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CIRURGIA

ELETIVA x

CIRURGIA

DE URGENCIA

DO

,

ANEURISMA

DA ARTERIA

,

POPLITEA

INTRODU<;.:AO:0 aneurisma daarteriapoplftea (AAP)e0aneurismaperifericomais comum. A indfca~ao dotratamento cirurgico se da nomomento do diagn6stico. Infelizmente,muitasvezes,0primeirosintomado AAPea isquemiaaguda pela trombose do aneurisma.

OBJETIVO:0objetivodestetrabalho e aavalia~aocomparativa dosresultadosprecoces dacirurgiaeletiva,com acirurgiadeurgencia doAAP.

PACIENTES EMETODa: No peliodo de 1982 a 1997foram avaliadas 42cirurgias consecutivaspara a corre~ao de aneUlismadepoplftea, realizadas em29 pacientes.A media deidade foi de 66 anos (48-79)e apenasdois casoseram dosexofeminino (7%). Foram realizadas cirurgias eletivas em22 casos, sendo20assintomaticos e 2com compressaolocal.Nos casosrestantes,acirurgiafoideurgencia devido

a

trombosee/ou emboliadistal.

RESULTADOS: Nospacientes submetidos

a

cirurgia eletiva. nao houve amputa~ao precoce enquanto quenascirurgiasdeurgencia,0jndicede amputa~ao precoce foide 20% (4/20).

CONCLUSAO: Aindica~aoda cirurgiaeletivano momentadodiagn6sticodeve ser a condutapadraopara0anemisma de poplftea.

O

aneurisma da arteria pop 1fte a (AAP) e uma condic;ao infreqi.iente, pOl'em e 0 mais comum dos aneurismas perifericos e com umaltorisco deperda demembro senao tratado cirurgicamenteI3.15.18.22.0 APP ocorre bilateral mente em mais dametade dos pacientes e cerea de urn terc;o deles apresenta aneurisma de aorta abdominal associadoll. 0 tratamento e cinhgico atraves deuma ponte com a exclusao do aneurisma edeve, preferencialmente, ser realizado antes de suas complicac;6es (trombose ou embolia distal). A complicac;aomais freqi.iente e atrombose, aqual esta associada auma taxa alta de amputac;ao.

Este trabalho tem par objetivo analisar uma serie de aneurismas da arteria popIftea discutindo sua apresentac;ao na ocasiao do diagn6stico, 0 tratamento cirurgicorealizado e comparar a evoluc;ao dos pacientes operados em situac;6esde

urgencia com aqueles operados eletivamente .

Os dados deste trabalho foram obtidos atraves deuma analise retrospectiva de 29 pacientes com APP submetidos a intervenc;ao cinirgica. Os pacientes faram avaliados entre julho de 1982 e abril de 1997 no Servic;o de Cirurgia Vascular Professor Doutor Elias Abrao do Hospital Nossa Senhora das Grac;as de Curitiba-PR. Quarenta e dois aneurismas foram operados durante este perfodo. Amedia deidadedos pacientes foide 66anos, variando de48 a 79 anos. Somente dois pacientes (7 %) eram do sexo feminino, sendo 27(93%) do sexo masculino. Hipertensao arterial foi encontrada em 19pacientes (65,5%), tabagismo em 15 pacientes (51,7%), doenc;aarterialcoromuiana em10 (34,5%) ediabete mellitus em dois(6,9%).

Jorge R. Ribas Timi

Cirurgiao do Servi90 de Cirurgia

Vascular Prof. Dr. Elias Abrao de Curitiba-PR.

Marcio Miyamotto

Residente do Servir;o de Cirurgia

Vascular Prof. Dr. Elias Abrao de

Curitiba-PR.

Simone Dyniewicz

Residente do Servir;o de Cirurgia

Vascular Prof. Dr. Elias Abrao de Curitiba-PR.

Carolina G. Gom;alves

Academica do Servir;o de Cirurgia Vascular Prof. Dr. Elias Abrao de Curitiba-PR.

Ricardo C. Rocha Moreira Chefe doServir;o deCirurgia

Vascular Prof. Dr. Elias Abrao de Curitiba-PR.

