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1I R EVOLUÇÃO N OVA E CONOMIA : O V ERDADEIRO I MPACTO DA

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N OVA E CONOMIA : O V ERDADEIRO I MPACTO DA

R EVOLUÇÃO

Mayerber Carvalho Neto Rodrigo Alves Costa Thiago Teixeira de Araújo {mlcn, rac2, tta}@cin.ufpe.br

Centro de Informática – Universidade Federal de Pernambuco

8 de março de 2005

1 I

NTRODUÇÃO

Há quatrocentos anos, a humanidade tem presenciado uma revolução econômica após a outra: a revolução comercial, a (primeira) revolução industrial – a primeira máquina a vapor e mecanizada –, a chamada segunda revolução industrial do aço e químicos, a terceira revolução industrial de motores e motores de combustão internas.

Poder-se-ia observar, há alguns anos, que a humanidade se encontrava no meio de outra revolução econômica, esta centralizada a cerca de quarenta milhas ao sul de São Francisco, talvez a quinta revolução econômica desde 1600. Esta revolução industrial foi denominada de diversas formas, uma vez que se referia, fundamentalmente, a silício, microprocessadores, computadores, telecomunicações, e até, para se tornar abstrato,

“informação”, ou, para se tornar vertiginosamente abstrato, “a rede”.

Entretanto, mesmo após denominá-la, a pergunta permanece: o que pensar sobre ela?

Quanto crédito deve-se dar para esta revolução econômica particular, de modo que ela crie uma verdadeira “nova economia”?

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Este trabalho tem, entre seus outros principais, o objetivo de responder esta pergunta.

Uma vez que a humanidade experimentou, nos séculos anteriores, revoluções que mudaram o estilo de vida das pessoas, a forma de se usar o que é ganho com trabalho e até mesmo a forma como se ganha o sustento, surgem questionamentos sobre esta revolução no que diz respeito ao fato de ela ser realmente uma revolução que traz algo novo e muda o estilo das pessoas – o que de fato caracterizaria uma nova situação, na qual a forma de ver a vida e negócios das pessoas realmente mudaria.

Esta dúvida surge a partir do momento que especialistas argumentam em cima da possibilidade desta revolução particular ser apenas alguma outra revolução em cima de determinados padrões, o que implica em transformações em algumas indústrias, no surgimento de novos milionários, no enlanguescer das capacidades humanas, no aumento das riquezas materiais, mas que, ao fim do dia, nos deixaria com uma economia que funcionaria da mesma forma.

Nos seus dias, Detroit, como o centro da produção em massa, e Manchester, como o lar da tecelagem de algodão, eram tão revolucionárias quanto o Vale do Silício há três ou quatro anos atrás. Quando a primeira revolução industrial agrícola acabou, os seus frutos permaneceram: a economia estava mudada e o estilo de vida das pessoas era outro. Quando estas revoluções – a inicial na tecelagem de algodão ou a revolução da produção e massa – acabaram, a economia permanecia aparentemente a mesma – embora com roupas bem mais baratas no primeiro caso, e veículos bem mais baratos no segundo.

2 R

EVISÃO

B

IBLIOGRÁFICA

Para Kevin Kelly, um visionário profissional, em seu livro “Novas Regras para a Nova Economia” [Kelly, 1999], a atual revolução econômica que estamos vivenciando está criando uma economia totalmente nova, sem precedentes: “uma nova ordem econômica”. “A grande ironia de nosso tempo é que a era dos computadores acabou. Nós já usufruímos de todo o valor que um computador isolado pode nos trazer. Computadores nos fazem mais rápidos e eficientes. Nada mais. Por outro lado, todas as novas tecnologias que estamos experimentando são fundamentadas na comunicação entre computadores. Isto é, conectar tornou-se mais importante que computar”, explica Kelly.

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Face à Economia da Rede, como ele prefere chamar a “nova economia”, Kevin Kelly postula algumas leis que, segundo ele, devem seguir de guia para quem deseja se aventurar nessa revolução econômica.

A primeira lei, a “Lei da Conexão”, prega que um computador isolado é apenas um neurônio dentro de uma caixa de plástico. Apenas quando são interligados milhares desses neurônios “burros” é que se cria inteligência e, em seguida, algum valor econômico. “Um trilhão de chips ‘burros’ conectados em rede é o hardware. O software que opera essa máquina é a Economia da Rede”, postula Kelly.

Em uma segunda lei, Kelly afirma que “quanto mais nós fizerem parte da rede, maior o valor econômico. Cada novo componente (nó) da rede aumenta seu valor unitário e mais ainda o valor da própria rede. O poder econômico vem da abundância e não da escassez (como acontecia com o petróleo e o ouro na revolução industrial).” Para exemplificar essa lei, imaginemos o que aconteceu em 1965 quando a primeira máquina de fax foi produzida.

