neste contexto, o educador juntamente com os pais tem função primordial no processo.

(7)

apenas dois cursos de especialização na área de altas habilidades/superdotação: o da UFLA/MG e o da UERJ/RJ, e, atualmente, um curso de capacitação, ministrada pela UFRGS, que atendem um número reduzidíssimo de alunos. Além disso, os programas dos cursos de graduação e pós-graduação em educação, pedagogia e psicologia não incluem quaisquer conteúdos relativos às altas habilidades, apesar da Recomendação 1.793 do Ministério de Educação e das determinações do Plano Nacional de Educação, de sua inclusão nos cursos universitários e de magistério de nível médio e superior (PÉREZ, 2004).

Por outro lado, ao voltarmos nossa atenção aos pais e responsáveis por esses indivíduos com altas habilidades, deparamo-nos com uma diversidade de comportamentos. Existem aqueles que conseguem perceber as necessidades de seu filho e disponibilizam um ambiente familiar apropriado para o desenvolvimento do mesmo, procurando atendimento especializado e suprindo suas necessidades. Contudo, em meio a esses pais, existem aqueles que por saberem da superdotação do filho, sobrecarrega-o com atividades extraclasses, exigindo que este produza sempre em alto nível, ocasionando, muitas vezes, revolta e frustração na criança.

Da mesma forma, existem pais que, assim como a maioria dos profissionais ligados à educação, desconhecem as características relacionadas a este tema, não identificando as necessidades do indivíduo e passando a negligenciar o atendimento adequado. Esses pais, juntamente com os professores que possuem a mesma ignorância no assunto, fazem com que os alunos com altas habilidades e não notadas sejam encaminhados aos serviços de orientação educacional, já rotulados como indivíduos dispersivos, com dificuldade de aprendizagem, hiperativos, com déficit de atenção ou desvios de comportamento. Dessa forma, esses alunos, na maioria das vezes, são submetidos a tratamentos psicológicos ou psiquiátricos, inclusive sendo medicados para remediar patologias, muitas vezes inexistentes e que não resolvem o suposto problema (PÉREZ, 2004). Portanto, percebe-se que a verdadeira dificuldade para identificar a criança com altas habilidades ocorre pela inexistência de um processo de responsabilidade que englobe não somente a escola, mas também a família e a sociedade.

(8)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste contexto de compreensão, devem ser incluídos todos os portadores de necessidades especiais, sejam eles com dificuldades causadas por alguma deficiência ou mesmo os causados pelo excesso de habilidades. Todos, inclusive os ditos normais, possuem o direito de serem compreendidos e incluídos no meio social e educacional, de forma a romper com a visão holística de um resquício do passado, cuja sociedade preconceituosa e discriminadora dominava o pensar de todos. A busca por uma sociedade mais justa e indiferente a esta visão anterior deve ser o nosso objetivo, não somente em palavras, mas em atitudes que possam realmente contribuir e transmitir este ideal de igualdade de direitos dentro das diferenças de cada ser.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, E. M. L. S. DE & FLEITH, D. DE S. Superdotados: determinantes, educação e

ajustamento. 2001. 2ª ed. São Paulo: EPU.

ALMEIDA, M. A. & CAPELLINI, V. L. M. F. Alunos talentosos: possíveis superdotados não notados. 2005. Educação. Porto Alegre – RS, ano XXVIII, n. 1 (55), p. 45–64.

BRASIL. Subsídios para a organização e funcionamento de serviços em educação especial: Área

de altas habilidades. 1995. Série Diretrizes, nº 9. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Especial.

GUNTHER, Z.C. Educação de bem dotados: alguns conceitos básicos. 2003. Psicopedagogia, Ano 1, n. 2, p. 30-38.

LEWEK, A.M. & MACHADO, M.F. Entendendo a superdotação/altas habilidades. Entrevista com Elizabeth Carvalho da Veiga e Mari Ângela Calderari. 2006. Psicologia Argumentativa, Curitiba, v. 24, n. 47, p. 11-12.