Todos os aneurismas eram de causa ateroscler6tica (Fig. I), sendo que os pseudo-aneurismas e os aneurismas anastom6ticos foram exclufdos da analise. Dezessete pacientes (58,6%) apresentavam aneurisma da arteria poplftea bilateral mente, porem quatro pacientes ja haviam side submetidos a procedimentos cirurgicos arteriais em outros servic;os (urn caso de revas-cularizac;ao e tres amputac;6es). Aneurismas de outros segmentos associados foram encontrados em 12 pacientes (41,4%). Alguns apresentavam multiplos aneurismas. Aneurisma de aorta abdominal foi achado em II pacientes, aneUlisma dailfaca comum em nove pacientes, aneurisma da arteria i Ifaca interna em tres pacientes e aneurisma da arteria femoral comum em quatro pacientes, como pode ser visto natabela I.

(2)

sintomMicos, 18(43,8%) apresentava m-se com trombose aguda do aneurisma, dois (4,8%) com emboliza<;aodistal e os outros dois (4,8%) com compressao local. Os 20 aneurismas restantes (47,6%) eramassintomaticos nomomenta do diagn6stico, sendo este realizado em conseqiiencia da investiga<;ao de trombose deaneurisma contralateral (10 casos), presen<;ade aneurisma de aorta abdominal (quatro casos) e investiga<;aode insuficienciaarterial cronica (seiscasos).

o

tratamento cinirgico foi realizado em todos os casos sendo sua indica<;ao baseada apenas na presen<;a do aneurisma (Fig. 2). Os 42 aneurismas foram divididos em dois grupos de acordo com a necessidade ou nao de cirurgia deurgencia. 0grupo Ienglobou os 22 aneurismas (52,4%) operados eletivamente (20 assintomMicos e dois com compressao local) e 0 grupo II englobou os 20casos (47,6%) operados em carMer de urgencia. Estes ultimos correspondendo aos casos que se apre -sentavam com sintomas isquemicos agudos por trombose e embolia distal.

As cirurgias realizadas em cada grupo estao descritas na tabela II, sendo a ponte femoral superficial-poplitea amais freqiiente (25 casos).

o

material utilizado foi preferencialmente a veia safena magna (VSM), conforme vemos natabela III. Em 12 casos aVSM foi utilizada "in situ" e em 26 casos, reversa.

Os dois grupos foram avaliados quanta

a

perviedade e a necessidade de amputa<;ao do membro, em30 dias e seis meses de p6s-operat6rio, e ao final do trabalho (tardio) com urn seguimento mediode 45,5 meses(daismesesa12anas). A tabela IV mostra os indices de perviedade do enxerto. Nos casos su bmetidos a cirurgia eleti va, a perviedade precoce foi de 100%contra 70% nos casos operados em regime de urgencia (p=0,019). A perviedade tardia foi de 86,4%e60%respectivamente, nos casos operados eletivamente e em regime deurgencia (p=0,052)

ARTERIA PACIENfES* %

Poplitea contralateral 17 58,6

Aorta abdominal 11 37,9

lliaca comum 09 31,0

Femoralcomum 04 13,8

Iliaca interna 03 10,3

A tabela V mostra 0fndicede amputa<;ao nos dois grupos. Precocemente nao ocorreram amputa<;6es nos pacientes operados eletivamente e ocon'eram 20%

de amputa<;6es (quatro casos) nos pacientes operados de urgencia (p=0,093). Nospacientes eletivos a taxa de amputa<;ao tardia foi de 9% (dois casos), sendo que uma amputa<;ao ocorreu no segundo mes de p6s -operat6rio em decorrencia de uma infec<;ao de pr6tese usada para corrigir urnaneurisma femorale outrapor oclusao do enxerto no setimo ana de p6s -operat6rio. Nos pacientes operados de urgencia a taxafinal de amputa<;ao foi de 30%; alem das quatro amputa<;6es precoces mais duas ocorreram por oclusao do enxerto no2Qe6Qana de p6s-operat6rio.

o

fndice de complica<;6es p6s-operat6rias foi de4,8% (dois casos). No grupo II, urn caso de sangramento na anastomose poplitea que necessitou de reinterven<;ao no lOQdiap6s-operat6rio. No grupo I houve urn caso de infec<;ao que evoluiu para amputa<;aodomembro.

ocorrencia em mulheres e incomum 8.10.12.13.15.18

A etiologia da maioria dos APP e ateroscler6tica 1820, embora varias outras etiologias tenham sido descritas na literatura 10.22: sffilis terciaria, arterite infecciosa, sfndrome doaprisionamento da atteria poplitea, sfndrome de Erler -Danlos, sindrome de Marfan e varias outras, mais raras ainda. Este estudo limitou-se apenas aos aneurismas de origem ateroscler6tica.

