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Avaliação em Serviços de Saúde e Vigilância Sanitária

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(1)

Avaliação em Serviços de Saúde e

Vigilância Sanitária

(2)

“Um conjunto de ações capaz de eliminar,

diminuir, ou prevenir risco à saúde e

de intervir nos problemas sanitários

decorrentes (...) da prestação de

serviços de interesse da saúde.”

LEI 8.080/ 90

LEI 8.080/ 90

(3)

Risco em Serviços de Saúde

RISCO INERENTE À

ESCOLHA DA

TECNOLOGIA EM

RISCO INERENTE

RISCO INERENTE

À

À

ESCOLHA DA

ESCOLHA DA

TECNOLOGIA EM

TECNOLOGIA EM

RISCO ATRIBUÍVEL À

ESTRUTURA,

PROCESSOS DE

TRABALHO E

PRODUTOS DE SAÚDE

RISCO ATRIBUÍVEL À

ESTRUTURA,

PROCESSOS DE

TRABALHO E

PRODUTOS DE SAÚDE

MEDICINA BASEADA EM

MEDICINA BASEADA EM

AÇÕES DE REGULAÇÃO

AÇÕES DE REGULAÇÃO

(4)

Risco

Qualidade

“ Em serviços de Saúde

qualidade e

qualidade

risco são indissociáveis”

risco

(5)

Construção do Modelo

Teoria de Sistemas: Donabedian

Estrutura

Estrutura

Processos de

Trabalho

Processos de

Trabalho

RESULTADOS

9 Área Física

9 Equipamentos

9 Insumos

9 Recursos Humanos

9

Área Física

9

Equipamentos

9

Insumos

9

Recursos Humanos

9 Procedimentos e

tecnologia aplicados

corretamente

9

Procedimentos e

tecnologia aplicados

corretamente

(6)

AVALIAÇÃO DO RISCO

GERENCIAMENTO

DO RISCO

Identificação do dano

(o agente causa o efeito adverso?) Identificação do dano

(o agente causa o efeito adverso?)

Avaliação de dose-resposta (qual é a relação entre a exposição e a

incidência em humanos?) Avaliação de dose-resposta (qual é a relação entre a exposição e a

incidência em humanos?)

Avaliação da exposição

(Quais exposições são experimentadas ou antecipadas sob diferentes

condições?) Avaliação da exposição

(Quais exposições são experimentadas ou antecipadas sob diferentes

condições?) Caracterização do risco (qual é a incidência estimada do efeito adverso numa dada população?) Caracterização do risco (qual é a incidência estimada do efeito adverso numa dada população?) Desenvolvimento de ações regulatórias Avaliação das conseqüências econômicas, sociais, políticas e de saúde das opções regulatórias Avaliação das conseqüências econômicas, sociais, políticas e de saúde das opções regulatórias Decisões e ações das Decisões e Decisões e a

açções das ões das

(7)

Gerenciamento do Risco

ƒ

ƒ

Os

Os

riscos

riscos

aumentaram/diminu

aumentaram/diminu

í

í

ram

ram

?

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ƒ

ƒ

O

O

perfil

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de

de

risco

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do

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servi

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ç

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o

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mudou

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no tempo?

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ƒ

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Quais

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fatores

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risco

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importantes

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para

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a

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preven

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ç

ç

ão

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de

de

eventos

eventos

adversos

adversos

?

?

ƒ

(8)

Avalia

Avalia

ç

ç

ão X Vigilância Sanit

ão X Vigilância Sanit

á

á

ria

ria

ƒ Objetivo Geral: Instrumentalizar a vigilância

sanitária e os serviços de saúde para a tomada de

decisão e redução de riscos e eventos adversos

associados a assistência à saúde

ƒ Objetivos Específicos:

ƒ Desenvolver instrumentos que permitissem

o monitoramento e a avaliação de riscos

ƒ Harmonizar os critérios de avaliação de

serviços de saúde

ƒ Estimular o desenvolvimento de uma cultura

de avaliação de Serviços de Saúde

ƒ Estimular a utilização de indicadores para

avaliação de serviços

(9)

CNES

SINAVISA

SINAIS

CNES

SINAVISA

SINAIS

Informação para Tomada de Decisão

Informação para Tomada de Decisão

DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA

DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA

Estudos

e

Estudos

e

Monitoramento e

Avaliação

(10)

Olhar interno

ƒ

auto-avaliação / PNASS

ƒ eventos sentinelas

ƒ busca ativa e notificação

ƒ indicadores

Olhar externo

-

direto:

• governamental:

• Inspeção e PNASS

• Auditoria/DENASUS

• não-governamental: Acreditação

- indireto: indicadores

Olhar interno

ƒ

auto-avaliação / PNASS

ƒ eventos sentinelas

ƒ busca ativa e notificação

ƒ indicadores

Olhar externo

-

direto:

• governamental:

• Inspeção e PNASS

• Auditoria/DENASUS

• não-governamental: Acreditação

- indireto: indicadores

Avaliação

Serviço de Saúde

(11)

Modelo de Avaliação

Hospitais

Diálises

Radiações Laboratórios

Roteiro e

(Auto)-avaliação

Acreditação

Indicadores

(12)
(13)

Sistema de Informação - SiPNASS

1.

