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Ações educativas para aumentar o nível de conhecimento dos fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica na UBS Luiz Viana Filho

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

INÊS BENITA PRIETO SOCIAS

AÇÕES EDUCATIVAS PARA AUMENTAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NA UBS LUIZ

VIANA FILHO.

São Luís - MA.

2017

(2)

INÊS BENITA PRIETO SOCIAS

AÇÕES EDUCATIVAS PARA AUMENTAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NA UBS LUIZ

VIANA FILHO.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Atenção Básica em Saúde.

Orientador (a): Nielsen Barros Sousa.

São Luís - MA.

2017

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Socias, Ines Benita Prieto

Ações educativas para aumentar o nível de conhecimento dos fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica na UBS Luiz Viana Filho. /Inês Benita Prieto Socias. – São Luís, 2017.

14 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde) - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde - PROGRAMA MAIS MÉDICOS, Universidade Federal do Maranhão, UNA- SUS, 2017.

1. Hipertensão. 2. Fatores de Risco. 3. Educação em saúde. I. Título.

CDU 616.12-008.331.1

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INÊS BENITA PRIETO SOCIAS

AÇÕES EDUCATIVAS PARA AUMENTAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NA UBS LUIZ

VIANA FILHO.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Atenção Básica em Saúde.

Aprovado em / /

BANCA EXAMINADORA

_________________________________

Prof. Nielsen Barros Sousa

Universidade Federal do Maranhão - UFMA

_________________________________

2º MEMBRO

_____________________________

3º MEMBRO

(5)

RESUMO

A Hipertensão Arterial Sistêmica é um importante problema de Saúde Pública no Brasil e no mundo, sendo ainda um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais crônicas.

Este estudo teve por objetivo aumentar o nível de conhecimento dos fatores de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS Luiz Viana Filho. A coleta dos dados necessários foi obtida através do estudo do território pela equipe multidisciplinar para realizar pesquisa ativa e cadastro dos pacientes hipertensos por meio de visitas domiciliares e consultas de rotinas por médico e enfermagem, revisão de fichas de atendimento individual e domiciliar e também no Sistema de Informação em Saúde (SISAB) disponível na Secretaria de Saúde Municipal, além do dialogo com os pacientes para conhecer o perfil epidemiológico, as condições sociodemográficas, socioeconômicas e comportamentos relacionados à saúde. Foi capacitado o equipe de saúde, para melhor atendimento, acolhimento e cuidado dos pacientes hipertensos; logrando com o plano de ação e diante a educação em saúde, mudanças nos estilos de vida da população, incentivando a pratica de atividades físicas regularmente, alimentação saudável, evitar a obesidade e sobrepeso, abandono do tabagismo, reduzindo o consumo de bebidas alcoólicas, buscando maneiras de aliviar o estresse, assim também melhor controle da doença e a diminuição das complicações, aumentando a qualidade de vida e a expectativa de vida dos pacientes com HAS.

Palavras-chave: Hipertensão Arterial. Fatores de risco. Educação em Saúde.

(6)

ABSTRACT

Systemic Arterial Hypertension is an important public health problem in Brazil and in the world, and is still one of the most important risk factors for the development of cardiovascular, cerebrovascular and renal diseases. The objective of this study was to increase the level of knowledge about the risk factors of Systemic Arterial Hypertension at UBS Luiz Viana Filho. The necessary data collection was obtained through the study of the territory by the multidisciplinary team to perform active research and registration of hypertensive patients through home visits and routines consultations by physician and nursing staff, review of individual and household care records and also in the System (SISAB) available at the Municipal Health Department, in addition to the dialogue with the patients to know the epidemiological profile, socio-demographic, socioeconomic conditions and health-related behaviors.

The health team was trained to provide better care, support and care for hypertensive patients; with the action plan and with health education, changes in the population's lifestyles, encouraging the practice of physical activities regularly, healthy eating, avoiding obesity and overweight, smoking cessation, reducing the consumption of alcoholic beverages, seeking ways to relieve stress, as well as better control of the disease and the reduction of complications, increasing the quality of life and the life expectancy of the patients with SAH.