Existe tambem uma taxa alta de aneurismas associados ao APP, sendo que 0mais freqiiente e 0aneurisma da aorta abdominal, ocorrendo em uma ampla faixa que varia de 12%a 62%dos cas os 2• A bilateralidade e urn achado comum em todos osestudos, variando a incidencia entre 32% e 68% 1.4.12 , e confirm ado em nossa analise (58,6%). Esses numeros justificam 0exame global

Aarteria poplitea e0localmais comum deocorrencia de aneurismas perifericos e 0 segundo local mais freqiiente considerando todos os aneurismas arteriais, sendo menos freqiientes apenas que os aneurismas da aorta a b d0m i naIl .4.5.6,13.18.22.0 cor re

predominantemente no sexo masculino

(3)

da arvore arterial quando 0 aneurisma da arteria poplftea e diagnosticado. Este estudo atualmente erealizado pelo eco -Doppler colorido. Nesta serie encontramos hipertensao artelialsistemicaem 19 pacientes (65,5%), tabagismo em 15 pacientes (51,7%), doen<;a arterial coronariana em 10 pacientes (34,5%), diabete mellitus em dois pacientes (6,9%), nao havendo gran desdiferen<;as em rela<;ao

a

literatura

2.17.18.22A apresenta<. ;ao cllnica no momenta do diagnostico variou desde assintomaticos ate isquemia aguda de membro. A maioria dos pacientes

analisados, 22 pacientes(52,4%),

apresentava-se sintomatica: 20 pacientes com dol' em repouso devido a emboliza<;ao distal em doispacientes ou trombose aguda em 18 pacientes; edois pacientes com sintomas locais pOl' compressao de estruturas da fossa poplftea. Vinte pacientes apresentava m-se assintomaticos. A aHa percentagem de pacientes assinto-maticos demonstrada nesta e em outras series

espelha adificuldade de diagnostico do

aneurisma, 0que requer urn alto indice de suspeita,apesar da maioria deles

poderem ser diagnos-ticados pela palpa<;ao da fossa poplftea 16.18.No presente estudo, 0 diagnostico dos aneulismas assintomaticos ocorreu pela presen<;a de trombose de aneurisma contralateral em 10 pacientes, inves -tiga<;ao de AAA em quatro pacientes e nos seis pacientes restantes pOl' investiga<;iio de insuficiencia arterial cr6nica.

o

diagnostico e clinico, sendo 0 eco

-Doppler colorido 0melhor metodo nao invasivo para a avalia<;ao do tamanho do aneurisma bem como apresen<;ade trombos laminares 18.22. A arteriografia podesubestimar 0tamanho doanewisma poremeimportante no pre-operat6rio, ja queevidencia 0leito distalao aneurisma,

oque se constitui num importante fator prognostico em rela<;ao

a

perviedade a Iongoprazo da revasculariza<;ao, sendo propor-cionalmente melhor quanto maior o numero de vasos distais pervios 18.22. Atualmente, tambem se pode usaI' a angiotomografia helicoidal no diagn6s

-Figura 2: AAP, aspecto cirurgico.

tico e programa<;iio cirurgica do AAP.

o

tipo de enxerto usado foia veiasafena em 95,2% eaveia umbilical em 4,8%.0 uso da veia safena e considerado a melhor op<;aopara afeitura das pontes apresentando urn indice de perviedade muito superior aos outros tipos de enxerto 10,18.20,2Pr2.6teses de PTFE e Dacron podem ser usadas na falta de uma op<;aomelhor embora aperviedade mostre indices inferiores comparados

a

veia safena (64% e 33% respec ti-vamente)16 0 uso da veia umbilical tambem mostrou resultados inferiores

a

veia, porem superiores ao PTFE em rela<;ao

a

perviedade a longo prazo, entretanto em series com numero reduzido depacientes II.0 usodepr6tese

de qualquer tipo esta indicada somente nafalta de veia safena magna ousafena parva, e quando as veias do membro superior nao saGpassiveis de serem utilizadas como enxel1o.

Nao se conhece a rela<;ao comprovada entre a sintomatologia e ascomplica<;6es

com 0 tamanho do APP 7.8.22. Isto faz com que a indica<;ao da corre<;ao cirurgica se fa<;a no momenta do diagn6stico, independente da sinto -matologia 2.3.7.18.19.2A obser2 va<;ao

clinica deste aneurisma leva a urn aumento das tax as de complica<;6es

3.16.20.22es.p,ecialmente atrombose.

