In fo rm a ç ã o n a
E m p re s a :
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P a p e l
d a B ib lio te c a
A n to n io M ira m
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C O U 0 2 7 .2 : 0 2 5 .5 (8 1 )
lJ F P R w B e /s A
B IB L IO T E C A
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A o l a d o d o s r e c u r s o s h u m a n o s , m a t e r i a i s
efi n a n c e i r o s , u m q u a r t o e l e m e n t o s e j u n t aà m o d e r n a e m p r e s a p a r a g a r a n t i r a t u a l i z a ç ã o d o p e s s o a l , g e r a r
c o n h e c i m e n t o s p r ó p r i o s e m e l h o r p r o d u t i v i d a d e : a i n fo r m a ç ã o . P a p e l e d u c a c i o n a l d a b i b l i o t e c a d e e m p r e s a s e e v i d e n c i a q u a n d o e l a s e i n t e g r a n o s p r o g r a m a s d e c a p a c i t a ç ã o d e p e s s o a l afi m
deq u e s e j a m u s a d o s c o m e fi c i ê n c i a s e u s r e c u r s o s e s e r v i ç o s p a r a m e l h o r - a b s o r ç ã o d a i n fo r m a ç ã o . O s r e c u r s o s i n fo r m a t i v o s d e v e m s e r c o n t e m p l a d o s c o m p e r c e n t u a i s c o n s t a n t e s c o m o " i n v e s t i m e n t o d e c a p i t a l " : A l é m d o s s e r v i ç o s b á s i c o s , a b i b l i o t e c a p a r a a t i n g i r s u a s fi n a l i d a d e s d e v e p r o v e r : c ~ m u t a ç ã o b i b l i o g r á fi c a , s e r v i ç o d e a l e r t a , d l l a e m i n a ç ã o s e l e t i v a d a i n fo r m a ç ã o , ~ e i n a m e n t o d e u s u á r i o , b e m c o m o I I I t e g r a r - s ee m r e d e s e s i s t e m a s .
7
1 -
J U S T IF IC A T IV AA
os recursos tradicionais da empresa . ~ humanos, materiais e financeiros - deve-se agregar, modemamente, um quarto elemento: Informação.Deste último depende um grau maior ou menor de retomo de capital de investimento nos três recursos anterio-res, do grau de pertinência e de relevância na aplicação dos mesmos.
Informação, na empresa moderna, é de vital importância, em qualquer de seus níveis: desde aqueles de natureza
geren-cial (preços, custos, oportunidade, dados estatísticos, cadastrais, etc, que embasarn
.decisões corretas e seguras e que se con-substanciam em centros de documentação e bancos de dados) até, no outro extremo, o "know how" que permite os padrões de excelência e o acompanhamento da evolução tecnol6gica.
Devemos considerar dois fatores importantes: primeiro, conforme o enfo-que sístêrnico, um conjunto s6 funciona bem quando todos os elementos estão
8 8
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3
90 R .b ra s .B lb lio te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 8 9 -9 6 . ja n /ju n .1 9 7 9
A n to n io M ira n d a - In fo rm a ç ã o n a E m p re s a :Op a p e l d aBrblloteca 9 1
perfeita e adequadamente interrelaciona-dos e interdependentes e quando juntos participam e evoluem (desenvolver apenas uma das partes compromete o desempenho do todo); em segundo lugar, a informação requerida na empresa, mesmo conside-rando os desníveis profissionais de pes-soal qualificado, é muito variada e exis-tem áreas de evidente sobreposíção o que impede uma autêntica hierarquia, O téc-nico mais avançado muitas vezes neces-sita de materiais informacionais de natu-reza primária. Embora a recíproca não seja sempre verdadeira (o técnico de formação limitada terá dificuldade de compreensão de textos mais complexos) é justo reconhecer para os indivíduos: o
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d i r e i t o do acesso à informação, e d e ste acesso depende sua c a p a c i t a ç ã o fo r m a l e / o u i n fo r m a l .