Apesar dos milhões de dólares investidos em pesquisa e desenvolvimento, aquela máquina de fax não valia nada. Zero. A segunda máquina de fax a ser produzida é que fez a primeira ter algum valor, pois havia agora alguém com quem se comunicar. À medida que mais máquinas de fax entravam no mercado, mais valorizadas se tornavam as máquinas já existentes.

Uma outra lei, a “Lei do Preço Invertido”, versa que quanto melhor e mais massificado for um produto, mais barato terá de ser, com um preço que beira o grátis! Ao contrário do que acontecia durante a revolução industrial, quando pequenos aumentos na qualidade permitiam convencer o cliente a pagar um preço mais elevado, na Economia da Rede as curvas do preço e da qualidade são cada vez mais divergentes ao ponto de que, aparentemente, quanto melhor é um produto, mais barato ele custará. Face à essa situação, como as companhias telefônicas – e outras – irão obter lucro ou capital para investimento e manutenção de seus sistemas? Kelly nos dá a resposta: “Expandindo o que nós chamamos telefone. Isto é, agregando cada vez mais valor ao produto. A solução para as companhias vai ser de constantemente incrementar, através de novos serviços e produtos, algo que já existe, antes que esse algo se torne uma commodity. E isso é muito mais fácil de se conseguir em uma economia em que as idéias, os relacionamentos e a agilidade com que alianças são estabelecidas como a Economia da Rede.”

Kevin Kelly vai mais além. Numa outra lei, ele postula que “a produtividade não é a questão prioritária. A produtividade é uma preocupação para robôs. A prioridade para os humanos é a imaginação na descoberta e no aproveitamento de oportunidades”, e chega a citar Peter Drucker: “Não se amarrem a resolver problemas, soltem-se a procurar oportunidades".

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Em atrito com a percepção de Kevin Kelly, está o trabalho de Carl Shapiro e Hal Varian: “Information Rules: A Strategic Guide to the Network Economy” [Shapiro; Varian, 1998]. Na visão desses últimos, “a atual revolução é uma revolução não-revolucionária”. Há muito em comum na maneira com que a indústria de telecomunicações reage às mudanças tecnológicas de hoje e a maneira com que ela reagiu às mudanças ocorridas há um século.

Ainda segundo Shapiro e Varian, “ninguém precisa de uma ‘nova economia’ para entender a Economia da Rede. No fim das contas, a tecnologia é que muda, não as leis da economia. Se você quer compreender o que é a Internet, você pode aprender bastante com o advento do sistema telefônico cem anos atrás” (Shapiro e Varian, pp. 1-2). Em outras palavras, esses dois autores acham que os velhos princípios da ciência econômica continuam vivos e os recomendam na nova economia.

Numa crítica à postura de Kevin Kelly, Hal Varian diz que “não é preciso uma nova teoria econômica para entender o que se passa na nova economia. Muitas das características desta economia das redes emergente de que fala Kevin Kelly por exemplo, já existiam na velha economia industrial. Basta recuar cem anos e perceber o que se passava então no telefone, ou nos transportes, ou nos correios, áreas em que as economias de rede estavam já em gestação”.

No entanto, algo mudou. “Muitas das leis hoje mais visíveis são, por vezes, uma versão extremada que se observava na economia industrial. O que era então raro, agora é trivial na nova economia. Certos aspectos da segmentação, da diferenciação e do posicionamento estratégico que eram pouco freqüentes na economia industrial passaram a estar na ordem do dia hoje”, explica Varian.

Carl Shapiro completa: “o paradoxo dos custos na nova economia traduz-se da seguinte forma: os custos fixos são enormes, mas os variáveis são muito baixos; o investimento inicial é grande, mas o que vem a seguir funciona em termos de uma economia de escala sem precedentes, que não encontra um teto como acontecia na economia industrial”.

Em outras palavras: produzir a primeira cópia de um produto ou de um serviço fica, regra geral, caríssimo, exigindo um investimento irrecuperável no caso de fracasso; mas produzir as cópias seguintes e distribuí-las massivamente é muito barato.

Dessa observação, resulta que, na nova economia, “não é mais possível formar os preços utilizando simplesmente uma percentagem de lucro sobre o custo. A única estratégica viável é fixar os preços de acordo com o valor de uso que cada cliente ou grupo de clientes lhe confere, o que leva a uma tabela diversificada de preços para um mesmo produto”, conclui Varian.

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Novamente apresentando uma postura oposta à de Kevin Kelly, Shapiro e Varian afirmam que não há nada de novo nisto. Já nos anos 20, o economista inglês Arthur Cecil Pigou (em sua obra “A Economia do Bem-Estar”) falava da prática de preços discriminados na economia industrial em vez da idéia do preço único na base do lucro sobre os custos.

