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PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

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Academic year: 2021

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Anhanguera Educacional Ltda.

Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP 13278-181 rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br

Coordenação Trabalho realizado com o incentivo e

Maria Cristiane L. Costa Lau

Professor Orientador:

Ms. Ismael Vieira de Cristo

Curso:

Direito

FAC.ANHANGUERA DE SÃO CAETANO

Trabalho apresentado no 9º Congresso Nacional de Iniciação Científica - CONIC.

Trabalho apresentado no I Encontro de Iniciação e Produção Científica da FAENAC.

PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA

PRESTAÇÃO JURISDICIONAL

A

NUÁRIO DA

P

RODUÇÃO DE

I

NICIAÇÃO

C

IENTÍFICA

D

ISCENTE

Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009

RESUMO

O princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional também é conhecido como princípio do acesso à justiça, este princípio constitucional vem sofrendo uma evolução histórica até chegar à presente constituição. Este princípio esteve presente na Constituição de 1824, nesta constituição foi dado o direito ao povo brasileiro um Poder Judiciário independente, entretanto, tinha o Poder Moderador que não permitia sua total independência. O acesso à justiça atravessou um grande caminho até chegar aos dias de hoje. Na Constituição Federal vigente, este princípio esta presente no rol dos Direitos e Garantias individuais, no seu artigo 5º XXXV, alcançando não apenas os direitos individuais, como também alcançando os direitos coletivos e difusos. Este estudo se pautará no fundamento legal: “A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de direito”, pois ninguém pode impedir que o jurisdicionado vá a juízo propor uma ação, entretanto, a tutela jurisdicional tem que ser eficaz, e atenda aos interesses da coletividade. Além de ser eficaz é necessário também, que a prestação jurisdicional seja célere, para conseguir realmente oferecer o acesso à justiça a todos com qualidade. Podemos ressaltar que existe a necessidade que as dificuldades como os: desconhecimento da existência de direitos; custos da prestação jurisdicional; morosidade do Poder Judiciário e ausência de eficácia da prestação jurisdicional são as grandes dificuldades a serem vencidas para que a prestação jurisdicional seja prestada com qualidade.

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1. INTRODUÇÃO

O direito ao acesso à justiça a todos os indivíduos atravessou longos períodos em crise. Hoje temos outra realidade e o acesso à justiça como promoção da garantia dos direitos individuais da pessoa humana, como também os direitos coletivos, tem proteção constitucional.

Além da proteção dos direitos individuais, existe a proteção para os direitos difusos e coletivos na constituição, que possuem mecanismos legais que estão a disposição para a concretização deste princípio, como ação popular, ação civil, mandado de segurança coletivo.

O direito ao acesso à justiça é garantia constitucional, entretanto, a luta hoje é conseguir uma efetiva prestação jurisdicional, ou seja, que a prestação jurisdicional tenha qualidade para o jurisdicionado, e que esta resposta seja célere, para conseguir cumprir esta garantia.

2. OBJETIVO

Demonstrar que o estudo é muito importante para os cidadãos mostrando alternativas disponíveis no nosso ordenamento, como os Juizados Especiais Civis.

Este direito previsto no rol dos Direitos e Garantias Fundamentais no artigo 5º, XXXV da CF/88, o qual protege também os direitos difusos e coletivos, contudo, não basta apenas esta previsão garanta a resposta do Judiciário, essa resposta deverá ser adequada e efetiva para o cidadão.

Segundo o doutrinador Ismael Vieira de Cristo (2001), a Constituição deu uma especial importância a este preceito ao inseri-lo no rol das Cláusulas Pétreas e, portanto, não pode abolida por Emenda Constitucional.

3. METODOLOGIA

O método utilizado para desenvolvimento desta pesquisa foi o estudo do fundamento legal, como também pesquisa bibliográfica e jurisprudencial.

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4. DESENVOLVIMENTO

A presente pesquisa iniciou-se pelo exame dos dados históricos presentes nas doutrinas pesquisadas, sua evolução no direito brasileiro.

Podemos verificar que este princípio presente no direito brasileiro desde a Constituição de 1824 até chegar à presente Constituição.

Este princípio ganhou muita importância ao ser colocado no rol dos direitos e fundamentais, alcançando os interesses difusos e coletivos. Hoje é um princípio já consolidado, entretanto, o Poder Judiciário precisa apreciar o pedido do jurisdicionado de forma adequada, pois, segundo Nery Junior (2004), sendo preenchidos os requisitos da ação, o Poder Judiciário deve conceder uma tutela urgente mesmo havendo lei a proibindo.