2 - B IB L IO T E C A C O M O IN S T R U -M E N T O D E C A P A C IT A Ç Ã O
Basicamente, considera-se a bibliote-ca como instrumento de pesquisa. De-pendendo do contexto e do sentido que damos à palavra "pesquisa", isto pode ser mais ou menos verdadeiro. No fundo, mesmo reconhecendo a condição funda, mental da biblioteca para a pesquisa (I
solução de problemas, outras são as fun-ções mais pertinentes que ela desempenha. A biblioteca é fundamental também
llÔ processo odecisório e, mais
acentua-damente, na capacitação de pessoal. A empresa moderna precisa asse-gurar, na sua estratégia de evolução, que o pessoal participe de programas de trei-namento e transferência de conhecimento como para garantir a maximízação de seu potencial.
3
- R A Z Ã O D A B IB L lO T E I N O S P R O G R A M A S D E C A I C IT A Ç Ã OSeleção e Aquisição
Os objetivos da biblioteca são os smoSda Empresa, e o seu acervo deve Tradicionalmente, a biblioteca s criado e desenvolvido para atender pre esteve ligada às disciplinas técIl\necessidades bãsícas de informação dando ênfase aos seus aspectos de con diversos programas e atividades, le bibliográfico e processamento de icomunidade técnica deve orientar a materiais para disseminação e tr3f1ação do acervo e, para tanto,
comis-rê~cia . de informação,. colocando IS de ~leção ?everão ser organizad~s, evidêncía seu caráter emmentemente itodos informais de sugestões poderao c a c i o n a l . ~ desenvolvidos e o bibliotecário fará Parafraseando o t! 2 .r .J o s é 1J consultas com o pessoal técnico e d e M e i o T e l e s , na oportunidade Planceiro para tomar as decisões finais dente do CNPq, a transferência de "K I'aquisição, O êxito da biblioteca de-how" não se faz de país para país nderá, enormemente, da sua capací-de especialista para especialista e as bilcapací-de capací-de formar um acervo que atenda tecas deveriam organizar esta transf~80% da demanda, conforme a prática cia, engajando-se em programas de fernacional. .
cação formal e contínua na empr
2 Comutação Bibliográfica
Como a "auto-suficiência" não é
4 _ S E R V IC O S Q U E
DEf
s possível para a bibliotecaespec~a-• o :ada no mundo atual da "explosao
O F E R E C E R lcuntental", faz-se necessária a organi-Ção de serviços de intercâmbio e de 10peração ínter-bíblíotecãría, a nível De início não se deve confÚlcal, regional, nacional e internacional. documento com' informação.A infonn~rdos e convênios de. prestação d~ está c o n t i d a no documento n ã o é , ços (reprográficos, CÓpiasxerox,
nu-'-ofichas réStim t bíbli documento. ~ o caráter diD.âmiCO~ ,emp o - en re - 1 0
-caracteriza a informação e esta só e ' ) facilitarão transformar a dísponi-.dade(o nhecí t d ist quando se dá ac o m u n i c a ç ã o Ia transrns co ecimen o oq u e exis e
I . - 'onde existe mediante catálogos
cole-da ~x~eriência,entre o a~t?r e o leitor. ,\'os) na a c e s s i b i l i d a d e (a obtenção do A biblioteca é intermediãria e não o fUJIOcumento,não im orta onde ele se do process?',a menos que ela se confo111ncontredepositado). p
com a passl~dade do armazenamento O objetivo principal é promover e preservaçao do acervo; ~ t U d a n ç a . d e h á b i t o do pesquisador. Jliote se habitua a utilizar o que a bi-No caso contrário, admitind~lataeca ~ o s s u i , tal /concepção imedia-função educacional e de capacitaça~ o limitará ad/processo aleatório recursos humanos da biblioteca nae!1l\ ~~t_er-se informado com o que está moderna, ela deve organizar-se e ofe~~ dispOSição(aqui e agora). No ex-como mínimos, os seguintes setl" Oposto, e mais corretamente, o
pesquisador ou o técnico odeverá
conhe-cer o que surge de importante em sua área de atuação, não importando ~ e e s t á o u n ã o na biblioteca,
Para que isso aconteça, a biblio-teca necessitará desenvolver dois servi-ços básicos: referência e disseminação da informação. .
