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Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

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(1)

Obrigações da entidade empregadora

em matéria de SST

(2)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

“O empregador deve assegurar ao

trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspetos do seu

trabalho”.

Art.º 15.º, n.º1 e 2 da 102/2009, de 10/9 (Regulamenta o regime jurídico de Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho) “O empregador deve zelar, de forma

continuada e permanente, pelo exercício da atividade em condições de segurança e de saúde para o trabalhador, tendo em conta os princípios gerais de prevenção”.

(3)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Organização dos serviços de SST

Segurança

Saúde

(4)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

O serviço interno é instituído pelo empregador e está na sua dependência e faz parte da

estrutura da empresa.

Serviços Internos

(5)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

O serviço comum é instituído por acordo entre várias empresas

Serviço Comum

(6)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

É aquele que é desenvolvido por entidade que mediante contrato com o empregador, realiza

as actividades de segurança e/ou de saúde no trabalho.

Serviço Externo

(7)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Entidade que presta o serviço tem de ser autorizada ou a aguardar

vistoria pela ACT (Segurança) e pela

DGS (Saúde)

Serviço Externo

(8)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Serviço Externo

O empregador deve designar um trabalhador com formação adequada para acompanhar e coadjuvar a execução das actividades de

prevenção (representante do empregador).

(9)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Organização

dos serviços

Exames de

Saúde

Admissão; Periódicos; Ocasionais.

Ficha de

aptidão

Vigilância da Saúde

Médico do Trabalho

(10)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Seguro acidentes de trabalho e doenças profissionais

A entidade empregadora é obrigada a transferir a

responsabilidade emergente por acidente de

trabalho e doença profissional para entidade

legalmente autorizada

(11)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Estrutura Interna

Primeiros socorros.

Evacuação de trabalhadores.

Combate a incêndios

Definição de: •Trabalhadores envolvidos; •Formação adequada; •Meios adequados; •Instruções adequadas.

(12)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Consulta, Informação e Formação

Consulta

Art. 18.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro

Representantes dos trabalhadores para SST,

ou na sua falta, os próprios trabalhadores.

Por escrito e uma vez por ano.

Obtenção de parecer e propostas dos

trabalhadores.

Registado em livro próprio organizado pelo

empregador.

(13)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Consulta, Informação e Formação

Informação

Art. 19.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro

Colocar ao dispor do trabalhador

Na admissão e aquando de alterações

humanas e materiais no local de trabalho

(14)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

Consulta, Informação e Formação

Formação

Art. 20.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro

Adequada ao posto de trabalho em

funções

Não pode resultar prejuízo para os

trabalhadores

Pode ser solicitado apoio aos organismos

públicos competentes quando há falta de

meios e condições

(Plano de Formação - Art. 13.º e ss da Lei n.º 105/2009, de 14 de Setembro) (Formação contínua - Art. 131.º e ss da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro)

(15)

Obrigações da entidade empregadora em matéria de SST

“O empregador deve comunicar a

ACT os acidentes mortais, bem

como aqueles que evidenciem

lesão física grave, nas 24 horas a

seguir à ocorrência”.

(16)

Prevenção de Risco Profissionais

Para reduzir os acidentes de trabalho e as doenças

profissionais há que investir e atuar em termos de

PREVENÇÃO

(17)

Prevenção de Risco Profissionais – Setor Agrícola e Florestal

 Predominância de pequenas explorações;

 Reduzido n.º de trabalhadores

permanentes;

 Grande diversidade de operações;

 Grande polivalência dos trabalhadores;

 Manuseamento de produtos químicos;

 Grande variedade de máquinas e

equipamentos;

 Trabalhos efetuados sob temperaturas

extremas e que exige muitas vezes

grandes esforços físicos;

(18)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Envolvente Externa das Instalações – Vias de Circulação

Riscos Medidas de Prevenção

Atropelamento e/ou outros danos causados por veículos.

●Limpeza e manutenção das vias, evitando a acumulação de lixo.

●Delimitação das vias de circulação para máquinas/veículos e para peões.

Quedas em altura nas rampas de carga/descarga.

●Condução do material por pessoas qualificadas.

●Sinalização de segurança visível.

(19)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Armazéns de Equipamentos e Materiais

Riscos Medidas de Prevenção

Cortes •com proteção para ferramentas cortantes. Construção e colocação de suportes

• Máquinas protegidas. Queda ao

mesmo nível •• Espaço organizado e limpo. Chão anti-derrapante. Queda de

equipamentos ou materiais

• Existência de suportes adequados.