4.1. Conceito e alcance

O princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional também é conhecido como princípio do acesso à justiça, e ainda, como princípio do direito de ação.

O acesso à justiça esta previsto no rol dos Direitos e Garantias Fundamentais no seu artigo 5º, XXXV da CF/88, “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”, este princípio protege os direitos individuais, direitos difusos e coletivos.

Conforme explica Rocha (1993), a partir do momento que o Estado tomou para si o monopólio da jurisdição não permitindo mais a “justiça pelas próprias mãos” é dever e obrigação do Estado prestar a jurisdição, portanto, somente o Poder Judiciário tem jurisdição para dizer o direito.

Preceitua Silva (2007, p.430), a respeito do principio da inafastabilidade do controle jurisdicional ser o princípio mais importante à proteger os direitos subjetivos do indivíduo, tendo como alicerce a separação de poderes e garantias da independência e imparcialidade do juiz.

Segundo o princípio do acesso à justiça, Cintra, Grinover e Dinamarco (2007, p.33) explanam:

Seja nos casos de controle jurisdicional indispensável, seja quando simplesmente uma pretensão deixou de ser satisfeita por quem podia satisfazê-la, a pretensão trazida pela parte ao processo clama uma solução que faça justiça a ambos os participantes do processo.

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Dessa forma, com base doutrinária, podemos dizer que neste preceito constitucional o jurisdicionado necessita que seu pedido seja apreciado pelo Poder Judiciário, seja ele um pedido urgente ou apenas um pedido no qual se pleiteia a aplicação do direito, nesta hipótese no caso concreto ou apenas se tenha sofrido uma ameaça de lesão. Ou seja, todo individuo pode obter a tutela do poder judiciário quando teve uma lesão ou uma ameaça de lesão.

Basta apenas o perigo da concretização de uma lesão, para que abra a possibilita da procura do Judiciário e, assim permitindo ao individuo, que o Judiciário aplique o direito e solucione o problema pleiteado. Com esta medida a Constituição aumenta a abrangência do direito ao acesso ao Judiciário, antes mesmo da concretização de uma lesão.

4.2. Garantia constitucional do acesso à justiça

Este princípio constitucional é protegido de qualquer lei infraconstitucional que negue o acesso à justiça do individuo, sendo considerada inconstitucional, ou seja, qualquer hipótese de criação de lei que de alguma maneira impeça o acesso do individuo ao Judiciário.

O acesso à justiça é um direito subjetivo de todo cidadão, sendo um preceito garantido pela Constituição brasileira. Conforme este preceito é proibida a criação de lei que estabeleça qualquer empecilho que dificulte o acesso do indivíduo ao Poder Judiciário.

A inafastabilidade do poder judiciário é um princípio tão importante que se pode dizer é um dos garantidores de qualquer Estado Democrático de Direito.

Conforme preceitua Nery Junior (2009, p.132), a inafastabilidade do poder judiciário tem uma cobertura tão extensa que, mesmo não havendo lei prevendo a possibilidade de uma liminar o juiz deverá conceder a liminar se ela for necessária como tutela jurisdicional adequada, para assim atender ao principio constitucional.

É inegável o direito ao acesso à justiça, contudo, é necessário que ele seja eficaz, ou seja, a resposta do Judiciário deve ser adequada, sendo necessário não apenas a admissão da ação, como também o Poder Judiciário deve garantir uma resposta revestida de justiça para que o princípio constitucional seja completamente respeitado.

Segundo o princípio do acesso à justiça Cintra, Grinover e Dinamarco (2007, p.33) explanam:

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Seja nos casos de controle jurisdicional indispensável, seja quando simplesmente uma pretensão deixou de ser satisfeita por quem podia satisfazê-la, a pretensão trazida pela parte ao processo clama uma solução que faça justiça a ambos os participantes do processo.

Nas palavras de Nery Junior (2009, p.136) o direito ao acesso à justiça é um direito exercitável até contra o Estado, sendo que este não pode se recusar a dar uma resposta ao jurisdicionado, contudo, esta resposta não necessariamente tem de ser favorável ao autor, pois o Judiciário não tem nenhuma obrigação de dar uma resposta favorável ao autor, se assim não for o direito e sim deve uma resposta conforme é o direito.