Roteiro de padrões de

conformidade

2.

Pesquisa das condições

e relações de trabalho

3.

Pesquisa de satisfação

dos usuários

4.

Indicadores

Eixos Avaliativos

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO

DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PNASS

(14)

REPRESENTAÇÃO AMOSTRAL-PNASS

ƒ

66.361 serviços de saúde SUS

ƒ

Meta: 9.768 (14,7%) serviços de saúde

avaliados pelo PNASS

ƒ

Critério: Pacto do TAM e que correspondem a

98,11% dos procedimentos hospitalares do

país

(15)

Roteiro de Padrões de Conformidade

•Auto-avaliação

•Avaliação pelo Gestor

Roteiro de Padrões de Conformidade

•Auto-avaliação

•Avaliação pelo Gestor

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO

DE SERVIÇOS DE SAÚDE

•Hospitais Gerais

•Maternidades

•Ambulatórios Especializados

•CACON

•TRS

•Hospitais Gerais

•Maternidades

•Ambulatórios Especializados

•CACON

•TRS

(16)

Roteiro de Padrões de

Conformidade

ƒ 03 Blocos

ƒ 22 Critérios

ƒ Critério: 02 Imprescindíveis, 02

Necessários e 02 Recomendados

ƒ 132 Padrões a serem avaliados

ƒ Sim, Não, Não se Aplica

(17)

Roteiro de Padrões de

Conformidade

3. Gestão da Informação

2. Demanda, Usuários e Sociedade

1. Liderança e Organização

I – GESTÃO

ORGANIZACIONAL

CRITÉRIOS

BLOCOS

(18)

12. Serviços de Hemoterapia

11. SADT

10. Alimentação e Nutrição

9. Higiene do Ambiente e Proc. Roupas

8. Gestão de Materiais

7. Gestão de Equipamentos

6. Gestão da Infra-estrutura Física

5. Gerenciamento de Risco

II – APOIO

TÉCNICO E

LOGÍSTICO

CRITÉRIOS

BLOCOS

Roteiro de Padrões de

Conformidade

(19)

20. Atenção Quimioterápica

19. Atenção Materno-infantil

18. At. Cirúrgica e Anestésica

17. At. em Regime de Terapia Intensiva

16. At. em Regime de Internação

15. At. Ambulatorial de Especialidades

14. Atenção Imediata

13. Humanização da Atenção

III – GESTÃO

DA ATENÇÃO À

SAÚDE

CRITÉRIOS

BLOCOS

Roteiro de Padrões de

Conformidade

(20)

DESEMPENHO NACIONAL DA

AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DE PADRÕES

DE CONFORMIDADE - GESTOR

56%

44%

Avaliados

Não Avaliados

n = 9.768

n = 9.768

(21)

DESEMPENHO NACIONAL DA AVALIAÇÃO DO

ROTEIRO DE PADRÕES DE CONFORMIDADE

AUTO-AVALIAÇÃO

23%

77%

Resultados

n = 9.768

n = 9.768

(22)

ƒ Classificação dos Serviços de Saúde (modelo

matemático)

ƒ Avaliação por Bloco, Critério e por Item

ƒ Agregação Nacional, Estadual, Municipal ou por

tipologia de serviço

ƒ Ordenamento dos serviços de saúde por

percentual de atendimento

(23)

ƒ

QualiSUS – SE/MS

ƒ

Pandemia de Influenza – SVS e SAS/MS

ƒ

Planos Operativos de Hospitais –SAS/MS

ƒ

Financiamento Hospitais de Ensino – SAS/MS

ƒ

Priorização de ação sanitária - SNVS

(24)
(25)

Indicadores

Indicadores

ƒ Pesquisas

ƒ Bancos de dados existentes

ƒ Índice de Risco Hospitalar

ƒ Datawarehause

ƒ MonitorAIH

ƒ Centros Colaboradores

ƒ SiPNASS

ƒ Criação de Novos Bancos de Dados

ƒ SINAIS

(26)

14,35

14,35

%

%

Letalidade:

Letalidade:

9%

9%

Taxa de IH global:

Taxa de IH global:

1

1

.

.

320

320

Ó

Ó

bitos

bitos

por

por

IH

IH

:

:

97

97

.

.

946

946

Sa

Sa

í

í

das

das

:

:

9

9

.

.