Keywords: Hypertension Arterial. Risk factor. Health Education.

(7)

SUMÁRIO

p.

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO... 6

1.1 Título... 6

1.2 Equipe Executora... 6

1.3 Parcerias Institucionais ... 6

2 INTRODUÇÃO... 6

3 JUSTIFICATIVA... 9

4 OBJETIVOS... 10

4.1 Geral... 10

4.2 Específicos... 10

5 METAS... 10

6 METODOLOGIA ... 11

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES... 12

8 IMPACTOS ESPERADOS... 13

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 13

REFERÊNCIAS... 14

(8)

6

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

1.1 Título

Ações educativas para aumentar o nível de conhecimento dos fatores de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS Luiz Viana Filho.

1.2 Equipe Executora

Aluna: Inês Benita Prieto Socias.

Orientador: Nielsen Barros Sousa.

1.3 Parcerias Institucionais

 Secretaria Municipal de Saúde de Candeias.

 Coordenação da Atenção Básica.

 Equipe da Estratégia de Saúde da Família.

 Agentes Comunitários de Saúde.

 Secretaria de desenvolvimento e ação social.

 NASF.

2 INTRODUÇÃO

A Hipertensão Arterial (HA) é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ ou 90 mm Hg. Frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros fatores de risco (FR), como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes mellitus (DM).

(WEBER MA, SCHIFFRIN EL, et al. 2014, p. 32). Mantém associação independente com eventos como morte súbita, acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência cardíaca (IC), doença arterial periférica (DAP) e doença renal crônica (DRC), fatal e não fatal. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010; p. 17).

(9)

7

A pressão é o resultado do produto do débito cardíaco e da resistência vascular periférica. É considerado o limite de normalidade para Pressão Arterial Sistólica (PAS) <130-139 mm hg e Pressão Arterial Diastólica (PAD) <85-89 mm hg e valores maiores que 140 mm hg de PAS e 90 mm hg de PAD considera-se Hipertensão (PIERINI, ÂNGELA M.G. et al., 2010). A maioria das vezes acusa é desconhecida, porém, vários fatores podem estar relacionados com a elevação da pressão arterial como o estresse, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo, envelhecimento, histórico familiar, raça, gênero e os fatores dietéticos (PIERINE, et al. 2010).

As Doenças Cardiovasculares (DCV) são, atualmente, a maior causa de mortes no mundo. Elas foram responsáveis por mais de 17 milhões de óbitos em 2008, dos quais três milhões ocorreram antes dos 60 anos de idade, e grande parte poderia ter sido evitada. A Organização Mundial de Saúde estima que em 2030 quase 23,6 milhões de pessoas morrerão de doenças cardiovasculares (World Health Organization (WHO), 2011).

Dentre as DCVs, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui importante fator de risco para complicações cardíacas e cerebrovasculares (World Health Organization (WHO) 2011) sendo considerado um problema de Saúde Pública em âmbito mundial. Em 2000, a prevalência da HAS na população mundial era de 25%

e a estimativa para o ano de 2025 é de 29% (TALAEI M, 2014; p.32).

Estudos realizados no Brasil revelaram que a prevalência da hipertensão variou entre 22,3 e 43,9%, com média de 32,5%. (Cesarino CB, Cipullo JP, Martin JFV 2008; p. 91). Os dados relativos ao ano de 2013 do VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) mostraram frequência de diagnóstico prévio de Hipertensão Arterial de 24,1% no conjunto da população adulta das 27 capitais brasileiras estudadas, sendo pouco mais elevada em mulheres (23,6%) do que nos homens (21,5%). (BRASIL, 2014).

Em praticamente todas as nações, a prevenção e o controle da HAS trazem implicações importantes e a utilização de novas estratégias e abordagens que identifiquem com mais precisão os indivíduos em situação de risco, oferecem benefícios tanto para o indivíduo com hipertensão como para a sociedade (EGAN

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8

BM. 2013; p. 31). Contudo, por ser uma doença crônica, o controle da HAS requer acompanhamento e tratamento por toda a vida, envolvendo as medidas farmacológicas e não farmacológicas (REINERS AAO, SEABRA FMF, 2012; p.11).