A prestação jurisdicional deve ser efetiva, pois o individuo espera a resposta do judiciário e espera-se que esta resposta seja rápida e adequada para que o principio da inafastabilidade do poder judiciário seja plenamente realizado, e não fique apenas num principio almejado por todos.

Nas palavras da professora Rocha (1993), a resposta da prestação jurisdicional deve ser rápida, pois existindo demora nesta resposta, pode ocasionar ao jurisdicionado discriminação ou preconceito.

4.3. Qualidade da prestação jurisdicional

Rocha (1993) explica que no Brasil a prestação jurisdicional não é tratada como a mais fundamental das obrigações estatais. O povo não conhece seus direitos para reinvidicá-los, e ao mesmo tempo o aparato do Judiciário não trabalha com condições satisfatórias para conseguir cumprir as demandas pleiteadas. Sendo assim, os indivíduos não crêem na jurisdição e, é muito comum alguns indivíduos terem orgulho em nunca terem procurado o Judiciário para decidir lides nas quais fazem parte.

Portanto, o acesso à justiça para se tornar efetivo e cumprir sua função constitucional é necessário que o maior número de pessoas consiga impetrar ações no Judiciário e também consigam se defender, assim junto com os outros princípios e garantias constitucionais (princípios: da igualdade, imparcialidade do juiz, contraditório e da ampla defesa, livre apreciação das provas, oralidade, publicidade, lealdade processual, persuasão racional do juiz, motivação das decisões judiciais, duplo grau de jurisdição) conseguirem a efetividade do processo.

Para muitas pessoas o ingresso no Judiciário de uma ação tem um valor muito alto, o que dificulta para muitos ajuizarem uma ação, o que mais uma vez afasta o principio do acesso à justiça a sua concretização e não cumprir sua função constitucional.

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O artigo 5º, LXXIV, que dispõe a respeito da oferta constitucional de assistência jurídica integral e gratuita na justiça civil e criminal, assegurando assistência a todos que necessitem e que ninguém fique sem a possibilidade de litigar ou poder se defender.

Entretanto, não somente a assistência jurídica é suficiente para garantir o acesso à justiça, é necessário também que os direitos de todos que os pleiteiam judicialmente, sejam efetivamente assegurados e o processo caminhe adequadamente.

O professor Nery Junior (2009, p.138) explica que a garantia constitucional do acesso à justiça não significa que o processo deva ser gratuito, apenas que a taxa judiciária não pode ser tão alta que impeça que o jurisdicionado ingresse com uma ação, pois seria um obstáculo e inconstitucional.

É necessário para efetividade do princípio do acesso à justiça que todos os atos do processo devem observados conforme o principio do devido processo legal, que o contraditório seja cumprido, como também o juiz seja participativo nesse processo para sua própria instrução.

Observa-se, também, que a decisão do juiz deve observar o critério de justiça apreciando a prova, aplicando o direito positivado, buscando sempre uma sentença justa.

4.4. Instrumentos de proteção ao princípio

O princípio da inafastabilidade jurisdicional não abarca apenas os direitos individuais, ele protege também os direitos difusos e coletivos. Para defender estes direitos é preciso alguns instrumentos que possam garantir o acesso à justiça.

Temos hoje a Lei da Ação Civil Pública, que possibilita o Ministério Público e às associações pleitearem judicialmente a favor de interesses coletivos e difusos, como também temos o Mandado de Segurança coletivo, no qual os partidos políticos e entidades associativas podem impetrar ações para defender o direito homogêneo de toda uma categoria (art.5º, inc. LXX).

Entretanto, é necessário diferenciar dos direitos difusos, os direitos coletivos

sctrito sensu e os direitos individuais homogêneos.

Direitos difusos são classificados como os direitos que são de todos os indivíduos e ao mesmo tempo, não conseguimos identificar um titular do direito. A titularidade não é una, mas os titulares são indetermináveis, contudo, mesmo não tendo a identificação do individuo lesado, é necessário sua tutela. A tutela tem que estar presente quando acontece um fato que é difícil identificar a quantidade e a qualidade das pessoas que serão

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atingidas. Por exemplo, fatos decorrentes do meio ambiente, qualidade do ar, poluição sonora.