• Colocação das ferramentas em painéis de fácil alcance. Lesões

dorso-lombares

• Adoptar posturas correctas

• Não pegar em pesos acima da capacidade pessoal para o fazer.

Incêndio incêndios devidamente sinalizado. Colocação de equipamento de prevenção e combate a Electrocussão •• Utilização de quadros diferenciais. Instalação eléctrica adequada de acordo com a legislação.

(20)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Armazéns de Máquinas e Alfaias Agrícolas

Riscos Medidas de Prevenção

Atropelamento, Esmagamento ou Queda

•Piso anti-derrapante e sarjetas de escoamento de águas.

•Arrumação fora das vias de circulação, rampas, escadas e outros locais elevados.

• Existência de espaço, entre máquinas, para circular ou proceder a várias operações.

• Acesso ao local livre bem como a área de circulação circundante.

Corte

•Utilizar EPI adequado antes de intervenções técnicas.

•Arrumar máquinas ou alfaias que tenham pontas cortantes e/ou aguçadas em zonas de difícil acesso, protegendo-as com bainhas ou outras peças de proteção adequadas.

Incêndio

•Armazenar combustíveis em zona delimitada e isolada e em pouca quantidade, devendo os bidões estar direitos, sobre estrados e com bomba de sucção.

• Existência de tina para recolha de líquidos derramados no solo.

• Existência de material de prevenção e combate a incêndios devidamente sinalizado.

(21)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Armazém de Produtos Fitofarmacêuticos

Riscos Medidas de Prevenção

Intoxicação

● Para o mesmo fim adquirir produtos menos perigosos.

●Manter o local arejado, seco, ventilado e fechado à chave.

● Existência de piso lavável impermeável a líquidos, ponto de água e material absorvente para o caso de derrames .

● Manter o local ordenado, arrumado e limpo.

● Manter os produtos nas embalagens de origem, devidamente rotulados.

● Manter FDS dos produtos acessíveis a quem vai manuseá-los.

● Iluminação suficiente para que se leiam rótulos sem dificuldade.

● Seguir sempre as indicações do fabricante.

● Colocar os produtos sobre prateleiras, evitando o contato com o chão.

● Não danificar embalagens nem rótulos.

● Armazenar apenas as quantidades necessárias e utilizar os produtos armazenados há mais tempo .

Incêndios

● Não fumar, nem foguear.

● Manter o local ordenado, arrumado e limpo.

● Instalações elétricas em boas condições.

● Colocar, junto às portas de saída, extintores com agentes extintores adequados e bem sinalizados.

(22)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Preparação de Caldas de Fitofármacos

Riscos

Intoxicação por inalação ou contato

Medidas de Prevenção

● Usar EPI (fato, viseira, luvas e botas).

● Manusear o produto de forma cuidadosa.

● Manter a embalagem afastada do corpo.

● Medir corretamente o produto (não fazer estimativas).

(23)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Aplicação de Fitofármacos

Riscos Medidas de Prevenção

Intoxicação por inalação ou contato

● Usar EPI (fato, luvas, chapéu e botas), tanto

operadores como outros trabalhadores envolvidos nos trabalhos.

● Consultar o rótulo para verificar se é

recomendado equipamento de proteção adicional.

● Nunca desentupir bicos de pulverizador com a

boca.

● Não comer, beber ou fumar durante a

aplicação.

● Não aplicar contra o vento.

(24)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Após a Aplicação de Fitofármacos

Riscos Medidas de Prevenção

Intoxicação por contato

●Lavar as botas antes de tirar as luvas.

● Lavar bem as luvas e segurá-las pela parte

de dentro depois de retiradas das mãos.

● Lavar o fato segundo as instruções do

fabricante, diariamente e após o dia de

trabalho, mas sempre separado da roupa de uso diário.

● Limpar óculos, viseiras e máscaras.

● Tomar banho e vestir roupa lavada antes de

(25)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Fatores de Riscos Biomecânicos

Riscos Medidas de Prevenção

-MMC;

-Movimentos repetitivos; -Esforços excessivos; -Más posturas

Técnicas: automatização, adaptação a equipamentos e ferramentas;

● Organizacionais: mudanças dos ciclos de trabalho, pausa, rotação de tarefas.