4.3
Serviço de Referência
Mais do que garantir o acesso ao que possui, deve a biblioteca orientar o leitor para descobrir o que existe de mais novo e relevante para manter-se atualizado (visando, portanto, beneficiar a moder-nização da Empresa),
Entre os instrumentos de referên-cia, são fundamentais: bibliografias cor-rentes e retrospectivas, revistas de resu-mos ("abstracts''), de sumários ("current contents"), assim como a compilação de bibliografias seletivas conforme os interesses de seus próprios usuários. Ser-viços automatizados de pesquisa biblio-gráfica e recuperação da informação ("information retríeval"), próprios e/ou alugados/comprados facilitam a elabora-ção de listagens que orientam os leito-res na escolha de (tens de seu inteleito-resse. Tais serviços somente conseguem im-por-se, caso dois requisitos sejam aten-didos:
a) que as "ferramentas" de trabalho (as obras de referência) sejam plenamente acessíveis aos usuá-rios;
b) que se consiga o documento es-colhido, em tais fontes, para o usuário.
Como nem todos os usuários
bi-11
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blioteca
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c h e g u e a t é e l e s . Os boletins bibliográficos, os serviços de alerta e adisseminação seletiva da informação são
os caminhos mais curtos.
táTÍOS. A comutação é mais p .
a demanda, enquanto que o a s : ~ v a :atende
se antecipa à demanda é ~ço SDI Sua complementariedade' se t
maIS
a t i v o .
quando o técnico, após f;a. óbvia com temas e autores dos arti ianzar-se
. 1'" mão por intermédio do S'chegado.
pre-pnnts, etc. re à comutação para a o tençaob _SDI, recor-d . c A aquisiç!to de um serviço e stra n , maçfo complementar. e inror-geíro, em forma de disco magnético, é uma . Ambas. atividades ajudarão
opçãO que deve ser muilo bem estudaa fíníra. ~oli"ca e a mecânica d S ~
d!-antes que a .declsi!ofínal seja feita, 1< • AqwS1Çaoda biblioteca, ou e da. eçao wndMO em consideraç'o aspectos • debtbliotecas. rede
"software/hardware", necessidade de pe~ soal, natureza da informação contida
e a c e s s O aos dOCQlllentos referenciadOl 5 - T R E IN A M E N T O D E
O sistema S O l,como nenhum outro R IO S U S U A
-garante ao usuário manter-se em dia co~
os assuntos de sua especialização, sem Outra razão da fi
-ter que realizar a pesquisa bibliográfica.mais do que técnica ~nça~ ~ducacional Trata-se de uma forma a g r e s s i v a de a~na sua missão d a ,bIblioteca está
t e c i p a r - s e
à demanda, enviando a reftpar8 absorver in~ c a p a c i t a r o usuário rência bibliográfica, o resumo ou aUmentonão pod ormação. Tal treina-mesmo a cópia xerox do trabalho (po~1ivre arbítrio' de ser aleatório nem de -se inclusive estabelecer uma p o T l t i a t i c a
de
pess~al v; fazer parte da polí-que defina quando e para quem seende que sua eu' a empresa a garantia viará qualquer das três modalidades)mente com ~s ipe evoluaconcomítante-Uma vantagem excepcional é ~dades. novas programações e
o usuário pode h a b i l i t a r - s e à leitura ~ Informa ã '
ri6dico da lite"lura, com reflexos ~ IbSOlÇão_
ÇsZ
hexige r:quisilos paraSltlvOS em sua atuação profissional, c~ i n t e r e s s ; co~urucação quando titujndo-se esta em autêntica educaçllando a lin~~ I e n t i d a d e , u t i l i d a d e e
contínua. ~tor sejam idê fem do documento e do
Existem formas que a bibliOu'llktosna comn l~as, do contrário, haverá
utiliza para testar a excel~ncia de / ! l capacitado uruc;ãO. O leitor deverá serviço desta natureza. Além da av~ docum;n~ ualmente, no .uso de metódica e contínua, pode-se ~er-q programad as e nas técnicas da a pertinência, relevância e obsoletil!nP~xidade d a, ~os. seus níveis de da literatura citada nos projetos ~ I'hticado. ' o mais SImples ao mais
presa, nas contribuiçõ,es do pessoal ~ No nosso Pá[
congressos e s i m p o s i o s e durante OS.~tecários ind s, _onde os serviços sos de treinamento' formal da pr6
1'".i:: ~
téCni:: ~ nao estãogenerali-empresa. .:-~' mrním vezes carece da
"tec-Comutação Bibliográfica e ~' a docu~ ;ara enfr~ntar, com minação Seletiva da Informação (~~be seu pr en ação, e ISSO ~pede
não são serviços antagônicos ou •.••.• o estar co~cess: de c~pacttação. titutivo
s
. Ao contrário, são c o m p l e r f' ' ' ' Profundo sem seebaldena beírae uma de umcorda. Os "perfis" dos usuários ou dos
projetos em andamento são codificados para cruzamento manual ou automag zado com os descritores da documentação que vai ingressando na biblioteca, sobre, tudo os de artigos de periódicos mas
também os de relatórios técnicos, tesesI
4.4
Boletins bibliográficos
e
técni-cos,
serviços
de
alerta,
etc.