Adaptando as idéias de A. C. Pigou, Shapiro e Varian apresentam, em seu livro, três métodos de formulação dos preços tendo em conta o valor dado pelo cliente: no extremo, o preço personalizado que a Web já permite; preços diversos para diversas versões do mesmo produto ou serviço o que leva o mercado a segmentar-se em diferentes clientelas (método que eles denominam de versioning [Shapiro; Varian, 1998b]); e preços diferentes para segmentos de clientes já bem definidos (por exemplo, mercado profissional e amador, estudantes, meios acadêmicos, hobbistas, etc.)

Ainda sobre a questão dos preços, os autores recomendam: “projete seu produto ou serviço ‘de cima para baixo’, ou seja, comece por criar um produto com o maior valor agregado possível e só depois crie soluções mais ‘magras’, subtraindo-lhe valor, se for necessário oferecer uma amostra grátis, fazer preços de lançamento e penetração no mercado ou responder à concorrência”.

3 A

NÁLISE DE

D

ADOS

Afinal, seriam tão revolucionárias essas transformações que estão ocorrendo na economia mundial? Ou seria a nova economia mais exagero que realidade?

Assim como em muitos outros conceitos antagônicos observados nas mais variadas áreas da ciência, a verdade está flutuando no intermédio das opiniões, ou seja, não se pode afirmar que a supervalorização das ações de empresas de tecnologia é apenas um “efeito bolha”, podendo estourar a qualquer momento e cair drasticamente para o valor real, nem tampouco argumentar que está acontecendo a mais profunda revolução desde a revolução industrial.

Um exemplo bastante marcante da supervalorização das empresas de tecnologia é o da Cisco Systems (Nasdaq: CSCO), empresa fabricante de equipamentos para redes de computadores que, muito provavelmente, todos nós utilizamos ao fazer um acesso a Internet.

O valor de mercado da Cisco está bem acima da soma das ações de gigantes da velha economia, como: Coca-Cola, McDonalds, General Motors e Ford. Isto é, juntas, essas empresas não chegam perto do atual valor de mercado da Cisco.

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Por outro lado, o colapso do valor de mercado de algumas empresas de tecnologia observados desde o final de 1999, após disseminações de vírus bastante avassaladores, como o Vírus do Amor (Love Bug), e também devido ao abalo causado pelo tão comentado bug do milênio, fez reacender a discussão sobre o real valor dessas empresas e, porque não, sobre a real existência da dita nova economia.

Face à essas correntes de pensamentos totalmente opostas, pode-se dizer que ambas estão de certa forma equivocadas. A realidade econômica não é bem espelhada no mercado acionário, pois este segue uma euforia de rebanho e especulações. Logo, há sim uma supervalorização das empresas de tecnologia. No entanto, não existe um exagero tão grande como pregam os fundamentalistas econômicos. Estes não enxergam as profundas mudanças que estão ocorrendo até mesmo nas tradicionais empresas da “velha economia”.

O que está acontecendo, na verdade, é uma quebra de paradigma. Os bens, outrora tangíveis, estão se tornando intangíveis. Nas sociedades agrárias, a terra era o principal bem.

Se uma pessoa cultivasse uma determinada área, outra não poderia cultivá-la. Da mesma forma, na revolução industrial, um linha de montagem não poderia ser explorada por dois empresários ao mesmo tempo, ou seja, sempre houve uma exclusividade dos bens produtivos.

Nas economias da revolução tecnológica, no entanto, o conhecimento tem se tornado a principal forma de capital. Portanto, não há mais exclusividade, o conhecimento pode ser utilizado por várias pessoas simultaneamente e, se utilizado em conjunto e de forma organizada, o conhecimento gera ainda mais conhecimento.

Essa mudança rompe com os pressupostos tradicionais da economia, chegando a ferir a própria definição da “ciência da alocação de recursos escassos”, pois o conhecimento não é um recurso escasso. Muito pelo contrário, é um recurso de fácil e rápida disseminação que provoca grandes mudanças em curtos espaços de tempo.

Dessa forma, é totalmente aceitável a existência de uma “nova economia”, não como pregam seus fiéis defensores, que a conceituam como uma revolução que avança suavemente e gerará longos tempos de prosperidade, até porque uma revolução nunca avança suavemente.

A verdade é que estão acontecendo mudanças nos alicerces da economia que, certamente, mudarão a forma de pensar da humanidade e moldarão as tradicionais leis da economia.

4 C

ONCLUSÕES

(7)

Existe, atualmente, um processo de inovação tecnológica dado pela junção das tecnologias de informática e telecomunicações que está transformando a velocidade da difusão do conhecimento, formas de produção e realização de transações do mercado.