197

197

Casos

Casos

de IH

de IH

:

:

182 (29%)

182 (29%)

Hospitais

Hospitais

que

que

informaram

informaram

*

*

636

636

Hospitais

Hospitais

com UTI

com UTI

adulto

adulto

*

*

Pesquisa FSP/USP

TAXAS DE INFECÇÃO HOSPITALAR

REPORTADAS

(27)

AIH

AEQ

Avaliação por Indicadores

Bases de

dados

APAC

TRS

Hospitais Diálises Radiações Laboratórios

Indicadores

APAC

ONCO

(28)

IRH –Índice de Risco Hospitalar

Convênio Anvisa-Ipea

ƒ

Geral:

Geral:

Produzir informações capazes de melhorar

as decisões sobre as ações adotar para

diminuir os riscos e os danos à saúde.

ƒ

ƒ

Especificos

Especificos

:

:

ƒ Estimar o Risco Hospitalar para o universo dos hospitais

brasileiros que promovem assistência médica custeada

pelo setor público, considerando todas as especialidades

existentes e causas de internação

ƒ Medir três aspectos do Risco Hospitalar: a mortalidade,

a reinternação e a infecção hospitalar, estimando as

probabilidades de óbito, reinternação ou infecção

(29)

IRH –Índice de Risco Hospitalar

Convênio Anvisa-Ipea

ƒ

ƒ

Risco em saúde:

descreve o potencial de

danos (resultados indesejáveis) que uma

fonte (ação ou material) de risco pode causar

à saúde dos indivíduos expostos a essa fonte.

ƒ Não é diretamente observável, mas pode ser

estimado. Quanto maior o risco, maior a

probabilidade de que os danos aconteçam.

(30)

ƒ

O Risco Hospitalar apresenta dois

componentes:

¾ Risco não-redutível: Risco Hospitalar determinado

por fatores extrínsecos ao hospital

¾ Risco redutível: Risco Hospitalar determinado por

fatores intrínsecos ao hospital

ƒ Esta dualidade do Risco Hospitalar é bem

definida pelo estudo de Martins (1992), que já

apontava para a necessidade de separar os

fatores que explicam a gravidade da demanda

assistida e a qualidade hospitalar propriamente

dita.

IRH –Índice de Risco Hospitalar

Convênio Anvisa-Ipea

(31)

IRH –Índice de Risco Hospitalar

Convênio Anvisa-Ipea

ƒ

O Risco Hospitalar não redutível pode ser explicado por fatores

que afetam diretamente a assistência prestada por cada

unidade hospitalar em particular, por exemplo:

¾A pirâmide populacional e o perfil epidemiológico dos pacientes

internados

¾O perfil da oferta de serviços do hospital

¾O nível de complexidade do hospital

(32)

ƒ Para a Vigilância Sanitária interessa estimar o Risco Hospitalar

redutível, ou seja, a probabilidade de desfechos negativos

associados a fatores intrínsecos ao hospital, controlado o efeito

do perfil do hospital e das condições gerais de vida e saúde da

população a ele adscrita.

Estas probabilidades serão denominadas

Í

Í

ndice de Risco Hospitalar (IRH)

ndice de Risco Hospitalar (IRH)

IRH –Índice de Risco Hospitalar

(33)

ƒ O IRH será estimado para os seguintes níveis de

agregação: pacientes, agregados em “clínicas”, e

estas agregadas em hospitais.

ƒ O IRH será estimado em separado para três

desfechos:

Índice de Risco Hospitalar para Óbito (IRH-O)

Índice de Risco Hospitalar para Infecção Hospitalar



(IRH-I)

IRH –Índice de Risco Hospitalar

Convênio Anvisa-Ipea

(34)

Avalia

Avalia

ç

ç

ão por Indicadores:

ão por Indicadores:

MonitorAIH

MonitorAIH

HR (SE) HU (MG) HU(RS) HU(RJ) HU(SP) HU(SP)

(35)

SINAIS –MÓDULO

Monitoramento das Infecções

em Serviços de Saúde

(36)

ƒ Uniformizar e padronizar indicadores de infecção

hospitalar/qualidade, possibilitando seu

acompanhamento

ƒ Monitorar a qualidade da assistência hospitalar e riscos

ƒ Favorecer a implantação das ações que visam diminuir

a incidência e gravidade de infecções em serviços de

saúde

AVALIA

(37)

ƒ

Analisar os dados para reconhecer as tendências das

IHs, sítios envolvidos, fatores riscos, patógenos

hospitalares, resistência antimicrobiana e ocorrência de

surtos

ƒ

Realizar vigilância focalizando grupos específicos de

pacientes

ƒ

Analisar dos indicadores de infecção nacionais,

discriminados por hospital, município e estado

SINAIS: OBJETIVOS

(38)