A divulgação de listas por assunto dos novos ítens incorporados ao acervo é fundamental para promover o seu uso. Tais listas não necessitam ter aparência gráfica luxuosa nem tipográfica esme-rada pois seu conteúdo é, via de regra, efêmero. O seu sucesso reside na regula-ridade, na escolha de material arrolado e
na ! l i s t r i b ~ 9 : 1 Informação só é útil
quando chega à pessoa certa, no momento certo e quando for de proveito. Um per-feito afmamento da informação
refe-renciada com os projetos e programas em andamento, além dos temas de valor permanente, é de vital importância.
Um boletim mais técnico e gerencial pode servir para dar informações básicas para aqueles que têm, em suas mãos, o processo decisório e que pela natureza mesma de suas atividades, fazem pouco uso da biblioteca. DadoS conjunturais, informações sobre avanços tecnológicos, legislação, etc, podem garantir o sucesso do boletim e favorecer a atualização do pessoal de cúpula ou de "frente".
4.5
Disseminação Seletiva de
Infor-mações (SOl)
Um sistema de SDI só se aconselha quando a estrutura da biblioteca já atingiu um grau razoável de organização e quando o pessoal conta com assessoria especia-lizada quanto à natureza, nível e perti-nência da demanda informacional da
comunidade (empresa),
Técnicas no uso de catálogo, de fontes bibliográficas; distinguir entre documen-tação primária e secundária; interpretar textos e distinguir a simbologia da lingua-gem das citações bibliográficas é funda-mental e já é parte s i n e q u a n o n de qual-quer pessoa humana que aspire à uma superação permanente. "Informação é Status", conforme, acertadamente, rei-tera o IBICT .
Ou a biblioteca está engajada no programa de capacítação de pessoal ou, as duas - biblioteca e capacitação _, resultarão debilitadas em suas funções.
6 - IN T E G R A Ç A O E M R E D E S E S IS T E M A S
Uma empresa que conte com várias unidades descentralizadas de planejamento e operação, necessita conjugar
e
articular os seus serviços bibliográficos. Os conhe-cimentos são interdisciplinares e a cada unidade caberá parcela do acervo que lhe seja mais pertinente e deverá oferecer os serviços que mais respondam à ' suaespe-cialização. .
Centralização e descentralízação, nes-te connes-texto, são simples decisões segundo as condições e vocações ambientais. As decisões colegiadas poderão assegurar a legitimidade e a representatividade ao sistema, evitando ao máximo a dupli-cação de meios para fins Idênticos e as-segurando o c o m p a r t i l h a m e n t o mais justo e mais econômico dos recursos descen-tralizados.
.NãQ só se deverá determinar os "que" e os "onde" internos como os serviços dependentes de vias externas, tanto no próprio local onde se situa a empresa como fora do estado e do país.
gra-94
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ças às suas vinculações hierárquicas;. à dependência com os serviços externos, formalizados ou informais, chamaremos
de "rede".
com os processos externos ao sistema e àsolução de problemas específicos.