A terapia medicamentosa, apesar de eficaz na redução dos valores pressóricos, da mobilidade da mortalidade, tem alto custo e pode ter efeitos colaterais motivando o abandono do tratamento. (Jardim, Paulo César B. Veiga, 2002 p. 452-457).

Intervenções não farmacológicas têm sido apontadas na literatura pelo baixo custo, risco mínimo e pela eficácia na diminuição da pressão arterial. Entre elas estão: a redução do peso corporal, a restrição alcoólica, o abandono do tabagismo e a prática regular de atividade física. (TOLEDO, MELINA MAFRA, 2009; p. 233-228).

Deste modo, a intervenção não farmacológica presta-se ao controle dos fatores de risco e às modificações no estilo de vida, a fim de prevenir ou deter a evolução da hipertensão arterial. O conhecimento do perfil epidemiológico dos pacientes hipertensos, do uso que fazem dos serviços de saúde e das estratégias terapêuticas que conhecem e utilizam, é importante para direcionar intervenções mais eficazes de controle da doença. A prevenção e o tratamento desta doença é um processo lento, pois é necessário envolver a população no cuidado de sua própria saúde, enfatizando em campanhas e ações educativas individuais ou coletivas, buscando estratégias que alcancem a realidade da população. (REINERS AAO, SEABRA FMF, 2012).

O desenvolvimento de estudos que analisem o controle da pressão arterial, bem como o conhecimento de seus resultados, torna-se uma ferramenta indispensável ao trabalho do profissional de saúde, e garantir uma Educação Permanente ao Hipertenso constitui uma meta primordial no direcionamento das ações da Equipe de Saúde da Família.

Partindo dos princípios da Atenção Básica, propõe-se apresentar um plano de ação para os pacientes hipertensos residentes na área de abrangência da UBS Luiz Viana Filho, do município Candeias, Bahia.

(11)

9

3 JUSTIFICATIVA

A Hipertensão Arterial Sistêmica é um importante problema de Saúde Pública no Brasil e no mundo, sendo ainda um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais crônicas.

Dentro dos fatores de risco para doenças cardiovasculares encontram-se os modificáveis (obesidade e sobrepeso, malos hábitos alimentares, alcoolismo, sedentarismo, tabagismo, estresse, fatores socioeconômicos, etc.) e os não modificáveis (idade, gênero, etnia, histórico familiar).

A prevenção da HAS e a medida mais importante, universal, e menos custosa. A melhoria da prevenção e o controle da pressão arterial e um desafio importante para todos os países, o qual deve constituir uma prioridade das instituições de saúde, a população e os governos. A adequada percepção do risco que significa padecer de HAS nos obriga a executar uma estratégia populacional com ações de educação e promoção em saúde, dirigida à diminuição da pressão arterial da população, impactando sobre outros fatores de risco associados à HAS, fundamentalmente a falta do exercício físico, niveles inadequados de lipídios sanguíneos, elevada ingesta do sal, o tabagismo, e o alcoolismo. Por outra parte e importante uma estratégia individual, para detectar e controlar com medidas específicas dos serviços assistenciais, aos indivíduos que por estar expostos a niveles elevados de um ou vários fatores de risco, tem alta probabilidade padece-la o a padecem. A modificação positiva dos estilos de vida e um pilar para obter esses benefícios.

No dia a dia na consulta de Hiperdia o escasso conhecimento que eles têm da importância dos fatores de risco na evolução da doença, aparição das complicações, e sequelas da mesma para o paciente, a família e a comunidade em geral, pelo que consideramos e fundamental realizar ações educativas nesta população, para promover mudanças nos estilos de vida, e melhorar a qualidade de vida dos hipertensos atendidos na Unidade Básica de Saúde.

(12)

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4 OBJETIVOS

4.1 Geral

Aumentar o nível de conhecimento dos fatores de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS Luiz Viana Filho.

4.2 Específicos

1- Identificar os fatores de risco na população hipertensa da Unidade Básica de Saúde e aumentar o nível de conhecimento da doença e suas complicações.

2- Estimular hábitos de vida saudável nos pacientes hipertensos, através do incentivo das práticas esportivas e de uma alimentação adequada.