Direitos coletivos sctrito sensu protegem as pessoas em decorrência de uma relação jurídica. São pessoas que podem ser determinadas pela relação contratual que vinculou as partes. Ocorrendo a lesão, ela é indivisível, independente da quantidade de pessoas que tem a relação contratual. Diferente dos direitos difusos que o dano decorre de fato naturalístico, os direitos coletivos sctrito sensu decorrem de relação contratual.

Direitos individuais homogêneos tutelam um grupo de pessoas que sofreram uma mesma lesão, esta é divisível, sendo que esta lesão prejudicou esse grupo de pessoas, por exemplo, um grupo de pessoas compra aparelhos celulares, do mesmo fabricante, e estes aparelhos apresentaram defeito de fabricação de série. Este grupo de pessoas é determinável.

A seguir os instrumentos que protegem os direitos coletivos e individuais homogêneos acima descritos.

4.5. Mandado de segurança coletivo

É um remédio constitucional para defesa dos direitos coletivos. Está previsto no inciso LXX do artigo 5° da Constituição Federal:

[...] o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional; b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados; [...]

Para Silva (2007, p.459), o mandado segurança coletivo depende de duas características para ter legitimidade processual: um institucional, pois tem a legitimidade as instituições associativas que defendem os interesses de seus membros, outro, objetivo, quanto ao seu uso, seja ele para defesa de interesses coletivos.

Uma questão levantada se há necessidade de autorização dos associados para impetrar o mandado de segurança coletivo, outra questão seria a necessidade que o direito discutido seja líquido e certo1 para poder usar este remédio constitucional.

Neste sentido Silva (2007, p.461) explica:

O requisito do direito liquido e certo será sempre exigido quando a entidade impetra o mandado de segurança coletivo na defesa de direito subjetivo individual. Quando o sindicato usá-lo na defesa de interesse coletivo de seus membros e quando os partidos políticos impetrarem-no na defesa de interesse coletivo difuso exigem-no ao menos a ilegalidade e a lesão do interesse que o fundamenta.

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4.6. Ação popular

Remédio constitucional que visa anular ato lesivo praticado contra o patrimônio público. Está previsto no artigo LXXIII, DA CF/88.

Qualquer cidadão é parte legitima de impetrar esta ação visando anulação do ato lesivo que for contra a moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. O cidadão que interpõe a ação pratica ato em seu nome, mas os benefícios serão para toda a coletividade.

Neste sentido Ferreira Filho (2007, p.327) explica:

De fato, anulado o ato, ou declarada sua nulidade, disso decorrem conseqüências para os beneficiários (que perdem os benefícios), para os dirigentes (que deverão ser responsabilizados), e obviamente, para a própria entidade.

4.7. Ação civil pública

Ação civil pública tem lei própria (Lei da Ação Pública 7387/1985) e que tutela os direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos, por meio desta ação responsabilizar os danos morais e patrimoniais causados ao meio ambiente; ao consumidor; os bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico, a qualquer outro interesse difuso ou coletivo e por infração da ordem econômica.

Esta ação era promovida com exclusividade pelo Ministério Público. Diferentemente hoje, não apenas o Ministério Público pode promovê-la. A União, os Estados e Municípios, além das autarquias, empresa pública, fundações, sociedade de economia mista ou associações constituídas a pelo menos um ano, podem promover esta ação.

O papel do Ministério Público nesta ação é de grande importância, pois se ele não estiver sendo parte da ação, mesmo assim sua presença será obrigatória no processo como fiscal da lei, portanto é dever do Ministério Público estar sempre presente nesta ação, sendo parte ou fiscalizando. Havendo uma desistência do titular da ação, ele assume essa titularidade.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se nesta pesquisa, de forma muito sintética, mas objetiva o estudo do princípio constitucional do acesso à justiça. O resultado obtido satisfez os requisitos de objetividade e pequena dimensão que pretendia atingir, que consistiu em apresentar o princípio e demonstrar que a grande dificuldade é oferecer ao jurisdicionado o acesso à justiça com

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qualidade, pois sem este quesito o princípio não consegue ser pleno e garantir efetivamente o acesso à justiça.

REFERÊNCIAS

CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINMARCO, Cândido Rangel.

Teoria geral do processo. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 33.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.

NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. 9.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009.

ROCHA, Cármen Lucia Antunes. O direito constitucional à jurisdição. In: TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo (Coord.). Ad garantias do cidadão na Justiça. São Paulo: Saraiva, 1993.

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Referências

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