(26)

Medidas de Prevenção– Setor Agrícola e Florestal

Trabalhos no Terreno com Tratores e/ou Máquinas Automotrizes

Riscos Medidas de Prevenção

Reviramento/ Empinamento

• Conhecer bem o terreno em que se vai operar.

• Escolher a mudança e a velocidade adequada à tarefa e ao terreno em que se vai operar.

• Correta colocação dos pesos frontais, pesos nas rodas ou água nos pneus.

• Evitar a proximidade de valas ou bermas de declives.

• Não dar boleia.

• Não trabalhar com cisternas não cheias e reboques com carga em excesso, mal distribuída ou solta.

• Não embraiar subitamente.

• Não fazer manobras bruscas.

Quedas

• Fazer uso das pegas de apoio quando se sobe e desce da máquina.

• Só descer e subir com a máquina imobilizada.

• Usar calçado adequado.

• Manter as plataformas e degraus limpos e em bom estado.

Entalamento/

Esmagamento • Não estar na proximidade de órgãos animados de movimento. Enrolamento • Não usar peça de roupa largas ou muito soltas.

Corte

• Não fazer a limpeza da máquina com os órgãos em movimento.

• Escolher o veio correto e nunca esquecer a sua proteção.

• Prender cabelos compridos.

• Colocar protecção quando a tomada de força não está a ser utilizada.

• Impedir a circulação de terceiros na zona de trabalho.

(27)

Setor Agrícola e Florestal

Máquina

Segura e

Equipamentos

Bem

Adaptados

(28)
(29)

Prevenção Intrínseca

Arco de segurança, tipo pórtico (dianteiros ou traseiros);

Quadro de segurança;

Cabine de segurança

Estas estruturas de segurança são testadas segundo as seguintes

normas internacionais: Código OCDE, Diretivas Comunitárias e Normas

ISO.

(30)

Prevenção Intrínseca

A instalação das estruturas de proteção previstas no n.º2, do art.º 23º

do DL 50/2005, de 25/02, não é obrigatória em tratores matriculados

antes de 1 de janeiro de 1994. A mesma situação verifica-se noutros

equipamentos agrícolas e florestais para os quais não existam no

mercado estruturas de proteção.

As estruturas existentes deverão fazer

prova da sua conformidade, pelo que

deverão ostentar chapa de identificação

para o efeito.

(31)

Prevenção Intrínseca

A tomada de força fornece a energia

necessária para o funcionamento de

diversos equipamentos, girando a

540 ou 1000 rpm.

Esta, é transmitida sob a forma de

energia cinética a uma distância

variável e entre dois planos através

do veio telescópico de Cardans.

Medidas de Proteção

• Montar as proteções da TDF

(resguardo lateral e superior) e a

tampa do veio.

(32)

Prevenção Intrínseca

• Conservação do resguardo de proteção;

• Substituição do resguardo em caso de

deterioração;

• Montagem, manutenção e utilização

adequada.

(33)

Equipamento Verificado

O empregador deve verificar a segurança

dos equipamentos após a sua instalação,

bem como antes do início do seu

funcionamento e proceder às

verificações periódicas

Sempre que ocorram acontecimentos

excecionais, deve proceder a verificações

extraordinárias

(34)

Equipamento Verificado

Os resultados das verificações devem constar de

um relatório contendo as seguintes informações:

Identificação do ET e do operador presente no

momento da verificação;

Tipo e descrição da verificação ou ensaio, local e

data da sua realização;

Prazo estipulado para reparação das deficiências

detetadas, se necessário;

Identificação da pessoa competente.

(35)

Trabalhador Habilitado

No que respeita à utilização de um equipamento de trabalho (ET) que possa apresentar risco específico para a

segurança e saúde dos trabalhadores

o empregador deve assegurar que a sua utilização é feita por “trabalhador especificamente habilitado”.

(36)

Trabalhador Habilitado

Informação Facilmente compreensível sobre os riscos

profissionais para a segurança e saúde e sobre as medidas de prevenção e de proteção adequadas;

Informação contida no manual do operador/utilizador;

Procedimentos de trabalho, de manutenção e verificação;

Alterações aos ET que possam afetar os trabalhadores, ainda que não os utilizem diretamente

Situações anormais previsíveis e informação

extraída de (in) acidentes de trabalho ocorridos.

(37)

Trabalhador Habilitado

Que formação é necessária para a condução de

Equipamento de Trabalho móveis automotores?