3- Avaliar o resultado do impacto da intervenção educativa.

5 METAS

Cadastrar 100% dos hipertensos existentes da área coberta e assistida pela UBS em três meses.

Capacitar 100% da equipe de saúde para o atendimento, acolhimento e cuidado dos pacientes hipertensos;

Alcançar 70% da sistematização do atendimento integral ao hipertenso, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de HAS.

Melhorar 75 % da qualidade de vida dos pacientes hipertensos atendidos, mediante as ações de educação em saúde sobre os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, logrando mudanças nos estilos de vida.

Incentivar aos pacientes hipertensos para a prática da atividade física regular no programa Academia da saúde em três meses.

Diminuir 80% das complicações relacionadas com a hipertensão.

(13)

11

6 METODOLOGIA

O presente trabalho teve como cenário a UBS Luiz Viana Filho do município Candeias, localizado na microrregião de LESTE, do estado Bahia, cujo problema a enfrentar é o conhecimento escasso dos fatores de risco da Hipertensão Arterial Sistêmica.

A coleta dos dados necessários foi obtida primeiramente através do estudo do território pela equipe multidisciplinar para realizar pesquisa ativa e cadastro dos pacientes hipertensos por meio de visitas domiciliares e consultas de rotinas por médico e enfermagem, revisão de fichas de atendimento individual e domiciliar e também no Sistema de Informação em Saúde (SISAB) disponível na Secretaria de Saúde Municipal, além do dialogo com os pacientes para conhecer o perfil epidemiológico, as condições sócio- demográficas (idade, cor, situação conjugal, número de moradores no domicílio, naturalidade e religião); socioeconômicas (escolaridade, renda familiar mensal per capita, atividade ocupacional);

comportamentos relacionados à saúde (ingestão de bebidas alcoólicas, hábito de fumar, prática de exercício físico, estresse) e outros aspectos mais específicos que puderam ser modificados. Cada membro da equipe desempenhou seu papel propiciando um trabalho conjunto em busca da interlocução com os pacientes hipertensos, e familiares, incluindo o papel dos agentes comunitários de saúde no recrutamento dos usuários.

Foram agendadas reuniões com os grupos de pacientes hipertensos para definição dos temas de interesse das atividades de educação em saúde, os melhores horários a duração das mesmas. Além disso, explicar ao grupo a metodologia a ser utilizada nas sessões de educação em saúde; iniciar as atividades grupais desenvolvidas por meio de grupos educativos, o dialogo com os pacientes e familiares, troca de informações, palestras socioeducativas, dinâmicas do grupo, jogos educativos e entregas de materiais didáticos (Folders) para o melhor entendimento das rodas de conversas orientadas, bate-papos e auditórios, transmissão de vídeos educativos, e atividades em salas de aula, todas as atividades são participativas. Para estimular o programa da caminhada orientada e as práticas do relaxamento a presencia do Educador Físico foi muito importante.

(14)

12

Os recursos necessários humanos foram à equipe de saúde, profissionais do NASF, psicóloga, fisioterapeuta, pessoal da secretaria de saúde, pessoal da secretaria de ação social. Os recursos materiais a utilizar foram o salão de reunião da UBS, além de folhas, cartolinas, canetas, cartilhas, calculadora, notebook e impressora e prontuário dos usuários. As atividades educativas foram deixadas organizadas em tabela de Excel para garantir a execução das atividades.

Após a elaboração de um plano de ação, monitoramento das atividades realizou uma avaliação final do problema onde foram aderidos os conhecimentos dos pacientes sobre os fatores de risco principais da HAS, para lograr o controle da doença, mudanças nos estilos de vida, diminuindo as complicações e melhorando a qualidade de vida dos pacientes hipertensos.

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.