Os conceitos de “nova” e “velha” economia supõem a separação radical entre setores econômicos: os da nova economia, baseados no uso das redes de informação e os da velha economia, formados pelos setores tradicionais. Mas até o momento, os setores econômicos onde a Internet trouxe maiores ganhos foram aqueles onde o produto é a própria informação (como transações financeiras, informativos especializados, por exemplo). Quando, além de informações, são transacionados bens, tem havido uma separação clara entre os diferentes fluxos (de bens e de informação).

Houve uma ilusão de que os mercados na Internet seriam mais competitivos, portanto, com menores preços do que os tradicionais. Mas apesar da maior quantidade de informação para os consumidores, eles apresentam alta dispersão de preços e concentração de mercado.

Sob este ponto de vista, pode-se concluir que a distinção entre nova e velha economia, possivelmente não passa de mais um modismo que terá o mesmo destino de tantos outros.

Isso não diminui a importância do grande impacto sobre a produtividade e o crescimento das redes digitais de comunicação.

Entretanto, existe um outro ponto de vista para a nova economia: um exército de excluídos tenta sobreviver frente à nova ordem que tenta alcançar lugar ao querer ser transformados em empreendedores.

O empreendedorismo vem sistematicamente ocupando a mídia como tema central de desenvolvimento econômico, especialmente em uma época como esta, por se apresentar como solução viável para a crescente crise do emprego e das relações de trabalho tradicionais. Esta visão salvadora procura transformar o empreendedorismo no salve-se quem puder da nova economia. A iniciativa de trabalhar "por conta", ou seja, por conta própria, sem patrão e sem cartão, é em certa medida a única ou última alternativa para um número crescente de pessoas.

O problema reside no fato de que, para ser um empreendedor, não basta

“simplesmente" montar um negócio. Na verdade, o mais fácil é de fato montar um negócio.

Duro mesmo é mantê-lo, sobreviver à competição, torná-lo rentável e aí alcançar o sucesso.

Além disso, no Brasil existem outros problemas para as empresas: a burocracia estatal e a cartorial estão a impedir a formação de empresas na velocidade que a atualidade exige.

Enquanto em inúmeros países abrir uma empresa é uma tarefa para um ou dois dias, no Brasil isso pode levar um mês ou mais, passando por dezenas de guichês, carimbos, registros e uma lista de taxas e tarifas que beira ao assalto.

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E apesar desse cenário, parece não existir alternativa, exceto entrar para a economia informal, um sistema econômico livre que no Brasil já conta com cerca de 12 milhões de pessoas. Este outro exército é formado em boa parte por vendedores ambulantes que oferecem de tudo o que se possa imaginar, e que movimenta alguns bilhões de dólares anualmente.

Enfim, há um nítido divisor que separa os empreendedores, que sabem enfrentar desafios e obstáculos, daqueles que acreditam que ter um negócio próprio é a tábua de salvação da nova economia. Os custos financeiros e sociais de um negócio que não dá certo são absolutamente violentos, e os governos deveriam, mais do que fomentar a criação de empresas e pequenos negócios, alertar e orientar para os enormes riscos em que pode se transformar a abertura de uma empresa.

Tem-se, portanto, duas vertentes para se classificar a nova economia. Em uma, a nova economia na verdade se apresenta como uma revolução que não é de fato tão revolucionária quanto se imaginava, a ponto de não poder ser classificada como nova ordem, uma vez que se concentra em um tipo essencial de produto: informação – como já dito anteriormente, revoluções centradas em produtos determinados, como a revolução da tecelagem em Manchester ou a da produção em massa de Detroit, não podem ser classificadas como revoluções de fato, já que mantêm o tipo de cultura nos negócios e a forma de atuação dos mercados.

Na outra vertente, a nova economia é vista como uma ordem suficientemente grande e importante para mudar meios de produção, mas que, na verdade, este tipo de mudança tem sido um tanto prejudicial para uma determinada parcela da população, que busca alternativas como empreendedorismo e economia informal como uma válvula de escape para o fato desta parcela da população estar afastada do centro da revolução que é a nova economia.

5 R

EFERÊNCIAS

[Assunção, 2001] Assunção, E., “Nasdaq é o termômetro da Nova Economia”, National Association for Securities Dealers Automated, on-line em,

http://www.terra.com.br/reporterterra/nasdaq/not_19.htm, 2001.

[Kelly, 1999] Kelly, Kevin, “New Rules for the New Economy”, on-line em http://www.kk.org/newrules/contents.php, 1999.

[Shapiro; Varian, 1998] Shapiro, C.; Varian, H. R., “Information Rules: A Strategic Guide to the Network Economy”, Harvard Business School Press, 1998.

[Shapiro; Varian, 1998b] Shapiro, C.; Varian, H. R., "Versioning: The Smart Way to Sell Information," Harvard Business Review, 1998.

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[Toffler, 2000] Toffler, A., “Será que a Nova Economia existe de fato?”, Caderno Economia, Universo Online, 2000.

Referências

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