O efeito multiplicador do elemem, informação na vida de uma empresa mo.
derna é difícil de mensurar e de diagnos-ticar mas, ao contrário, a sua ausência pode ser constatada pelo baixo rendimenn, de pessoal e pela extrema dependência da assessoria externa para solução a pro. blemas que, internamente, seriam meíhoi
encaminhados, a custos mais razoáveis. A ênfase dada aos serviços coope.
rativos (sistemas e redes) é feita tendo
em vista o
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l i m i t e de investimento da empresa no item "Informação", à neces sidade de garantir o acesso à informação, sempre que necessário, possuindo-a ounão i n t r a m u r o s .
Na lógica de ciência da informação, a soma de duas bibliotecas não é 1 + 1,
é 2 + l, sendo a terceira o intercâmbio entre ambos. A soma de um conjunto maior de bibliotecas é exponencial, ( seus efeitos na estratégia de recuperaçã( da informação, na capacitação de pessoi e na economia de escala são extraordiná·
rios.
Deve-se, em conseqüência, limit~ o crescimento para atender a demandl (segundo a Lei de Zipf-Bradford) e ga rantir o seu uso para justificar os invel
tímentos.
FEDCBA
6 .1 C o n c lu s õ e s
A biblioteca de empresa deve, na medida do possível, realizar serviços
p e r s o n a l i z a d o s ou, na impossibilidade
des-tes, mais d i r e c i o n a d o s em consonância
com o papel dos indivíduos nas suas
áreas de atuaç[o.
O objetivo é de capacitar o indiví-duo para que ele, bem informado, acompa-nhe a evolução tecnol6gica e científica e garanta, para a empresa, rendimento
e p r o d u t i v i d a d e em termos de qualidade
e efetividade profissionais.
Neste contexto, os investimentos em informação e em serviços documentá-rios e bibliotecários deverão ser conside-rados como investimentos de capital e percentuais, podendo ser garantidos nos orçamentos para manutenção dos
ser-viços bibliotecários.
Em outros termos, trata-se de apli-car a máxima de que informação é e n e r g i a
que gera novos conhecimentos necessá-rios à reciclagem permanente, à desco-berta de novos produtos, à atualização
oi
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B IB L IO G R A F IA '
BURNSTEINS, s ., SCHULT, M.L.F.; DELATTRE, D.G. A b i b l i o t e c a n a e m p r e s a : a t u a l i z a ç ã o , a u t o - e d u c a ç d o e e s p e c i a l i z a ç a õ . Rev. Bibliotecon. Brasília, 5(2): 663-69,
jul./dez.,1977. ..
LOPES. J.S.; DENIZOT,
[unçdo e d u c a c i o n a l ,
jul./dez., 1977.
E.R.; NASCIMENTO, C.M.P. B i b l i o t e c a d e e m p r e s a c o m s o c i a l e c u l t u r a l . Rev. Bibliotecon.Brasília, ! 5(2):669-83,
NOCETTI, Milton A. I n fo r m a ç ã o p a r a o d e s e n v o l v i m e n t o : m a x i m i z a ç a õ d o s r e c u r s o s d o c u m e n t á r i o s n a c i o n a i s a t r a v é s d e s i s t e m a s d e c o m u t a ç a õ b i b l i o g r á fi c a . BoI.'
ABDF,iNova série, Brasflia, 2(3), 1979. /No prelo/
---NOCETTI, Milton A. I n fo r m a ç a õ a g r í c o l a : o S e r v i ç o d e D i s s e m i n a ç a õ S e l e t i v a d a I n fo r -m a ç ã o d a E M B R A P A . BoI. ABDF, Nova série, Brasflia, 1(2) :35-40, jun./ago., 1978. PASQUARELLI, M.R.L. &BARONE, A.M.S. P r o g r a m a d e D i s s e m i n a ç a õ S e l e t i v a d e I n fo r m a ç ã o ( S D I J d a B i b l i o t e c a d a F a c u l d a d e d e M e d i c i n a V e t e r i n á r i a eZ o o t e c n i c a d a U S P . Rev. Bibliotecon. Brasília,16(2), 1978. /No prelo/
( ') SObre Disseminação Seletiva da Informa-ção, víde número especial da Revista de Biblioteconomia de Brasília, Vol. 6 n9 2, jUl./dez., 1978, totalmente dedicado a "SOl: SERVIÇOS NO BRASIL", onde aparecem registradas as experiências brasi-leiras mais significativas, um artigo teórico SObre o "estado da arte" e uma