ATIVIDADES Mês 04/2017

Mês 05/2017

Mês 06/2017

Mês 07/2017

Mês 08/2017

Mês 09/2017

Mês 10/2017

Mês 11/2017

Elaboração do projeto.

x x Preparação do

material didático.

x x Realização de

reuniões com a equipe

executora.

x

Cadastramento e atualização das fichas dos pacientes de Hiperdia.

x x x

Desenvolvimento das atividades de intervenção

x x x x x

Avaliação dos resultados.

x

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13

8 IMPACTOS ESPERADOS

 Mudanças nos estilos de vida da população-alvo da nossa área. Incentivando a pratica de atividades físicas regularmente, alimentação saudável, evitar a obesidade e sobrepeso, abandono do tabagismo, reduzindo o consumo de bebidas alcoólicas, buscando maneiras de aliviar o estresse, etc.

 Aumento das consultas de acompanhamento dos pacientes com HAS pelos profissionais da Equipe de Saúde da Família.

 Lograr o controle da doença e a diminuição das complicações e reduzir os custos de cuidados para esses pacientes e os anos de vida potencialmente perdidos.

 Melhorar a qualidade de vida e a expectativa de vida dos pacientes com HAS.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tratamento da hipertensão arterial e a prevenção das complicações crônicas exige uma abordagem multiprofissional e necessita de um processo contínuo de motivação para o paciente.

A educação continuada de toda equipe é uma ferramenta importante para o êxito desta proposta. É importante sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenção dos agravos a saúde dos pacientes estudados, oferecendo atividades que promovam o conhecimento sobre a importância da mudança dos hábitos de vida, sobre os fatores de risco e as complicações decorrentes da Hipertensão Arterial Sistêmica.

Com a efetiva participação comunitária é possível assegurar sustentabilidade e efetividade das ações de saúde, focado na real necessidade dos usuários que permita o fortalecimento do trabalho em equipe e a busca de intervenções articuladas na Atenção Primaria à Saúde.

(16)

14

REFERÊNCIAS

ÁVILA, Adriana, et al. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Conceituação, Epidemiologia e Prevenção Primária. Revista Brasileira de Hipertensão, Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.7-10, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Políticas de Saúde, Cadernos de Atenção Básica, Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus, Protocolo.

Brasília, D.F., 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: 2015.2013: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, 2014.

Cesarino CB, Cipullo JP, Martin JFV, Ciorlia LA, Godoy MRP, Cordeiro JA, et al.

Prevalência e fatores sociodemográficos em hipertensos de São José do Rio Preto. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2008; 91(1): 31-5.

EGAN BM. Prediction of incident hypertension. Health implications of data mining in the ‘Big Data’ era. J Hypertens. 2013; 31(11): 2123-4.

JARDIM, Paulo César B. Veiga. Hipertensão Arterial e Alguns Fatores de Risco em uma Capital Brasileira. Revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia. v.88 n.4, p.452-457, 2009.

PIERINI, ÂNGELA M.G. et al.VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Diagnóstico e classificação. Revista Brasileira de Hipertensão. Rio de Janeiro: v.17, n.1, p.11-17, 2010.

REINERS AAO, SEABRA FMF, Azevedo RCS, Sudré MRS. Adesão ao tratamento de hipertensos da Atenção Básica. Cienc. Cuid Saúde. 2012; 11(3): 581-7

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão,

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Palavra do Presidente. Revista Brasileira de Hipertensão. Rio de Janeiro: v.17, n.1, p. 17, 2010.

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes brasileiras de hipertensão. Arq.

Bras. Cardiol. 2010; 95(1 supl.1): 1-51.

TALAEI M, Sadeghi M, Mohammadifard N, Shokouh P. Incident hypertension and its predictors: the Isfahan Cohort Study. J Hyertension. 2014; 32(1):30-8.

TOLEDO, MELINA MAFRA. Educação em Saúde no Enfrentamento da Hipertensão Arterial: Uma nova Ótica Para um velho Problema. Revista Educação em Saúde no Enfrentamento da Hipertensão Arterial. v.16 n.2, p.233-228, Abr.- jun. 2009.

WEBER MA, SCHIFFRIN EL, White WB, Mann S, Lindholm LH, et al. Clinical practice guidelines for the management of hypertension in the community a

(17)

15

statement by the American Society of Hypertension and the International Society of Hypertension, p. 32, Jan 2014.

World Health Organization. Global Atlas on Cardiovascular Disease Prevention and Control. (WHO) 2011.

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