MAIA-PINTO, R.R. & FLEITH, D.S. Percepção sobre o aluno superdotado. 2002. Revista Estudos

de Psicologia, PUC-Campinas, v. 19, n. 1, p.78-90.

MIRA, M. Superdotados – desafio constante para a educação e a sociedade. In: SANTOS, O. (Org.)

(9)

PÉREZ, S.G.P.B. O aluno com altas habilidades/superdotação: Uma criança que não é o que deve ser ou é o que deve ser? In: STOBÃUS, C.D. & MOSQUERA, J.J. (orgs.) Educação Especial: em

direção à educação inclusiva. 2004. 2ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS.

RECH, A.J.D. & FREITAS, S.N. Uma análise dos mitos que envolvem os alunos com altas habilidades: A realidade de uma escola de Santa Maria, RS. 2005. Revista Brasileira de Educação

Especial, Marília, SP. v. 11, n.2, p. 295-314.

RENZULLI, J. S. What makes giftedness? Re-examining a definition. 1978. Phi Delta Kappan, 60, p. 180-184.

_____. The triad/revolving door system: A research based approach to identify-ing and programming for the gifted and talented. 1984. Gifted Child Quarterly, 28(4), p. 163-171.

_____. Schools for talent development: A practical plan for total school im-provement. 1994. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press.

RENZULLI, J. S. & REIS, S. M. The schoolwide enrichment model: A compre-hensive plan for

educational excellence. 1985. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press.

SANTOS, O. Onde estão os superdotados? Um prgrama de capacitação de talentos. In: ___________. (Org.). Superdotados. Quem são? Onde estão? 1988. São Paulo: Pioneira, p. 16-27.

SOARES, A.M.I.; ARCO-VERDE, Y.F.S.; BAIBICH, T.M. Superdotação – identificação e opções de atendimento. 2004. Educar, Curitiba, PR, n.23, p. 125-141.

VIRGOLIM, A. M. R. O indivíduo superdotado: História, concepção e identificação. 1997.

Psicologia: Teoria e Pesquisa, 13 (1), p. 173-183.

VIRGOLIM, A. M. R. A criança superdotada e a questão da diferença: Um olhar sobre suas necessidades emocionais, sociais e cognitivas. 2003. Linhas Críticas (UnB), Brasília - DF, v. 09, n. 16, p. 13-31.

ZEWE, A. S. Altas Habilidades/Superdotação: Refletindo a Realidade. Disponível em: <<http://www.sed.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=98&id_comp=284&id_

Referências

Documentos relacionados

A Equipa Auditora regista como “Observações” aquelas que, sendo corrigidas, trazem benefícios aos mecanismos de controlo do sistema, ou são questões pontuais, não

Videiras jovens transplantadas em solos de vinhedos antigos erradicados, ou mesmo as gramíneas que coabitam os vinhedos, como a aveia preta, que é amplamente utilizada como planta

N a percepção atual do governo norte-americano, as principais amea- ças potenciais à estabilidade se originam dos impactos regionais da crise de governabilidade que tende a

5.11 Número de veículos versus geração para os operadores BCR e OX, instância example-10000-5, sem busca local (acima) e com busca local (abaixo) ao final de cada geração.. 63

Média Carga insuficiente ou sis‐ tema de bateria do com‐ pressor não funcional. Faça a manutenção/sub‐ stitua a bateria do

Concepções sobre Altas Habilidades/Superdotação (AH/S) no contexto escolar, com uma breve passagem sobre as concepções de inteligência, destacando os conceitos de

Nas primeiras horas após o fornecimento do produto na pasta Cândi e solução aquosa de mel, houve rejeição do alimento, principalmente quando utilizadas concentrações mais altas,

O perfil dos acadêmicos ingressantes que escolhem o curso de agronomia pode indicar de forma embasada o público alvo do curso e assim buscar alternativas para melhoria