Por envolverem riscos específicos para os trabalhadores,

em especial o

risco de esmagamento

devido ao

capotamento da máquina/equipamento de trabalho,

atropelamento e choque ou colisão

, os trabalhadores

devem estar especificamente habilitados para o efeito, o

que pressupõe a frequência de formação com

avaliação.

(38)

Trabalhador Habilitado

Despacho n.º3232/2017

 Cria os cursos de formação profissional na área

da mecanização agrícola e condução de veículos

agrícolas:

a) Base de mecanização agrícola;

b) Condução de veículos agrícolas da categoria I;

c) Mecanização básica e condução de veículos

agrícolas da categoria

II ou III;

d) Conduzir e operar com o trator em segurança;

e) Outras máquinas e equipamentos (por grupo

ou tipo de máquinas).

Formação

Agricultores, operadores e trabalhadores

(39)

Trabalhador Habilitado

Formação dos condutores de tratores, máquinas agrícolas e

florestais

A habilitação para condução de veículos agrícolas na via pública poderá ser obtida e comprovada através de licença de condução ou carta de condução em

conformidade com o Código da Estrada.

A carta de condução, deve ser complementada com o curso “Conduzir e operar

com o trator em segurança” ou a frequência de Unidade de Formação de Curta

Duração (UFCD) equivalente, do Catálogo Nacional de Qualificações, reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, sempre que não for demostrada formação específica na área da segurança com a utilização de tratores e máquinas agrícolas

(40)

Trabalhador Habilitado

Formação dos condutores de tratores, máquinas agrícolas e

florestais

O curso “Conduzir e operar com o trator em segurança” terá que ser realizado por entidades formadoras certificadas sectorialmente pelo MAFDR e reconhecido nos termos determinados na regulamentação a aplicar para a área da Mecanização agrícola e condução de veículos agrícolas, disponível no sítio da DGADR no endereço:

(41)

Trabalhador Habilitado

Formação dos condutores de tratores, máquinas agrícolas e

florestais

As licenças de condução, atribuídas por entidades formadoras ou

equiparadas, nomeadamente pela frequência de cursos de mecanização básica e condução de veículos agrícolas, são suficientes para a condução e operação de tratores e máquinas agrícolas e florestais, em função da categoria de licença (tipos I, II e II).

Cursos de operadores de máquinas agrícolas (COMA) Cursos de mecanização básica e condução de veículos agrícolas (Categorias I, II, III)

(42)

Trabalhador Habilitado

Formação dos condutores de tratores, máquinas agrícolas e

florestais

(43)

Trabalhador Habilitado

Formação dos condutores de tratores, máquinas agrícolas e

florestais

(44)

Setor Agrícola e Florestal

Transporte de

trabalhadores

(45)

Transporte de Trabalhadores Agrícolas

• define, no âmbito da atividade

agrícola, as condições excepcionais

para o transporte particular de

trabalhadores agrícolas nas caixas de

carga dos reboque, semi-reboques e

veículos de mercadorias de caixa

aberta afetos a essa atividade.

Decreto – Lei n.º

221/2004, de

(46)

Transporte de Trabalhadores Agrícolas

Tr

ansport

e

particular é

permitido

, nas segui

n

tes

co

ndiç

ões

O percurso não pode ultrapassar um raio de 30km em relação ao local de trabalho (confirmado pela junta da freguesia);

A circulação dos veículos faz-se prioritariamente nas estradas regionais, municipais e caminhos

- Quando não existe alternativa pode ser utilizada a rede nacional

complementar.

- Não é permitida a circulação nos itinerários principais e nas auto- estradas.

Os veículos de mercadoria não podem exceder a velocidade de 50km/h e os reboques agrícolas de 20Km/h;

(47)

Transporte de Trabalhadores Agrícolas

Tr

ansport

e

particular é

permitido

, nas segui

n

tes

co

ndiç

ões

N.º máximo de pessoas transportadas incluindo o condutor: - Veículos PB≤ 3500kg - 9

- Conjuntos trator agrícola-reboque/semi-reboque

com PB conjugado até 6000Kg -9

- Veículos e conjuntos com PB superiores aos indicados - 20

Passageiros transportados devem estar protegidos por seguro de acidente de trabalho;

Não é permitido o transporte conjunto num mesmo veículo de pessoas, equipamentos e utensílios sem que estejam

(48)

Contactos:

ACT- Unidade Local de Setúbal Correio eletrónico: ul.setubal@act.gov.pt

Obrigada

pela vossa

participação e

cooperação

Amar a Terra é

Amar a Vida

Referências

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