Tantonaliteratura 3.16.17.20quanto n.22 esta

serie, 0 numero de amputa<;6es

decorrentes da falha cinirgica da corre<;ao do AAP e maior nos casos

operados de urgencia, devido

a

complica<;ao, especialmente atrombose do AAP onde, alem da trombose do proprio aneurisma, tambem ocorre a

TABELA II: Cirurgias realizadas.

TIPO DE CIRURGIA GRUPO I GRUPO II TOTAL

Femoral superficial-poplftea 14 II 25

Poplftea-poplftea

05

01

(X

5

Femoral supelficial-tibial posterior 01 03 04

Femoral profunda-poplftea 01 01 02

Femoral supelficial-peroneira 01 01 02 Femoral superficial-tronco tibioperoneiro 01 01 Femoral profunda-tibial posterior 01 01

Femoral profunda-peroneira 01 01

TABELA ill: Material empregado.

MATERIAL UTII.JZADO GRUPOI GRUPO II TOTAL

VeiaSafena Magna reversa 14 12

26

Veia Safena Magna "insitu" (JJ

05

12

Veia Safena acessoria 01 01

Veia Safena Parva 01 01

(4)

GRUPO I

GRUPOII

22122= 100%

14/20=70% p =0,019

trombose da arvore arterial distal ao

mesmo e da micracircula<;ao daperna e

dope, 0queeresponsavel pela falencia

natentativa desalvamento domembra.

A cone<;ao eletiva doAAP em pacientes assintomaticos e acompanhada de baixos

indices demortalidade emorbilidade,0que

permite que nao se justifique 0

acompanhamento clinicodestalesao3.16.20.22

21122=95,5% 14120=70% p =0,072 19122=86,4% 12/20=60% p =0,052

Esta serie mostraqueegrande adiferen<;a

na perviedade imediata da cOITe<;aodo

AAP quando operadoeletivamente(100%) ou de emergencia (70%), bem como

persiste adiferen<;ana avalia<;aotardia da

perviedade, sendo de 86,4% para os

eletivos e 60% para os operados de

urgencia. Igual realidade encontra-se nas taxas de GRUPOI GRUPOII 0122=0% 4120=20% p =0,093 1122=5% 4120=20% p =0,28 2122=9% 6120=30% p =0,18 amputa<;ao precoce, embora nao estatisticamente significante devido ao

tamanho da amostra, que foi nula nas

cirurgias eletivas contra 20% nas

cirurgias de urgencia. Apos 0 pos -operatolio imediatonao OCOlTeudiferen<;a significativa na taxa de amputa<;ao ao

tongodo seguimento, tendo ocorrido dois

em cada grupo, sendo que urn do grupo

eletivo foi deconente deinfec<;ao.

Frente a tais resultados os autores

ressaltam a indica<;ao de tratamento

cirurgico de todos os aneurism as da

arteria poplftea no momenta do diagnostico, independente da sinto -matologia e do tamanho, pois esta

conduta sera acompanhada de baixas

taxasdemorbimortalidade erepresentara

urn elevado fndice de salvamento de membras, emcompara<;ao coma cirurgia

do AAP trombosado ou embolizando

distalmente, reduzindo 0custo social e

psicologico da amputa<;aoevitavel deurn membro, alem de uma maior morbimortalidade da cirurgia de urgencia

do AAP.

BACKGROUND: Popliteal artery aneurysm (PAA)is themost common petipheral aneurysm. Usually there isindication for

surgical treatment of the PAA at the moment of diagnosis. Unfortunately, often the first symptom of a PAA is acute limb isquemia due to,aneurysm thromqosis/embolization.

OBJECTIVE: The aim ofthispaper is acomparative evaluatio ofthe results ofelective versus emergency operations for

PAA.

PATIENTS AND METHODS: From 1982 to1997,42 consecutive operations were performed in 29 patients for PAA. Mean

agewas 66 years (range: 48 to 79years). Only twopatients were females (7%). Elective operations were pelfonned in22

cases (20 asymptomatic andtwo withlocal compression). In the other 20 cases, emergency operations was pelformed, for

acute symptoms (thrombosis and/or embolization).

RESULTS: In the elective operation group, there were no early amputations and no deaths.

In

the urgent operation group,

the rate of early anlputation was 20% (4120cases).

CONCLUSION: Elective operation atthe moment ofdiagnosis should bethe standard management ofpatients with PAA.

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