Hospitais

MUNICÍPIO

VIA INTERNET

VIA DISQUETE

ESTADO

M. DA SAÚDE

BANCO

BANCO

DE DADOS

DE DADOS

AN

AN

Á

Á

LISE ON LINE

LISE ON LINE

ENVIO DE DADOS

ENVIO DE DADOS

AN

AN

Á

Á

LISE

LISE

SINAIS: Acesso às Informações

(39)

Monitoramento : INFEC

(40)

ƒ

Indicadores para os Serviços de

Saúde (workshop, 2005):

o

o

Infecção de Sítio Cirúrgico - Limpa

o

BSI relacionada a cateter

o

“Assistência Materno Infantil”

Indicadores Nacionais

(41)

Portaria MS nº 2616 de 12 de maio de 1998

ƒ

Taxa de Infecção Hospitalar e Comunitária

ƒ

Taxa de Pacientes com Infecção

ƒ

Taxas de IH por topografia, localização do paciente, especialidade etc.

ƒ

Distribuição percentual por localização topográfica das IHs

ƒ

Taxa de IH por Procedimentos de Risco

ƒ

taxa de infecção urinária após cateterismo vesical

ƒ

taxa de pneumonia após uso de respirador

ƒ

Freqüência de IH por microrganismos

Regulamenta

(42)

ƒ

RDC nº 283, de 26 de setembro de 2005

-Aprova o Regulamento Técnico que define

normas de funcionamento para as Instituições

de Longa Permanência para Idosos:

ƒTaxa de mortalidade

ƒTaxa incidência de doença diarréica aguda

ƒTaxa de incidência de escabiose

ƒTaxa de incidência de desidratação

ƒTaxa de prevalência de úlcera de decúbito

ƒTaxa de prevalência de desnutrição

Regulamenta

(43)

ƒ

RDC Nº11, DE 26/01/2006 - Dispõe sobre o

Regulamento Técnico de Funcionamento de

Serviços que prestam Atenção Domiciliar

ƒ

Taxa de mortalidade para a modalidade internação

domiciliar

ƒ

Taxa de internação após atenção domiciliar

ƒ

Taxa de infecção para a modalidade internação

domiciliar

ƒ

Taxa de alta da modalidade assistência domiciliar

ƒ

Taxa de alta da modalidade internação domiciliar

Regulamenta

(44)

RDC Nº 20, 02/02/2006 - Estabelece o Regulamento

Técnico para o funcionamento de serviços de

RADIOTERAPIA, visando a defesa da saúde dos

pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em

geral.

Todo serviço de radioterapia deve passar, a cada quatro

anos, por um processo de avaliação externa da

qualidade, considerando os seguintes indicadores:

ƒ tempo médio do tratamento radioterápico;

ƒ taxa de abandono do tratamento radioterápico;

ƒ taxa de simulação no total de pacientes tratados;

ƒ taxa de interrupção do tratamento radioterápico;

ƒ taxa de adesão da equipe médica aos protocolos de

tratamento estabelecidos no serviço;

ƒ desvio da dose absoluta no ponto de referência.

Regulamenta

(45)

RDC Nº 154 15/06/2004 -Estabelece o Regulamento

Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise

(Republicada – 31/05/2006)

Resolução RE nº 1671, de 30 de maio de 2006

ƒ Taxa de hospitalização (por modalidade)

ƒ Proporção de pacientes em uso de Cateter Venoso Central

por mais de três meses (Hemo)

ƒ Incidência de Peritonite (DPI, DPA e DPAC)

ƒ Taxa de soroconversão para Hepatite C positiva em

pacientes em Hemodiálise

Regulamenta

(46)

Desafios 2006/ 2007

ƒ

ƒ

Fortalecimento dos Sistemas de Informa

Fortalecimento dos Sistemas de Informa

ç

ç

ão para

ão para

tomada de decisão

tomada de decisão

ƒ

ƒ

Est

Est

í

í

mulo

mulo

à

à

Melhoria Cont

Melhoria Cont

í

í

nua da Qualidade dos

nua da Qualidade dos

servi

servi

ç

ç

os de sa

os de sa

ú

ú

de por meio da dissemina

de por meio da dissemina

ç

ç

ão de

ão de

conhecimento e experiências

conhecimento e experiências

exitosas

exitosas

ƒ

ƒ

Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância

Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância

Sanit

Sanit

á

á

ria pela estrutura

ria pela estrutura

ç

ç

ão de redes e projetos

ão de redes e projetos

conjuntos

conjuntos

ƒ

ƒ

Regula

Regula

ç

ç

ão com base na avalia

ão com base na avalia

ç

ç

ão de custo

ão de custo

-

-

efetividade

efetividade

E

V

O

L

U

E

V

O

L

U

Ç

Ç

Ã

O

Ã

O

Referências

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